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DECIFRA-ME OU DEVORO-TE

8 POSLÓQUIO

Gostaríamos de frisar que, por esta dissertação versar sobre a formação do professor, ou melhor, educador filosófico, ela não tem fim, pois toda formação é um sendo, sempre continuado, ponto da aventura dançante que é o ato de educar, em que após uma música vem outra, após um descanso para recuperar o fôlego vem outra modinha, sempre mais uma “ad infinitum”, aberto para o aberto, lançada para frente em busca de novos ritmos e formas de dançar, pois é a dança uma procura constante dos pontos de tensão entre o corpo e a música. Tensão sempre nova que desafia o dançarino na invenção de novos passos para adaptar-se a novos ritmos numa nova coreografia sempre inacabada.

Deste modo, justificamos que dançamos conforme a música, daí a escolha dos assuntos e temos que tratar neste nosso diálogo, pois esses, embora pareçam, não foram escolhidos à revelia, e sim, por necessidade, por reclamação da realidade local, pela exigência da cultura e da experiência dos educandos que encontramos em nossa prática pedagógica. Quando falamos em ética, na mitologia africana, ou mesmo na metafísica heideggeriana é porque os educandos chamaram para dançar estas músicas por necessidades culturais ou por tensões do momento histórico.

Muitas vezes deixamos de dançar nossos próprios gostos para atendermos a um pedido, uma tensão exigida pelo coletivo, pois entendemos que, assim, serviríamos melhor à necessidade da vida real. E, outras vezes, com muita perseverança e estratégia mostramos aos educando a necessidade de cumprirmos alguns passos básicos que esta democracia dançante exige para sua consolidação onde a mudança, o devir, a revolução é uma máxima constante e por isto, o planejamento, a coreografia (ANEXO E) não é uma opção, e sim, uma necessidade para melhor intervirmos na mudança do mundo. Falo em planejamento, não como algo rígido,

porém, apenas como um caminho a seguir, pois se não escolhermos um caminho, digo uma coreografia, corremos o risco de nos perder nos vários caminhos existentes. Diz Heidegger:

Com esta questão tocamos um tema muito vasto. Por ser vasto, permanece indeterminado. Por ser indeterminado, podemos tratá-lo sob os mais diferentes pontos de vista e sempre atingiremos algo certo. Entretanto, pelo fato de, na abordagem deste tema tão amplo, se interpenetrarem todas as opiniões possíveis, corremos o risco de nosso diálogo perder a devida concentração.

Por isso devemos tentar determinar mais exatamente a questão. Desta maneira, levaremos o diálogo para uma direção segura. Procedendo assim, o diálogo é conduzido a um caminho. Digo: a um caminho. Assim concedemos que este não é o único caminho.Deve ficar mesmo em aberto se o caminho para o qual desejaria chamar a atenção, no que segue, é na verdade um caminho que nos permite levantar a questão e respondê-la.

(HEIDEGGER, In Pensadores, 1973, p.211) É esta escolha de caminho a que chamamos de planejamento ou coreografia e esta a escolha que exige um saber escutar, uma disponibilidade para o diálogo, uma curiosidade inventiva, uma vontade de dançar com o outro comprometidamente com o ritmo da música, atento às mudanças e quebras de ritmo, pois quando escolhemos um caminho não significa que não possamos desistir e retroceder escolhendo outro, pois podemos dançar uma nova coreografia.

Aquele que ensina a dançar dançando é obrigado a dar o exemplo, pois dançar exige disciplina e disciplina exige um ethos e só se pode ensinar ética pelo exemplo, mostrando

“6.421 – É óbvio que a Ética não se pode pôr em palavras. A Ética é transcendental.

(A Ética e a estética são Um).” (WITTGENSTEIN, 1995, p.138) Desta forma, tentamos por um instante fazer apenas uma pausa para o que nunca acaba. Conscientes, pois que, até de maneira estática, estamos dançando em nossas mentes, uma vez que até o silêncio soa como uma melodia para aqueles acostumados a dançar e a planejar sempre uma nova conquista.

Podemos dizer que a escolha desta coreografia tem como pedra de toque o homem, o existente, ela é uma coreografia de fé, fé no homem, expressão do fenômeno da existência

aquele que é o único responsável pela sua liberdade e pela liberdade alheia, aquele que é o implementador das ações, através da manifestação do seu desejo e vontade e, desta forma, esta coreografia é existencialista e é humanista . E por ser fruto do desejo e vontade do homem livre o existencialismo nos conduz à possibilidade de mudança que leva a um otimismo na perspectiva de melhores dias para a humanidade que sempre clamou por liberdade.

Queremos a liberdade pela liberdade e através de cada circunstância particular. E, ao querermos a liberdade, descobrimos que ela depende inteiramente da liberdade dos outros, e que a liberdade dos outros depende da nossa. Sem dúvida, a liberdade como definição do homem não depende de outrem, mas, uma vez que existe a ligação de um compromisso, sou obrigado a querer ao mesmo tempo a minha liberdade e a liberdade dos outros; só posso tomar a minha liberdade como um fim se tomo igualmente a dos outros como um fim. Por conseqüência, quando, num plano de autenticidade total, reconheci que o homem é um ser no qual a essência é precedida pela existência, que é um ser livre, que não pode, em quaisquer circunstâncias, senão querer a sua liberdade, reconheci ao mesmo tempo que não posso querer senão a liberdade dos outros.

(SARTRE, 1973, p. 25) É este o nosso desejo que na escolha responsável de sendo educador sempre úmidos de esperança fazer do filosofar um instrumento de libertação existencial de caráter humanista, para melhor desfrute da dança da vida.

Nesta seqüência de movimentos filosofantes procuramos ocupar espaços de maneira apropriada para a formação do filósofo educador. Vários passos foram dados desde o por quê? e o para quê?, de formar filósofos da didática e do diálogo no ensino da Filosofia, destruição ou da desmontagem no ensino da filosofia, bem como, da importância de uma dialética ascendente e descendente.

Além destas questões metodológicas que julgamos ser útil ao educador filósofo, procuramos colocar nesta seqüência de passos dançantes os termos a serem abordados nesta dança, partindo do histórico da filosofia no Brasil, o problema do nascimento da filosofia, os mitos, o ócio, a mitologia africana, a filosofia para Heidegger, Jaspers, Kant, o dasein, a ética, a estética, o poder para Foucault , terminando com a cientificidade e a epistemologia.

Neste momento que julgamos ter terminado é que percebemos a incompletude da coreografia, vendo claramente a imensidão dos espaços vazios carentes de serem preenchidos por outros passos, tais como a fenomenologia de Husserl, o empirismo lógico de Hume, a angústia de Kierkegaard, a linguagem de Wittgenstein e muitos outros passos que poderiam estar nesta dança inacabada.

Só nos resta, neste momento, saudades das quatro turmas do primeiro ano do Ensino Médio do Colégio Navarro de Brito, em 1997, onde, efetivamente, começou esta dança, a partir da escuta e da intuição, que não tem fim e que nunca completo estará, devido a impotência humana da qual somos vítimas conscientes.

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ANEXO A

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA