• Nenhum resultado encontrado

potencialidades para a distribuição de serviços financeiros

9.4 Pesquisas futuras

Decerto, a taxonomia, a análise histórica e a discussão de limites e potencialidades aqui apresentados poderão ser melhor detalhadas e aprofundados por pesquisas futuras. Em específico, complementar as fontes de dados utilizadas pela pesquisa, incluindo as visões e percepções de representantes do governo, de estabelecimentos e empresas contratadas como correspondentes, e também de consumidores de serviços financeiros, incluindo a consideração de variáveis relacionadas à demanda por serviços, poderia resultar em contribuições relevantes.

Outro tópico relevante, sugerido para a continuidade da presente pesquisa, consistiria em desenvolver estudo que permita avaliar e comparar os diferentes modelos da taxonomia aqui apresentada com relação ao seu alcance geográfico (distribuição espacial dos seus pontos de serviço) e, mais importante, em relação a seu alcance social dentro das localidades ou regiões atendidas ("depth of outreach"). Isto passa por avaliar "quão pobres" são os consumidores de serviços financeiros atingidos por cada modelo, o que acrescentaria à discussão apresentada aqui de potencialidades e limites na distribuição dos diferentes grupos de serviços.

>= Por fim, dois tópicos merecedores de aprofundamento, que estiveram fora do escopo deste trabalho, mereceriam ser enfocados por pesquisas futuras sobre o uso do canal de CBs. O primeiro se relaciona a possíveis limitações à utilização de CBs como canal de distribuição de serviços bancários, impostas por questões relativas à legislação trabalhista, que abre possíveis brechas legais para demandas judiciais de funcionários de estabelecimentos correspondentes no sentido de reivindicar equiparação salarial com a categoria de bancários. Como constata Blaha (2008), "caso tais decisões sejam mantidas pelos tribunais superiores, a figura do correspondente tende a desaparecer em razão do elevado custo financeiro que estas ações impõem" (BLAHA, 2008: 105). Tal problema pode ser, em princípio, associado ao canal de correspondentes como um todo, perpassando os diferentes modelos de gestão de rede.

O segundo tópico está relacionado a possíveis conseqüências para o potencial hoje elevado do canal de CBs na oferta de serviços de arrecadação, com a recente introdução no sistema bancário do DDA (Débito Direto Automático), um serviço de apresentação eletrônica de títulos bancários de compensação, em substituição aos tradicionais boletos emitidos em papel e pagos na rede de atendimento. Cabe avaliar- se a perspectiva de que este novo serviço dos bancos venha a reduzir o volume de boletos tradicionais recolhidos nas redes de correspondentes, reduzindo os volumes de arrecadação absorvidos canal. A se configurar, um cenário dessa natureza poderia resultar em uma revisão do papel dos correspondentes como canal para serviços de arrecadação, podendo afetar, sobretudo, aqueles modelos – como os da classe 2 da taxonomia – hoje exclusivamente unicamente neste tipo de serviço.

>:

Referências bibliográficas

ABRAMOVAY, R. (2004). "A densa vida financeira das famílias pobres". In: ABRABOVAY, R. (org) Laços financeiros na luta pela pobreza. São Paulo: Annablume/FAPESP, p.21-70.

ANDERSON, P. (2002). "Internatinoalism: a breviary". New left review n.14, march- abril. Disp. em http://www.newleftreview.org/?gtpdf=NLR24801& pdflang=en (acessado em 02/07/2008).

ATKINSON, R.; FLINT, J. (2001). "Accessing hidden and hard-to-reach populations: snowball research strategies". Social Research Update, issue 33. Disp. em

www.soc.surrey.ac.uk/sru/sru33.html (acessado em 03/07/2009).

BAILEY, K. D. (1994). Typologies and taxonomies: an introduction to classification techniques. Thousand Oaks: SAGE

BARONE, F. M., P. F.; LIMA, V. D.; REZENDE, V. (2002). Introdução ao Microcrédito. Brasília: Conselho da Comunidade Solidária. 41p.

