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4.3 Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

f) principais fatos

A Companhia ajuizou ação judicial visando o reconhecimento dos créditos de PIS decorrentes do pagamento a maior efetuado durante a vigência dos Decretos Lei nº’s 2.445/1988 e 2.449/1988, que haviam sido julgados inconstitucionais pelo STF. Em maio de 2012, obtivemos decisão definitiva favorável reconhecendo o direito ao mencionado crédito. Contudo há em trâmite seis execuções fiscais que visam a cobrança dos débitos compensados pela Companhia em 2002. Como tais débitos foram compensados com os créditos já reconhecidos pela decisão definitiva mencionada acima, eventual exposição cinge- se à multa de mora de 20% aplicável aos débitos compensados.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$49,4 milhões (em 31 de dezembro de 2016), relativo à eventual aplicação de multa de mora de 20%), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando o valor envolvido.

i) valor provisionado Não há

Processo n° 2008.61.82.011529-0

a) juízo Execuções Fiscais Federais

b) instância Instância Superior (STJ)

c) data de instauração 06/05/2008

d) partes no processo Autor: União Federal

Réu: AES Eletropaulo e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$228,0 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

f) principais fatos

Execução Fiscal visando à cobrança de supostos débitos de PIS decorrentes da aplicação das normas impostas pela Medida Provisória nº 1.407/96.

Em oposição a esta cobrança, a Companhia apresentou defesa sustentando a decadência do direito do Fisco exigir esses valores em função do tempo decorrido entre os fatos geradores e a devida constituição do débito tributário, que teria tardado mais de cinco anos. Decisões de 1ª e 2ª instância desfavoráveis aos interesses da Companhia. Em setembro de 2015, a Companhia interpôs recurso especial e extraordinário. Em março de 2017, foram proferidas decisões pelo Tribunal Regional Federal da 3ª Região não admitindo o seguimento dos recursos (especial e extraordinário) interpostos pela Companhia. Diante destas decisões, serão interpostos recursos diretamente no STJ e STF, bem como foi apresentado outro recurso no TRF.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$229,0 milhões (estimado em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando o valor envolvido.

i) valor provisionado Não há

Contribuições ao PASEP

Processo n° 2006.61.00.024465-2

a) juízo Justiça Federal, Seção Judiciária de São Paulo

b) instância 2ª instância

c) data de instauração 09/11/2006

d) partes no processo Autor: AES Eletropaulo

Réu: União Federal e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$41,1 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

f) principais fatos

Trata-se de Mandado de Segurança apresentado com o objetivo de suspender a exigibilidade de supostos débitos de PASEP apurados no Processo Administrativo n° 10880.036851/90-51, bem como afastar todo e qualquer procedimento tendente à inscrição dos mesmos no CADIN e na Dívida Ativa da União Federal e, portanto, sua cobrança judicial. A Liminar foi indeferida e o crédito inscrito na Dívida Ativa da União. Diante disto, a Companhia distribuiu Ação Cautelar, na qual foi deferida a medida Liminar que suspendeu a exigibilidade do crédito mediante apresentação de fiança bancária. Aguarda-se julgamento em 2ª instância.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$41,1 milhões (estimado em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando o valor envolvido.

i) valor provisionado Não há

COFINS Multa de Ofício

Processo n° 16151.000310/2007-15 e 0000617-74.2016.403.6144

a) juízo Justiça Federal, Seção Judiciária de São Paulo

b) instância 1ª instância

c) data de instauração 20/01/2016

d) partes no processo Autor: AES Eletropaulo

Réu: União Federal e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$59,0 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

