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PRODUÇÃO CIENTÍFICA E DE INVESTIGAÇÃO

3. PROJETOS/PROGRAMAS EM NÃO EXECUÇÃO

5.3. PRODUÇÃO CIENTÍFICA E DE INVESTIGAÇÃO

5.3.1. Projeto de Investigação: “Caraterização dos comportamentos de saúde oral

em crianças portuguesas: um estudo transversal”

Este estudo encontra-se a ser desenvolvido em parceria com a Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro. O presente estudo é do tipo quantitativo e transversal onde avaliámos uma amostra de 235 crianças do 1º ciclo do ensino básico, pertencentes a 4 escolas do parque escolar do concelho de Águeda entre setembro de 2013 e setembro de 2014. Os resultados deste estudo resultam, em parte, da aplicação do projeto de intervenção “Sorrisos na Escola” da responsabilidade da Unidade de Cuidados na Comunidade GREI, Centro de Saúde de Águeda – ACeS Baixo Vouga, em articulação com a Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados do ACeS Baixo Vouga, Centro de Saúde de Oliveira do Bairro. Considerando a finalidade do estudo, optámos por uma amostra por conveniência, incluindo as crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 10 anos de idade, em frequência do 1º ciclo do ensino básico e que estivessem a frequentar a escola no dia da aplicação do instrumento de recolha

66 de dados. Foram excluídas todas as crianças cujos pais não autorizaram a aplicação do estudo, que não dominassem a língua Portuguesa e que fossem portadoras de alterações físicas ou psicológicas que impedissem a compreensão das questões e consequentemente o preenchimento das respostas. A recolha de dados foi realizada através de um questionário autoaplicado e de preenchimento simplificado adaptado a faixa etária em estudo.

Atividades

Atividade Realizada Não

realizada Populaçã o abrangida Observações Gestão do estudo Revisão da literatura Recolha de dados

Análise dos dados Em curso

Interpretação e discussão dos

resultados Em curso

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6. PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE

No âmbito do programa de monitorização da qualidade não foi desenvolvida nenhuma atividade. Pretende-se após a realização deste relatório avaliar quais os aspetos mais críticos para iniciar a implementação do referido programa.

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7. AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E UTENTES

A avaliação da satisfação dos profissionais da UCC Grei integra e é apresentado no trabalho de monitorização da satisfação realizado pelo Centro de Estudos e Investigação em Saúde da Universidade de Coimbra, no âmbito da monitorização da satisfação dos profissionais das UCC da Região Centro, promovido pela ARSC, IP em parceria com o referido Centro de Estudos – publicado em Dezembro no documento: “Esta UCC como o seu local de trabalho”.

Relativamente à avaliação da satisfação dos utentes que são alvo de intervenção pela UCC Grei, foi elaborado em parceria com a UCC Vouga, o respetivo instrumento de avaliação no âmbito de um Plano de Acompanhamento Interno. A fase seguinte será de pré-teste e futura aplicação.

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8. OUTRAS ATIVIDADES

8.1. PROTOCOLOS/ARTICULAÇÃO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES

8.1.1. Parceria com a CMA

A proposta para parceria com a Câmara Municipal de Águeda, surge da necessidade desta instituição realizar com o setor da saúde uma parceria com vista à colaboração com o Centro Municipal de Marcha e Corrida de Águeda. Nesta perspetiva, estende-se este protocolo, com vista à parceria com outros projetos da UCC Grei de Águeda (Conta, Peso e Medida, Caminhar para o equilíbrio). É de referir que no âmbito deste protocolo surgem novos projetos que são: Ser mais Ativo e Feira da Saúde de Águeda.

Assim, o presente Protocolo tem os seguintes objetivos:

 Proporcionar a implementação do projeto regional CPM em todo o parque escolar do concelho de Águeda aos alunos do 2º ciclo;

 Diagnosticar a prevalência do excesso de peso no concelho de Águeda nos alunos do 5º ano de escolaridade;

 Facilitar o acesso à prática de atividade física regular dos jovens e respetivas famílias, através da articulação estreita com o Centro Municipal de Marcha e Corrida de Águeda (CMMCA);

 Manter e reduzir a prevalência do excesso de peso no concelho de Águeda na corte abrangida;

 Promover, no âmbito do Programa CPoE, a capacitação da população residente no concelho de Águeda e portadora de Diabetes tipo 2 na gestão do seu regime terapêutico, designadamente na promoção de prática de exercício físico regular;

 Promover, no âmbito do Projeto “Ser Mais Ativo”, a saúde global da população residente em Águeda de todas as idades, a assunção de hábitos de vida responsáveis e saudáveis, designadamente a prática de exercício regular, uma alimentação saudável e a literacia em saúde;

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 Promover, no âmbito da realização da Feira da Saúde de Águeda, inserida no evento da cidade promovido pela CMA – Agitágueda, na população frequentadora do acontecimento, a adoção de estilos de vida saudáveis, a literacia em saúde, a prevenção da doença.

