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A pesquisa colocou em relevância a questão de que os educadores preocupam-se, de fato, com a questão ambiental. Tendo em vista esta disponibilidade, proponho um plano de intervenção com o intuito de implementar ações bem planejadas e com objetivos claramente estabelecidos, para que um projeto amplo de educação ambiental seja concretizado pela escola.

A proposta é flexível e deve ser adaptada ao contexto no qual será inserida, sofrendo as devidas alterações ao longo do processo de implementação.

Objetivo Geral:

• Implantar um projeto consistente de Educação Ambiental no contexto escolar.

Objetivos Específicos:

• Incentivar os educadores a refletirem sobre a importância do seu papel frente aos problemas ambientais cada vez mais freqüentes;

• Subsidiar a formação teórica básica para educadores trabalharem em educação ambiental com seus alunos e com as famílias destes;

• Conscientizar os educadores sobre a importância de agirem coerentemente com seu discurso;

• Estimular os educadores a expandir a educação ambiental para além da sala de aula, por meio do desenvolvimento de projetos.

Materiais a serem utilizados: Livros, vídeos e músicas relacionados à educação ambiental, que sensibilizem e enriqueçam o repertório dos educadores participantes.

Referências Bibliográficas do material a ser utilizado:

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 3ªed. São Paulo, Petrópolis. 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde; temas transversais. V.10 Brasília: MEC/SEF, 1998.

Filme: “Uma verdade inconveniente” criado e dirigido por Al Gore, lançado em 2007.

Recursos Humanos: Professores de Ciências, Biologia especialistas na área de gestão ambiental.

Tempo e duração do projeto: Quarenta horas, ao longo de um semestre.

Avaliação: Obter o respaldo dos educadores envolvidos sobre a qualidade e a pertinência do curso e verificar quais as mudanças colocadas em prática na sala de aula tiveram impacto direto sobre as atitudes dos próprios educadores e de seus alunos.

Custo e investimento: Cerca de R$ 70,00 por pessoa, pagos pela direção da escola.

6.1 – Pesquisa de Campo

A instituição de ensino por mim escolhida para a criação de um projeto de intervenção é uma escola particular, localizada em Moema. Essa escola surgiu em 1975 como projeto de um grupo de educadores da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) preocupados com os caminhos da Educação, organizando um detalhado projeto pedagógico.

A escola começou bem pequena e hoje é bem grande. Ocupa quase um quarteirão inteiro, tendo três entradas. Pela primeira, entram e saem crianças do Ensino Fundamental I, pela segunda entram o saem alunos da Educação Infantil, e pela terceira saem alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio, em horários diferentes.

Cada série tem em média quatro turmas, sendo duas de manhã e duas à tarde, e cada classe tem em média vinte e cinco alunos. O número de professoras varia bastante, aumentando progressivamente da Educação Infantil ao Ensino Médio.

Na Educação Infantil, cada classe conta com uma professora fixa e uma professora assistente, estrutura que permanece a mesma até as turmas de 3º ano. Classes de 4º e 5º anos possuem duas professoras fixas: uma para Português, História e Geografia e outra para Matemática e Ciências, e também Filosofia e Orientação Educacional. Além delas, os alunos ainda têm professores especializados em Educação Física, Inglês e Artes, e uma professora assistente – estagiária - que permanece com os alunos em todas as aulas.

A partir do 6º ano o número de professores fixos aumenta para sete, em média, e não há professora assistente. Nenhum professor trabalha em período integral, pois a coordenação acredita que cada um deles precisa dispor de tempo suficiente para descansar, estudar e preparar muito bem seus materiais e suas

processo, tendo reuniões uma vez por semana com a coordenadora, que indica textos para serem lidos e discutidos com relação à prática da escola.

Ao todo, essa instituição conta com cerca de 200 funcionários, entre coordenadores, orientadores, professores, serventes, etc.

Chão, banheiros, salas, pátio, etc. estão sempre muito bem limpos, havendo uma preocupação quanto à higiene e à aparência desses ambientes.

O colégio todo é composto por três grandes blocos, com acesso livre entre eles, sendo que o quarto bloco está em fase de construção. Os três prédios são de tijolo e tem grades de segurança pintados com as cores verde e azul que compõem o símbolo da escola. Tudo é muito bem conservado e organizado. Há muitas flores, algumas árvores e grama. De dentro dele não dá pra ver quase nada da paisagem exterior: somente parte das ruas às quais tem acesso direto. As crianças chegam lá a pé, de carro, ou de qualquer outro meio de transporte.

