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Proposta de outras atividades a realizar nestes níveis de ensino

Capítulo II – Caraterização Atividades envolvendo matemática e movimento

4. Proposta de outras atividades a realizar nestes níveis de ensino

Seguidamente, apresentamos algumas atividades que se podem implementar, tanto na Educação Pré-Escolar como no 1.º Ciclo do Ensino Básico, relacionadas como o tema deste trabalho. Estas atividades podem ser realizadas com crianças entre os três e os dez anos, no entanto, devem ser ajustadas tanto ao nível de ensino como aos alunos de cada turma.

Atividade 1 - Conhecimento Matemático - Pergunta e Resposta

Nesta atividade, os alunos formam duas equipas (equipa 1 e 2). De seguida, cada equipa terá uma bola e um círculo desenhado no chão. Depois um aluno da equipa 1 correrá até ao círculo destinado à sua equipa, com a bola na mão e quando lá chegar entra no círculo e atira a bola a um elemento (à sua escolha) da equipa 2. Depois, o elemento que agarrar a bola, responde a uma questão matemática que o elemento da equipa 1 lhe colocar e assim sucessivamente. O aluno que não souber responder imita o andar e o som de um animal à sua escolha. Evidentemente que o aluno que colocar a questão terá de saber a resposta e ser ele a dizer se está certa ou errada. Esta atividade dava para abordar vários conteúdos matemáticos

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(dependendo das questões matemáticas que eram colocadas), e ao mesmo tempo desenvolver a criatividade, o raciocínio, e o domínio cognitivo e psicomotor dos alunos.

Atividade 2 - Completa todas as provas

Nesta atividade os alunos estavam divididos em dois grupos e completariam algumas provas, realizadas aos pares, ou seja, de um lado ia um elemento de um grupo e do outro lado ia um elemento do outro grupo e assim, sucessivamente. Em primeiro lugar, os alunos tinham uma corda esticada no chão e passavam sempre sobre a corda até ao fim. De seguida, os alunos contornavam, fazendo movimentos de zig-zag, cinco cones, posicionados como se formassem triângulos.

Depois, teriam um espaço delimitado, composto por um cesto vazio, um cesto cheio de bolas de diferentes cores e tamanhos, e uma linha, por trás da qual os alunos se colocavam, corriam até ao cesto que tinha as bolas e pegavam nas bolas que a professora dizia (por exemplo, uma bola azul e uma vermelha grandes), de seguida corriam até ao cesto vazio e colocavam lá dentro as bolas. No final de cada prova, existiam vários cartões com operações, envolvendo a adição, a subtração e a multiplicação). Os alunos só passavam para a prova seguinte quando conseguissem realizar a prova corretamente e responder à pergunta que estava no cartão. Por fim, os alunos teriam de seguir as indicações escritas numa cartolina, por exemplo: dá dois passos para a direita; cinco passos gigantes para a frente; dois passos para a esquerda; corre até ao teu colega de grupo. Ganhava o grupo que completasse as provas em menos tempo. Com esta atividade, os conteúdos abordados seriam a adição, a subtração, a multiplicação e a orientação e localização no espaço. Os alunos, com esta atividade, aumentavam a capacidade de cálculo mental, o sentido de lateralidade e a motricidade grossa e fina, desenvolvendo a capacidade de resolver problemas envolvendo adições, subtrações e multiplicações.

Atividade 3 - Atravessa o rio

Nesta atividade, o professor dividia a turma em grupos de três ou quatro alunos, distribuía uma folha de jornal por cada um dos alunos e assinalava no chão, duas áreas com giz, uma de frente para a outra, sendo que o espaço entre elas representava um rio com crocodilos. Cada grupo ficaria sobre uma das linhas assinaladas no chão e de seguida, os elementos de cada grupo teriam de “atravessar o rio” até a outra margem, sempre juntos e com os pés sempre em cima da folha de jornal (não podiam pisar o chão). Os alunos idealizavam uma estratégia, como

83 por exemplo, o último elemento de um grupo ocupa a folha do colega que está à sua frente, leva a sua folha de jornal e coloca-a à frente deles, para depois poderem avançar novamente. Com esta atividade, os alunos poderiam desenvolver o esquema corporal, o cálculo mental, o raciocínio, a concentração, a memória, análise e a resolução de situações problema.

