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4 ASPECTOS AMBIENTAIS E QUALIDADE DA ÁGUA DO MUNICÍPIO DE

4.2 PILARES DO PROJETO ÁGUA LIMPA

4.2.4 Pilar IV: educação ambiental

Este quarto e último pilar é, talvez, o mais complexo, pois não há um modelo a ser seguido, uma cultura a ser defendida ou uma prática pedagógica a ser ensinada. O que usar como método? O que dizer para que, pedagogicamente, houvesse a compreensão mínima do que estava sendo proposto? O caminho já percorrido e o percurso ainda a trilhar revelam grandes desafios.

Sensibilizar a comunidade para envolver-se com o projeto foi um grande desafio. A primeira iniciativa foi dar conhecimento à comunidade acerca da missão do Projeto Água Limpa, por meio de palestras nas escolas públicas e privadas dos municípios de Horizontina e Tucunduva, versando sobre a importância da cultura ambiental.

Neste mesmo ano, através dos jovens do Rotaract Club de Horizontina, fez-se contato com a governadoria do Rotary Club Internacional - Distrito 4660, que convocou a maioria dos clubes do seu Distrito, principalmente os Rotarys Clubes de Tucunduva, Horizontina, Três de Maio, Santa Rosa, Santa Rosa Júnior, Santa Rosa Amizade e Santa Rosa Cultural, que, juntamente com as Secretarias de Educação dos municípios de Horizontina e Tucunduva, organizaram o primeiro concurso educacional Água Limpa nas categorias de desenho, redação e apresentação.

No ano de 2010 o Projeto participou da semana do Meio Ambiente em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura, na qual foi oportunizado aos alunos das escolas municipais, estaduais e particulares, colaborar no plantio de 1.000 mudas de espécies nativas, doadas pela Caixa Econômica Federal/RS, em três áreas verdes do município de Horizontina.

A criação do espaço “Sala Verde”, em 2011, tem sido fundamental na divulgação das ações do projeto na comunidade e escolas e visa servir de apoio, como um espaço de estudos e aprendizados sobre todos os temas relacionados à preservação e recuperação do meio ambiente.

Outro ponto positivo é o Projeto de Educação Ambiental, elaborado em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura e as Escolas do Município de Horizontina, que visa proporcionar aos alunos o estudo e acompanhamento das áreas recuperadas do Lajeado Pratos, gerando um conhecimento e aprendizado ímpar, pois esses alunos terão a oportunidade de compreender o processo de recuperação de áreas que fazem parte da sua realidade.

As escolas que participam do Projeto de Educação Ambiental são: Escola Municipal de Ensino Fundamental Monteiro Lobato; Escola Municipal de Ensino Fundamental Nelly Dahne Logemann; Escola Municipal de Ensino Fundamental São José Operário; Escola Municipal de Ensino Fundamental Espírito Santo; Escola Municipal de Ensino Fundamental Bela União; Escola de Educação Especial Helmuto Simm; Centro de Educação Tecnológico Frederico Jorge Logemann; Colégio Cristo Rei; Escola Estadual de Ensino Fundamental Carlos Gomes; Escola Estadual de Educação Básica Albino Fantin e Escola Estadual de Ensino Fundamental Farroupilha.

Os alunos terão aulas teóricas e palestras com engenheiros florestais, biólogos e pessoas dedicadas à área ambiental, e aulas de campo, onde serão feitas visitas às áreas recuperadas do Lajeado Pratos para conhecimento, aprendizado e coleta de dados para a elaboração de um estudo aprofundado da área, com o levantamento de alguns tópicos como: identificação da propriedade (proprietário); localização (em mapa, com coordenadas geográficas); histórico de ocupação (o que existia antes de ocorrer o plantio das mudas); tipologia de solo do local; reconhecimento do entorno (existência ou não de mata nativa e espécies encontradas); data de plantio; tipo de mudas; histórico de chuvas no período pós plantio; desenvolvimento das mudas; verificar dados das árvores atuais (altura e diâmetro quando possível); existência ou não de regeneração natural (floração e frutificação); e quantas vezes foi realizada roçada ou capina.

Este estudo será apresentado ao final do ano letivo, pelo grupo representante de cada escola e avaliado por uma comissão julgadora composta por profissionais da área ambiental, com premiação para o grupo que apresentar o melhor trabalho. Além dessa premiação, o Projeto proporcionará uma viagem para todos os alunos e professores envolvidos no Projeto

de Educação Ambiental, a ser realizada em novembro de 2011, possivelmente a Porto Alegre, para conhecerem outros projetos ambientais desenvolvidos no Estado.

Um aspecto positivo nesse pilar é a receptividade que o projeto está tendo na Secretaria da Educação, a partir do envolvimento dos colaboradores das escolas, diretores e professores. A colaboração da área educacional nas ações desse pilar, que é a base para a formação de uma sociedade mais consciente de suas responsabilidades com o meio ambiente, tem sido muito relevante para a consecução da missão do Projeto Água Limpa.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A iniciativa de propor um projeto de recuperação ambiental num pequeno município como Horizontina/RS revelou a multiplicidade de aspectos a serem considerados, que transcendem largamente aqueles categorizados como “ambientais”. Toda ação que se deseja, conseqüente, pressupõe o envolvimento dos diversos segmentos da população a partir da profunda compreensão de sua realidade. Na medida em que se considera esta realidade e passam a ser envolvidos outros atores, de diversas esferas, justifica-se a ênfase do presente trabalho, de considerar a inerente complexidade que emerge e buscar estratégias de abordagem consequentes para seu enfrentamento.

A legislação em relação às APP’s é clara e inequívoca e o Ministério Público, enquanto guardião dos interesses da sociedade, restringiu-se a aplicá-la na elaboração do TAC do Lajeado Pratos. O cumprimento do TAC (e da lei, consequentemente), todavia, ocasionaria flagrante injustiça social na hipótese em questão. Em razão das características das áreas que cercam a micro bacia (na sua maioria, pequenas e micro propriedades), ficaria prejudicada a subsistência das famílias dos proprietários, na medida em que a área remanescente, passível de exploração, não seria suficiente para o desenvolvimento de atividade econômica viável.

Ante tais circunstâncias, os produtores rurais abrangidos pelo TAC, embora tenham inicialmente se comprometido a fazer o reflorestamento e as cercas em suas próprias áreas, sentindo-se pressionados e injustiçados pelos termos do acordo firmado, optaram por abrir mão da remuneração prevista no TAC para a realização do reflorestamento, manutenção das mudas e construção das cercas, e restringiram-se a abandonar as áreas de APP sem fazer mais nada do pactuado, para evitar nova situação de fiscalização e prestação de contas ao Ministério Público.

Nesse contexto, o Projeto Água Limpa assumiu as tarefas de reflorestamento que eram inicialmente atribuídas aos produtores no TAC e não os remunerou porque eles não as realizaram. Entretanto, o Projeto, que fez o reflorestamento das APP’s, não executou este trabalho em ao menos 18 das 26 nascentes, porque os proprietários não autorizaram sua realização, o que configura descumprimento do previsto no TAC e na lei.

Entretanto, a insatisfação e resistência dos produtores com pequenas propriedades com nascente em cumprir o TAC é compreensível, porque a exigência legal de cercar a área e executar um reflorestamento com 50 metros de raio, inviabiliza a exploração econômica da maioria daquelas propriedades.

Para solucionar o problema, deveria ser criada pela própria legislação ou adotada pelo Poder Público, ou ainda pelo órgão que explora o serviço público de fornecimento de água, a figura do cuidador de nascente, a quem é assegurada uma renda mensal para fazer os cuidados e conservação da nascente. Com isso, garante-se uma receita àquele que teve prejuízo com a impossibilidade de exploração de parte de sua propriedade e se estimula o cuidado com a água. Esta figura já foi utilizada com êxito em Extrema/MG e Nova Iorque, por exemplo.

Além disso, seria importante que o Ministério Público flexibilizasse os prazos para implementação de algumas exigências previstas no TAC, como a construção de cercas para os produtores que desenvolvem a pecuária, a fim de proteger a água do rio da contaminação provocada pelos animais. Com tal medida seria possível, por exemplo, planejar o plantio de árvores nativas para o fim específico de dar sustentação aos arames, ao invés de serem derrubadas árvores para fazer os palanques das cercas, o que contribuiria para a preservação da mata. Na Costa Rica, um país exemplo em termos de conservação ambiental, este tipo de cerca é largamente usado. No Brasil, podem ser obtidas mudas de árvores nativas para cercas com a Embrapa de Curitiba, que tem uma boa experiência nesta área.

Em relação ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o órgão responsável pela questão ambiental no Estado, a SEMA, nos seus dez anos de existência, mudou de administrador (Secretário do Meio Ambiente) inúmeras vezes, o que indica uma descontinuidade nos programas implantados e a falta de um planejamento de médio e longo prazo, condição indispensável para a existência de uma política ambiental que funcione. Logo, verificou-se que não há política ambiental consistente no âmbito do poder executivo.