Esta proposta encontra-se em fase de assinatura.

8.1.2. Articulação com o Lions Clube de Águeda e IEFP – Centro de Formação

Profissional de Águeda

Esta parceria é realizada entre o Lions Clube de Portugal e a UCC Grei. Consta da realização de uma atividade intitulada “Olha pela tua Saúde”, que decorre em diferentes instituições do concelho. Visa a realização de um screening dos hábitos de alimentares, de atividade física e da avaliação da glicemia capilar aos indivíduos pertencentes à instituição em causa. Esta parceria tem como objetivo sensibilizar a população alvo da atividade para a importância da adoção de estilos de vida saudáveis para a saúde individual e coletiva. Este ano decorre o 2º ano de implementação, tendo sido realizada no Instituto de Emprego e Formação Profissional de Águeda.

8.1.2.1. Olha pela tua saúde!

Esta atividade foi realizada no mês de Novembro e inseriu-se na comemoração do dia Mundial da Diabetes, tendo a nossa participação ocorrido nos dias nos dias 27 e 29, no período das 9:30h às 12:30h.

A atividade tem como metodologia avaliar a glicemia capilar dos participantes e o IMC procedendo à respetiva explicação dos valores encontrados, incentivar para a adoção de um estilo de vida saudável, nomeadamente a alimentação saudável e a prática de atividade física regular e desta forma ensinar/ educar acerca destes dois pilares fundamentais, para uma vida ativa saudável.

Foram ainda, realizados 2 Workshops com as temáticas: Uso de Substancias: “Diz não à Dependência” e Risco de Quedas em Pessoas Idosas. Estes temas foram escolhidos de acordo com as necessidades identificadas pelo IEFP. Estiveram presentes nos referidos workshops os seguintes cursos: Aprendizagem do técnico de auxiliar de saúde, Curso de Educação e Formação de Adultos (EFA), nível secundário de técnico auxiliar de saúde, EFA nível básico de assistente de apoio familiar e à comunidade e EFA nível básico de cozinha.

População Alvo

71 Objetivos

Objetivos Atingido Não

atingido Observações Corresponder a uma necessidade e prioridade identificadas na

comunidade

Sensibilizar a população do IEFP para a importância da adoção de estilos de vida saudáveis para a saúde individual e coletiva

Educar o indivíduo para a adoção de uma alimentação saudável e prática regular de atividade física

Sensibilizar os formandos, o pessoal docente e não docente do IEFP e AEA para a problemática do uso de substâncias ilícitas, (nomeadamente os vários tipos de drogas mais comuns) e suas implicações na saúde do indivíduo.

Estiveram

Sensibilizar a população do IEFP para a importância da prevenção de Quedas em pessoas idosas

Atividades

Atividade Realizada Não

realizada

População

abrangida Observações Avaliação da glicemia capilar dos participantes

e determinação do IMC

Aconselhamento em saúde nomeadamente acerca da alimentação saudável e a prática de atividade física regular

Entrega de flyer elaborado para a atividade Workshop:Uso de Substancias: “Diz não à Dependência”

Data: 07/11/2015

N – 150 Workshop: Prevenção de Quedas em Pessoas

Idosas

Data: 09/11/2015

N – 150 Constrangimentos

Sem nada a referir. Sugestões

Aumentar o tempo disponível para a realização do screening. Dar continuidade a esta atividade no IEFP nos anos seguintes.

Indicadores e Metas

Indicador Metas

Nome Formula Histórico

2014 2016

N/% atingida

Nº de formandos, pessoal docente e não docente abrangido pela atividade

Nº de formandos, pessoal docente e não

72 % de população

abrangida

Nº de alunos, pessoal docente e não docente abrangidos pela atividade/

Nº total alunos, pessoal docente e não docente abrangidos x 100

15,5%. 67,8%

8.1.3. Cerciag em Movimento

Esta parceria é realizada entre a Cerciag e a UCC Grei. Consta da realização de uma atividade inserida no evento anual Cerciag em Movimento, comemorativo da Semana Europeia da Mobilidade.

