• Nenhum resultado encontrado

4.6 Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

4.6 – Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto

Ação Declaratória e Auto de Infração CSLL – Base Negativa

Processo n° 2005.61.00.025272-3 e 19515.002923/2010-12, respectivamente. a) juízo Justiça Federal e Delegacia da Receita Federal de Adm. Tributária,

respectivamente.

b) instância 2ª instância

c) data de instauração 16/08/2006

d) partes no processo Autor: AES E l e t r o p a u l o e União Federal, respectivamente. Réu: União Federal e AES Eletropaulo, respectivamente. e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$138,4 milhões (em 31 de dezembro de 2016)

f) principais fatos

Esfera Judicial: Ação Declaratória visando afastar a aplicação da MP nº. 2.158/01, que determinou que as empresas decorrentes de cisão parcial somente poderiam aproveitar os créditos de base negativa de CSLL na exata proporção do patrimônio líquido da empresa cindida. Decisões favoráveis em 1ª e 2ª instância. Em outubro de 2015, a União Federal opôs embargos de declaração, que foram rejeitados em dezembro de 2016. Atualmente, aguarda-se eventual interposição de recursos especial e extraordinário pela União Federal.

Esfera Administrativa: Apesar da decisão, que suspende a exigibilidade do débito nos autos da Ação Declaratória, em setembro de 2010, a Receita Federal lavrou Auto de Infração e proferiu um Despacho Decisório em face da controlada indireta Eletropaulo, exigindo valores de CSLL compensados nos 3º e 4º trimestres de 2005 e nos anos de 2006 e 2007. Em julho de 2012, houve decisão de 1ª instância desfavorável para a controlada indireta Eletropaulo. Em razão desta decisão, foi apresentado Recurso Voluntário, o qual teve decisão parcialmente favorável à controlada indireta Eletropaulo. Em dezembro de 2014, foi mantida a decisão parcialmente favorável à Companhia, que cancelou a cobrança da multa isolada (R$22,3 milhões - em valores históricos), mantendo a autuação apenas com relação ao principal, multa de ofício e SELIC (R$65,1 milhões – em valores históricos). Como não há mais a possibilidade de recurso administrativo, a parte desfavorável da autuação permanece em discussão na Ação Declaratória mencionada acima.

g) chance de perda Possível h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$138,4 milhões (estimado em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando o valor envolvido.

i) valor provisionado Não há.

Ações de Execução Fiscal referentes ao IPTU, TAXAS E MULTAS MUNICIPAIS E ISS Processo n° Não aplicável, já que são ações de massa.

a) juízo Fazenda Pública Municipal

b) instância Não aplicável, já que são ações de massa. c) data de instauração Não aplicável, já que são ações de massa.

d) partes no processo

Autor: Prefeituras Municipais: Bauru; Cajamar; Carapicuíba; Cotia; Cubatão;

Diadema; Embu; Ferraz de Vasconcelos; Guarulhos; Itapecerica da Serra; Itapevi; Itaquaquecetuba; Jandira; Jundiaí; Louveira; Mauá; Osasco; Pindamonhangaba; Poá; Praia Grande; Ribeirão Pires; Rio Grande da Serra; Santo André; Santos; São Bernardo do Campo; São Caetano do Sul; São José dos Campos; São Paulo; São Vicente; São Vicente; Taboão da Serra; Taubaté; e Várzea Paulista. Réu: AES Eletropaulo

e) valores, bens ou direitos envolvidos

R$201,1 milhões (em 31 de dezembro de 2016), sendo R$8,7 milhões provável, R$169,7 milhões possível e R$22,7 milhões remota.

f) principais fatos

A Companhia figura no pólo passivo em diversas execuções fiscais promovidas por diversas Municipalidades que buscam o recolhimento de supostos débitos relativos à IPTU, Taxa de Fiscalizações, Taxa de Anúncio e outros tributos contemplados nas legislações dos respectivos municípios. A Companhia entende que o processo é relevante devido ao valor envolvido. g) chance de perda Provável, possível e remota.

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável, em todos os processos mencionados, a Companhia terá que desembolsar o valor total de R$201,1 milhões (em 31 de dezembro de 2016), inclusive os classificados como perda remota, o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando os valores envolvidos.

i) valor provisionado R$8,7 milhões (para perda provável).

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos

e relevantes em conjunto

Contribuição Previdenciária

Processo n° 2004.61.82.050718-6 (embargos n° 2005.6182000188-0); 2007.61.82.001769-0 (embargos n° 2007.6182006923-8) e 2004.61.82.030088-9 (embargos n°2005.61.82000187-8).

a) juízo Justiça Federal

b) instância 1ª instância e 2ª instância

c) data de instauração 13/09/2004; 23/06/2004 e 07/02/2007 d) partes no processo Autor: INSS Réu: AES Eletropaulo

e) valores, bens ou

direitos envolvidos O valor total das ações representa o montante de R$49,5 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

f) principais fatos

Três Execuções Fiscais promovidas pelo INSS em face da Companhia. Em suma as discussões versam sobre a possível incidência de contribuição previdenciária sobre diferentes verbas de cunho não remuneratório. Duas execuções fiscais tiveram decisão de 1ª instância desfavorável e, no momento, aguarda-se decisão de 2ª instância. A outra execução fiscal ainda se encontra pendente de julgamento em primeira instância. Em março de 2016, após a atualização da legal opinion emitida pelo escritório que patrocina o processo, duas NFLD’s que antes eram classificadas como prováveis, foram reclassificadas para possíveis em virtude de reiteradas decisões favoráveis às teses proferidas pelo Superior Tribunal de Justiça- STJ. Assim, o valor de provisão R$15,5 (dezembro/15) foi acrescido a parcela dos valores possíveis.

