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Plantação de eucaliptos a margem do córrego Laranja Doce

No documento UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (páginas 121-132)

BNH III plano Av Hayel Bon Faker

Foto 6.1 Plantação de eucaliptos a margem do córrego Laranja Doce

É preciso retirar essa vegetação com espécies exóticas e planejar uma recomposição de vegetação adequada, tanto em relação à fisionomia quanto à composição, melhorando desta forma a qualidade ambiental da bacia.

A seguir apresentaremos algumas sugestões que poderiam ser úteis na tomada de medidas para melhorar a qualidade da microbacia.

a) Ampliar as faixas de preservação a partir das margens dos corpos d’água, onde for possível;

b) Formar parques contínuos ao longo dos fundos de vale, formando corredores ecológicos;

c) Investir em algumas áreas de modo a gerar opções de lazer, recreação e educação para a população.

- A classe denominada urbanização teve um aumento significativo no período estudado, apresentou percentual menor que um em 1964 passando a 4% da área em 2001. Ficou demonstrado que o acelerado crescimento urbano aliado à falta da aplicação das leis vigentes com rigor, somado aos processos especulativos de valorização do espaço urbano, contribuiu para o crescimento desordenado da bacia.

- Garantir a preservação da parte da microbacia correspondente as nascentes, através de uma Área de Preservação Permanente é estratégica. Por estar situada numa zona de cabeceira, proporciona uma natural mitigação dos impactos ä jusante (setores médio e baixo). O setor médio encontra-se bastante degradado, pois é alvo de ocupação desordenada nas margens do córrego, constituindo em área de crescente risco.

- Durante os trabalhos de campo, em contato com alguns moradores da microbacia, principalmente na área da reserva indígena, foi citado que em alguns períodos do ano sofrem com o mau cheiro exalado pelos barracões das propriedades rurais cujas atividades podem ser a avicultura, suinocultura entre outras.

Os levantamentos realizados sobre as direções de ventos, apontam a calmaria com 31,5% e o quadrante nordeste com 23% como predominantes no município de Dourados. São necessários planejamentos que levem em consideração essas informações e organizem as atividades de forma que causem o menor impacto possível aos moradores da microbacia, implantando medidas mitigadoras que amenizem essas situações.

- A criação do Parque Ecológico do Laranja Doce, que tramita na Câmara de Vereadores de Dourados, desde 1994, propondo a recuperação do fundo do vale e, posteriormente, a divisão da área em seis trechos - da nascente até aproximadamente seis quilômetros dentro da malha urbana. Cada uma dessas áreas teria uma finalidade, preservação da nascente, parque zoológico, jardim botânico, trilhas, etc.

Tendo em vista que a cidade de Dourados apresenta em sua malha urbana oito córregos, a implantação de um projeto da magnitude do Parque Ecológico do Laranja Doce poderá resultar em aplicações semelhantes nas demais áreas da cidade.

Pensa-se que seja a melhor alternativa para a gestão e preservação da microbacia do Córrego Laranja Doce, contudo, destaca-se a importância da discussão deste projeto com os moradores locais e a sociedade, além da criação do comitê de microbacia no sentido de que seja assimilada a sua importância para a melhoria na qualidade de vida de todos os envolvidos.

- A educação ambiental nas escolas, voltadas à conscientização ambiental e à cidadania, direcionada principalmente aos moradores próximos aos córregos do município, conjuntamente com efetiva fiscalização das atividades econômicas desenvolvidas na área, são medidas que poderiam iniciar o equacionamento dos problemas entre o crescimento urbano e a preservação ambiental.

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