• Nenhum resultado encontrado

Propaganda negra é definida por Jowett e

Papel da Mídia em Processos de Instigação de Conflitos e Construção da Paz no Burundi: Lições e Desafios Para

1 Propaganda negra é definida por Jowett e

O’Donell (2006: 18) como aquela que ocorre quando uma fonte é oculta ou pertencente

a uma autoridade falsa e dissemina mentiras e construções. Propaganda negra é uma grande mentira, incluindo toda espécie de enganos.

2 Media as Information Provider and Inter-

preter;media as watchdog;media as gate- keeper; media as policymaker; media as dip- lomat; media as peace promotor; media as- bridge builder. Texto Original

3Jornalismo Para Paz

4 Esta área foi desenvolvida pelo psicólogo

Bandura, que identificou quatro processos necessários para a aquisição de um novo comportamento: atenção, retenção, produ- ção motora e motivação (Jowett e O’Do- nell,2006: 184).

5 Search For Common Ground, é uma Organi-

zação voluntária não Governamental sedia- da nos EUA, Washington DC.

6 Manchete do Jornal Canal de Moçambi-

que

7 Manchete do Jornal Savana

8 Manchete do Jornal Savana, 9 de Julho de

2016

9 Manchete so Jrnal Savana, 11 de Fevereiro

de 2016

10 Jornal Savana por Raul Senda 29 de Julho

de 2016

Bergh, Lucia (2009), Porque Prevaleceu a Paz

em Moçambique, os Moçambicanos Res- pondem, AWEPA, Maputo.

Branco, Carlos. (2006) Etnicidade e violência

étnica: diferentes abordagens teóricas e sua utilidade na gestão de conflitos, Lisboa.

Bratic, Vladmir (2006), Media Effects during

Violent Conflict: Evaluating media contribu- tions to peacebuilding, Conflict& Communi-

cation Online, Vol 5, nr 1, Berlim

BRATIC, Vladmir (2007) Examining Peace-

Oriented Media in Areas of Violent Conflict,

International Communication Gazette.

Bratic, Vladmir; Schirch, Lisa (2007) Why and

when to use Media for conflict prevention and peacebuilding, New York.

Bratic, Vladmir; Ross, Susan; Kang-Graham, Hyeonjin (2008), Bosnia`s Open Broadcast

Network: A Brief Illustrative Foray into Peace Journalism Practice, Global Media Journal.

Brito, Brito (2007), Dicionário de Propaganda, São Paulo.

Canary, Daniel; Lakey, Sandra (2013), Strate-

gic Conflict, 2 edição, Routledge, London

Chan, Stephen; Venancio, Moises (1998), War and Peace In Mozambique, 1 edição Mac- millan Press, London.

Collier, Paul; Sambanis, Nicholas (2005), Un- derstanding Civil War, Africa, Vol 1, World Bank, Washington DC.

Curtis, Devon e Dzinessa, Gwinyayi (2012),

Peacebuilding, Power, and Politics in Africa,

Ohio University Press, Ohio.

Denesi, Marcel, (2009), Dictionary of Media

And Communication, M.E. 2 edição Sharpe,

London.

Galtung, Johan e Webel Christopher, (2007),

Handbook Of Peace And Conflict Studies,

Routledge London and New York.

Galtung, Johan e Fischer, Dietrich (2013),

Johan Galtung, Pioneer Of Peace research,

Library of Congress, London.

Galtung, Johan. (1967) Theories of Peace: a

synthetic approach to Peace Thinking. Oslo.

Hackett, Robert (2006) Is Peace Journalism

Possible? Three Framework for Asssessing Structure And Agency in News Media, Con-

flict& Communication Online, Vol5, n 2, Berlin. Hagos, Asguede. (2001) Media Intervention in

Peacebuulding in Burundi: the Studio Ijambo experiente and impacto, Washington, DC.

Hanitzchs, Thomas (2007), Situating Peace

Journalism In Journalism Studies: A critical Ap- praisal, Conflict& Communication Online,

Vol.6, Nº 2, Berlin.

Howard, Ross (2004), Conflict Sensitive Jour-

nalism, IMPACS.

Jenkins, Rob (2013), Peacebuilding: From

Concept to Comission, Routledge, 1ed., Lon-

don/ New York.