g) chance de perda Possível h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$49,5 milhões (atualizado até dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando os valores envolvidos.

i) valor provisionado Não há

FINSOCIAL

Processo n° 10880.725887/2011-07 e 16349.720115/2012-65

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 2ª Instância

c) data de instauração 07/08/2012

d) partes no processo Autor: Receita Federal do Brasil Réu: AES Eletropaulo

e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$199,3 milhões (em 31 de dezembro de 2016)

f) principais fatos

Em razão de decisão definitiva concedida em processo judicial, a Companhia teve reconhecido o direito de compensar os créditos de FINSOCIAL, relativos ao período de setembro de 1989 a março de 1992, bem como seus respectivos expurgos inflacionários (correção monetária). Contudo, por supostas divergências na apuração dos créditos apurados, a Receita Federal não homologou parte das compensações, dando início a uma nova discussão sobre o montante não homologado. Apresentada manifestação de inconformidade, a qual foi julgada improcedente. Atualmente, aguarda-se o julgamento do recurso voluntário.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera administrativa, haverá possibilidade de discussão judicial e caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera judicial, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$199,3 milhões (em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando os valores envolvidos.

i) valor provisionado Não há.

Autuações ANEEL – PCLD

Processo n° MS 2001.34.00.018010-2 (Apelação 0017985-65.2001.4.01.3400) e MS 2001.34.008424-0 (Apelação 0008415-55.2001.4.01.3400)

a) juízo 7ª Turma Suplementar do TRF da 1ª Região e 4ª Turma Suplementar do TRF da 1ª Região

b) instância 2ª instância

c) data de instauração 21 de junho de 2001 e 22 de março de 2001 d) partes no processo Autor: AES Eletropaulo

Réu: ANEEL e) valores, bens ou direitos

envolvidos Autos de Infração nº 0027/TN0336/1 e nº 015/TN170, envolvendo R$70,2 milhões, no total.

4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos

e relevantes em conjunto

f) principais fatos

Pela ANEEL foram lavrados dois autos de infração em decorrência da inclusão dos créditos contra o Poder Público na PCLD - Provisão de Créditos de Liquidação Duvidosa. Contra tais autuações, a AES Eletropaulo propôs dois Mandados de Segurança com o objetivo de anular tais autuações. Ambas as ações foram julgadas improcedentes, sendo que contra as decisões de primeira instância foram apresentados os recursos cabíveis.

AI nº 015/TN170 – Em 4 de julho de 2012, sobreveio decisão de mérito desfavorável ao recurso interposto pela Companhia no mandado de segurança, sendo proposto um novo recurso de agravo em 6 de julho de 2012, o qual teve provimento negado. Em 23 de agosto de 2013, a Companhia apresentou Recurso Especial ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Recurso Extraordinário ao Supremo Tribunal Federal (STF). Em 10 de setembro de 2013, a Companhia ajuizou duas Medidas Cautelares, com pedido de liminar, perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), visando suspender o processo e a exigibilidade da multa imposta pela ANEEL até julgamento final dos recursos pelo STJ e pelo STF. Em 17 de setembro de 2013, o TRF1 concedeu o efeito suspensivo requerido pela Companhia. Em 12 de maio de 2014, a ANEEL apresentou contrarrazões. Aguarda-se julgamento dos Recursos Especial e Extraordinário. Com base nas atualizações feitas a partir do critério de atualização adotado pela ANEEL o valor de tal autuação monta em R$16,9 milhões atualizado até 31 de dezembro de 2016.

AI 027/TN0336/1 – Em 27 de agosto de 2013, o recurso da Companhia, apresentado contra a sentença desfavorável de 1ª instância de fevereiro de 2002, foi provido, cancelando a multa imposta pela ANEEL. Em 20 de maio de 2014 a ANEEL interpôs Recurso Especial e em 08 de setembro de 2014, a Companhia apresentou contrarrazões. Aguarda-se o julgamento do recurso. Com base nas atualizações feitas a partir do critério de atualização adotado pela ANEEL o valor de tal autuação monta em R$53,3 milhões atualizado até 31 de dezembro de 2016.

Com base no último cálculo apresentado pela ANEEL o valor monta a R$70,2 milhões atualizados até 31 de dezembro de 2016. Caso sobrevenha decisão final desfavorável, a Companhia Eletropaulo terá que desembolsar o valor acima. A Companhia entende que o processo é relevante devido ao valor envolvido.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda Caso sobrevenha decisão desfavorável, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$70,2 milhões, estimado em 31 de dezembro de 2016.

i) valor provisionado Não há

4.6.1 – Indicar o valor total provisionado, se houver, dos processos descritos no item 4.6

O valor total provisionado dos processos individualmente descritos no item 4.6 é de R$8,7 milhões.