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A dose recomendada deve ser colocada no tanque do pulverizador já com ¼ da sua capacidade com água, e em seguida completar o volume de água mantendo a agitação constante. O SUPRACID 400 CE é acondicionado em saco hidrossolúvel que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrí−lo ou cortá−o. Encher

1/4 do tanque do pulverizador com água limpa. Iniciar a agitação (mecânica ou manual). Retirar o saco solúvel da embalagem e colocar diretamente no tanque sem violá−lo. Completar o volume mantendo a agitação constante.

Precauções no manuseio

O saco solúvel não permite ser dividido, deve ser utilizado por inteiro. No armazenamento evite contato do saco solúvel com a água.

Parâmetros

Equipamentos

Costal Tratorizados Turbo

atomizador

Manual Motorizado C/ Barra Canhão Pistola

Pressão (psi) 30 − 60 − 60 − 100 − 150 − 300 150 − 300

Tipos de bico Cônico vazio

com Difusor Disco dosador

Cônico vazio

com Difusor Disco dosador

Cônico vazio com Difusor Cônico vazio com Difusor Faixa de aplicação Jato dirigido ou conforme a largura da barra 2 a 6 m De acordo com o comprimento da barra 15 a 20 m Jato dirigido às plantas Jato dirigido às plantas Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador e evitar perdas do produto por evaporação. O espectro de gotas deve ter um DMV entre 200 a 400 µm, com uma densidade de 20−30 gotas/cm², com cobertura total das plantas e sem escorrimento.

Detalhes de aplicação

As pulverizações somente devem ser iniciadas quando as inspeções nas culturas indicarem que o nível de controle das pragas tiver sido atingido. O número e época das aplicações dependerá da freqüência e intensidade de ocorrência das pragas. Reaplicações somente deverão ser feitas quando as

reinfestações atingirem novamente o nível de controle.

Algodão: Bicudo do algodoeiro: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% dos botões com sintomas de ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações deve ser de 5 dias. Pulgão: Iniciar a pulverização quando 70% das plantas tiver colônias nas folhas novas com 30 ou mais pulgões / folha. Curuquerê: Até 30 dias da cultura, pulverizar em qualquer nível populacional, desde que a praga apresente risco à cultura. Após 30 dias, pulverizar quando houver 2 largatas por planta, e o nível de desfolha for de 25%. Percevejo rajado: Pulverizar quando houver 20% de botões com percevejo (ninfa e adultos).

Citrus: Parlatória: aplicar quando houver 2 cochonilhas vivas/cm² de casca do tronco. Pardinha: a pulverização deve ser feita quando houver 20 cochonilhas vivas por folha.Escama farinha e Ortezia: detectar os focos iniciais nos pomares e pulverizá−los.Para certificar se as cochonilhas estão vivas, recomenda−se observar o corpo dos insetos sob o escudo protetor.

Maçã: Mosca das frutas: pulverizar quando os frascos caça moscas coletarem 0,5 adulto por dia. Piolho de São José e Pulgão: não há nível de controle e portanto pulverizar no início do ataque das pragas. •

Intervalo de segurança

Algodão: 21 dias • Citros: 28 dias • Maçã: 21 dias •

Limitações de uso

Nas culturas e doses recomendadas não há casos conhecidos de fitotoxicidade. Não pulverizar quando houver ventos fortes. Após a diluição em água, aplicar no mesmo dia.

Intervalo de reentrada

Nos primeiros dois dias após aplicação, não entrar na área tratada sem equipamento de proteção individual.

Equipamentos de proteção individual

Durante a manipulação ou aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, chapéu de abas largas, botas, óculos protetores e máscara protetora provida de filtro adequado.

Proteção da saúde humana

Precauções gerais

Leia e siga as instruções do rótulo e bula.

Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.

Não utilize equipamentos com vazamentos.

Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.

Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.

Precauções no manuseio

Produto perigoso se inalado ou respirado.

Use protetor ocular.

Produto pode ser irritante para os olhos.

Se houver contato do produto com os olhos, lave−os imediatamente e veja primeiros socorros.

Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e veja primeiros socorros.

Use luvas de borracha.

Produto pode ser irritante para a pele.

Ao contato do produto com a pele, lave−a imediatamente e veja primeiros socorros.

Usar macacão com mangas compridas, chapéu de abas largas, botas e luvas impermeáveis durante a aplicação.

