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5 MODELO PROPOSTO UMA NOVA PROPOSTA PARA O

5.6 PRESTAÇÃO DE CONTAS

Conforme explicado no Modelo Atual, esta fase consta apenas da geração de relatórios mensais e esporadicamente a liberação de documentos e dados para auditorias e

inventários. Dessa forma, não foi gerado fluxograma para a etapa e nenhum problema foi levantado. Assim, também não é proposto nenhum plano de ação para esta fase.

De acordo com o que foi analisado sobre o setor do almoxarifado, muitos problemas foram levantados na pesquisa, por meio de observação da pesquisa-ação, da aplicação das ferramentas propostas no trabalho e da análise documental. Concluiu-se que existem questões que se originam dentro do próprio setor e no campus IFPB de Picuí e as originadas externamente ao órgão e relacionadas aos fornecedores.

Quando o usuário final (qualquer servidor que necessite de algum material ou o próprio setor do almoxarifado) não faz seu pedido anual de itens de consumo geral, causa um problema no início do processo de trabalho do Almoxarifado que repercute negativamente em todo o trabalho do setor, pois o material não estará disponível para o solicitante quando ele precisar. Para Siqueira et al. (2017, p.13) “ é possível afirmar que as atividades de suprimentos estão diretamente relacionadas, tendo impacto direto uma sobre as outras quando ocorre falha em algum elo da cadeia”, assim, este problema identificado no início do processo pode interferir em todo o restante.

Outro fator que interfere em todas as etapas é o fato de o governo federal não programar o envio do orçamento, que gera a “compra do final de ano”. Com a concentração das compras em um único período, recaem problemas sobre todas as etapas, pois todo o trabalho que deveria ser diluído durante o ano concentra-se em apenas um período. Dessa forma, a falta de pessoal para acompanhar o processo ou de local para armazenar o material seria uma demanda sazonal.

Existem problemas que também são originados e resolvidos externamente (os ligados aos fornecedores) para os quais a legislação descreve os procedimentos a serem feitos pela Administração, mas, como o contato com os fornecedores também se concentra no final do ano, falta pessoal para esse acompanhamento. Outro ponto observado é a não utilização por completo do SUAP tanto por parte do Almoxarifado, que não o utiliza para controlar os empenhos ou os estoques, quanto dos solicitantes (demais servidores) que não o utilizam para solicitar materiais nem conferir se existe estoque de algum material necessário.

Por fim, um ponto levantado como problema que interfere no dia a dia do setor diz respeito ao espaço físico para guardar materiais que necessitem de um

acondicionamento especial, tanto porque são delicados ou nocivos, quanto grandes e pesados, além da distância entre o galpão do almoxarifado e sua coordenação.

Assim, das sugestões feitas no trabalho, existem proposições internas ao setor, como as seguintes: criar uma programação, para que os pedidos sejam feitos ao longo do ano e calculados conforme estipula a norma vigente; acompanhar os pedidos, utilizando o sistema SUAP, com o fim de criar a cultura de notificação e abrir um processo para apurar fatos; solicitar compras de material para acondicionar pallets, suportes e estrados; solicitar um projeto para construir um local apropriado para guarda material e aproximar a coordenação do galpão do almoxarifado; e enviar uma lista mensal aos solicitantes dos itens constantes no estoque ou os que foram recebidos naquele período.

Existem sugestões que não competem somente ao setor de almoxarifado, mas também a uma instância maior, como a direção administrativa ou outra direção, quando couber, que são: a obrigatoriedade de passar os pedidos de compras pelo almoxarifado e conferir se os materiais já existem no estoque; incentivar os servidores a confeccionarem suas solicitações, treinando os solicitantes ou não, comprando material de quem não solicitou, assim como incentivar e treinar os solicitantes a usarem o SUAP para requisitar material. Outro ponto que recai sobre as direções, que não devem ser responsabilizadas por esse acontecimento, são as compras no final do ano, porquanto essa prática interfere em todo o trabalho do almoxarifado e de toda a cadeia de suprimentos. Não basta comprar por meio do SRP, que foi criado com a intenção de ser um “estoque” fora do órgão se só é solicitado todo de uma vez e para superlotar o almoxarifado.