BARONE, F.M; SADER, E.S. (2008) "Acesso ao crédito no Brasil: evolução e perspectivas". Revista de Administração Pública 42 (6): 1249-1267.

BÁTIZ-LAZO, B. (2007). "Emergence and evolution of proprietary ATM networks in the UK". Munich Personal RePec Archive Paper No 3869. Disp. em http://mpra.ub.uni-

muenchen.de/3689 (acessado em 30/6/2008).

BÁTIZ-LAZO, B.; WOOD, D. (2002). "Information technology innovations and

commercial banking: a review and appraisal from an historical perspective". Economic History Series, No 0211002, Economics Working Paper Archive. Disp. em

http://129.3.20.41/eps/eh/papers/0211/0211002.pdf (acessado em 30/06/2008).

BÁTIZ-LAZO, B.; REESE, C. (2008). "Is the future of the ATM past?" Munich Personal RePec Archive Paper No 9316. Disp. em http://mpra.ub.uni-muenchen.de/9316 (acessado

= BCB (2003). Contratação de correspondentes de instituições financeiras no País (nota

explicativa à Resolução 3110, de 30/03/2003). Disponível em

http://www.bcb.gov.br/pre/denor/port/2003/1/%5C3.110,%20de%2031%20de%20julho. asp (acessado em 12/08/2009).

BELLOTTO, A. (2008a). "Clientes de baixa renda são o alvo". Jornal do Brasil, 31/3/2008, p.A-17.

BELLOTTO, A. (2008b). "Microfinanças esconde oportunidades". Gazeta Mercantil, 31/03/2008, p.B1.

BEMERGUY, C. B.; LUPORINI, V. (2006). Desenvolvimento financeiro e desigualdade de renda: evidências para o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense. Texto para discussão. Disponível em

http://www.uff.br/econ/download/tds/UFF_TD207.pdf (acessado em 27/12/2008).

BIJKER, W. (1995). Of bycicles, bakelites, and bulbs: toward a theory of sociotechnical change. Cambridge, MA: MIT Press.

BITTENCOURT, G., MAGALHÃES, R.; ABRAMOVAY, R. (2005) Informação de crédito: um meio para ampliar o acesso dos mais pobres ao sistema financeiro. Pesquisa & Debate, 2 (28): 203-248.

BLAHA, K.C.M. (2009). "Os correspondentes bancários e as instituições financeiras". Revista de direito bancário e do mercado de capitais, v.42, p.104-121. Disp. em

http://www.abbc.org.br/IMAGENS/Analise/09_os_correspondentes.pdf (acessado em 20/2/2010).

BLASS, L. M. S. (1993). "Automação bancária: práticas e representações". São Paulo em Perspectiva 8(4): 81-89.

BOOT, A. W. A. (2003). "Restructuring in the banking industry with implications for Europe". In: Proceedings of the 2003 EIB Conference on Economics and Banking,

Luxemburgo. Disp. em http://www.accf.nl/uploads/EIB%20 Luxemburg%20jan% 202003.pdf (acessado em 20/12/2009).

BOWERSOX, D. J., COOPER, M. B. (1992) Strategic Marketing Management. McGraw- Hill International Editions.

= BRANDÃO, A.B.; BARRETO, R. (2009). A necessidade de melhoria da rede de pagamentos do Programa Bolsa Família. Manaus: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, 1º Encontro com Municípios sobre Pagamento de Benefícios do Bolsa Família.

CARPER, W.B.; SNIZEK, W.E. (1980), "The nature and types of organizational taxonomies: an overview", Academy of Management Review, Vol. 5 No.1, pp.65-75

CARRINGTON, M.; LANGGUTH, P. W.; STEINER, T. D. (1997). The banking revolution: salvation or slaughter? London: Pitman Publishing.