A estrutura física foi construída pensando-se na segurança e comodidade dos alunos. Há escadas, rampas e até dois elevadores distribuídos pelo local. Os alunos contam também com uma biblioteca, uma videoteca e uma cantina.

Após o horário das aulas, os alunos têm aulas opcionais de violão, violino, teatro, circo, coral e cinema, sendo que muitos deles participam de pelo menos uma destas atividades. Já para os funcionários e seus filhos, é oferecido o programa de EJA, - Educação de Jovens e Adultos - gratuitamente, todos os dias da semana. As aulas são ministradas pelos próprios professores da escola, que trabalham voluntariamente. Há também, nesse programa, divisão por séries e ele conta com muitos alunos. E este é somente um dos projetos sociais realizados pela escola.

Os alunos que freqüentam a escola regularmente moram, em geral, pela região: Moema, Vila Nova Conceição, Vila Olímpia,... e têm alto poder aquisitivo. Já professores, funcionários e estagiários se dividem entre pessoas que moram pela região e pessoas que moram longe.

O bairro em que fica a escola é bem movimentado, tem muitos restaurantes, bares, baladas, escritórios e lojas de luxo. Sendo assim, a relação do bairro, como um todo, com a escola, é extremamente pacífica e coincidente, já que as próprias crianças e suas famílias compõem este cenário.

Ao redor dela há muitos restaurantes, lojas, prédios residenciais e pouquíssimas casas, o que caracteriza o local como uma área mista.

No fim do ano de 2006, a escola comprou mais quatro casas vizinhas, que foram demolidas, e a área da escola está aumentando e sofrendo remanejamento. Agora, restou apenas um prédio residencial, que fica praticamente no meio da escola, entre os prédios da Educação Infantil e do Ensino Médio, e uma casa, em todo o quarteirão.

A escola está crescendo bastante e a disputa entre pais que querem colocar seus filhos para estudar nela é enorme. A única maneira que a escola encontrou para não ser injusta, já que o número de vagas é limitado, foi realizar um sorteio para escolher os futuros alunos. Além disso, ao contrário do que se pretendia, foram abertas mais duas salas: uma no 1º e uma no 2º ano do Ensino Fundamental, para atender à grande demanda.

O local só abre aos finais de semana cerca de três vezes por ano, quando ocorrem eventos em que a presença dos pais, que trabalham durante toda a semana, é imprescindível, já que a escola preocupa-se com a interação entre pais e filhos e entre as diversas famílias que freqüentam esse ambiente.

Ao longo dos anos tem surgido uma crescente preocupação com a conscientização ambiental de alunos, professores e funcionários da escola. Alguns projetos já foram implementados, como a separação e coleta de lixo reciclável. No entanto, esses pequenos projetos foram perdendo força e desaparecendo gradativamente.

Este trabalho tem o intuito de tornar-se um projeto levado à prática, servindo de base para que transformações de paradigma ocorram dentro e, posteriormente, fora da escola.

6.2 – Análise e Interpretação dos Dados Coletados

Partindo da utilização de um questionário misto, composto por duas questões abertas e três questões fechadas, apresentarei e analisarei as opiniões e as impressões de dez funcionários – entre eles: dois professores, dois professores assistentes, dois serventes, dois funcionários do setor administrativo e duas orientadoras – sobre a educação ambiental na escola.

Transcrevi neste trabalho cada resposta obtida, tanto nas questões abertas quanto nas fechadas. Acredito que, desta forma, o projeto de intervenção tenha ganhado em qualidade e coerência, sendo o reflexo da realidade escolar na qual será inserido. As opiniões de cada entrevistado influenciaram o processo de construção deste projeto, bem como de seus objetivos.

Logo após as três primeiras questões, há tabelas e gráficos representando as respostas, de forma a facilitar a visualização das mesmas.