Analisando a viabilidade das propostas apresentadas, percebe-se que algumas das propostas são passíveis de realizarem em um curto prazo, como o levantamento de itens do estoque, a conferência da existência do material solicitado em estoque, a confecção de programação de pedidos, o acompanhamento efetivo dos pedidos feitos pelo sistema SUAP, a aquisição de pallets e suportes para guarda correta de materiais e a comunicação entre Almoxarifado e usuário dos itens constantes no estoque. Como propostas de médio prazo foi apresentado o incentivo aos usuários realizarem os seus próprios pedidos, e com isso seriam repassados aos usuários a forma correta de se solicitar através dos cursos, seminários ou a política de boas vindas, apresentando já aos novatos a maneira de se solicitar material para compra e do almoxarifado. Outro ponto de Médio prazo, mas de

grande impacto é a realização das compras conforme cronograma e a não concentração de compras no final do ano. Já como ações de longo prazo são as ações relacionadas à questão física, aos projetos de adequação do espaço físico ao recomendado pela norma. Esta proposta, inclusive, é a que requer um orçamento específico para ser realizada.

Convém enfatizar que, apesar de o setor adotar práticas feitas conforme a norma e cumprir com alguns de seus propósitos, ainda existem alguns pontos que precisam ser melhorados e que foram traçados planos no referido trabalho como sugestão para tentar resolvê-los.

6 ANÁLISE COMPARATIVA DOS DOIS MODELOS

Neste capítulo, analisam-se os resultados encontrados na pesquisa. Para isso, procedeu-se a uma análise comparativa entre o modelo atual do almoxarifado e o modelo proposto, com base nas análises dos procedimentos indicados pela IN nº 205/88, do Manual de Almoxarifado do IFPB e da análise da identificação dos problemas, assim como a seleção do que foi considerado prioritário com a análise de suas causas.

O modelo atual apresenta limitações, como não ter fluxograma, as quantidades que devem ser adquiridas não estão sendo calculadas conforme a norma, a compra ser feita apenas por SRP de outros órgãos, e o fato de as compras se concentrarem em apenas um período, devido aos cortes orçamentários e à incerteza no orçamento. Isso prejudica muitos procedimentos, que não são realizados conforme a norma, por causa da quantidade de empenhos feitos em uma única época, além de alguns problemas na estrutura física para guardar o material. Apesar de pontos positivos, como o recebimento realizado de acordo com as normas, o planejamento dos quantitativos, que, mesmo não tendo sido feito conforme a norma, ainda atende à maioria dos pedidos dos materiais de responsabilidade do almoxarifado, existe o zelo pelo material recebido, e o sistema operacional (SUAP) utilizado dispõe de muitas ferramentas que, se utilizadas, poderão facilitar o trabalho do setor.

Assim, considerando esses aspectos mencionados, a proposta deste trabalho é de implementar um modelo por meio do qual seja possível corrigir as limitações encontradas com sugestões para cada etapa do processo de trabalho do almoxarifado, incentivar a seguir as normas que norteiam o trabalho do setor, tanto para a quantidade de itens quanto para o acompanhamento de pedidos, fazer o planejamento de cada coordenação, para solicitar material e incentivar que sejam feitos os pedidos para que o material comprado seja o realmente necessário, e estimular a participação de todos os envolvidos no planejamento da compra e nas requisições do almoxarifado.

Quadro 15 – Demonstrativo de alteração do modelo atual para o proposto

MODELO ATUAL MODELO PROPOSTO

 Planejamento apenas orçamentário

 Usuário não descreve itens para pedidos

 Almoxarifado não planeja pedido

 Compra conforme estimativa de uso

 Não é feito levantamento de estoque adequado

 Compras de final de ano

 Pedidos conforme IN nº 205/88 com

levantamento periódico, estudo de estoque e cronograma

 Pedidos das outras coordenações conferidos no estoque do Almoxarifado

 Treinamento de solicitantes para realizarem seus pedidos corretamente

 Cronograma de entrega de pedidos

 Campus não segue a norma de notificação e abertura de processo para apurar fatos  Envio de empenho sem

acompanhamento efetivo em razão da quantidade de pedidos ao mesmo tempo

 Entrega atrasada do fornecedor

 Acompanhamento efetivo dos pedidos pelo sistema SUAP

 Instituir a cultura de notificação e posterior abertura de processo para apuração dos fatos quanto à entrega atrasada do fornecedor  Cronograma de pedidos para não gerar as

compras do final de ano

 Não há local apropriado para guarda de materiais específicos (nocivos ou de manutenção)  Guarda de material disposto no

chão

 Falta local para guarda de materiais advindos de compras de final de ano

 Distância entre galpão e coordenação.