CASTRO, J.B.B.; SANTOS, N.M.B.F. (2007). "Gestão estratégica para redes de varejo farmacêutico: um modelo fundamentado no balanced scorcecard". 7º Congresso USP de Controladoria e Contabilidade. Disp. em

http://www.congressousp.fipecafi.org/artigos72007/an_resumo.asp?con=1&cod_trabal ho=376 (acessado em 01/10/2009).

CGAP (2009). Financial Access 2009: measuring accessto financial services around the world. Washington: Consultative Group to Assist the Poor, 92p.

CHAKRAVORTI, S.; KOBOR, E. (2003). Why invest in payment nnovations. Chicago: Federal Reserve Bank of Chicago, Emering payments occasional papers series.

CHEN, W.; HIRSCHEIM, R. "A paradigmatic and methodological examination of information systems research from 1991 to 2001", Information Systems Journal, v,14, p.197- 35.

CHRISTEN, R.P.; MILLER., J. (2006). "Future challenges in Latin American

microfinance". In: BERGER, M.; GORDMARK, L.; SANABRÍA, T.M. (eds.), An inside view of Latin American microfinance. Washington: Inter-American Development Bank. CLAESSENS, S. (2006). "Access to financial services: a review of the issues and public policy objectives". The World Bank Research Observer 21 (2): 207-240

CLAUSEN, C.; KOCH, C. (1999). The role of space and occasions in the transformation of information technologies - Lessons from the social shaping of ICT systems for manufacturing in a Danish context. Technology Analysis and Strategic Management, 11(3), 463-482.

CONSOLI, D. (2005). "The dynamics of technological change in UK retail banking services: an evolutionary perspective". Research Policy 34 (4): 461-480.

= CONSOLI, D. (2003). The evolution of retail banking services in United Kingdom: a

retrospective analysis. CRIC Working Paper No 13. The University of Manchester,

Centre for Research on Innovation & Competition.

CONTEL, F. B. (2007). Território e finanças. Técnicas, normas e topologias bancárias no Brasil. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.

COSIFE (s/d). Organização de instituições financeiras e assemelhadas: Cap. 4. Seção 1. Disp. em: http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=mni010401. (acesso em 01/10/2009).

COSTA, C.A.N.; MILAGRES, R.; RIGHI, H. (2007). O sistema financeiro nacional: parcerias alianças e inovações. Nova Lima: Fundação Dom Cabral.

COSTABILE, H. (2002). "Correspondentes Bancários". Banco Hoje, setembro 2002.

CREDE, A. (1995). "Electronic commerce and the banking industry: the requirement and opportunities for new payment systems using the internet". Journal of Computer- mediated Communication, vol.3.

CRESWELL, J.W. (2003) Research design: qualitative, quantitative, and mixed. Thousand Oaks: Sage Publications.

DAWSON, P.; CLAUSEN, C; NIELSEN, K. (2000). "Political processes in management, organization and the social shaping of technology". Technology Analysis and Strategic Management, 12(1): 5-15.

DE VILLERS, M. (2005), "Three approaches as pillars for interpretive information systems research: development research, action research and grounded theory". Proceedings of the 2005 Annual Research Conference of the South African Institute of Computer Scientists and Information Technologists on IT Research in Developing Countries. Disp. em http://portal.acm.org/citation.cfm? id=1145675. 1145691 (acessado em 30/09/2009)

DINIZ, E. H. (2000). O uso da Web pelos Bancos: Comércio Eletrônico nos Serviços

Bancários. Tese de doutorado. Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

DINIZ, E. H. (2004). Evolução e segmentação no perfil dos serviços bancários pela Internet. Relatório de pesquisa. São Paulo: FGV-EAESP.

=1 DINIZ, E. H. (2007). Correspondentes bancários e microcrédito no Brasil: tecnologia bancária e ampliação dos serviços financeiros para a população de baixa renda. Relatório de pesquisa. São Paulo: EAESP-FGV, 102p.

DINIZ, E. H.; PETRINI, M.; BARBOSA, A.F.; MONACO, H.; CHRISTOPOULOS, T. (2006). "Abordagens epistemológicas em pesquisas qualitativas: além do positivismo nas pesquisas na área de sistemas de informação. Anais do 30º Encontro da ANPAD, Salvador.

