Proposta de Partido

Figura 6.10: Volumetria, marcação das UF Recepção Geral e Infraestrutura. Figura 6.9: Implantação Zoneada, nível Térreo.

Figura 6.11: Volumetria, marcação de todas as UF de Apoio.

Figura 6.12: Volumetria, marcação das UF de Diagnóstico e Terapia e Atend. Amb.

Figura 6.13: Volumetria, marcação da UF de Internação.

Estacionamento Privado UF - Recepção Geral UF - Atend. Ambulat. UF - Diagnóst. e Ter. UF - Internação UF - Apoio Técnico UF - Apoio Administ. UF - Apoio Logístico UF - Apoio Manuten. UF - Infraestrutura Áreas Humanizadas/Praças e Áreas de integração

01 - Estac. Funcionários descoberto

02 - Centrais (elétrica, central de gás e hidro) 03 - Estac. Funcionários coberto

04 - Estac. Privado coberto 05 - Estac. Público descoberto 06 - Vestiário Funcionários 07 - CAME 01 05 08 - Necrotério 09 - Lavanderia 10 - Nutrição e Dietética 11 - CME 12 - Farmácia Central 13 - Centro Cirurgico 14 - CDI 15 - Laboratório 03 02 04 04 06 10 11 ₁₂ 07 08 09 16 17 Legenda:

16 - Ações Básicas e Hospital Dia 17 - Consultórios e Clínicas 18 - Área técnica - equipamentos 19 - Reservatório de água superior

18 18 19 CD CAME Saída Necrotério Fluxo Ambulância CD Nutrição e Diet. Acesso Técnico Acesso Principal Acesso Atend. Amb. Acesso Estacionam. Acesso Secundário Barreira verde 13 15 14 Humanização com vegetações altas

Área destinada à expansão. Criação de novos blocos, extensão de estacionamento, novos complexos médicos, etc.

Espelhos D’Água

Legenda:

Pé direito duplo

Circulação coberta

Lajes com painéis solares Figura 6.14: Planta baixa zoneada, primeiro pavimento.

Figura 6.15: Planta baixa zoneada, segundo pavimento (pvto. tipo).

Figura 6.16: Planta baixa cobertura. Fonte das figuras 6.9, 6.14, 6.15 e 6.16: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Escala: 1/2000 Escalímetro referencia

Escala: 1/2000 Escala: 1/2000 Escala: 1/2000

O

L

P

AR

TIDO

ARQUITETÔNICO

6.6.1

Volumetria Geral Setorizada

6.6.2

Aplicação do Conceito

6.6.3

Aplicação dos Referenciais Projetuais

UF - Recepção Geral UF - Atend. Ambulat. UF - Diagnóst. e Ter. UF - Internação UF - Apoio Técnico UF - Apoio Administ. UF - Apoio Logístico UF - Apoio Manuten. UF - Infraestrutura Legenda:

Figura 6.17: Volumetria setorizada.

Os setores de Hall/Lobby e C o n s u l t ó r i o s e C l í n i c a s f o r a m embasados no referencial nacional, que busca um grande espaço aberto no átrio p r i n c i p a l e l i g a ç ã o d e s t e a o s consultórios.

A volumetria do segundo pavimento foi embasada no referencial internacional, onde há simetria volumétrica e volumes retangulares que valorizam a orientação solar.

Figura 6.18: Proposta de expansão.

Figura 6.19: Proposta de expansão.

Figura 6.20: Áreas humanizadas. Figura 6.21: Áreas humanizadas.

Figura 6.22: Volumetria setorizada. Figura 6.23: Volumetria setorizada.

Sugestões de expansão Volumetria proposta

Legenda:

Áreas verdes, humanizadas.

Legenda:

Principais circulações horizontais Principais circulações verticais

Legenda:

Durante o processo de criação da volumetria, foram estudados também as circulações do hospital e suas relações entre si (vertical e horizontal) e entre os setores que conectarão. Assim, o conceito de FUNCIONALIDADE possuirá bastante fluidez e continuidade. Nas figuras 6.22 e 6.23 Foram marcadas as principais circulações gerais do empreendimento.

Quanto ao conceito de HUMANIZAÇÃO hospitalar, foi buscado trazer grandes áreas de convívio e integração, com uso de vegetações e demais características naturais, principalmente próximas as internações. Os vazados na volumetria que estão no estacionamento e entre os setores de apoio do hospital defendem esse conceito próximo aos funcionários e os pacientes o tempo todo que estiverem cruzando o estabelecimento, como mostram as figuras 6.20 e 6.21.