Tampouco se verifica comprometimento com a causa ambiental no poder legislativo. Exemplo de tal fato é a criação de leis que são discutidas pelos setores técnicos envolvidos,

são inicialmente aprovadas, mas não são regulamentadas, o que inviabiliza sua aplicação, como se observa com a lei do uso do solo (aprovada há muitos anos no Estado e ainda não regulamentada). Tal postura, de descaso, trava a solução proposta para a utilização do solo. É impossível avançar sem que o meio político mostre vontade de fazê-lo, por isso, é necessário mobilizar as lideranças da sociedade civil e empresarial, não apenas o meio técnico, para exercer pressão, a fim de que o legislativo cumpra seu papel.

No município de Horizontina, o Departamento de Assuntos Ambientais é hoje vinculado e subordinado à Secretaria da Agricultura. O primeiro, responsável pelo licenciamento de projetos para instalação de novas atividades, tem uma responsabilidade técnica, diferente do segundo, que tem uma função política e de fazer desenvolvimento. São duas responsabilidades completamente diferentes no seu fim. A Secretaria da Agricultura, politicamente, gostaria de aprovar todos os projetos para obter dividendos políticos, ainda que eles resultem prejuízo ambiental. Em razão da subordinação do Departamento à Secretaria, cria-se um constrangimento e um desgaste desnecessário, um descompasso e uma quebra na hierarquia, pois o Departamento precisa decidir tecnicamente atentando às exigências legais e não aos interesses políticos. O Departamento precisa independência para funcionar adequadamente e atender sua finalidade. Exemplo da necessidade da desvinculação é o ocorrido na nascente do Lajeado Pratos. Ali foi autorizada pela Secretaria a instalação e funcionamento de um matadouro de animais, que tem dejetos muito poluentes e que tecnicamente seria inviável. Tanto é assim, que as amostras de água analisadas próximas do matadouro tiveram um nível de qualidade 3 e 4, o que significa quase nenhum grau de oxigênio presente em razão do seu alto grau de degradação.

Também é preciso solucionar o problema do recolhimento do lixo, mudando seu tipo de coleta, já que não há como tratar adequadamente da água sem resolver a questão do lixo, considerando o alto poder de contaminação deste. Constata-se, entretanto, evidente descaso do poder público em relação a tal problema na medida em que, embora escolas e boa parte das famílias já façam a separação do lixo sólido e reciclável dos demais resíduos, o Município, em razão do contrato firmado, realiza recolhimento único que acaba por misturar os resíduos, desconsiderando os esforços da comunidade em nome de uma pretensa economia realizada no contrato de recolhimento. Assim, é indispensável acompanhar a próxima licitação relativa à coleta de lixo para assegurar que ela seja seletiva.

É necessário, ainda, criar e implementar um planejamento ou política ambiental organizados no município, que atualmente inexistem. A prova mais contundente de tal fato,

que evidencia o descaso com a questão ambiental, é o orçamento destinado para esta área. Dos 45 milhões do orçamento municipal previsto para 2011, apenas R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais) dizem respeito à verba ambiental.

Em relação aos parceiros, sem dúvida, o mais importante e diretamente interessado no Projeto de recuperação da água potável é a CORSAN. Até pouco tempo a CORSAN tinha o entendimento de que sua concessão dos serviços de exploração de fornecimento da água potável era um direito e que não havia qualquer risco de perdê-lo, o que implicava um tipo de comportamento em relação ao município. A situação alterou-se a partir da postura do município de Uruguaiana, que optou pela privatização do serviço, o que gerou pressão no mesmo sentido de outros municípios e ocasionou uma mudança de filosofia da empresa em seu comportamento com a comunidade e o com o próprio município.