DINIZ, E. H. ; POZZEBON, M. ; JAYO, M. (2007). "Microcredit and correspondent banking in Brazil: what is missing? ". In: Ninth International Working Conference of the International Federation for Information Processing, workgroup 9.4, São Paulo.

DINIZ, E. H. ; POZZEBON, M. ; JAYO, M. (2008). "Banking technology to scale

microfinance: the case of correspondent banking in Brazil". In: Proceedings of the Twenty Ninth International Conference of Information Systems, Paris.

DINIZ, E. H. ; POZZEBON, M. ; JAYO, M. (2009a). "The role of ICT in helping parallel paths to converge: microcredit and correspondent banking in Brazil". Journal of Global Information Technology Management, v. 12, p. 80-103, 2009.

DINIZ, E. H. ; POZZEBON, M. ; JAYO, M. (2009b). "Social innovations in the Brazilian banking area: using correspondents to increase microcredit delivery". 25th EGOS

Colloquium, Barcelona.

DOTY, D. H.; GLICK, W. H. (1994) "Typologies as a unique form of theory building: towards improved understanding and modeling," Academy of Management Review 19 (2): 230-251.

FAWCET, J.; DOWNS, F.S. (1986). The relationship of theory and research. McGraw- Hill/Appleton & Lange.

FIGUEIREDO, R.S. (2009). A definição do padrão de TV digital no Brasil: um estudo sobre a construção social de um padrão tecnológico. Dissertação de Mestrado, FGV-EAESP. FIRPO J. (2005). "Banking the unbanked: technology's role in delivering accessible financial services to the poor". In: MATHISON, S., org., Electronic banking with the poor: increasing the outreach and sustainability of microfinance through ICT innovations. Brisbane: The Foundation for Development Cooperation. Disp. em http://www.fdc.org.au/ Electronic%20Banking%20with%20the%20Poor/EBWTP%20Full%20Document.pdf (acessado em 20/8/2007).

=< FRISCHTAK, C. R. (1992). "Automação bancária e mudança na produtividade: a experiência brasileira". Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro, v.22 n.2, p.197-240.

GIDDENS, A. (1984). The Constitution of Society, University of California Press, Berkeley.

GIL, A. C. (1991) Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

GREGOR, S. (2006). "The nature of theory in Information Systems". MIS Quarterly, 30(3): 611-642.

GUAL, L.B.; ANZÓN, J. (2008). "Financial access and inclusion through postal networks: evaluating the experience of Brazil's Banco Postal". In: ANZÓN, J., Postal Economics in Developing Countries: Posts, Infrastructure of the 21st Century?. Berna: Universal Postal Union.

HELMS, B. (2006). Access for all: building inclusive financial systems. 1st ed. Washington: World Bank Publications.

HENRIQUE, Jorge Luís (2001). Satisfação do usuário com as tecnologias de informação nos serviços bancários. Dissertação de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Administração.

HIRSCHLEIM, R. A. (1992). Information systems epistemology: an historical perspective. In GALLIERS, R.(ed.), Information Systems Research: Issues, Methods and Practical Guidelines. London: Blackweel Scientific Publications. pp.28-60.

HOVORKA, D.S., GERMONPREZ, M.; LARSEN, K.R. (2008) "Explanation in Information Systems". Information Systems Journal 19 (1): 23-43.

IBGE (2007). Tendências demográficas: uma análise da população com base nos resultados dos Censos Demográficos 1940 e 2000. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disp. em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/temde ncia_demografica/analise_populacao/1940_2000/analise_populacao.pdf (acessado em 27/4/2008).

IJBM (1987). "Marketing in action". Número especial do International Journal of Bank Marketing, vol. 5 n.5, p.2-71.

=/ IPEA (2009). Transformações na indústria bancária brasileira e o cenário de crise. Relatório de pesquisa. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disp. em http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/pdf/09_04_07_ ComunicaPresi_20_Bancos.pdf (acessado em 20/10/2009).