Em resposta ao conceito de FLEXIBILIDADE, propõe-se algumas ideias de expansão caso o hospital venha a crescer futuramente. As ideias mostradas nas figuras 6.18 e 6.19 são duas propostas de ampliação em cada eixo da volumetria do hospital. A opção 01 dando continuidade ao volume do primeiro pavimento e esticando o volume das internações, já a opção 02 utilizada a laje humanizada para a criação de um novo volume.

Após os estudos de zoneamento e volumetria, a proposta lançada visa uma edificação marcante, com aspectos retos e contínuos. Os volumes são coerentes e simétricos, mesmo possuindo grandes diferenças de volumetria e vazados.

Opção 01 Opção 02

Figura 6.24: Volumetria do hospital. Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Fonte: Desenvolvido pelo autor. Fonte: Desenvolvido pelo autor. Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Figura 6.25: Hospital Sant Joan Despi.

Figura 6.26: Átrio MEDVIE.

P

AR

TIDO

ARQUITETÔNICO

6.6.4

Materialidade

6.6.6

Uso da Iluminação Natural

Cimento Queimado Madeira

Vidro Vegetações

A materialidade proposta busca trazer um aspecto diferenciado ao hospital, utilizando cores mais fortes, mas ainda neutras. A escolha de uso do concreto aparente e também cimento queimado, tem o intuito de dar contraste em alguns elementos quanto as cores e trazer uma conexão com os elementos construtivos. Os elementos revestidos e com uso de madeira fazem ligação da materialidade com as vegetações propostas nas áreas humanizadas. Além do uso de vidro, que dá conexão dos usuários com o meio externo.

Figura 6.25: Proposta de materialidade.

Fonte: Google Images. Fonte: Desenvolvido pelo autor.

Figura 6.26: Paleta de cores obtida para croquis.

6.6.5

Croquis e Fachadas

Figura 6.27: Fachada Sul, frontal.

Fonte: Croqui do autor.

Figura 6.28: Perspectiva frente.

Fonte: Croqui do autor.

Figura 6.29: Perspectiva fundos.

Fonte: Croqui do autor.

Com a proposta, a volumetria e a materialidade definidos deu-se início ao estudo das fachadas. Para a maior parte da volumetria será usado os elementos no tom cinza, sejam eles pela própria cor (pintura cinza) e por uso de elemento com concreto, como o uso do concreto aparente e

cimento queimado.

Nas grandes fachadas com

vidro sera usado o vidro com sistema

glazing, além dos elementos em vidro de janelas e portas.

Já o uso dos elementos em

madeira (revestimentos que imitem

madeira) foi aplicado em molduras para a marcação de janelas e também para a marcação de acessos, como por exemplo, nos acessos princiapal e secundário do hospital.

Já a parte das vegetações é a p l i c a d a n a s á r e a s c o m u n s e humanizadas.

O uso da iluminação natural no hospital será disposto além das aberturas comuns (portas e janelas). Haverá o uso de sheds no hospital e principalmente no átrio principal, como mostra a figura 6.32. Ainda valorizando o conceito de humanização, o uso da iluminação como reflexo de ondulações propostas em espelhos d’água trará mais vida e movimento ao empreendimento (figura 6.30 e 6.31), principalmente aos pacientes nos blocos de internação. Segundo o arquiteto e professor da Universidade de Oregon, Kevin Nute, esse efeito causado pelo reflexo, assim como as pequenas sombras causadas pelas folhagens das árvores, por exemplo, acalmam, melhoram a atenção e inclusive reduzem batimentos cardíacos.

Figura 6.30: Luz refletida das ondulações da água no teto.

Fonte: Croqui do autor. Fonte: Google Images.

Figura 6.31: Croqui esquemático.

Fonte: Croqui do autor. Figura 6.31: Croqui esquemático.

Volume do reservatório de água

Shed reta

Pé direito duplo no átrio

Circulação de acesso ao CDI, Laboratório e Centro Cirúrgico eletivo, aberta ao átrio

Espelho D’Água Área de reflexo

Sistema de vidro glazing

Volume da área de equipamentos técnicos Marcação e molduras revestidas em madeira

Cobertura como estar descoberto. Marcação e molduras revestidas em madeira

Sistema de vidro glazing

Principais volumetrias e estrutura em concreto aparente

Sistema de vidro glazing

Marcação e molduras revestidas em madeira Uso de brises verticais nas fachadas leste e oeste

CONSIDERAÇÕES FINAIS / REFERÊNCIAS