8.1.3.1. Saúde em Movimento

A 13ª edição, do evento “Cerciag em Movimento”, decorreu no dia 18 de Setembro de 2015, inserido na Semana Europeia da Mobilidade 2015. À semelhança dos anos anteriores, a equipa multiprofissional da UCC Grei colaborou na dinamização de atividades no âmbito da Saúde Oral e aulas de Pilates dirigidas a vários grupos etários, entre as 10h e as 17h.

As doenças orais constituem, pela sua elevada prevalência, um dos principais problemas de saúde da população em geral. No entanto, se adequadamente prevenidas e precocemente tratadas, a cárie e as doenças periodontais são de uma elevada vulnerabilidade, com custos económicos reduzidos e ganhos em saúde relevantes.

Considerando que a população alvo deste evento vulnerável a doenças orais, achamos oportuno a dinamização de jogos dirigidos a crianças do pré escolar e a pessoas com deficiência e incapacidade.

Da mesma forma, e para dar continuidade às edições anteriores da “Cerciag em Movimento” que possibilita a pratica de exercício físico para todos, optamos por realizar aulas de Pilates, nunca realizadas até esta edição.

O método de controlo muscular desenvolvido por Joseph Pilates na década de 1920 visa trabalhar o corpo na sua generalidade recorrendo a exercícios de força e flexibilidade que ajudam a melhorar a postura, alongar e tonificar os músculos sem exageros. Pilates tem como princípios básicos o centro de força (core), a concentração, a consciencialização corporal, o controle, o fortalecimento, a respiração, a fluidez de movimento e a precisão, utilizando o peso do próprio corpo na execução dos exercícios.

População Alvo

73 Objetivos

Objetivos Atingido Não

atingido Observações Sensibilizar os participantes para a importância de uma boa Saúde

Oral, através de jogos didáticos;

Identificar os conhecimentos dos participantes sobre saúde oral; Sensibilizar os participantes para a importância de uma prática saudável de exercício físico, através do método Pilates.

Atividades

Atividade Realizada Não

realizada

População

abrangida Observações Reunião com profissionais da Cerciag, da UCC

Grei e URAP

Planeamento e seleção dos jogos no âmbito da Saúde Oral a aplicar no evento

Equipa da UCC Grei Execução de jogos didáticos sobre saúde oral

com crianças do pré escolar Crianças

Execução de jogos didáticos sobre saúde oral com pessoas com deficiência e incapacidade

Pessoas com deficiência e incapacidade Planeamento das 4 mini aulas de Pilates a

realizar no evento

Fisioterapeuta URAP Execução de mini aulas de Pilates com crianças

do pré escolar

Crianças dos 2 aos 5 anos Execução de mini aulas de Pilates com pessoas

com deficiência e incapacidade

Pessoas com deficiência e incapacidade Constrangimentos e Sugestões

A dificuldade na obtenção de recursos materiais para a concretização das atividades supra- citadas.

Indicadores e Metas

Indicador Metas

Nome Formula 2013 2014 2015

Nº participantes

abrangidos pela atividade de promoção da Saúde Oral

Nº de participantes abrangidos pela atividade

promoção da Saúde Oral s.d. s.d. 90

Nº participantes

abrangidos pela atividade de Pilates

Nº de participantes abrangidos pela

74 Nº participantes

abrangidos pelas atividades dinamizadas pela UCC Grei

Nº de participantes abrangidos pelas

atividades s.d. 51 148

8.2. OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES

8.2.1. Habilitar para Salvar

Na sequência de um acidente ou de doença súbita pode ocorrer uma paragem cardio respiratória, a probabilidade de sobrevivência e recuperação da vítima depende da capacidade de quem presencia o acontecimento, saber quando, como pedir ajuda e iniciar o Suporte Básico de Vida (SBV), sem recurso a qualquer equipamento (à exceção do equipamento de protecção), até à chegada de ajuda diferenciada.

A formação e treino da pessoa que presta o primeiro socorro é decisiva, não apenas, porque contribui para a redução ou eliminação de sequelas que a vítima possa vir a sofrer, mas também, para evitar que se cometam erros irreversíveis. Segundo o Conselho Português de Ressuscitação (2010) existe uma enorme motivação, da parte da sociedade civil, para a aprendizagem de manobras de SBV e para a implementação deste tipo de formação nas escolas.

