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4.7 TRATAMENTO

4.7.1 Possibilidades terapêuticas e sua toxicidade ao feto

Durante a gestação as possibilidades terapêuticas e profiláticas são bem restritas, uma vez que as drogas podem apresentar toxicidade para o feto. Certos antibióticos, como por exemplo, metronidazol, prescritos durante a gravidez têm sido associados com o aumento da frequência de parto prematuro. Antibióticos para ITUs com baixo risco na gravidez incluem: cefalexina, eritromicina, nitrofurantoína, amoxicilina+ácidoclavulânico, fosfomicina(BAUMGARTEN et al., 2011; GILBERT; O´BRIEN; LEWIS, 2013).

Antimicrobianos β-lactâmicos, incluindo a ampicilina, são os mais utilizados no tratamento das infecções bacterianas, contudo, durante a gravidez acontecem

alterações farmacocinéticas que diminuem suas concentrações em até 50% no plasma, impossibilitando ou diminuindo seu efeito terapêutico (BAUMGARTEN et. al., 2011).

A nitrofurantoína é indicada para o tratamento de infecções do trato urinário não complicado (BAUMGARTEN et al., 2011). Porém, deve ser suspensa nas quatro últimas semanas de gestação, de modo a se evitar quadros de hemólise e icterícia pós-natal no recém-nascido (SROUGI, 2005).

O sulfametoxazol trimetropim é um antagonista do ácido fólico e seu uso tem sido associado a defeitos no tubo neural e má formações cardiovasculares, portanto, deve ser evitada sua prescrição no 1º trimestre gestacional (FIGUEIREDO; GOMES; CAMPOS, 2012).

Os efeitos causados pelo potencial tóxico de alguns antibióticos podem trazer inúmeras consequências para o feto, tais como no caso das sulfonamidas, que devem ser evitadas após a 32ª semana de gestação, pois aumentam o risco de defeitos na formação do tubo neural, hiperbilirrubinemia neonatal (Síndrome de Kernicterus) e anemia hemolítica (nas situações da deficiência da glicose-6-fosfato desidrogenase, as tetraciclinas, por sua vez, acarretam displasias e alterações em dentes e ossos). (PEREIRA, 2010).

As cefalosporinas também são seguras durante a gravidez e a cefalexina é a cefalosporina mais comum utilizada durante a gestação, contudo, penicilinas e cefalosporinas estão associadas à alergia e em algumas vezes a reações anafiláticas, bem como o seu uso prolongado predispor as mulheres à candidíase vaginal crônica (BAUMGARTEN et al., 2011).

A utilização de aminoglicosídeo apresenta risco de ototoxicidade e nefro toxicidade no feto, uma vez que a droga atravessa a barreira placentária, entretanto, nenhuma anomalia congênita, ototoxicidade ou nefrotoxicidade foram relatas após utilização de gentamicina (PEREIRA, 2010).

As Penicilinas, cefalosporinas e a associação fosfomicina-trometamol representam os fármacos de primeira escolha, pois podem ser utilizadas com segurança durante qualquer período gestacional (SROUGI, 2005).

Quando o tratamento não for eficaz, recomenda-se o exame de ultrassonografia para verificar a possibilidade de nefrolitíase ou outra anomalia estrutural. As terapias que representam risco potencial para o feto devem ser

utilizadas apenas nos casos em que todas as possibilidades forem esgotadas (PEREIRA, 2010).

5 CONSIDERAÇÕES

A pielonefrite é uma infecção que acomete o trato urinário alto, que pode tornar-se crônica e levar a uma extensa destruição renal. Caracteriza-se por febre, calafrios, dor no flanco ou lombar, náusea, vômitos, enxaqueca, indisposição e mialgia. Na gestação pode causar inúmeras consequências ao binômio materno- fetal, pois é considerada a forma mais grave de ITU.

São frequentes os danos durante a gestação que levam a morbidade e mortalidade, entre os fatores complicadores estão amniorrexe prematura, lesões cerebrais com comprometimento neurológico fetal/neonatal e sepse neonatal, bem como o início de parto prematuro, insuficiência respiratória e em casos extremos em que a terapia se faz de maneira inadequada ou eficaz pode levar o óbito fetal.

As gestantes que apresentam bacteriúria assintomática no início da gravidez estão mais propicias ao desenvolvimento do quadro infeccioso para pielonefrite.

Com o decorrer da gestação há aumento nas chances de aparecimento de um quadro de pielonefrite, cerca 80-90% dos episódios iniciam no 2º e 3º trimestres de gestação e ocorrem devido as mudanças anatômicas e fisiológicas que ocorrem durante o período.

Em geral é causada por bactérias gram negativas aeróbicas presentes na flora intestinal. A Escherichia coli é a maior responsável pelos casos, acomete cerca de 60% a 75% dos pacientes com quadros de infecção urinárias agudas sintomáticas,

O método mais utilizado para o diagnóstico é a cultura de urina considerada o padrão ouro, e, portanto deve ser a primeira escolha, deve sempre ser solicitada durante a primeira consulta pré-natal para descartar a bacteriúria assintomática. O teste de sensibilidade antimicrobiana é complementar a urocultura pois, confirma o diagnóstico médico e orienta uma terapia eficiente e adequada para cada período gestacional.

Devido a chances de maiores complicações gestacionais, a pielonefrite requer internação hospitalar, terapia antibiótica iniciada por via parenteral, hidratação, antitérmico, analgésico para controle da dor se necessário e avaliação do estado geral da gestante e do feto. A internação hospitalar é importante para que se tenha monitoramento dos sinais vitais, débito urinário, e reposição hidroeletrolítica em

quadros de desidratação. A terapia antimicrobiana de primeira escolha administrada durante a gestação é pela indicação de penicilinas, cefalosporinas e a associação fosfomicina-trometamol que podem ser utilizadas com segurança durante a gestação.

As infecções no trato urinário devem ser consideradas como um problema de saúde pública; de modo que se devem desenvolver estratégias para lidar com ela, melhorando assim a qualidade de vida com diminuição da permanência hospitalar materna fetal dos respectivos pacientes. A necessidade de diagnóstico precoce é justificada, a infecção deve ser diagnosticada no pré-natal, a fim de atender o agente causador da doença,administrar antibióticos corretamente, e evitar evolução para a pielonefrite e as complicações decorrentes.

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