Em relação à melhoria da água da cidade pela CORSAN, uma providência muito simples pode ser feita e com um investimento muito pequeno para o momento: a construção de uma nova barragem no rio Pratos, um pouco antes da entrada do seu afluente, o Lajeado Guilherme. No município de Horizontina, grande parte dos resíduos é jogada no leito deste Lajeado, situação a ser solucionada, em princípio, com um projeto de esgotamento. Contudo, enquanto o projeto de esgoto teria hoje seu custo orçado em torno de R$ 48.000.000,00, a construção da barragem mencionada, que não afasta a possibilidade do tratamento do esgoto, tem custo estimado de aproximadamente R$ 500.000,00. O Lajeado Pratos tem hoje uma vazão normal em torno de 1.022 litros/segundo, quando a necessidade de abastecimento da cidade gira em torno de 60 litros por segundo. Como a proteção das margens do Pratos já está praticamente toda realizada, com a vegetação espontânea protegendo as margens, significa que o problema mais agudo de assoreamento do rio fica minimizado, bastando apenas acontecer uma política pública de conservação de solo e construção e implementação de manejo em micro bacia para resolver a questão de forma definitiva. Com a nova barragem, apenas a água do Pratos seria aproveitada para o abastecimento da cidade e seria suficiente para isso.

Na busca da cooperação da classe empresarial tem-se uma tarefa pela frente, já iniciada com a convocação, pelo Água Limpa, de audiência pública para discussão da lei dos resíduos sólidos no município. Acredita-se ser importante dividir esta discussão em cinco projetos interdependentes, sendo o primeiro deles o dos resíduos sólidos da construção civil. Para a redação e organização das leis relativas aos projetos mencionados, há o auxílio da Faculdade de Direito FEMA, Santa Rosa, cujos alunos, sob a orientação do Professor Titular

da área, acompanharam a audiência pública referida e apresentarão, em 11 agosto de 2011, a redação do primeiro ante projeto. Este será colocado em discussão por um grupo especialmente escolhido para este fim, receberá, após, a redação final e será remetido à Câmara de Vereadores para ser transformado em lei. Assim será o procedimento dos outros quatro tipos de lixo: resíduos recicláveis; resíduos perigosos, resíduos orgânicos e resíduos verdes.

O grande problema, na coleta de lixo, é operacionalizar a lei da logística reversa em razão da alta complexidade do recolhimento das embalagens que acompanham os produtos, face à variedade destas. Para contribuir com a solução da questão, seria importante que cada empresário recolhesse os lixos recicláveis da empresa e de seus funcionários na própria empresa, o que funcionaria com uma espécie de 5 S, um dos componentes dos programas da qualidade. Já foi tentado motivar um órgão de classe (a Associação Comercial do município), mas a adesão ainda é pequena. Isto demonstra o quanto a mudança de hábitos é complicada.

Em relação às propostas do Água Limpa podemos afirmar que o projeto foi válido não só por suas ações, mas, principalmente, para servir como parâmetro para outros projetos de igual natureza. Nesse sentido, verificou-se:

1) a necessidade de que o projeto ambiental tenha uma identidade (uma cara), um responsável da sociedade civil que chame para si a responsabilidade de coordenar os esforços de muitos;

2) é oportuno que se eleja um conselho gestor da comunidade e que este funcione escolhendo pessoas que tenham identificação com o tema para atuar do começo ao fim do projeto pelo tempo que ele estiver previsto durar. Esta constatação nasce da experiência do mau funcionamento de alguns conselhos, onde a escolha dos membros foi feita em razão da representatividade dos cargos ocupados, o que implicou baixa frequência nas reuniões e pouco comprometimento;

3) em cada ideia nova é preciso ouvir os envolvidos e impactados pelas medidas para que se manifestem; só a partir daí é adequado tomar a decisão de fazer;

4) deve haver a divulgação maior da idéia do projeto somente a partir do momento em que já existirem resultados expressivos das ações realizadas, o que afasta o derrotismo e negativismo sempre presentes em tudo que é novo;

5) é suficiente, para a construção de um programa de recuperação de micro bacia para dar qualidade à água, a utilização dos quatro pilares que fundamentam o Água

Limpa, uma vez que eles conseguem atender plenamente a proposta de devolver uma água de qualidade para a cidade.

Confirmou-se a convicção de que o modelo atual praticado na agricultura na pequena propriedade rural do Lajeado Pratos está inadequado. Isso pode ser percebido e comprovado pelos resultados pouco expressivos, que remetem à insustentabilidade da atividade, fruto do emprego de um baixo nível tecnológico, de um solo cada vez mais pobre e da falta do aprimoramento técnico do agricultor.

É possível perceber, ainda, a falta de investimento, a falta de conhecimento em razão da baixa escolaridade, o envelhecimento avançado e a saúde comprometida dos agricultores, fatores que contribuem para o empobrecimento gradual destes e que resultam no abandono da atividade.

Acredita-se que para reverter esse quadro é necessária uma política pública voltada ao uso adequado do solo, que deve começar por um programa de manejo adequado sem os quais todo investimento em tecnologia é infrutífero.

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