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5.2.1 Caracterização dos alunos participantes do projeto

O público-alvo do projeto “Ih! Tá acabando” também foi uma turma de 8ª série do ensino fundamental II, a 8ª A, com cerca de 40 alunos, cuja maioria foi receptiva ao trabalho com projetos, mesmo porque, de certa forma, eles já estavam habituados a desenvolver alguns projetos temáticos na escola, como os projetos ligados ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a prevenção da dengue, entre outros, sempre projetos previstos, inicialmente, pela Diretoria de Ensino onde a escola está alocada. Essa era uma turma que tinha perfil atraente para o trabalho com projetos, pois os alunos estavam motivados a

trabalhar em ambientes diferenciados de aprendizagem, sempre dispostos à confecção de materiais didáticos específicos ao tema do trabalho, pois sentiam vontade de experimentar, de fazer e de saber. Mesmo com este perfil, alguns alunos apresentaram dificuldades em desenvolver o projeto “Ih! Tá acabando”, considerando que a metodologia do ensino tradicional a que estavam habituados teimava em se sobrepor às atividades inovadoras. Daí que, diante de situações-problema, às vezes, se omitiam ou deixavam que algum componente do grupo tomasse a frente, não se permitindo agir com autonomia ou em colaboração com o grupo. Dificuldades em resolver uma situação-problema também era motivo para alguns alunos se desinteressarem do trabalho, ainda mais porque não se viam também como agentes do seu aprendizado, por isso a mediação do professor foi fundamental no sentido de motivar os alunos a concluírem uma proposta de trabalho com sucesso, atingindo os objetivos almejados.

Sendo esse mais um projeto que estava associado ao uso das TICs, fizemos uma diagnose sobre o uso do computador e da Internet e percebemos que era uma turma de saberes heterogêneos quanto às habilidades e conhecimento em torno do uso do computador e da Internet. Alguns alunos possuíam certa fluência digital, pois já haviam desenvolvido algumas atividades na sala de informática, ou mesmo tinham acesso ao computador e a Internet em suas casas, outros já haviam participado de algum curso (particular) de informática. A maioria, entretanto, por não ainda ter tido contato direto com computadores nem familiaridade com o teclado, apresentava, no início do projeto, dificuldades até com atividades simples, como a digitação de suas produções. Esses alunos, devido a essa falta de traquejo com a nova linguagem da Internet, que lhes fora apresentada apenas nesse momento, também tiveram dificuldades com a atividade de pesquisa em sites de busca. Mas, logo que começaram a se inteirar dos novos códigos de linguagem e comunicação, o trabalho foi fluindo.

5.2.2 Implementação do projeto

A proposta de trabalho do projeto “Ih, Tá acabando” surgiu durante uma reunião de planejamento pedagógico da escola, quando vários professores buscavam organizar um trabalho escolar numa perspectiva interdisciplinar, tendo em vista que o enquadramento de um fenômeno que ocorre fora, ou dentro da escola, não se restringe ao campo de estudo de uma única disciplina. Depois de muita discussão sobre a escolha do tema gerador do projeto

de trabalho, chegamos ao consenso de evidenciar a temática em torno dos recursos hídricos, em várias escalas, já que teríamos a possibilidade da interação e da construção de atividades envolvendo diferentes disciplinas. O trabalho foi desenvolvido por mim e por outros quatro professores no primeiro semestre de 2004, na Escola Odete Maria de Freitas, Embu/SP, cujo público-alvo, a turma de 8ª série do ensino fundamental, a 8ª A, contava com os professores que davam aulas para esses alunos e estavam dispostos a desenvolver esse projeto.

Concebido como um projeto de caráter interdisciplinar, mas possível de unidade, especificaremos aqui objetivos, conteúdos, conceitos e habilidades desenvolvidos na disciplina de Geografia, já que o enfoque desse trabalho são as práticas de ensino de geografia através da pedagogia de projetos e uso das TICs.