Jowett Garth., O’donnell Victoria, (2012),

Propaganda and Persuasion, 5 edição, Sage

Publications, Washington DC.

Kemps, Wilhelm (2007), Peace Journalism: A

tightrope walk between advocacy journalism and constructive Conflict Coverage, Conflict

& Communication Online, Vol 6, Nº 2, Berlin. Mario, António (2011), Assessment Of Media

Development in Mozambique, Unesco,

France.

Mazula, Brazão (1996), Mozambique: Elec-

tions, Democracy And Development, Inter-

group Africa, Maputo.

Miller, Christopher, (2005) Glossary of Terms

and Concepts in Peace and Conflict Studies, 2 ed. University of Peace, San Jose.

Malakwen, Bernard. (2014) Media Initiatives

and The Promotion of Peaceful Coexistence among Communities in Kenya, Moi University.

ONU (2001), Manual de Resolução de Confli-

tos da ONU,1 edição, United Nations, New

York.

Marconi, M; Lakatos, Eva.(2003) Fundamentos

da Metodologia Científica, 5 edição, Editora

Atlas, São Paulo .

Robinson, David (2006) Curse on the Land

History: Civil War in Mozambique, Western

Australia University.

Sousa, Fernando (2005) Dicionário de Rela-

ções Internacionais, CEPESE, Porto

Thompson, Allan (2007), The Media and The Rwanda Genocide, 1 ed. Pluto Press, London. Vershney, Ashutosh (2003), Nationalism, Eth-

nic Conflict and Racionality, Camrige Univer-

sity Press, Cambrige.

Vines, Alex (1997), Renamo, From Terrorism to

Democracy in Mozambique?, 1st edition,

James Currey ed, London.

Wolfsfeld, Gadi (2004), Media and The path

to Peace, 1st editon, Cambrige University

Press, Cambrige.

Yanagizawa-Drott, David (2014), Propaganda

And Conflict: Evidence From The Rwandan Genocide, Harvard University, Harvard.

Zaller, John, (1999), A Theory of Media Politics: How the Interests of The Politicians, Journalists and Citizens Shape The News, Chicago. Zeca, Emílio (2013), Relações Internacionais,

Paradigmas e Assuntos Transversais, 1 edição,

Introdução

O Tribunal Penal Internacional é uma instituição jurídica internacional cria- da na Conferência de Roma de 1998, onde foi criado o Estatuto de Roma que entrou em vigor 2002, represen- tando uma evolução significante da justiça penal internacional. O tribunal tem a sua sede em Haia – Holanda e foi constituído, de acordo com Artigo 1 Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional (1998) como “uma insti- tuição permanente, com jurisdição sobre as pessoas responsáveis pelos crimes de maior gravidade com alcance internacional”, com desta- que para os crimes de genocídio; cri- mes contra a humanidade; crimes de guerra; e crime de agressão.

O presente trabalho tem como objetivo central analisar as contesta- ções de Estados africanos sobre as atuações do tribunal penal interna- cional com recurso as abordagens teóricas tradicionais e pós-positivistas da Relações Internacionais. O texto escolhido foi uma notícia vinculada pela Rádio França Internacional – RFI,

no dia 16 de Novembro de 2016 e inti- tulada “por que os países africanos estão deixando o tribunal penal inter- nacional?” cujo cabeçalho da peça segue, abaixo:

O Tribunal Penal Internacional realiza a partir desta quarta-feira (16) até 24 de novembro a 15ª Assembleia de Estados- Partes do Estatuto de Roma, em Haia, na Holanda. Todos os anos, o evento é uma ocasião para os países-membros fazerem um balanço das atividades do organismo. Neste ano, no entanto, a assembleia ficará marcada pela inten- ção de três países africanos - Burundi, África do Sul e Gâmbia - de deixarem o TPI (RFI, 2016).

Recorrendo a alguns postulados e pressupostos específicos da teoria neorealista e neoliberalista procura-se responder e explicar porque é que os países africanos estão deixando o Tri- bunal Penal Internacional? Desta fei- ta, as duas abordagens de análise escolhidas compõem das partes do trabalho que são antecedidas da introdução e seguidas das considera- ções finais e referências bibliográfi-

Breve Análise das Contestações de Estados Africanos