Na primeira questão, na qual pergunto o que a escola já faz para incentivar os alunos na preservação do meio ambiente, obtive as seguintes respostas:

1. Coleta seletiva de lixo (4)

2. Trabalha por meio das disciplinas com os atuais problemas ambientais e a conservação da natureza (4)

3. Nada (1)

4. Incentiva os alunos a reciclar e reutilizar o máximo possível (2) 5. Propõe debates e palestras sobre o assunto (3)

6. Atividades que permitem ao aluno um contato maior com a natureza, como passeios e mostrando como o lixo não reciclável agride ao meio ambiente (2) 7. Utiliza material reciclado (1)

8. Incentiva o cuidado com a natureza de maneira geral, o não desperdício, a não poluição, o plantio de árvores e plantas e o respeito aos animais (1)

Ações Número de vezes que em foram citadas 1 4 2 4 3 1 4 2 5 3 6 2 7 1 8 1 Total 18 respostas

Tabela 1 – O que a escola já faz?

Figura 1 – O que a escola já faz?

Após a análise dos dados, pude perceber a falta de informação dos funcionários da escola, pois apesar de terem vivenciado um projeto de coleta seletiva, este não teve continuidade.

O projeto foi iniciado há cerca de três ou quatro anos, sendo interrompido por falta de organização, planejamento e comprometimento das empresas envolvidas. O lixo acumulado atraía insetos e ratos, pois a empresa responsável pela coleta ficava dias sem comparecer ao local. Dessa forma, os gestores cancelaram o projeto,

O que a escola já faz

21% 22% 6% 11% 17% 11% 6% 6% 1 2 3 4 5 6 7 8

Portanto, as ações citadas acima pelos entrevistados não são adotadas por todos, o que reflete a falta de um projeto intencional e consistente.

Na segunda questão, sobre a atitude de alunos e funcionários quanto à preservação do ambiente escolar e o desperdício, metade dos entrevistados responderam que há, sim, essa preocupação; quatro pessoas responderam que somente às vezes há esse cuidado e apenas uma pessoa respondeu que não há.

Alunos e funcionários, em geral, procuram preservar o ambiente escolar e evitar desperdícios?

Respostas Quantidade de citações

Sim 5

Não 1

Às vezes 4

Tabela 2 – Alunos e funcionários procuram preservar o ambiente escolar e evitar desperdícios?

Figura 2 - Alunos e funcionários procuram preservar o ambiente escolar e evitar desperdícios?

A terceira questão trata dos índices de desperdício na escola, onde os entrevistados deveriam assinalar um número de um a cinco, pra cada elemento, de acordo com sua freqüência.

Alunos e funcionários procuram preservar o ambiente escolar e evitar desperdícios?

50% 10% 40% Sim Não Às vezes

Elemento

Consumido Posição Número de escolhas

1º lugar 1 2º lugar 3 3º lugar 3 4º lugar 1 ÁGUA 5º lugar 2 1º lugar 1 2º lugar 3 3º lugar 4 4º lugar 1 ENERGIA ELÉTRICA 5º lugar 1 1º lugar 3 2º lugar 4 3º lugar 2 4º lugar 1 PAPEL 5º lugar 0 1º lugar 1 2º lugar 2 3º lugar 1 4º lugar 3 PLÁSTICO 5º lugar 3 1º lugar 1 2º lugar 0 3º lugar 0 4º lugar 3 ALIMENTOS 5º lugar 6

Tabela 3 – Elementos mais consumidos na escola.

Gráfico 3 – Consumo de água na escola.

Consum o de água 2 3 4 d e re spo st as

Consumo de energia elétrica 0 1 2 3 4 1 2 3 4 5

Índice de desperdício (poisção)

N ú m er o d e re spo st as

Figura 4 – Consumo de energia elétrica na escola.

Consumo de papel 0 1 2 3 4 1 2 3 4 5

Índice de desperdício (posição)

N ú m er o d e re spo st as

Figura 5 – Consumo de papel na escola.

Consumo de plástico 0 1 2 3 4 1 2 3 4 5

Índice de desperdício (posição)

N ú m er o d e re spo st as

Consumo de alimentos 0 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5

Índice de desperdício (posição)

N ú m er o d e res p o st as

Figura 7 – Consumo de alimentos na escola.

Sendo assim, é possível concluir que na opinião da maior parte dos entrevistados, a menor fonte de desperdício na escola são os alimentos – que aparecem seis vezes em último lugar - e a maior é o papel – que aparece três vezes em primeiro lugar.