IVATURY, G. (2006a). Brazil's banking correspondents. In: MATHISON, S., org., Electronic banking with the poor: Increasing the outreach and sustainability of microfinance through ICT innovations. Brisbane: The Foundation for Development Cooperation. Disp. em http://www.fdc.org.au/Electronic%20Banking%20with%20the% 20Poor/EBWTP%20Full%20Document.pdf (acessado em 20/8/2008).

IVATURY, G. (2006b). Using technology to build inclusive financial systems. CGAP Focus Notes n.32, January 2006.

IVATURY, G.; MAS, I. (2008). "The early experience with branchless banking". CGAP Focus Notes n. 46, April 2008.

JAMESON, F. (2002). A singular modernity: essay on the ontology of the present. New York: Verso.

JANOWITZER, R. G. (1986). "A automação Bancária no Brasil". Conjuntura Econômica, fev.1986 pp.185-189.

JAYO, M. ; DINIZ, E. H. (2009). "Correspondentes bancários como canal de distribuição de serviços financeiros: o papel dos gestores de rede" . 15th Americas Conference on Information Systems, San Francisco.

JAYO, M.; POZZEBON, M.; DINIZ, E. H. (2009). "Microcredit and innovative local development in Fortaleza, Brazil: the case of Banco Palmas". Canadian Journal of Regional Science, v. 32.

JONES, M. (1999). "Structuration theory and the IS." In: CURRIE, W.L.; CALLIERS, B. (Eds.), Rethinking management information systems. Oxford University Press, pp.102-135.

KIM, H.H.; MOON, J.Y.; YANG, S. (2008). "Broadband penetration and participatory politics: South Korea Ccse," Proceedings of the 37th Annual Hawaii International

Conference on System Sciences.

KLEIN, H.; KLEINMAN, D.L. (2002). "The social construction of technology: structural considerations". Science, Technology & Human Values 27 (1): 28-52

=; KLEIN, H.; MYERS, M.D. (1999). "A set of principles for conducting and evaluating interpretive field studies in Information Systems". MIS Quarterly, 23 (1): 67-94.

KOTLER, P. (1998). Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas.

KUMAR, A.; NAIR, A.; PARSONS, A.; URDAPILLETA, E. (2006). Expanding bank outreach through retail partnerships: correspondent banking in Brazil. Washington: World Bank Working Paper n.85, 50p.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. (1985). Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

LANGLEY, A. (1999), "Strategies for theorizing from process data", Academy of Management Review, 24 (4): 691-710.

LAVOIE, F. (2009). Conditions facilitating the replication of microcredit methodologies. Dissertation de mestrado, École des Hautes Études Commerciales de Montréal.

LICIO, E. C. (2002). A trajetória dos programas de renda mínima e bolsa escola no Brasil. Dissertação de Mestrado. Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de São Paulo.

LITTLEFIELD, E.; ROSENBERG, R. (2004). "Microfinance and the poor: braking down walls between microfinance and formal finance". Finance & Development 41 (2): 38-40.

LITTLEFIELD, E.; HELMS, B.; PORTEOUS, D. (2006). "Financial Inclusion 2015: Four Scenarios for the Future of Microfinance" CGAP Focus Notes n. 39, Novembrer 2006.

LUVIZAN, S.S. (2009). e-HRM-in-practice: um estudo sobre o uso da tecnologia de RH pelas lentes da prática. Dissertação de Mestrado. São Paulo: Centro Universitário da FEI, Faculdade de Engenharia Industrial.

LYMAN T.R.; IVATURY, G.; STASCHEN, S. (2006). Use of agents in branchless banking for the poor: rewards, risks, and regulation. CGAP Focus Notes n.38, October 2006.

LYMAN, T.R.; PICKENS, M.; PORTEOUS, D. (2008). "Regulating transformational branchless banking: mobile phones and other technology to increase access to finance". CGAP Focus Notes n. 43, January 2008.