A proposta de trabalho idealizada e implementada na escola pública de ensino fundamental, já mencionada, com o projeto “Ih! Tá acabando”, trata da problemática do gerenciamento dos recursos hídricos em escala regional, nacional e internacional, e segue, praticamente, a mesma base estrutural do projeto “Mi Lugar”, ou seja, quanto aos recursos pedagógicos utilizados no que se refere ao uso do computador e da Internet, a pedagogia de projetos e o uso das TICs no ensino de geografia com diferenças. Na primeira proposta, trabalhamos com a telecolaboração, ou seja, os alunos usaram o computador e a Internet como ferramentas para o intercâmbio com alunos de outras escolas, eles seguiram, principalmente, o princípio da aprendizagem via comunicação virtual. Nessa segunda proposta, o trabalho também destaca o princípio da aprendizagem colaborativa, porém os alunos não utilizaram o computador para intercâmbio com alunos de outra localidade, o destaque aqui é para a aprendizagem hipertextual, ou seja, a aprendizagem que se embasa nos princípios da navegação em rede.

Um hipertexto consiste em blocos de textos que representam “unidades cognitivas” que podem estar localizados em vários níveis cognitivos (Peters, 2003, p116.). Partindo dessa premissa, os alunos buscam por si mesmos um ponto de partida interessante para seus estudos, começam a navegar por um “mar” desconhecido de informações, e, ao selecionar um tema, eles são guiados por seus interesses, necessidades e objetivos. Segundo Otto Peters (2003, p .117), ao fazer isso, eles ativam os elementos dos arquivos de texto, imagem, animação gráfica e vídeo. Esta ativação é possibilitada pelos vários links, interfaces para unidades de informação, que levam o aluno sempre mais longe em suas buscas. Todas as unidades cognitivas que têm links formam uma rede, e presume-se que isto ajude na formação

de redes sistêmicas na cabeça do estudante (cf. SCHULMEISTER, 1997, p 252). O aluno passeia pela rede tentando descobrir seu próprio caminho para aprender e ainda tem enorme liberdade curricular. Seus movimentos de busca e seleção formam a base de sua aprendizagem. O hipertexto é um veículo para a promoção da aprendizagem autônoma.

As redes, como a www, oferecem oportunidades para a aprendizagem autônoma. A rápida disponibilidade de informações encoraja o estudante a buscar e encontrar coisas que lhes interessam. A informação relevante pode ser conseguida por meio de acesso a obras eletrônicas de referência, com oportunidade para baixar fotos, salvar artigos, acessar bibliotecas virtuais e outros tantos textos e ilustrações digitalizados, cada vez mais disponíveis. Aqui, os estudantes conseguem trilhar seus próprios caminhos em assuntos que eles selecionam ao perseguir seus objetivos, porém eles correm riscos de nem sempre conseguirem. Por isso, é importante que haja a mediação do professor.

É interessante que cada grupo de trabalho, ao acessar informações pertinentes ao tema em foco, possa entender o que está sendo informado e, em seguida, demonstrar por meio de texto, desenho ou de outras formas o que realmente aprendeu. É necessário incentivar os alunos a serem autores e co-autores das produções colocadas na rede, e não apenas deixá-los desempenhar o papel de simples receptores passivos. É importante que eles gerem suas próprias mensagens. Foi o que aconteceu com o projeto “Ih! Tá acabando” que tem como um dos produtos em apreciação o site, onde os alunos organizaram suas produções colaborativas em torno da temática estudada e disponibilizaram na web.

¾ Descrição do Projeto Colaborativo “Ih! Tá acabando”

Objetivos Gerais:

ƒ Levar os alunos a compreenderem a importância do uso racional dos recursos hídricos, que perpassa por questões de ordem econômica, política e cultural, partindo de uma escala mundial para o local, tendo em vista que a problemática em torno da água tem repercussão mundial, não sendo apenas no Brasil ou na região Sudeste.

ƒ Avaliar as ações do homem em sociedade e suas conseqüências na má administração dos recursos hídricos, que se refletem na redução dos mananciais do planeta e problemas de acesso à água potável.

ƒ Reconhecer a importância de uma atitude responsável de uso do recurso em questão, evitando o desperdício e cuidando da sua conservação e manutenção, bem como assumir responsabilidade de ações propositivas nas questões socioambientais locais.

Objetivos específicos:

ƒ Compreender o que é Geopolítica, tendo em vista que a água é um recurso vital, matéria-prima para a indústria, indispensável à cultura alimentícia e que, mantidas as tendências atuais, existe o risco de conflitos explosivos, ainda neste século, por ela.