A escola é um local privilegiado para a melhoria da literacia em geral, a parceria com a equipa de saúde escolar contribui para aumentar o nível de literacia em saúde da comunidade escolar e também possibilita por parte dessa comunidade, uma tomada de decisão responsável e a obtenção de ganhos em saúde.

O Programa Nacional de Saúde Escolar (2014), defende não apenas a formação da maioria dos profissionais de educação, como também divulga que a partir dos 10 anos, os alunos têm capacidades de aprender e de aplicar manobras de SBV. Esta formação precoce diminui a ansiedade sobre os eventuais erros e aumenta a disponibilidade para ajudar (A. Bohn., citado no PNSE, 2014). Em países como a Noruega e Reino Unido os programas de SBV já estão implementados nas escolas.

Este projeto irá integrar o PA 2015/2017, o ano letivo 2014/2015 serviu de piloto e foi implementado no Instituto Duarte Lemos.

População Alvo

Alunos do 9º ano de escolaridade, pessoal docente e não docente das escolas com 3º CEB, do parque escolar do concelho de Águeda.

75 Atividades

Atividade Realizada Não

realizada

População

abrangida Observações

Sensibilização dos alunos para a importância do SBV, através da realização de sessões de educação

teórico práticas

Foram abrangidos 95 alunos do 9º ano

Sensibilização do pessoal docente e não docente para a importância do SBV, através da realização de sessões de

educação teórico práticas

Foram abrangidos 36 professores

Avaliação das atividades desenvolvidas sobre esta temática

8.2.2. CPM Regional

A equipa regional do projeto CPM integra 3 elementos da UCC Grei, reunindo-se 1 dia por semana segundo convocatória do Presidente do DSP da A.R.S.C, I.P. Cabe a esta equipa a organização da implementação do referido projeto a nível da região centro. Assim, apresenta- se no Quadro 5 as atividades que foram realizadas pela equipa durante o ano de 2015.

Atividade Frequência

Realização da BD do questionário CPM Realizada Elaboração de documentos de suporte à

implementação do projeto pelas equipas locais Nº de documentos elaborados - 64 Realização de reuniões da equipa regional Nº de reuniões realizadas - 34 Realização de reuniões da equipa regional com as

equipas locais Nº de reuniões realizadas - 5

Realização de formação às equipas locais 2 edições de 24h

Apoio às equipas locais de implementação do CPM Semanal através de e-mail e/ou contacto telefónico

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9. ANÁLISE S.W.O.T. POR PROGRAMA/PROJETO DE SAÚDE

Análise SWOT (PNSE/PNPSO)

FORÇAS

 Metodologia de projeto;

 Integração no Plano de Ação da SE e priorização da implementação dos projetos regionais de saúde escolar (In- dependências e Conta, Peso e Medida, este em 3 escolas do concelho);

 Articulação/colaboração com a HO do Centro de Saúde de Oliveira do Bairro no âmbito das suas atividades especificas na implementação do PNSO e noutras atividades desenvolvidas na comunidade no âmbito da SO;

 Estreitamento da relação da UCC com a comunidade escolar, através da criação do blogue Apeadeiro da Saúde;

 Redefinição da equipa de saúde escolar da UCC com aumento das horas afetas a SE de 25h para 41h semanais;

 Os elementos da equipa de SE da UCC são co-autores do projeto regional: Conta, Peso e Medida, no âmbito da intervenção na

problemática da Obesidade Infantil;

 Reestruturação do PA com a introdução de projeto de intervenção direcionado para o pré-escolar.  Articulação/colaboração com a HO do CS de Oliveira do Bairro, no âmbito das suas atividades específicas, na implementação do projeto

FRAQUEZAS

 Dimensão e dispersão do Parque Escolar do concelho;

 Impossibilidade de implementação de todas as atividades previstas no nosso PA no âmbito deste programa devido ao défice de recursos humanos;  Défice de materiais/equipamentos (computador portátil, videoprojetor, bocas de demonstração e acessórios para implementação de escovagem, balança portátil, estadiómetro portátil, material de suporte informático, …)

 Impossibilidade de acesso a plataformas on-line (Youtube, …) que permitem a atualização dos materiais didáticos a utilizar pela SE.

Verificou-se que alguns indicadores propostos em sede de PA, não “espelham” a atividade desenvolvida neste âmbito, dado algumas das atividades terem sido desenvolvidas pela USP.

OPORTUNIDADES

 Afetação de + 20h de enfermagem à equipa de saúde

AMEAÇAS

77 escolar, permitindo a implementação de novos

projetos e alargar os já existentes;

 Permitir a elaboração e adequação do PA para o próximo triénio;

 Estreitamento da relação entre a UCC e a autarquia local no que concerne à implementação do projeto regional Conta, Peso e Medida.