Atividade 4 - Corre, encontra e conta as tampinhas

Nesta atividade o professor dividia a turma em dois grupos. O professor escolhia diversas tampas de plástico para a realização desta atividade, numeradas entre 0 e 20, assim como algumas figuras geométricas. Primeiramente, o professor espalhava as tampinhas pelo espaço disponível (um espaço amplo, para que as crianças conseguissem correr à vontade). De seguida, já com os dois grupos organizados em fila, o professor iniciava a atividade. Um aluno de cada grupo (os dois ao mesmo tempo) corria, após a ordem do professor e encontrava o maior número de tampinhas que conseguisse, no tempo limite de dois minutos. Depois de terminar o tempo estipulado, cada um dos alunos colocava à sua frente as tampas que conseguiu recolher. Como continham números, realizavam duas das quatro operações aritméticas (a adição e a subtração), como também tinham figuras geométricas, identificavam-nas (forma, cor e tamanho) e de seguida desenhavam-nas numa folha. Depois de terminarem, o professor comunicava a outros dois alunos (um de cada grupo) para avançar. Neste sentido, esta atividade estava integrada nos conteúdos: operações com números naturais, adição e subtração e as figuras geométricas, tendo como objetivos: desenvolver a motricidade fina e grossa, efetuar cálculo mental, saber efetuar adições e subtrações de forma correta, reconhecer as figuras geométricas e identificar as suas caraterísticas.

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Conclusão

Atualmente, produz-se matemática no mundo inteiro e, além disso, esta ciência está sempre presente na vida de uma criança, uma vez que, a partir dos primeiros anos, ela vive rodeada de vários acontecimentos matemáticos. Sendo assim, a Matemática é fundamental para o desenvolvimento integral das capacidades dos alunos, transformando-os em cidadãos capazes, críticos e confiantes em todos os assuntos que se relacionem com esta área.

A educação Matemática deve valorizar-se a partir da Educação Pré-Escolar, como algo familiar e presente no dia a dia das crianças, sendo necessário que as crianças se sintam confortáveis em todas as situações que lidem com conteúdos matemáticos. O desenvolvimento do pensamento logico-matemático, da resolução de problemas, da comunicação de ideias, devem ser fortemente incentivados, pois traduzir-se-ão num espírito crítico e numa visão alargada do mundo no qual a criança se inclui.

Neste sentido, o educador/professor possui um papel ativo no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que elabora o plano sobre o que ocorrerá nas suas aulas e, tendo em conta o ambiente educativo em que o aluno se insere, contribuindo para a criação de oportunidades que valorizem a criança na construção do seu conhecimento. Desta forma, unir o movimento à matemática, constitui uma boa estratégia, atingindo uma maior e melhor aprendizagem de novos conteúdos matemáticos, pondo de parte a “má impressão” que alguns alunos detêm desta disciplina, uma vez que, o movimento está sempre presente no que fazemos, tal como a matemática está sempre presente no nosso dia a dia.

Com o movimento, o aluno contacta com a realidade e, por isso, é fundamental a sua presença na escola, desenvolvendo-se em consonância com o trabalho escolar.

Saliente-se ainda, a importância da Expressão e Educação Físico-Motora nas aprendizagens escolares, devendo-se implementar, desde muito cedo, programas preventivos em relação ao desempenho motor global para crianças do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo. A atividade físico-motora deve ser, então, compreendida como integradora e estimuladora do desenvolvimento da criança e do seu êxito educativo.

Na Prática de Ensino Supervisionada na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico a utilização do movimento consistiu numa experiência enriquecedora, uma vez que, com a concretização das atividades nas aulas de matemática apercebemo-nos da complexidade de o colocar em prática, em contraste com o seu êxito junto dos alunos.

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Relativamente às atividades elaboradas e concretizadas na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, podemos afirmar que os objetivos que se propunham foram concretizados, e além disso, os alunos demonstraram sempre no decorrer das atividades, entusiasmo, dedicação e interesse, pedindo na maioria das atividades, para as repetir.

No final da prática de ensino supervisionada, tanto no Estágio I como no Estágio II, concluímos, que relacionar atividades matemáticas com o movimento é uma mais-valia para a aprendizagem dos alunos pois, além de tornar o seu ensino mais contagiante e aliciante, conseguiam trabalhar de forma autónoma e adquirir com mais facilidade os conceitos matemáticos.

Em suma, esperemos que, posteriormente, a informação contida neste relatório faça a diferença numa futura prática profissional, conseguindo que o movimento seja utilizado como recurso educativo, desenvolvendo novos conteúdos ou auxiliando os alunos no aprofundamento de temas já trabalhados, seja a nível da matemática ou de outra área disciplinar.

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