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1.8 QUESTÕES RESPONDIDAS E TESTES ESTATÍSTICOS

No documento UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP (páginas 30-36)

1.8.1. Quais empresas constituíram o universo populacional.

1.8.2. Quais empresas responderam o questionário e, portanto constituíram o universo amostral?

1.8.3. Qual indicador foi utilizado para medir o grau de competitividade das empresas?

1.8.4. Qual o grau de competitividade das empresas da amostra?

1.8.5. Quais foram as empresa mais competitivas do universo amostral?

1.8.6. Quais foram às empresas menos competitivas do universo amostral?

1.8.7. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do grau de competitividade das empresas mais competitivas e a média das menos competitivas? (Resultado: há).

1.8.8. Quais os campos da competição utilizados pelas empresas? (objetivo 1).

1.8.9. As empresas mais competitivas competem no campo menor preço, como campo principal? (objetivo 1).

1.8.10. As empresas mais competitivas competem no campo qualidade do produto, como campo coadjuvante? (objetivo 1).

1.8.11. As empresas menos competitivas competem no campo menor preço, como campo principal? (objetivo 1).

1.8.12. Há diferença significativa, calculada pela distribuição do qui quadrado com nível de significância de 5 %, entre o campo da competição principal escolhido pelas empresas mais competitivas e o escolhidos pelas menos competitivas? (Resultado: há). (objetivo 1).

1.8.13. Qual a intensidade média das armas, o foco e a difusão de cada empresa? (objetivo 2).

1.8.14. Qual a média da intensidade média das armas, o foco médio e a difusão média das empresas mais competitivas e das empresas menos competitivas? (objetivo 2).

1.8.15. A média da intensidade média das armas das empresas mais competitivas é significativamente maior do que a média das menos competitivas, segundo o teste t de Student com nível de significância de 5%? (Resultado: não é) (objetivo 2).

1.8.16. A média do foco das empresas mais competitivas é significativamente maior do que a média do foco das menos competitivas, segundo o teste t de Student com nível de significância de 5%? (Resultado: é) (objetivo 2).

1.8.17. A média da difusão das empresas mais competitivas é significativamente maior do que a média da difusão das menos competitivas, segundo o teste t de Student com nível de significância de 5%? (Resultado: não é) (objetivo 2).

1.8.18. Há correlação, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre a intensidade média das armas da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: correlação baixa) (objetivo 2).

1.8.19. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o foco das armas da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: correlação forte) (objetivo 2).

1.8.20. Há correlação, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre a difusão das armas da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: correlação baixa) (objetivo 2).

1.8.21. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do volume de produção das empresas mais competitivas e a média do volume de produção das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 3).

1.8.22. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o volume de produção da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: baixa correlação) (objetivo 3).

1.8.23. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do número de funcionários das empresas mais competitivas e a média do número de funcionários das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 4).

1.8.24. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o número de funcionários da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: baixa correlação) (objetivo 4).

1.8.25. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do número dos operários das empresas mais competitivas e a média do número dos operários das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 5).

1.8.26. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o número dos operários da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: baixa correlação) (objetivo 5).

1.8.27. Há diferença significativa entre o percentual de empresas mais competitivas com modelista próprio e o percentual de empresas mais competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 6).

1.8.28. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média da idade das empresas mais competitivas e a média da idade das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 7).

1.8.29. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre a idade da empresa e seu grau de competitividade? (Resultado: correlação muito baixa) (objetivo 7).

1.8.30. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média da idade dos dirigentes das empresas mais competitivas e a média da idade dos dirigentes das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 8).

1.8.31. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre a idade do principal dirigente da empresa e o grau de competitividade da empresa? (Resultado: correlação baixa) (objetivo 8).

1.8.32. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do tempo de exercício da atual diretoria das empresas mais competitivas e a média das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 9).

1.8.33. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o tempo de exercício da atual diretoria o e o grau de competitividade da empresa? (Resultado: correlação baixa) (objetivo 9).

1.8.34. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média dos gastos com propaganda das empresas mais competitivas e a média das menos competitivas? (Resultado: não há) (objetivo 10).

1.8.35. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre os gastos com propaganda e o grau de competitividade da empresa? (Resultado: correlação baixa) (objetivo 10).

1.8.36. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre o aumento da produtividade das empresas mais competitivas e o aumento da produtividade das menos competitivas, considerando apenas as empresas que competem em preço? (Há) (objetivo 11).

1.8.37. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o aumento da produtividade da empresa e seu grau de competitividade, considerando apenas as empresas que competem em preço? (Resultado: correlação muito forte) (objetivo 11).

1.8.38. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre o aumento da produtividade das empresas mais competitivas e o aumento da produtividade das menos competitivas, considerando apenas as empresas que não competem em preço? (Resultado: não há) (objetivo 11).

1.8.39. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre o aumento da produtividade da empresa e seu grau de competitividade, considerando apenas as empresas que não competem em preço? (Resultado: correlação baixa) (objetivo 11).

1.8.40. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do índice de defeitos de fabricação das empresas mais competitivas e a média das menos competitivas, considerando apenas as empresas que competem em qualidade do produto? (Resultado: há) (objetivo 12).

1.8.41. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre a média do índice de defeitos de fabricação e o grau de competitividade, considerando apenas as empresas que competem em qualidade do produto? (Resultado: correlação muito forte) (objetivo 12).

1.8.42. Há diferença significativa, calculada pelo teste t de Student com nível de significância de 5 %, entre a média do índice de defeitos de fabricação das empresas mais competitivas e a média das menos competitivas, considerando apenas as empresas que não competem em qualidade do produto? (Resultado: não há) (objetivo 12).

1.8.43. Há correlação significativa, medida pelo índice de correlação de Pearson, entre a média do índice de defeitos de fabricação e o grau de competitividade, considerando apenas as empresas que não competem em qualidade do produto? (Resultado: correlação fraca) (objetivo 12).

1.8.44. Qual o ranking de importância das variáveis analisadas para o aumento da competitividade da empresa? (objetivo 13).

1.8.45. Para uma empresa qualquer da amostra, qual o novo valor das variáveis intensidade média das armas, foco e difusão, resultante do aumento da intensidade das suas armas que contribuem para o foco no campo da competição do seu principal produto? (objetivo 14).

1.8.46. Qual a equação da regressão entre o foco e o grau de competitividade da empresa? (objetivo 14).

1.8.47. Qual seria o grau de competitividade da empresa se ela aumentasse seu foco? (objetivo 14).

No documento UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP (páginas 30-36)