A quarta pergunta, que se referia à suposta necessidade de um projeto de educação ambiental na escola, todas as respostas foram afirmativas, o que mostra o grande interesse dos envolvidos com a conscientização da comunidade escolar sobre o meio ambiente. Nesse sentido, as respostas foram um ponto extremamente favorável à intenção do plano de intervenção aqui proposto, o que confirma sua relevância.

Quando questionados sobre os motivos da afirmação de que a escola deve investir em um projeto amplo de educação ambiental, surgiram as seguintes respostas:

• Porque é o futuro dos nossos netos;

• Porque já que os alunos discutem bastante sobre a importância que isso tem no planeta como um todo, devem começar a colocar em prática em seu próprio ambiente;

• Porque assim todos vão se conscientizar de como é importante a preservação ambiental;

• Porque o momento exige que haja uma conscientização em relação à preservação ambiental e a escola é um lugar muito propício para incentivar esta atitude consciente;

• Porque desta forma mais pessoas ficarão cientes da necessidade que temos de tomar uma atitude em relação ao meio ambiente. Cada aluno que fizer parte deste projeto leva seu conhecimento a outras pessoas e assim a conscientização vai aumentando;

• O papel da escola é além de ensinar os conhecimentos adquiridos ao longo da história da humanidade, formar também cidadãos conscientes. E isso implica em trabalhar em prol do meio ambiente, não somente conscientizando, mas também sendo um modelo.

• Porque deve fazer parte da formação do indivíduo o desenvolvimento de princípios e valores que levem em conta o coletivo, o bem-estar da maioria das pessoas. O trabalho de educação ambiental visa à consciência de que cada um é co-responsável pela preservação do nosso planeta.

De todas as respostas levantadas, as idéias mais recorrentes estão contidas no quadro abaixo.

Palavras-chave: conscientização, atitude, preservação, futuro, conhecimento, coletivo.

A quinta questão trata das prioridades que um projeto de educação ambiental deve ter nessa escola, sendo que os participantes podiam escolher até três alternativas.

As respostas mais citadas foram:

1º - Envolver mais as famílias dos alunos no processo de conscientização ambiental. (80%)

2º - Promover atividades práticas que aumentem o contato dos alunos com o meio ambiente, de forma prazerosa. (60%)

2º - Implementar um programa sério de coleta seletiva. (60%)

3º - Realizar palestras de conscientização ambiental para alunos e funcionários. (40%)

4º - Ouvir a opinião de aluno, pais e funcionários sobre o que pode ser feito para diminuir o desperdício na escola. (30%)

5º - Focar nas atitudes dos professores, de forma a torná-las mais coerentes com a preservação ambiental, já que estes são modelos para as crianças. (10%)

Portanto, percebe-se que na opinião dos entrevistados a participação da família na educação das crianças ainda é determinante, principalmente quando se trata de valores morais, apesar da escola ter assumido grande parte dessa responsabilidade. Além disso, valorizou-se bastante o contato prazeroso dos educandos com o meio ambiente em que vivem e a reutilização de materiais. Todas essas ações são de extrema importância para o processo de conscientização e, posteriormente, para a construção da responsabilidade ambiental.

Ao término da pesquisa, criei um panfleto (apêndice II) com algumas dicas bem simples que podem ser facilmente seguidas nas escolas em geral, apoiada em toda a fundamentação teórica deste trabalho e em minha experiência profissional.

Considerações Finais

Com a finalização deste projeto de pesquisa, cujo intuito é ressaltar a importância da Educação Ambiental na Gestão Escolar, pude perceber que este é ainda um tema pouco explorado. Nos últimos anos, o interesse pelo assunto tem crescido progressivamente, entretanto ainda há uma quantidade relativamente pequena de obras que tratem da preservação ambiental vinculada diretamente ao ambiente escolar. Dessa forma, creio que o tema ainda pode e deve ser aprofundado.

Em geral, apesar de terem uma base teórica muito bem elaborada, no Parâmetro Curricular Nacional: Meio Ambiente e Saúde – Temas Transversais, no Brasil, os gestores ainda não inseriram no contexto escolar ações realmente consistentes, com o objetivo de conscientizar educadores e educandos sobre as conseqüências de suas atitudes para si e para o coletivo – o que abre espaço para novos estudos e para a implementação de inúmeros projetos.