 Projeto para guarda de materiais conforme a norma específica

 Coordenação do almoxarifado em sala próxima ao galpão

 Compra de palllets e material de apoio  Cronograma para as compras serem diluídas

durante o ano

 Falta de comunicação entre usuários e almoxarifado  Distribuição de material a

solicitante sem análise prévia  Unidade de medidas diferentes

 Comunicação mensal aos usuários de materiais recebidos no Almoxarifado

 Participação em semanas, cursos informando como se pedir material, e implementando a prática de Boas Vindas com novos servidores para já capacitá-los

 Estímulo ao uso de SUAP pelos usuários. Fonte: Elaboração Própria

Ressalta-se que a implementação do modelo proposto no projeto de intervenção depende do envolvimento de diversos setores e direções. Os resultados da pesquisa serão levados ao conhecimento dos interessados.

No que diz respeito às limitações da pesquisa, uma delas foi a quantidade de entrevistados, pois, devido à lotação de apenas duas pessoas no setor, e de uma delas ser a pesquisadora, as entrevistas foram realizadas com servidores que já pertenceram ao setor, mas, como vivem hoje em outro contexto, talvez não retratem ao certo os problemas atuais. Outra limitação é o fato de o problema apontado como o maior do setor não se originar nele - a não solicitação de materiais pelo usuário, pois o almoxarifado pode participar de alguma ação para incentivar o usuário a fazer essa solicitação, porém a única tarefa a ser realizada por ele é fazer a própria solicitação.

Para outras pesquisas futuras, sugere-se que seja investigada a fase de planejamento da compra, apontada como a mais problemática e não só atrelada ao almoxarifado, ou que seja feita a análise de uma futura aplicação desse modelo proposto, caso seja conveniente para a Direção do campus, mensurando as contribuições desse modelo.

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APÊNDICE A

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA COM SERVIDORES QUE TRABALHAM OU TRABALHARAM NO SETOR DE ALMOXARIFADO E

PATRIMÔNIO DO IFPB- PICUÍ 1. Como funciona a gestão de materiais no IFPB - Picuí? 2. Qual a função do setor de almoxarifado nessa cadeia?

3. Até que ponto o atual modelo é eficiente? Atende aos usuários? O que poderia melhorar?

4. Quais os problemas internos ao setor de almoxarifado? Quais suas possíveis causas?

5. Como o setor de almoxarifado impacta no elo da cadeia da gestão de materiais? Quais são os problemas originados nele que refletem em outros setores?

6. Quais os problemas que advêm de outros setores da gestão de material que impactam no setor de almoxarifado? Quais seriam as causas?

7. O que pode ser feito para melhorar tais problemas, sejam internos ou externos ao setor de almoxarifado?

8. Quais seriam os problemas prioritários para se estudarem as possíveis causas nesse setor?

APÊNDICE B

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA COM O DIRETOR ADMINISTRATIVO DO IFPB- PICUI

1. Como funciona a gestão da cadeia de materiais no IFPB – Picuí? 2. Qual a função das direções nessa cadeia?

3. Até que ponto o atual modelo é eficiente? Atende aos usuários? O que poderia melhorar?

4. Como sua direção repercute no elo da cadeia?

5. Quais os problemas da gestão de materiais como um todo no IFPB- Picuí? Quais seriam as causas?

6. Qual a etapa com mais problemas? Quais os problemas?

7. O que pode ser feito para melhorar tais problemas, sejam internos ou externos aos setores ligados a sua direção?

8. Quais os maiores problemas relacionados ao setor de almoxarifado?

9. Quais as causas desses problemas citados na pergunta anterior? Onde essas causas se iniciam?

APÊNDICE C

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO – TCLE

Esclarecimentos

Este é um convite para você participar da pesquisa: Gestão de materiais do IFPB -

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