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Embrapa Sede

Etapa 5 Divulgação, campanhas de conscientização e treinamentos.

F) Programa educacional e outras medidas:

Reorganização das atividades noturnas visando à racionalização do uso da iluminação;

Distribuição de adesivos, folders, panfletos, incentivando os usuários a participar do programa de uso racional de energia elétrica:

Gerenciamento de Resíduos em Geral e Otimização do Uso de Água e Energia

Quando possível, substituir os sistemas de aquecimento elétrico de água por outro alternativo (gás, solar, etc.);

Elaboração de ocorrências por parte da vigilância patrimonial, quando for encontrado um local com desperdício de energia elétrica e água;

Divulgação para a comunidade da redução do consumo de eletricidade da Unidade. G) Recomendação para interrupções no fornecimento de energia:

Com vistas aos problemas que poderão ser causados pela interrupção do fornecimento de energia não programados devido a manobras na rede e atuação do sistema de proteção, recomenda-se:

Cuidado com as condições de fornecimento da energia, flutuação da tensão e da frequência, sub e sobretensões e microinterrupções;

É prudente manter os equipamentos elétricos desligados durante as interrupções e só religá-los depois do efetivo retorno da energia;

Verificar a existência de sistema de iluminação de emergência;

Elaborar plano de contingência para o funcionamento das atividades essenciais da Unidade durante o período de desligamento programado de energia, tais como: alteração dos horários de trabalho, de atendimento, etc.; reprogramação de pesquisas, quando possível; diagnósticos das atividades que não podem ser interrompidas; certificação das condições de funcionamento dos geradores dos laboratórios e outros existentes nas Unidades.

5.7. Responsabilidades

5.7.1. Do CCGA

Coordenar, orientar e supervisionar as atividades e programas preventivos que deverão ser desenvolvidos pelas UC e UD; estabelecer procedimentos necessários para a implantação dos PGRS nas UC e UD;

Encaminhar à AJU os originais dos instrumentos jurídicos firmados na Sede, para registro e controle.

5.7.2. Da UD

Prever, anualmente, em seu orçamento os recursos necessários à implantação do respectivo processo; Identificar os principais problemas, estabelecendo as prioridades de ação, desenvolvendo os métodos efetivos de controle dos riscos e de melhoria das condições de trabalho;

Realizar avaliações dos riscos ambientais e de segurança e saúde dos trabalhadores e, com base nos resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir que todas as atividades, lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos estejam em conformidade com as normas vigentes;

Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o meio ambiente e o nível de segurança e saúde dos trabalhadores;

Analisar, com a participação do CLGA, as causas dos acidentes ambientais, buscando prevenir e eliminar as possibilidades de novas ocorrências;

Assegurar que se forneçam aos empregados instruções compreensíveis em matéria de meio ambiente,

Diretrizes para Implantação de Gestão

Ambiental nas Unidades da Embrapa

bem como toda orientação e supervisão necessárias à preservação ambiental; Avaliar periodicamente os resultados da ação;

Proceder ao gerenciamento dos resíduos nas instalações, desde a geração até a disposição final; Na operacionalização do Sistema de Gerenciamento, atender aos requisitos ambientais e de saúde pública, conforme legislação vigente, instaurando o Comitê Local de Gestão Ambiental em sua estrutura administrativa, para ser responsável pelo gerenciamento dos resíduos sólidos;

Definir o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos que deverá ser submetido à aprovação do Órgão Ambiental. O referido Plano deverá estar compatível com as recomendações definidas neste documento. A forma de operacionalização será de inteira responsabilidade de cada UC e UD, que deverá adequar o seu próprio modelo;

Elaborar recomendações técnicas para os empregados, bem como para toda força de trabalho; Encaminhar à AJU os originais dos instrumentos jurídicos firmados na Unidade, para registro e controle.

5.7.3. Do Empregado

Cumprir as determinações sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades, especialmente quanto às Ordens de Serviço para esse fim;

Colaborar com a empresa na aplicação deste Livro.

5.8. Referência Bibliográfica

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Brasil). Resolução RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 dez. 2004.

______. Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 mar. 2002. Seção 1, p. 39.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 2004a. 71 p.

______. NBR 10005: procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004b. 16 p.

______. NBR 10006: procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004c. 3 p.

______. NBR 11174: armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes. Rio de Janeiro, 1990. 7 p.

______. NBR 12208: projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário: procedimento. Rio de Janeiro, 1992a. 5 p.

______. NBR 12235: armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Rio de Janeiro, 1992b. 14 p. ______. NBR 7500: identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento

Gerenciamento de Resíduos em Geral e Otimização do Uso de Água e Energia

de produtos. Rio de Janeiro, 2009. 59 p. Versão corrigida: 2009.

______. NBR 7501: transporte terrestre de produtos perigosos: terminologia. Rio de Janeiro, 2005. 9 p. ______. NBR 7503: transporte terrestre de produtos perigosos: ficha de emergência e envelope: características, dimensões e preenchimento. Rio de Janeiro, 2008. 9 p. Versão corrigida 2: 2009.

BRASIL. Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006. Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 out. 2006.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 6 jul. 1978. Suplemento.

______. NR 6: equipamento de proteção individual: EPI. Brasília, DF, 1978b. Disponível em: <http:// www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_06.pdf>. Acesso em: 10 set. 2010.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). Resolução CONAMA nº 005, de 5 de agosto de 1993. Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 ago. 1993. Seção 1, p. 12996.

______. Resolução CONAMA nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 19 jun. 2001. Seção 1, p. 80.

______. Resolução CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 mai. 2005. Seção 1, p. 63-65.

FIORI, S.; FERNANDES, V.M.C.; PIZZO, H.S. Avaliação do potencial de reúso de águas. cinzas em edificações. In: I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTECONSTRUÍDO, São Paulo, Brasil, 2004. Anais. São Paulo, Brasil. 2004. 9p.

SILVA, G.S. DA; GONÇALVES, O.M. Programas permanentes de uso racional da água em campi universitários: o programa de uso racional da água da Universidade de São Paulo. Disponível em: http://www. pura.poli.usp.br/download/BT_Gisele.pdf. Acesso em 14 jul. 2010.

5.9. Literatura Recomendada

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10007: amostragem de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004. 21 p.

______. NBR 12807: resíduos de serviço de saúde: terminologia. Rio de Janeiro, 1993. 3 p. ______. NBR 13221: transporte terrestre de resíduos. Rio de Janeiro, 2010. 6 p.

______. NBR 13463: coleta de resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, 1995. 3 p.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 set. 1981.

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Ambiental nas Unidades da Embrapa

______. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 fev. 1998.

BRASIL. Ministério de Estado do Interior. Portaria nº 53, de 1 de março de 1979 .Dispõe sobre o destino e tratamento de resíduos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 mar. 1979. Seção 1, p. 3356.

CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (Brasil). Resolução CONTRAN nº 404, de 11 de setembro de 1968. Classifica a periculosidade das mercadorias a serem transportadas por veículos automotores. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 nov. 1968.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (Brasil). Resolução CONAMA nº 001-A, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre o transporte de produtos perigosos em território nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 ago. 1986. Seção 1.

______. Resolução CONAMA nº 237, de 22 de dezembro de 1997. Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 dez. 1997. Seção 1, p. 30841.

Adequação das Fazendas