ƒ Entender e analisar o problema da escassez de água potável no mundo.

ƒ Compreender o processo de mercantilização da água, que, submetida à lógica capitalista, se torna cada vez mais um serviço privado, cuja gestão se encontra nas mãos de transnacionais.

ƒ Identificar os elementos que contribuem para a poluição, como a industrialização, as práticas agrícolas intensivas e até medicamentos humanos e animais. Todos contaminam rios, lençóis freáticos e fontes de água potável, ameaçando a manutenção deste recurso que nos é vital.

ƒ Identificar o Brasil como um dos países com maior potencial hídrico do mundo, mas que vive um paradoxo, já que muitas cidades enfrentam crise de abastecimento, inclusive São Paulo.

ƒ Compreender a importância do processo de despoluição de rios como o Sena, em Paris e o Tamisa, em Londres, bem como conhecer as propostas de despoluição do rio Tietê na região metropolitana de São Paulo.

ƒ Visitar a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Alto da Boa Vista/SP, para entender como se dá a captação, o tratamento e a distribuição da água e compreender a importância da conservação das áreas de mananciais.

Objetivos quanto ao uso do computador e da Internet:

ƒ Fazer uso significativo das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), associando à pedagogia de projetos que possibilita uma abordagem interdisciplinar e globalizante da aprendizagem.

ƒ Utilizar o computador e a Internet como novas formas de aprender, na perspectiva do conhecimento em rede, onde os ambientes digitais e hipertextuais estimulam novas relações com o conhecimento, com a comunicação, promovendo a interatividade e a multiplicidade de conexões, de forma contextualizada.

ƒ Acessar e interagir com os meios eletrônicos, buscar informações, compreender os novos códigos de linguagem presentes nas tecnologias digitais, construir significações individuais e coletivas, bem como publicar suas produções colaborativas na web.

Conteúdos:

ƒ Geopolítica dos recursos hídricos em nível planetário. ƒ Globalização dos mercados.

ƒ Privatização de serviços.

ƒ Degradação do meio ambiente e poluição. ƒ Gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil.

Conceitos: ƒ Geopolítica ƒ Recursos hídricos ƒ Globalização ƒ Privatização ƒ Mercado ƒ Degradação ambiental

Habilidades:

ƒ Ler, interpretar e analisar mapas, gráficos, gravuras, textos informativos, a fim de obterem embasamento para a compreensão da problemática que gira em torno do gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil e no mundo.

ƒ Manusear o atlas para identificar regiões que tenham água em abundância e outros que sofram com o problema da escassez.

ƒ Elaborar representações gráficas críticas sobre os temas: “A guerra pela água”; “Os caminhos discretos da poluição”; “Os mestres da água no planeta”; “Um deserto cheio de gente” e “O paradoxo brasileiro”.

ƒ Buscar, selecionar e analisar informações da Internet que sejam relevantes para o desenvolvimento do trabalho.

ƒ Confeccionar uma maquete, em escala reduzida, que represente a nascente do rio Tietê, parte do seu percurso na região metropolitana de São Paulo e uma projeção de estações de tratamento das águas do referido rio, compreendendo a existência de espaços diferenciados que, ao mesmo tempo, estão interligados.

Produtos esperados com a realização do projeto:

ƒ Álbum virtual com acrósticos e poesias.

ƒ Sala estilizada com a exposição da maquete, cartazes, materiais recicláveis, representação de decantadores de água e uma estante com referência ao material de pesquisa utilizado.

ƒ Debate sobre as soluções possíveis para a problemática mundial da água.

ƒ Publicação e apresentação dos produtos na escola. ƒ Criação do site do projeto.

Recursos:

ƒ Textos informativos ƒ Imagens críticas

ƒ Utilização de mapas e gráficos ƒ Internet

ƒ Visita monitorada à Estação de Tratamento de Água (ETA) – Alto da Boa Vista/SP.

Procedimentos 1ª Aula

Pelo fato de não termos um horário disponível para professores e alunos estarem juntos nesse momento inicial do processo de trabalho, na primeira aula, o coordenador dessa proposta didática – como professora de Geografia, teria que ser eu – fez o convite e a apresentação do projeto, conforme combinado com os professores parceiros, para os alunos. O ideal seria que o grupo de professores pudesse fazer a apresentação colaborativa para os alunos, destacando toda a estrutura do projeto, justificando-o, expondo e exemplificando os fundamentos de um trabalho interdisciplinar, estimulando os alunos e desafiando-os à participação nessa proposta didática, que associa a pedagogia de projetos e o uso das TICs, em favor de um ensino e de uma aprendizagem contextualizada e significativa. Cada professor deveria, para compor o quadro geral do trabalho, especificar o seu plano de trabalho, com as sugestões de atividades a serem realizadas, estabelecendo o diálogo entre as diversas disciplinas, caracterizando assim o trabalho interdisciplinar.

Lamentavelmente, essa apresentação colaborativa não foi possível, pois cada um dos professores envolvidos no projeto estava em outras salas de aula com seus outros alunos, cumprindo seu horário diário (fixo e predeterminado) de aulas. Mesmo não reunindo todos os professores no mesmo momento, os propósitos do trabalho com a pedagogia de projetos e o uso das TICs, sob a perspectiva do trabalho interdisciplinar, foram explicitados claramente para os alunos e reforçados posteriormente pelos outros professores, em suas aulas. Isso foi possível e facilitado porque, além de minha vivência com relação ao trabalho com projetos, já tínhamos um plano de trabalho previamente estruturado. Os professores das disciplinas de Português, Artes, Matemática, Ciências e História, parceiros nesse trabalho, estavam participando pela primeira vez de um projeto interdisciplinar com uso das TICs e não se sentiram muito confortáveis para fazerem sozinhos a apresentação da proposta tampouco o convite para os alunos.

Assim que o convite para realização do projeto foi aceito pelos alunos da 8ª A, abrimos espaço para questionamentos, tirar dúvidas, apresentar sugestões. Foi feito um diagnóstico oral (levantamento dos conhecimentos prévios em termos de conteúdo e fluência digital) com esses alunos para nos situarmos sobre o que eles já conheciam sobre o tema, quais eram suas dúvidas e necessidade de aprofundamento. Foram feitas perguntas sobre quem já utilizava computador e Internet, onde utilizavam, como utilizavam, para que soubéssemos que atividades iríamos ter que desenvolver, agora com a participação mais efetiva dos alunos, tanto na elaboração de propostas de atividade como no seu desenvolvimento, pois entendemos que trabalhar com projeto possibilita essa flexibilidade de ações conjuntas, já que o projeto não é dos professores nem dos alunos, mas, sim, uma construção colaborativa.

As observações, impressões e registros desse primeiro momento com os alunos foram passados para os outros professores parceiros, para que tomassem conhecimento do que fora encaminhado e para que pudéssemos seguir o planejado e/ou replanejar o que fosse necessário. As reuniões do grupo de professores se davam nos Horários de Trabalho Pedagógico Coletivos (HTPCs), período disponibilizado para que o grupo de professores participantes do projeto pudessem planejar e avaliar o trabalho sempre que necessário, para isso tínhamos o apoio do coordenador da escola, que também acreditava nos propósitos da pedagogia de projetos e uso das TICs em favor do processo ensino aprendizagem. Porém, esse apoio por si só não era facilitador, pois, enquanto os professores do projeto se reuniam para tratar de assuntos pertinentes ao projeto, no HTPC, os outros professores e o coordenador pedagógico estavam dando andamento às atividades burocráticas pertinentes ao dia-a-dia da escola, ficando os professores do projeto prejudicados por esta situação, uma vez que, mais tarde, seriam cobrados pelos serviços burocráticos realizados no HTPC, que, em tese, são espaços pedagógicos coletivos.

Sobre a dificuldade de garantir espaço e tempo para elaboração/execução de um trabalho interdisciplinar, selecionamos alguns depoimentos de professores que participaram do projeto:

Os HTPCs deveriam, de fato, promover encontros, atividades, discussões para planejar aulas e discutir sobre projetos. O que sabemos que não ocorre, pois há mais atividades burocráticas para fazer do que o necessário para melhorarmos o processo ensino aprendizagem. O real valor de um HTPC não é compreendido, pois penso que a partir deles teríamos muito mais trabalhos interdisciplinares (Professor 1 – participante do projeto “Ih! Tá acabando”).