f) principais fatos

Esfera Administrativa: Auto de infração lavrado para exigir crédito tributário relativo a COFINS (período de apuração compreendido entre abril de 1992 a março de 1993), acrescido de multa de ofício calculada no percentual de 100% e juros com base na Selic. No exclusivo entendimento da Receita Federal do Brasil, a multa de ofício se justifica pelo fato de os créditos de COFINS terem sido recolhidos por meio da Anistia Fiscal instituída pela MP 2158/99 1999 e não no prazo original do pagamento do tributo. Decisão desfavorável em 1ª instância e parcialmente desfavorável em 2ª instância administrativa. Em janeiro de 2015, a AES Eletropaulo foi intimada da decisão que negou seguimento ao recurso especial apresentado no CARF. Assim, tornou-se definitiva a decisão que reduziu a multa de ofício de 100% para 75%, bem como excluiu a incidência da SELIC sobre tais valores. Como não há mais a possibilidade de recurso, o débito foi reduzido de R$221,6 milhões para R$59,0 milhões. Esfera Judicial: Ajuizada ação cautelar preparatória de execução fiscal para possibilitar a garantia do débito e a consequente suspensão da exigibilidade. Em 15 de fevereiro de 2017, a AES Eletropaulo foi citada para apresentar defesa na execução fiscal ajuizada pela Procuradoria da Fazenda Nacional. Em 20 de fevereiro de 2017 a AES Eletropaulo apresentou defesa (exceção de pré-executividade).

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de

perda Conversão em renda da garantia em favor da União Federal

i) valor provisionado Não há

Autos de Infração ICMS

Processo n° 4.034.320-0

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 2ª instância

c) data de instauração 11/12/2013

d) partes no processo Autor: Fazenda do Estado de São Paulo

Réu: AES Eletropaulo e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$29,4 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes

f) principais fatos

Auto de infração lavrado em virtude de suposto aproveitamento indevido de créditos de ICMS oriundos da entrada de mercadorias destinadas ao ativo imobilizado da empresa. O trabalho fiscal desconsiderou parte dos créditos aproveitados por entender que

determinadas mercadorias não podem ser consideradas como ativo imobilizado, na medida em que seriam bens alheios à atividade e/ou destinados a uso e consumo da empresa. Decisão de primeira instância desfavorável. Aguardando julgamento de recurso ordinário.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera administrativa, haverá possibilidade de discussão judicial e caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera judicial, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$ 29,4 milhões (estimado em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando os valores envolvidos.

i) valor provisionado Não há

Processo n° 4.034.485-0

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 2ª instância

c) data de instauração 20/12/2013

d) partes no processo Autor: Fazenda do Estado de São Paulo

Réu: AES Eletropaulo e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$19,7 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

f) principais fatos

Auto de infração lavrado em virtude do aproveitamento indevido de créditos de ICMS a título de estorno de débitos. Decisão de 1ª instância desfavorável aos interesses da Companhia. Atualmente, aguarda-se o julgamento do recurso ordinário.

g) chance de perda Remota (período de janeiro a novembro de 2008) / Possível (período de novembro de 2008

em diante).

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera administrativa, haverá possibilidade de discussão judicial e caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera judicial, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$19,7 milhões (estimado em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando os valores envolvidos

i) valor provisionado Não há

Processo n° 4.030.972-1

a) juízo Esfera Administrativa

b) instância 2ª instância

c) data de instauração 20/12/2013

d) partes no processo Autor: Fazenda do Estado de São Paulo

Réu: AES Eletropaulo e) valores, bens ou

direitos envolvidos R$34,2 milhões (em 31 de dezembro de 2016).

f) principais fatos

Auto de Infração lavrado em virtude de aproveitamento indevido de créditos de ICMS a título de estorno de débitos e utilização de crédito relativos a notas fiscais emitidas a mais de cinco anos. Decisões desfavoráveis em 1ª e 2ª instância administrativas. Atualmente, aguarda-se o julgamento do recurso especial.

g) chance de perda Possível

h) impacto em caso de perda

Caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera administrativa, haverá possibilidade de discussão judicial e caso sobrevenha decisão desfavorável na esfera judicial, a Companhia terá que desembolsar o valor de R$ 34,2 milhões (estimado em 31 de dezembro de 2016), o que resultará em um impacto financeiro adverso para a Companhia, considerando os valores envolvidos

i) valor provisionado Não há

4.3 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes