• Nenhum resultado encontrado

PTestabelecidos nesse mesmo anexo.estabelecidos nesse mesmo anexo.

3. Tendo em conta a necessidade de adaptação a novas exigências dos consumidores, bem como o progresso técnico, e a fim de evitar criar obstáculos à inovação dos produtos, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º no que respeita a alterações, derrogações ou isenções das definições e denominações de venda previstas no anexo VI.

3. Tendo em conta a necessidade de adaptação a novas exigências dos consumidores, bem como o progresso técnico, e a fim de evitar criar obstáculos à inovação dos produtos, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º no que respeita a alterações, derrogações ou isenções das definições e denominações de venda previstas no anexo VI.

Or. en

Alteração 166

Proposta de regulamento Artigo 61

Texto da Comissão Alteração

Artigo 61.º Artigo 61.º

Tolerância Tolerância

Tendo em conta as especificidades de cada setor, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º no que respeita a uma tolerância, para cada norma, fora da qual todo o lote de produtos é considerado em infração da norma.

1. Tendo em conta as especificidades de cada setor, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º no que respeita a uma tolerância, para cada norma específica, fora da qual todo o lote de produtos é

considerado em infração da norma. Esta tolerância, definida com base em limiares, não altera as características intrínsecas do produto e só se aplica ao peso, à dimensão e a outros critérios de menor importância.

2. Os Estados-Membros podem adotar ou manter disposições legislativas nacionais suplementares para os produtos

abrangidos por uma norma de comercialização da União, desde que essas disposições cumpram o direito da União e, nomeadamente, o princípio da livre circulação de mercadorias.

PE503.601v01-00 142/348 RE\926959PT.doc

PT

Or. en Alteração 167 Proposta de regulamento Artigo 62

Texto da Comissão Alteração

Artigo 62.º Artigo 62.º

Práticas enológicas e métodos de análise Práticas enológicas e métodos de análise 1. Na produção e conservação na União

dos produtos enumerados no anexo VI, parte II, apenas podem ser utilizadas as práticas enológicas autorizadas em

conformidade com o anexo VII e previstas nos artigos 59.º, n.º 2, alínea g), e 65.º, n.ºs 2 e 3.

1. Na produção e conservação na União dos produtos enumerados no anexo VI, parte II, apenas podem ser utilizadas as práticas enológicas autorizadas em

conformidade com o anexo VII e previstas no artigo 65.º, n.ºs 2 e 3.

O primeiro parágrafo não se aplica a: O primeiro parágrafo não se aplica a: a) Sumo de uvas e sumo de uvas

concentrado;

a) Sumo de uvas e sumo de uvas concentrado;

b) Mosto de uvas e mosto de uvas concentrado destinados à preparação de sumo de uvas.

b) Mosto de uvas e mosto de uvas concentrado destinados à preparação de sumo de uvas.

As práticas enológicas autorizadas só podem ser utilizadas para permitir uma boa vinificação, uma boa conservação ou um bom apuramento dos produtos.

As práticas enológicas autorizadas só podem ser utilizadas para permitir uma boa vinificação, uma boa conservação ou um bom apuramento dos produtos.

Os produtos enumerados no anexo VI, parte II, devem ser produzidos na União em conformidade com as regras enunciadas no anexo VII.

Os produtos enumerados no anexo VI, parte II, devem ser produzidos na União em conformidade com as regras enunciadas no anexo VII.

Não podem ser comercializados na União os produtos enumerados no anexo VI, parte II, que:

Não podem ser comercializados na União os produtos enumerados no anexo VI, parte II, que:

a) Tenham sido objeto de práticas enológicas não autorizadas na União; ou

a) Tenham sido objeto de práticas enológicas não autorizadas na União; ou b) Tenham sido objeto de práticas

enológicas não autorizadas ao nível nacional; ou

b) Tenham sido objeto de práticas enológicas não autorizadas ao nível nacional; ou

RE\926959PT.doc 143/348 PE503.601v01-00

PT

anexo VII. anexo VII.

Os produtos não comercializáveis nos termos do quinto parágrafo são

destruídos. Em derrogação desta regra, os Estados-Membros podem autorizar a utilização de determinados produtos, cujas características devem determinar, por parte de destilarias ou vinagreiras ou para fins industriais, desde que essa autorização não se torne num incentivo à produção através de práticas enológicas não autorizadas.

2. Ao autorizar as práticas enológicas referidas no artigo 59.º, n.º 2, alínea g), a Comissão:

2. Ao propor práticas enológicas referidas no n.º 1, a Comissão:

a) Baseia-se nas práticas enológicas e nos métodos de análise recomendados e publicados pela OIV, bem como nos resultados da utilização experimental de práticas enológicas ainda não autorizadas;

a) Tem em conta as práticas enológicas e os métodos de análise recomendados e publicados pela OIV, bem como os resultados da utilização experimental de práticas enológicas ainda não autorizadas; b) Tem em conta a proteção da saúde

humana;

b) Tem em conta a proteção da saúde humana;

c) Tem em conta o risco potencial de os consumidores serem induzidos em erro devido às suas expectativas e perceções, atendendo à disponibilidade e viabilidade de meios de informação para excluir tais riscos;

c) Tem em conta o risco potencial de os consumidores serem induzidos em erro devido à perceção que tenham

desenvolvido do produto e consequentes expectativas, atendendo à disponibilidade e viabilidade de meios de informação para excluir tais riscos;

d) Assegura que sejam preservadas as características naturais e essenciais do vinho e que não haja alterações

substanciais da composição do produto em causa;

d) Assegura que sejam preservadas as características naturais e essenciais do vinho e que não haja alterações

substanciais da composição do produto em causa;

e) Garante um nível mínimo aceitável de proteção ambiental;

e) Garante um nível mínimo aceitável de proteção ambiental;

f) Respeita as regras gerais relativas às práticas enológicas e as regras enunciadas no anexo VII.

f) Respeita as regras gerais relativas às práticas enológicas e as regras enunciadas no anexo VII.

3. A Comissão adota, se necessário, por meio de atos de execução, os métodos referidos no artigo 59.º, n.º 3, alínea d), para os produtos enumerados no anexo VI, parte II. Esses métodos devem basear-se

3. Os métodos referidos no artigo 59.º, n.º 3, alínea d), para os produtos enumerados no anexo VI, parte II, são adotados em conformidade com o processo legislativo ordinário previsto no artigo 43.º, n.º 2, do

PE503.601v01-00 144/348 RE\926959PT.doc

PT

em métodos pertinentes recomendados e publicados pela OIV, a não ser que sejam ineficazes ou inadequados para alcançar o objetivo legítimo pretendido. Esses atos de execução são adotados em conformidade com o procedimento de exame referido no artigo 162.º, n.º 2.

Tratado. Esses métodos devem basear-se em métodos pertinentes recomendados e publicados pela OIV, a não ser que sejam ineficazes ou inadequados para alcançar o objetivo pretendido pela União.

Na pendência da adoção de tais

disposições, os métodos a utilizar são os autorizados pelo Estado-Membro em questão.

Na pendência da adoção de tais

disposições, os métodos e regras a utilizar são os autorizados pelo Estado-Membro em questão.

Or. en

Alteração 168

Proposta de regulamento Artigo 65

Texto da Comissão Alteração

Artigo 65.º Artigo 65.º

Regras nacionais para certos produtos e setores

Regras nacionais para certos produtos e setores

1. Não obstante o disposto no artigo 59.º, n.º 1, os Estados-Membros podem adotar ou manter regras nacionais que definam diferentes níveis de qualidade para as matérias gordas para barrar. Tais regras devem permitir a avaliação desses níveis, em função de critérios respeitantes, nomeadamente, às matérias-primas

utilizadas, às características organolépticas dos produtos e à estabilidade física e microbiológica dos mesmos.

1. Não obstante o disposto no artigo 59.º, n.º 1, os Estados-Membros podem adotar ou manter regras nacionais que definam diferentes níveis de qualidade para as matérias gordas para barrar. Tais regras devem permitir a avaliação desses níveis, em função de critérios respeitantes, nomeadamente, às matérias-primas

utilizadas, às características organolépticas dos produtos e à estabilidade física e microbiológica dos mesmos.

Os Estados-Membros que façam uso da faculdade prevista no primeiro parágrafo garantem que os produtos dos outros Estados Membros, que respeitem os critérios estabelecidos por aquelas regras nacionais, tenham acesso, em condições não discriminatórias, à utilização de menções que indiquem que os referidos critérios são respeitados.

Os Estados-Membros que façam uso da faculdade prevista no primeiro parágrafo garantem que os produtos dos outros Estados Membros, que respeitem os critérios estabelecidos por aquelas regras nacionais, tenham acesso, em condições não discriminatórias, à utilização de menções que indiquem que os referidos critérios são respeitados.

RE\926959PT.doc 145/348 PE503.601v01-00

PT