A grande dificuldade encontrada pelo professor no desenvolvimento de um projeto interdisciplinar é a falta de tempo para planejar e acompanhar o processo das atividades, pois o professor não tem muito tempo para se preparar, para oferecer atividades variadas e a escola não garante este tempo. Não há muito espaço para o diálogo entre os professores e alguns acabam desistindo no meio do caminho. O professor que não desiste, é porque acredita no que está fazendo pelo ensino e pelo desenvolvimento do aluno (Professor 2 – participante do projeto “Ih! Tá acabando”). 2ª Aula

Nessa aula, deu-se início a organização dos grupos de trabalho, sob a orientação do professor. Cada grupo de alunos foi formado com cinco componentes, que escolheram um nome para identificação de seu respectivo grupo, justificando a escolha, a qual teria que levar em consideração o tema do próprio projeto. Nesse momento, foram orientados também quanto à organização das suas produções textuais, que seriam trabalhadas no editor de texto Word, já que todas as produções seriam digitalizadas para posterior publicação no site do projeto. Na sala de informática, os alunos receberam as primeiras orientações quanto ao uso desse editor. Os alunos que já sabiam também estavam atentos às informações, para não comprometer o aprendizado dos que utilizavam o programa pela primeira vez, auxiliando até os colegas menos experientes. Iniciaram a primeira atividade, que foi justificar o nome (identidade) do grupo, e fizeram a apresentação dos componentes do grupo, suas preferências e vivências sociais, para que pudessem compartilhá-las com outros, além de mostrarem um pouco do perfil do grupo de trabalho quando o site do projeto fosse publicado na Internet.

Reproduzimos abaixo as apresentações dos grupos:

Grupo: World Water

Porque World Water significa mundo água, até porque o nosso planeta tem 97,05 de água salgada e imprópria para consumo e produção de alimentos e 2,5% é de água doce destes 2,5%, uma grande porcentagem está localizada no Brasil.

Cibele, Ícaro, Eveline, Éssory e Débora. Temos entre 13 e 14 anos, gostamos de música, tocar instrumentos, dançar, navegar na Internet, tudo que adolescentes gostam de fazer.

Grupo: Água é vida

Escolhemos este nome para o grupo porque sem água não sobreviveríamos, e não existe vida num lugar onde não tem água.

Aline Schwenck: Tenho 14 anos e gosto de passear.

Camila Viana dos Santos: Tenho 14 anos e gosto de passear e jogar futebol. Grazielle de Lima Mota: 14 anos e gosto de ir ao shopping.

Pámela Duarte Roque: 14 anos e gosto da matéria de Ciências. Patrícia de Souza Azeredo Rodrigues: 14 anos e gosto de jogar vôlei.

Grupo: A potência da água

Mostra que a água tem sua própria potência para os seres vivos. Ela é importante para a indústria, para a agricultura, para as cidades, para os Governos. Seu potencial não tem limites.

Luana Batista: tenho 14 anos, moro no Embu das Artes, gosto de dançar e de assistir a TV em minhas horas de lazer.

Luana Almeida: tenho 14 anos, gosto de escutar música e de sair sozinha. Detalhe: moro na rua da escola e nem posso pensar em faltar.

Alexandre Henrique: tenho 16 anos, gosto jogar bola e, claro, namorar.

Robernildo: tenho13 anos, gosto de jogar bola e não gosto muito de estudar e meus amigos brigam comigo por causa disso.

Grupo: Lágrimas de vida

Cada gota de chuva é uma lágrima derramada para que se prolifere a vida de todo ser da natureza. Aline de Oliveira Silveira /Anderson Nonato dos Santos

Caroline Ferreira Baradel / Denise Correira dos Passos

Temos 14 anos e moramos no mesmo bairro, gostamos de sair, conhecer novas pessoas, estudar e fazer tudo que um adolescente normal faz.

Grupo: Não é possível

Escolhemos este nome porque achamos que não é possível viver sem água...

Bruna da Silva Pena ; Gosto de dançar, adoro ir à sala de informática, explorar o computador e gosto de beber muita água.

Edilson Fernandes de Freitas ; Tenho 13 anos, gosto de ficar em casa vendo televisão, jogando videogame e gosto muito de água.

Hanna Gabriela Mendes da Silva ; Adoro ouvir música, praticar esportes, estudar, e aprender cada