Nesse sentido, as empresas brasileiras tomaram a dianteira. Investem cada vez mais em programas ambientais e buscam novas formas de produção, que agridam menos o meio ambiente. Portanto, uma solução viável – devido à falta de investimento governamental - seria que escolas e empresas se apoiassem mutuamente para concretizar projetos de educação ambiental dentro e fora das escolas, envolvendo toda a comunidade. Assim, projetos locais ganhariam cada vez mais força e poderiam realizar intercâmbio com projetos de outras comunidades, criando uma rede enriquecedora de troca de experiências.

De acordo com a pesquisa de campo realizada numa determinada escola paulistana, constata-se que, apesar de não existir nenhum plano de ação sério em relação à preservação do meio ambiente, os indivíduos crêem na necessidade de implementação de um projeto de educação ambiental no contexto escolar. Para os entrevistados, a conscientização ambiental deve ser responsabilidade tanto da escola quanto da família, pois envolve a formação moral dos educandos à medida que lida com valores, ética e bem estar coletivo.

Portanto, a educação ambiental segue como um grande desafio aos educadores deste país, que devem promover atividades criativas diariamente, instigando em seus alunos a reflexão sobre as atitudes do Homem em relação à

natureza, em relação aos outros seres e em relação a si mesmos. Cabe aos educadores, também, desenvolver nos educandos uma postura crítica e ativa em relação aos meios de consumo impostos pelo modelo social neoliberalista no qual vivemos, aprendendo a importância de reutilizar, reciclar, reinventar. Assim, nossa qualidade de vida hoje não privará as gerações futuras de terem a mesma oportunidade.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde; temas transversais. V.10 Brasília: MEC/SEF, 1998.

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. 3ªed. São Paulo, Petrópolis. 2000.

HUNTER, James C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. 11ªed. Rio de Janeiro, Sextante, 2004.

LIBÂNEO, José C. Organização e Gestão da Escola. 5. ed. Goiânia (GO): Editora Alternativa, 2004. v. 1.

LÜCK, Heloísa. Gestão Educacional: Estratégia para a Ação global e Coletiva no

Ensino. Texto originalmente publicado no livro Educação: Caminhos e Perspectivas.

Curitiba: Editora Champagnat, 1997.

MEDINA, N.M.; SANTOS, E. da C. Educação Ambiental: uma metodologia

participativa de formação. 2ªed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MERGULHÃO, M. C.; VASAKI, B. N. G. Educando para a conservação da natureza:

PARO, Vitor H. Administração Escolar: Introdução Crítica. 7ªed. São Paulo: Cortez, 1993.

Projeto de Pesquisa: Trabalho de Conclusão de Curso “A importância da Educação Ambiental para a Gestão Escolar”

Questionário para funcionários da escola pesquisada

1- O que a escola já faz para incentivar nos alunos uma postura consciente em relação à conservação do meio ambiente?

___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

2- Alunos e funcionários, em geral, procuram preservar o ambiente escolar e evitar desperdícios?

menor. Água 1 - 2 - 3 - 4 - 5 Energia Elétrica 1 - 2 - 3 - 4 - 5 Papel 1 - 2 - 3 - 4 - 5 Plástico 1 - 2 - 3 - 4 - 5 Alimentos 1 - 2 - 3 - 4 - 5

4- A escola deveria investir em um projeto amplo de educação ambiental? ( ) Sim. ( ) Não. Por quê? ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________

5- Na sua opinião, qual deveria ser a prioridade em um projeto de educação ambiental, nesta escola? Permitida a escolha de, no máximo, três itens.

( ) Promover atividades práticas que aumentem o contato dos alunos com o meio ambiente, de forma prazerosa.

( ) Focar nas atitudes dos professores, de forma a torná-las mais coerentes com a preservação ambiental, já que estes são modelos para as crianças.

Eco dicas para serem seguidas na escola

Substituir copos plásticos por canecas;

• Distribuir pela escola lixos específicos para papel, plástico, vidro, metal, material orgânico, pilhas e baterias;

Transformar papéis usados em rascunho; Utilizar material reciclado;

Implementar um programa sério de coleta seletiva; Instalar torneiras automáticas;

Substituir sacos plásticos por sacolas reutilizáveis;

Armazenar água das chuvas para lavar o chão da escola;

uma mini-horta;

• Fazer manutenção freqüente de aparelhos eletrônicos – para não desviarem energia – e de torneiras e descargas – para evitar possíveis vazamentos.

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