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D.M (1990) = Plano Director Municipal de Penafiel, Câmara Municipal de Penafiel, 1190, vol

BIBLIOGRAFIA CITADA

P. D.M (1990) = Plano Director Municipal de Penafiel, Câmara Municipal de Penafiel, 1190, vol

- Enquadramento; vol. 3 - Análise Física.

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Bustelo, Memória Descritiva, 1976

PINHO (1929) = PINHO, José de, "A Cividade de Eja", Penha-Fidelis, Ano I, n.° 10, Biblioteca

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RAU (1983) = RAU, Virgínia, Feiras Medievais Portuguesas, Lisboa, ed. Presença, 1983 (2.a

edição)

REAL (1982) = REAL, Manuel Luís, "A Organização do Espaço Arquitectónico entre Beneditinos

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ROCHA (1972) = ROCHA, António Moreira da, "Anotações à Memória de Portela", Penafiel.

Boletim de Cultura, N.° 1,1972, P. 74 - 75

SAMPAIO (1979) = SAMPAIO, Alberto, "As vilas do Norte de Portugal", Estudos Económicos,

vol. I, Ed. Vega, Lisboa, 1979

SANTOS (1955) = SANTOS, Reinaldo dos, O Românico em Portugal. Editorial Sul, Lisboa, 1955

SILVA (1987) = SILVA, António Manuel S. Pinto da, "O Memorial de Santo António St.a Eulália,

(Arouca) e os Marmoirais medievais: revisão da sua problemática e propostas para uma análise globalizante", Actas das I Jornadas de História e Arqueologia do concelho de

Arouca, CM. Arouca, 1987, p. 84-96

SILVA et RIBEIRO (1999) = Silva, António Manuel; Ribeiro, Manuela, "A Intervenção

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SMITH (1962) = SMITH, Robert, A talha em Portugal, Lisboa, 1962

SOARES (1975) = SOARES, Torquato de Sousa, O Governo do Conde Henrique da Borgonha,

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SOARES (1982) = SOARES, Torquato de Sousa, Despovoamento e repovoamento do Norte de

Portugal nos séc. VIII ao XI, Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Coimbra,

1982

SOEIRO (1984) = SOEIRO, Teresa, "Monte Mózinho. Apontamento sobre a ocupação entre

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SOEIRO (1987-1988) = SOEIRO, Teresa, "Penafiel: o Tâmega de ontem" , Penafiel, Boletim

Municipal de Cultura, 3.a Série, n.° 4/5, Penafiel, 1987-88, p. 95 - 1 3 9

SOEIRO (1993) = SOEIRO, Teresa, O Progresso também chegou a Penafiel. Resistência e

mudança na cultura material, Dissertação de Doutoramento apresentada à F.L.U.P., 2

Vol., edição policopiada, Porto, 1993

SOEIRO (1994) = SOEIRO, Teresa, Penafiel, Ed. Presença, Lisboa, 1994

SOEIRO (1999) = SOEIRO, Teresa, "Agras: campos abertos em espaço fechado. O caso de

Lagares, concelho de Penafiel", Carlos Alberto Ferreira de Almeida in memoriam, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Vol. II, Porto, 1999, p. 409 - 422

SOEIRO (2001) = SOEIRO, Teresa, Penafiel: Biografia de um espaço concelhio, Roteiro da

Exposição, Museu Municipal de Penafiel, Penafiel, 2001

SOUSA (1945) = SOUSA, António Caetano de, Memória V para a História da Legislação e

Costumes de Portugal, Livraria Civilização, Porto, 1945

SOUSA et COELHO = SOUSA, António Gomes de; COELHO, Manuel Ferreira, Temas

Penafidelenses", Penafiel Boletim de Cultura da Câmara Municipal de Penafiel, Penafiel, vol. 1,1985;vol. II, 1987; vol. Ill, 1989; vol. IV, 1991; vol. V, 1996

SOUSA (1981) = SOUSA, José João Rigaud de, "Sumário da História do Mosteiro de Paço de

Sousa', Penafiel. Boletim Municipal de Cultura, 2.a série, Penafiel, 1981, p. 72-112

VASCONCELOS (1895) = VASCONCELOS, José Leite de, Notícias arqueológicas de Penafiel,

O Archeóbgo Português, 1a série, vol. I, Lisboa, 1895, p. 16

VENTURA (1992) = VENTURA, Leontina, A Nobreza de Corte de Afonso III, Dissertação de

Doutoramento, policopiada, 2 vol., Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1992

VENTURA (1996) = VENTURA, Leontina, "As bases da administração local", in SERRÃO, Joel;

MARQUES, Oliveira, Nova História de Portugal, vol. Ill, ed. Presença, Lisboa 1996, p. 541-602.

VIEIRA (1887) = VIEIRA, José Augusto, O Minho Pittoresco, Livraria António Maria Pereira.

Lisboa, 1887. vol. 2, p. 546 e 556

VITERBO (1865) = VITERBO, Fr. Joaquim de Santa Rosa, Elucidário das palavras, termos e

frases que em Portugal antigamente se usaram, 2.a ed.. Lisboa, 1865, p. 190

VITORINO (1927) = VITORINO, Pedro, "A Igreja de Paço de Sousa", Ilustração Moderna, Ed.

