conformidade com o artigo 160.º no que respeita:
habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º no que respeita:
a) Às condições de aprovação das
organizações de operadores, para efeitos do regime de ajuda, e de suspensão ou retirada dessa aprovação;
b) Às medidas elegíveis para financiamento pela União;
b) Aos pormenores das medidas elegíveis para financiamento pela União;
c) À afetação do financiamento da União a medidas especiais;
c) À afetação do financiamento da União a medidas especiais;
d) Às atividades e despesas não elegíveis para financiamento da União;
d) Às atividades e despesas não elegíveis para financiamento da União;
e) À seleção e aprovação dos programas de trabalho.
e) À seleção e aprovação dos programas de trabalho.
2. Tendo em conta a necessidade de assegurar que os operadores cumpram as suas obrigações, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º a fim de exigir a constituição de uma garantia quando for pago um adiantamento da ajuda.
2. Tendo em conta a necessidade de assegurar que os operadores cumpram as suas obrigações, a Comissão fica habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 160.º a fim de exigir a constituição de uma garantia quando for pago um adiantamento da ajuda.
Or. en
Alteração 135
Proposta de regulamento Artigo 30
Texto da Comissão Alteração
Artigo 30.º Artigo 30.º
Fundos operacionais Fundos operacionais
1. As organizações de produtores do setor das frutas e produtos hortícolas podem constituir fundos operacionais. Esses fundos são financiados:
1. As organizações de produtores e/ou respetivas associações do setor das frutas e produtos hortícolas podem constituir fundos operacionais de três a cincos anos. Esses fundos são financiados:
a) Pelas contribuições financeiras dos membros ou da própria organização de produtores;
PE503.601v01-00 100/348 RE\926959PT.doc
PT
i) Membros da organização de produtores e/ou da própria organização de
produtores; ou
ii) Associações de organizações de produtores através dos membros dessas associações.
b) Pela assistência financeira da União que pode ser concedida às organizações de produtores, em conformidade com os termos e condições estabelecidos em atos delegados e atos de execução adotados pela Comissão ao abrigo dos artigos 35.º e 36.º.
b) Pela assistência financeira da União que pode ser concedida às organizações de produtores ou às suas associações, nos casos em que essas associações
apresentem, giram e implementem um programa operacional ou um programa operacional parcial, em conformidade com os termos e condições estabelecidos em atos delegados e atos de execução adotados pela Comissão ao abrigo dos artigos 35.º e 36.º.
2. Os fundos operacionais são utilizados exclusivamente para financiar os
programas operacionais apresentados aos Estados-Membros e por eles aprovados.
2. Os fundos operacionais são utilizados exclusivamente para financiar os
programas operacionais apresentados aos Estados-Membros e por eles aprovados.
Or. en
Alteração 136
Proposta de regulamento Artigo 31
Texto da Comissão Alteração
Artigo 31.º Artigo 31.º
Programas operacionais Programas operacionais 1. Os programas operacionais no setor das
frutas e produtos hortícolas prosseguem pelo menos dois dos objetivos referidos no artigo 106.º, alínea c), ou dos seguintes objetivos:
1. Os programas operacionais no setor das frutas e produtos hortícolas prosseguem pelo menos dois dos objetivos referidos no artigo 106.º, alínea c), ou dois dos
seguintes objetivos:
a) Planeamento da produção; a) Planeamento da produção; b) Melhoramento da qualidade dos
produtos;
b) Melhoramento da qualidade dos
produtos, quer no estado fresco quer sob a forma de produtos transformados;
RE\926959PT.doc 101/348 PE503.601v01-00
PT
produtos; produtos;
d) Promoção dos produtos, quer no estado fresco quer transformados;
d) Promoção dos produtos, quer no estado fresco quer transformados;
e) Medidas ambientais e métodos de produção respeitadores do ambiente, incluindo a agricultura biológica;
e) Medidas ambientais, designadamente no domínio da água, e métodos de produção, manipulação, fabrico e
transformação respeitadores do ambiente, incluindo a agricultura biológica e a produção integrada;
f) Prevenção e gestão de crises. f) Prevenção e gestão de crises. Os programas operacionais são
apresentados aos Estados-Membros para aprovação.
Os programas operacionais são
apresentados aos Estados-Membros para aprovação.
1-A. As associações de organizações de produtores podem substituir os seus membros para fins de gestão,
processamento, execução e apresentação de programas operacionais.
Estas associações podem igualmente apresentar um programa operacional parcial, que envolva ações identificadas, mas não aplicadas pelas organizações membros nos respetivos programas operacionais. Estes programas
operacionais parciais estão sujeitos às mesmas regras que os outros programas operacionais e são examinados ao mesmo tempo que os programas operacionais das organizações membros.
Para tal, os Estados-Membros devem velar por que:
a) As ações dos programas operacionais parciais sejam integralmente financiadas pelas contribuições das organizações membros da associação em causa e os recursos financeiros sejam retirados dos fundos operacionais das referidas organizações membros;
b) As ações e a participação financeira correspondente sejam identificadas no programa operacional de cada
organização membro;
PE503.601v01-00 102/348 RE\926959PT.doc
PT
financiamento. 2. A prevenção e gestão de crises referida
no n.º 1, alínea f), consiste em evitar e resolver as crises nos mercados das frutas e produtos hortícolas e abrange, neste
contexto:
2. A prevenção e gestão de crises referida no n.º 1, alínea f), consiste em evitar e resolver as crises nos mercados das frutas e produtos hortícolas e abrange, neste
contexto:
a) A retirada do mercado; a) A previsão e monitorização da produção e do consumo;
b) A colheita em verde ou a não-colheita de frutas e produtos hortícolas;
b) Investimentos que permitam gerir mais eficazmente os volumes colocados no mercado;
c) A promoção e a comunicação; c) Medidas de formação, intercâmbio de boas práticas e reforço da capacidade estrutural;
d) As medidas de formação; d) A promoção e a comunicação, tanto para efeitos de prevenção como durante o período de crise;
e) Os seguros de colheita; e) A participação nas despesas
administrativas da constituição de fundos mutualistas;
f) A participação nas despesas
administrativas da constituição de fundos mutualistas.
f) A ajuda ao arranque para a reconversão de pomares;
g) A retirada do mercado, incluindo para os produtos transformados pelas
organizações de produtores;
h) A colheita em verde ou a não-colheita de frutas e produtos hortícolas;
i) Os seguros de colheita. As medidas de prevenção e gestão de
crises, nomeadamente o reembolso do capital e dos juros referido no terceiro parágrafo, não devem representar mais de um terço das despesas do programa operacional.
As medidas de prevenção e gestão de crises, nomeadamente o reembolso do capital e dos juros referido no quarto parágrafo, não devem representar mais de 40 % das despesas do programa
operacional.
As medidas dos seguros de colheita incluem medidas que contribuem para a salvaguarda dos rendimentos dos
agricultores e para a compensação pelas perdas sofridas pelas organizações de produtores e/ou pelos seus membros, nos casos em que esses rendimentos sejam afetados por catástrofes naturais,
RE\926959PT.doc 103/348 PE503.601v01-00