Ao abrir a embalagem, faça−o de modo a evitar respingos.

Use máscara cobrindo o nariz e a boca.

Precauções durante a aplicação

Use equipamento de proteção individual.

Evite ao máximo possível, o contato com a área de aplicação.

Não aplique o produto contra o vento.

O produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca.

Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga e botas.

Precauções após a aplicação

Não reutilize a embalagem vazia.

Manter o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Tome banho, troque e lave as suas roupas.

Primeiros socorros

Ingestão: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito, beba água e procure imediatamente o médico, levando a embalagem, o rótulo do produto, bula ou receituário agronômico.

Olhos: Evite o contato com os olhos. Caso isso aconteça, lave−os imediatamente com água corrente durante 15 minutos e se persistir a irritação procure um médico, levando a embalagem, rótulo do produto, bula ou receituário agronômico.

Pele: Evite o contato com a pele. Caso isso aconteça, lave as partes atingidas com água e sabão em abundância, e se persistir a irritação procure um médico, levando a embalagem, rótulo do produto, bula ou receituário agronômico.

Inalação: Procure local arejado. Evite a inalação ou aspiração do produto. Caso isso aconteça, remova o paciente para local arejado e chame o médico, levando a embalagem, rótulo do produto, bula ou receituário agronômico.

Tratamento médico e antídoto

ATROPINA, e como tratamento auxiliar preparações com CONTRATHION sob supervisão médica. Fazer injeções intravenosa 2 a 4 mg (adultos) de Sulfato de Atropina. Repetir a

intervalos de 5 a 10 minutos até aparecer sinais de atropinização. O paciente deve permanecer atropinizado 24−48 horas devido a possível reabsorção do produto.

Ação no ser humano

O mecanismo de ação do produto é através da inibição da colinesterase.

As principais vias de excreção dos metabólitos em estudo realizados com ratos é pela urina e ar expirado.

Efeitos agudos e crônicos

O produto é classe toxicológica II

Toxicidade aguda oral (ratos): 29 mg/kg

Toxicidade aguda dérmica (ratos): 415 mg/kg

Irritação dérmica (coelhos): medianamente irritante

Irritação/corrosão a olhos (coelhos): levemente irritante

Sintomas de alarme

Os sintomas de intoxicação são: exaustão, diarréia, escorrimento nasal, salivação excessiva, cólica estomacal, vômitos, suor excessivo, tremores, falta de coordenação muscular, contração muscular, fadiga, confusão mental, visão borrada, dificuldade em respirar, tosse, pulsação rápida, enrubescimento ou amarelecimento da pele e lacrimejamento.

Proteção ao meio ambiente

Riscos ao ambiente

Este produto é MUITO PERIGOSO ao meio ambiente.

Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza .

Este produto é altamente tóxico para peixes e abelhas.

Não utilizar equipamentos com vazamentos.

Aplique somente as doses recomendadas.

Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.

Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.

Descarte corretamente as embalagens e restos do produto – siga as instruções constantes no item Destinação Adequada de Resíduos e Embalagens.

Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula.

Instruções de armazenamento

Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.

A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.

O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.

Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.

Deve haver sempre embalagens disponíveis adequadas, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.

Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843.

Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Instruções em caso de acidente

Contactar as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. Telefone de emergência: 0800−160210 / 0800−262500

Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).

Isole e sinalize a área contaminada.

Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, siga as instruções abaixo:

Piso pavimentado: absorver o produto derramado com terra ou serragem. Recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e

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identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água.

Solo: retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada.

Corpos d’água: interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das

proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.

Em caso de incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,

ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

Destino de resíduos e embalagens

Não reutilize embalagens vazias.

As embalagens deverão ser enxaguadas três vezes (tríplice lavagem) e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada.

As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico.

O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo.

O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água.

O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico.

Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades.

Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita.

Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas.

Reservar uma área suficiente para instalação e mais fossos, de acordo com a necessidade.

Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas.

Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO.

Antes de iniciar o uso do fosso, e após cada 15 cm de material descartado, colocar camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização.

Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno.

Observar a legislação Estadual e Municipal específica.

Fica proibido o enterro de embalagens em áreas de abrangência do PROGRAMA NACIONAL DE RECOLHIMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS, consulte o órgão Estadual de Meio Ambiente.

TRIGARD 750 PM