Marques Abreu. Porto, 1927, p. 281-287

VITORINO (1942) = VITORINO, Pedro, "Os marmoriais", separata de Douro Litoral, 1 ? série, n.°

5, Porto, 1942, p. 15-18

Sites citados:

www.monumentos.pt www.ippar.pt.

ERRATA

VOLUME I

Pág. 7, linha 19 - onde se lê no concelho, deve ler-se pelo concelho Pág. 8, linha 11 - onde se lê Araújo, quem, deve ler-se Araújo, a quem

Pág. 10, linha 14 - onde se lê determinada a região, deve ler-se determinada região Pág. 10. linha 14 - onde se lê a sua, deve ler-se à sua

Pág. 24, linha 27 - onde se lê de monarca, deve ler-se deste monarca Pág. 36, nota 74 - onde se lê veja-se, deve ler-se vejam-se

Pág. 49, linha 2 - onde se lê conselho, deve ler-se concelho

Pág. 51, linha 19 - onde se lê época recuadas, deve ler-se épocas recuadas Pág. 57, linha 11 - onde se lê referiremos, deve ler-se falaremos

Pág. 62, linha 10 - onde se lê e as centúrias, deve ler-se e a das centúrias

Pág. 65, nota 142 - onde se lê ver catálogo, deve ler-se ver Corpus Arqueológico Pág. 67, linha 11 - onde se lê alguns nas terras, deve ler-se alguns direitos nas terras Pág. 67, linha 20 - onde se lê de novo, deve ler-se do novo

Pág. 69, linha 5 - onde se lê da Fr. António, deve ler-se de Fr. António Pág. 73, linha 2 - onde se lê Há falta, deve ler-se À falta

Pág. 75, linha 3 - onde se lê Gontinha Erones, deve ler-se Gontinha Eiriz Pág. 75, linha 10 - onde se lê constitui, deve ler-se constituiu

Pág. 80, linha 10 - onde se lê imunades, deve ler-se imunidades Pág. 81, linha 27 - onde se lê doadas, deve ler-se dadas

Pág. 88, linha 9 - onde se lê para o assumir, deve ler-se para assumir o cargo Pág. 91, linha 29 - onde se lê Ameida, deve ler-se Almeida

Pág. 93, linha 7 - onde se lê quase totalidade, deve ler-se na sua quase totalidade Pág. 98, linha 27 - onde se lê Abojefa, deve ler-se Abujefa

Pág. 99, linha 9 - onde se lê decorrente derrube, deve ler-se decorrente do derrube Pág. 99, nota 247 - onde se lê água de frades, deve ler-se Água de Frades

Pág. 100, linha 22 - onde se lê calcetado via, deve ler-se calcetado da via Pág. 102, linha 20 - onde se lê viznha, deve ler-se vizinha

Pág. 102, linha 21 - onde se lê licalizar-se, deve ler-se localizar-se Pág. 103, linha 17 - onde se lê o mais elemento, deve ler-se o elemento Pág. 104, linha 22 - onde se lê da freguesia, deve ler-se na freguesia Pág. 104, linha 23 - onde se lê estrura, deve ler-se estrutura

Pág. 105, linha 15 - onde se lê em na rede, deve ler-se na rede Pág. 108, linha 29 - onde se lê Alas, deve ler-se Aliás

Pág. 109, linha 30 - onde se lê Vemos por..., deve ler-se Vemos por isso, em Bustelo, a associação

ao eixo viário para Vizela, Guimarães e Braga, suficientemente importante para justificar a construção da ponte de Espindo. Em S. Salvador de Entre-os-Rios (Torrão, Marco de Canaveses) constatamos fazer-se a mais importante travessia do Tâmega...

Pág. 113, linha 4 - onde se lê indivudual, deve ler-se individual Pág. 116, linha 12 - onde se lê possuíam, deve ler-se possuía Pág. 118, linha 31 - onde se lê da "da Galiza", deve ler-se "da Galiza" Pág. 122, linha 18 - onde se lê eram pertença, deve ler-se era pertença

Pág. 124, linha 18 - onde se lê actual freguesia actual, deve ler-se actual freguesia

Pág. 124, linha 29 - onde se lê pelos descendentes de Teresa Gonçalves, deve ler-se pelos

descendentes daquela

Pág. 125, linha 25 - onde se lê A esta, deve ler-se Esta Pág. 134, linha 11 - onde se lê dentros, deve ler-se dentro Pág. 134, linha 15 - onde se lê senhorias, deve ler-se senhoriais Pág. 134, linha 20 - onde se lê senhorias, deve ler-se senhoriais Pág. 135, linha 21 - onde se lê o claramente, deve ler-se claramente Pág. 137, linha 25 - onde se lê veirifica-se, deve ler-se verífica-se Pág. 142, linha 27 - onde se lê muitos, deve ler-se muito

Pág. 143, linha 6 - onde se lê determinate, deve ler-se determinante Pág. 143, linha 14 - onde se lêyá toda, deve ler-se já que toda Pág. 143, linha 23 - onde se lê registar, deve ler-se de registar

Pág. 143, linha 34 - onde se lê e é salientamos, deve ler-se e salientamos Pág. 144, linha 8 - onde se lê abandono, deve ler-se o abandono