 Défice de recursos humanos e materiais.

 Défice de recursos humanos, nomeadamente HO.

Análise SWOT (RSI)

FORÇAS

 Contratualização de ações de saúde com base na identificação das necessidades do beneficiário/agregado com importante articulação/colaboração com as unidades funcionais através da equipa de saúde familiar;

 Contratualização temporal das ações na área da saúde;

 Contributo para a melhoria da cobertura dos cuidados de saúde, nomeadamente a nível da vacinação (diminuição de bolsas epidémicas), saúde infantil, planeamento familiar, saúde materna e obstétrica;  Contributo para a reabilitação de utentes

com dependências (com especial expressão para o alcoolismo) através da contratualização de ações neste âmbito;  Bom circuito de informação, nomeadamente

a circulação das Fichas de Ligação via e-mail;  Articulação/cooperação estreita entre os

vários atores intervenientes no NLI;

 Realização de sessões de educação para a saúde para uma franja social que de outra forma não acederia a estas formações;  Plano de Ação Anual do NLI;

 Retorno de dados/informação a todos os intervenientes no NLI (disponibilização de relatório semestral e/ou de qualquer solicitação isolada de dados).

FRAQUEZAS

 Utentes sem médico de família atribuído.

OPORTUNIDADES

 Manutenção da articulação/parcerias importantes com a comunidade (Banco de Leite, IPSS’s, CVP, …);

 Melhoria do quadro legislativo.

AMEAÇAS

 Parametrização no SCLINICO® (sub-registo);  Utentes inscritos noutros Centros de Saúde.

78 Análise SWOT (IP)

FORÇAS  Elevada referenciação;

 Motivação dos profissionais para integrar o projeto;

 Colaboração das unidades funcionais;  Colaboração dos estabelecimentos de ensino;  Parcerias com estruturas da comunidade;

FRAQUEZAS

 Pouca disponibilidade para realizar sensibilização/formação à comunidade educativa;

 Ausência de disponibilidade da equipa para realizar sensibilização/formação dos profissionais de saúde.

OPORTUNIDADES  Articulação com a comunidade;

 Multidisciplinaridade, nomeadamente a nível da Terapia da Fala, psicologia, entre outros;  Parcerias/protocolos com a comunidade e

outras instituições de saúde.

AMEAÇAS

 Parametrização no SClinico® (sub-registo);  Défice de recursos humanos;

 Elevada referenciação de crianças com mais de três anos para o SNIPI;

 Elevada referenciação para atribuição do SEE. Análise SWOT (CPCJ)

FORÇAS

 Afetação de 7h à CPCJ no horário do profissional da saúde que a integra;  Formação específica do profissional;  Colaboração das unidades funcionais;  Formação realizada a todas as ESF do

Centro de Saúde de Águeda;

 Realização de encontro anual no início do ano letivo, com todos os professores dos Agrupamentos de escolas de Águeda;  Participação regular em atividades

formativas.

 Melhor acesso aos cuidados diferenciados de pedopsiquiatria e psiquiatria e psicologia.

 Mais sensibilidade das ESF para a temática dos maus-tratos e os direitos das crianças

FRAQUEZAS

 Pouca disponibilidade para realizar sensibilização/formação dos profissionais de saúde;  Elevado nº de casos em acompanhamento;

 Pouca formação de alguns profissionais hospitalares e dos cuidados de saúde primários, na temática dos maus-tratos a crianças e jovens e dificuldade em efetuar a sinalização das situações identificadas;  Baixo número de sinalizações de algumas estruturas

da comunidade com intervenção no tratamento de situações de maus-tratos a crianças/jovens (CHBV – Hospital de Águeda);

 Elevado número processual durante o ano de 2015.  Pouca disponibilidade de alguns técnicos da CPCJ

para se envolverem nas atividades de formação e sensibilização.

OPORTUNIDADES

 Articulação com a comunidade;  Multidisciplinaridade;

 Parcerias com várias estruturas da comunidade que promovem respostas mais rápidas e adequadas.

AMEAÇAS  Registos (duplicação de registos).

 Complexidade das temáticas, com necessidades de a respostas muito diferenciadas, o que dificulta as respostas de alguns profissionais.

79 Análise SWOT (NACJR)

FORÇAS  Equipa multiprofissional;

 Motivação dos profissionais que integram o NACJR;

 Atualização dos documentos do NACJR

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