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4 CARACTERIZAÇÃO DAS INCUBADORAS SELECIONADAS E ANÁLISE DE

4.8 Radar da inovação da CRIATEC

Considerando os estudos seminais de Schumpeter (1988) e também com base em Scherer e Carlomagno (2004) com relação à inovação e suas dimensões, considera-se que estas podem ser incrementais ou radicais, autônomas ou sistêmicas e ainda, que é possível inovar em dimensões distintas.

Com relação à classificação das dimensões tem-se a seguinte composição de acordo com Scherer e Carlomagno (2004):

 Oferta – desenvolvimento de novos produtos ou serviços que representem valor para os consumidores.

 Plataforma – construção de um novo portfólio de produtos e serviços a partir de componentes comuns que são montados ou agrupados de formas distintas, possibilitando uma variedade de tipos e modelos adaptados a necessidades específicas dos clientes.

 Solução – criação de ofertas integradas e customizadas de produtos, serviços e informação para resolver problemas abrangentes dos clientes, muitas alternativas oferecidas.

 Clientes – descobrir necessidades não identificadas pelos próprios consumidores existentes ou em novos clientes não explorados.

 Experiência do consumidor – aprofundar a relação com os consumidores, levando em consideração tudo que o cliente ouve, vê, sente e experimenta na interação com o prestador de serviço.

 Captura de valor – redimensionamento e geração de novas fontes de receita, criando novas sistemáticas de preços e pacotes de serviços.

 Processos – promove o redesenho dos principais processos operacionais a fim de ampliar a eficiência e aumentar a produtividade.

 Inovação na organização – busca de novas formas de estruturar a empresa, de redesenhar o papel dos colaboradores.

 Cadeia de fornecimento – redimensionar as operações que agregam valor ao produto.

 Presença – recriar os canais de distribuição para aproximar a empresa do cliente através da presença em novos pontos de venda.

 Relacionamento – integração de clientes e parceiros para o fornecimento de uma solução mais competitiva.

 Marca – criação de novos contextos e aplicações para a marca.

Utilizar o radar da inovação como ferramenta requer certo cuidado. Conforme já explicitado no referencial desse estudo, existem às patologias que são identificadas em empresas inovadoras. Essas patologias referem-se à intensidade, tipos e portfólios das inovações.

Scherer e Carlomagno (2004) definem as patologias como sendo:

 Patologia de intensidade – empresa focada apenas em melhorias. Não consegue gerar os saltos de competitividade e contribuição que as inovações podem resultar;

 Patologia de dimensão – empresa focada apenas em uma única das doze dimensões da inovação. No momento em que esta inovação apresenta sucesso torna-se uma repetição continua;

 Patologia de portfólio – empresa não estabelece nenhuma articulação entre as diferentes iniciativas de inovação existentes. O que ocasiona a falta de relacionamento entre os diferentes tipos de dimensões do negócio que poderiam gerar inovações maiores, ou a deficiência de iniciativas de curto e longo prazo. Observando essas três patologias, podem-se minimizar as chances de fracasso na gestão da inovação, como ainda ampliar o potencial de geração de grandes oportunidades.

Para compreender o atual nível de inovação na CRIATEC, objeto de estudo, fez-se uma sistematização das ações e estrutura oferecidas pela incubadora, classificando-as em uma das dimensões do radar.

Quadro 6: Dimensões atuais de inovação da CRIATEC. Dimensão Classificação

Oferta

- salas

- serviços de RH - serviços de recepção - serviços de fax e impressão - laboratórios

- patentes e registros - finanças e processos Plataforma

Soluções

Clientes - projeto com curso de Psicologia da Universidade - oficina de modelagem Canvas

Experiência do consumidor - coaching e orientação

Captura do valor - editais para captação de recursos Processos

Organização

Cadeia de Fornecimento Presença

Relacionamentos - acesso ao mercado – parcerias – networking - lei do bem

Marca - serviços de Marketing

Fonte: Elaborado pela autora (2016).

A partir da distribuição dos dados é possível representar através do radar da inovação as dimensões de inovação nas quais a incubadora CRIATEC se encontra.

Segundo Scherer e Carlomagno (2004) o radar é construído a partir de raios que partem do centro e que representam cada uma das dimensões do negócio em que a empresa pode inovar. Cada raio é dividido em sete níveis que expressam a intensidade da inovação, sendo que os dois primeiros indicam melhorias, o terceiro, quarto e quinto as inovações incrementais e por fim o sexto e sétimo nível as inovações radicais.

Figura 18: Radar da inovação da CRIATEC.

Fonte: Elaborado pela autora (2016).

Com o resultado obtido através da ferramenta radar da inovação, pode-se perceber que a dimensão na qual a CRIATEC apresenta maior número de inovações, é na dimensão da oferta.

Conforme relatado pelos autores Scherer e Carlomagno (2004), essa é uma das formas mais tradicionais de inovação, que é utilizada em praticamente todos os setores da economia. Desta forma a CRIATEC mantém-se ainda no nível de melhoria no que tange a inovação nas demais dimensões.

Com base nos autores Scherer e Carlomagno, a CRIATEC apresenta a patologia da intensidade. Ou seja, ainda não conseguiu gerar os saltos de competitividade e contribuições que as inovações podem resultar. Pode-se evidenciar ainda a patologia de portfólio, pois se evidenciou também a falta de inovações maiores. O relacionamento entre os diferentes tipos de dimensões do negócio são responsáveis por gerar essas inovações maiores de curto e longo prazo. OFERTA Plataforma Soluções CLIENTES Experiências Consumidor Captura de valor PROCESSO Organização Cadeia de fornecimento PRESENÇA Relacionamentos Marca

CONCLUSÕES

No percurso desta investigação centraram-se esforços para responder a seguinte pergunta-problema: quais serviços oferecidos em incubadoras consolidadas no Brasil e no exterior podem ser adaptados e aplicados à CRIATEC/UNIJUÍ, visando sua qualificação no fomento ao empreendedorismo e à inovação?

Inicialmente um ponto similar que chamou a atenção e se evidenciou na pesquisa, foi que todas as nomenclaturas das incubadoras (CRIATEC, CAST, INNOCENT, ESC, ITS e Gênesis), de certa forma, estão correlacionadas ou remetem aos termos, atendimento, criação, tecnologia e inovação. Ou seja, esses termos estão na ordem do dia dessas instituições e a nomenclatura procura evidencia isto.

Na primeira etapa do estudo procurou-se compreender a realidade da CRIATEC, as ações e estrutura que a incubadora oferecia as empresas incubadas. Esse processo foi realizado através de visitas à instituição, como também entrevista e troca de e-mails com a gestora.

No levantamento dos dados internacionais teve-se a oportunidade de realizar as entrevistas in-loco também, processo que oportunizou a observação de práticas e estruturas relacionadas a incubadoras em outros países onde essa atividade já é consolidada. Desta forma o estudo não possibilitou grande profundidade de análise no que tange a cada ação desenvolvida por estas incubadoras e também é importante considerar os ‘desvios’ concernentes à língua e tradução. Porém esses fatos, não impediram que alguns pontos mais ‘evidentes’ fossem ressaltados através do benchmarking.

No levantamento dos dados nacionais do caso congênere teve-se a oportunidade de realizar também a entrevista in-loco. Esta etapa do estudo possibilitou uma maior profundidade de análise e maior acesso às informações por excluir impasses relacionados à língua e traduções.

No caso da incubadora local foi apurado que, excluindo o fato de a Universidade ser a mantenedora da CRIATEC, um vínculo operacional mais consistente entre essas duas instituições é praticamente inexistente. Resultados similares ao vínculo foram encontrados em estudos congêneres na Alemanha e na Áustria. Estas dificuldades estavam associadas principalmente a falta de ações e parcerias que envolvam as duas instituições. Muito embora exista proximidade entre Universidade e incubadora em todos os casos.

Apesar de não existir um vínculo fortalecido atualmente entre CRIATEC e Universidade, seu principal público provém dessa instituição. Da mesma forma se verificou

em outras quatro incubadoras que a maioria dos seus clientes são alunos e professores oriundos do meio universitário. Apenas a ITS apresentou como principal público a comunidade. Esse fator na ITS está diretamente relacionado a história do seu contexto sócio econômico regional.

A pesquisa evidenciou que a forma de captar clientes nas seis incubadoras pesquisadas é bastante similar. Com exceção da ITS, que tem uma pessoa em específico para captar esses clientes, as demais incubadoras apresentaram as mesmas técnicas e instrumentos (sites, editais e divulgações).

O tempo médio de incubação da CRIATEC é de dois anos. Esse mesmo índice também foi encontrado em mais três dos outros cinco casos estudados. Os casos congêneres que apresentaram um tempo médio maior, foi justificado através do fator ‘conveniência’, tanto para a empresa como para a incubadora.

Um ponto importante que marca o caráter tradicional das incubadoras são as ações básicas oferecidas por essas instituições. Essa postura de ofertar ações como serviços de RH, serviços de secretaria, coaching, serviços financeiros, entre outros, revela que a CRIATEC está dentro dos ‘padrões’, se comparados com os resultados obtidos, nesse aspecto, nas demais incubadoras.

Similaridades nessas ações foram encontradas em cinco das seis incubadoras pesquisadas. Ressalva-se aqui o caso do INNOCENT, na Alemanha, que não oferece um ‘pacote básico’ de serviços. O INNOCENT oferece apenas estrutura física para as empresas incubadas.

Por outro lado, constatou-se que com relação às ações ‘inovadoras’, as semelhanças foram praticamente inexistentes entre a CRIATEC e as demais incubadoras pesquisadas. Por sua vez, essa inexistência de similaridade enriqueceu o estudo, gerando a possibilidade que através de ajustes e adaptações nos processos quando for o caso, a CRIATEC se utilize das ‘estratégias’ de inovação dos casos congêneres.

A análise das incubadoras foi essencial para o entendimento de que todas as ações encontradas nos demais casos, em tese, são válidas e utilizáveis. Necessitaria um planejamento que viria organizar as ações de acordo a realidade cultural, física, estrutural e financeira da CRIATEC, deixando assim mais claras as definições e os objetivos didáticos dessas ações inovadoras como evidenciam os estudos abaixo.

Em linhas gerais, ficou claro a importância de adaptar, em específico, as duas ações citadas pelo CAST, Fuckup e Winter School, a realidade da CRIATEC. A adaptação dessas ações poderia proporcionar benefícios importantes para a incubadora. Os benefícios seriam no

sentido de evitar que falhas durante o processo de incubação fossem repetidas pelas empresas incubadas, como também trabalhar na ampliação da área de atuação dos empresários.

Uma vez que se amplia esta área, a inovação do empresário torna-se melhor em mais um aspecto além daqueles que já são ‘dominados’ pelo indivíduo/empresa. Retroalimentar essa ação no segmento empreendedor pode gerar ganhos em grandes escalas.

Em síntese, ainda que a adaptação dessas ações possam ser limitadas por condicionantes sociais e culturais que interferem nesse processo, a tentativa, é válida, pois dinamiza a relação incubadora/incubadas.

As entrevistas realizadas evidenciaram que na opinião dos gestores, todas as incubadoras apresentaram graduações de sucesso, além de acreditar que impactaram seu entorno positivamente através da geração de empregos. Evidencia-se desta forma nos relatos uma visão bastante positiva de suas instituições.

As observações in-loco e também conversas informais comprovaram que no caso da CRIATEC, a visão positiva acabou limitando a visualização de suas dificuldades e desafios. Para melhor compreender a realidade da CRIATEC obteve-se acesso também a alguns números, relatórios financeiros, dos quais foi possível fazer uma análise sintética com base em dados rudimentares que foram fornecidos, constatando-se que o atual modelo de gestão é deficitário em alguns aspectos.

A CRIATEC apresentou ainda até o momento, um número pequeno de empresas graduadas. Esta dificuldade mostrou estar associada inicialmente a limitação de espaço físico, posteriormente também com níveis inexistentes de inovação como comprovado através da ferramenta radar da inovação.

Neste sentido, para a limitação inicial de espaço físico, uma possível solução seria a CRIATEC utilizar-se do exemplo do CAST (Áustria): incubar ideias sem necessariamente oferecer estrutura física, atuando neste formato, além do atual formato com espaço físico. Desta forma ampliaria seu leque de oportunidades de graduar empresas. Ampliaria ainda, a possibilidade de fomentar o desenvolvimento de um maior número de empresas por ano, gerando inclusive, mais recursos financeiros para a incubadora.

Constatou-se que atualmente a CRIATEC ainda não consegue promover seu ‘auto sustento’, o que a limita em alguns aspectos, tais como, depender financeiramente de recursos públicos captados através de editais para fazer melhorias, que na maioria das vezes exige, ainda, contrapartida da Universidade. Os dados coletados não permitem mensurar ou estipular exatamente um prazo para que essa situação seja revertida e a incubadora promova seu auto

sustento, trazendo retornos financeiros e sociais para ela e também para sua mantenedora e região.

Com relação aos níveis inexistentes de inovações, estes foram comprovados através do radar da inovação dos autores Scherer e Carlomagno (2004). Conforme evidenciado, as concepções atuais de inovação da CRIATEC apontam para a patologia de intensidade e também para a patologia de portfólio.

Apresentar a existência dessas patologias significa que algumas dimensões de inovação não foram atingidas, ou seja, são inexistentes. A inexistência dessas dimensões de inovação impede que a incubadora alcance níveis maiores de inovação a curto e longo prazo, como também deixa a CRIATEC, com relação à inovação, apenas no nível de melhoria.

Na investigação constatou-se ainda a forte influência do isomorfismo coercitivo na CRIATEC. Isto está relacionado ao fato de a CRIATEC localizar-se no Brasil, onde o isomorfismo coercitivo prevalece através do formalismo, discrepância entre a previsão contida nas normas e a realidade social.

Situação similar ao caso da CRIATEC foi encontrada no caso congênere na Áustria, enquanto que, na Alemanha, os casos estudados apresentaram menores influências do isomorfismo coercitivo. Isso se dá em função de que neste país não existe uma organização que regulamenta as incubadoras, permitindo assim que tenham mais liberdade para fazer a gestão dessas instituições.

Um ponto importante a ser explorado pela CRIATEC, ainda falando em mecanismos isomórficos nos processos de transformação organizacional, é a utilização da estratégia do isomorfismo mimético como propulsor para promover as mudanças necessárias na melhoria de seu desempenho. Mediante as incertezas que compelem as organizações, buscar padrões de estruturação e atuação em outras organizações similares, como as congêneres estudadas através do benchmarking, facilita a estruturação de um plano de ação, identificando caminhos para a realização das mudanças necessárias na gestão.

Constatou-se que quatro das incubadoras pesquisadas possuem vínculos fortes com empresas privadas. Essas empresas privadas investem parte de seu capital nas novas ideias de negócios, o que gera um incremento de recursos para a própria incubadora bem como para as empresas incubadas se desenvolverem.

Na CRIATEC não se constatou esse formato de parcerias. Os resultados obtidos até o momento pela CRIATEC comprovam a necessidade de ampliar estes vínculos com empresas. Para confrontar esse impasse, uma sugestão seria promover um estudo a nível regional em busca de empresas privadas para serem parceiras. Através deste estudo seria possível mapear

empresas e instituições que trabalhem nos segmentos das incubadas e que possam vir a ter interesse em investir em seus negócios.

Um dado unânime entre os resultados apresentados pelas incubadoras foi que, a grande maioria das empresas graduadas mantém seus negócios na região. Apenas o CAST, a ITS e o Gênesis relataram ter empresas graduadas atuando também em outros países. A CRIATEC ainda não conseguiu atingir níveis superiores nesse sentido.

Em consideração ao objetivo posto no início desta pesquisa entende-se que é importante ressaltar que embora tenha havido esforço de reflexão sobre as ‘ações’ desenvolvidas nos casos pesquisados e que tenham manifestado concepções coerentes e contributivas para uma prática mais qualificada sobre o assunto, é necessário ampliar as pesquisas e estudos principalmente em outros aspectos que estão correlacionados à qualificação no fomento ao empreendedorismo e à inovação. Sem isso, não há garantias de que mudanças concretas poderão ser efetivadas.

É de conhecimento que a articulação de diversas condições é necessária para que um processo de gestão modifique suas práticas, para além de mudar suas concepções sobre determinados assuntos. No entanto, também é possível conjecturar que uma gestão aberta a mudanças em suas estratégias, pode obter ótimos resultados, se apoiada institucionalmente. Assim, entende-se, que o momento para sentar coletivamente, reunir incubadora e Universidade e discutir a articulação das melhorias na gestão, discutir projetos e planos de ação, seria um dos pontos de partida para mudanças efetivas. Porém, reconhece-se que há necessidade de um processo de avaliação e acompanhamento contínuos.

Um trabalho em parceria (auxiliando no planejamento, fazendo a revisão de planos de ações e acompanhamentos dos processos e resultados) para pensar diferente sobre os tempos e espaços da gestão da incubadora com as empresas incubadas e a Universidade enquanto mantenedora e principal interessada no processo do empreendimento torna-se necessário. Ainda estimular a Universidade e consequentemente seus professores e alunos a participarem mais ativamente na incubadora (com maior frequência) seriam outro ponto chave para avançar neste campo.

Deste modo, entende-se que mais momentos de estudos e pesquisas como este precisam ser oportunizados na Universidade concebendo a importância da pesquisa para a construção de conhecimentos e melhorias das práticas organizacionais, fortalecendo assim uma cultura de análise e reflexão crítica sobre o trabalho desenvolvido nas incubadoras.

Assim entende-se que, alguns fatores interferem de modo direto e outros de modo indireto no universo empreendedor, o que mesmo assim, não esgota as oportunidades

existentes e disponíveis no mercado. Essas oportunidades estão disponíveis para aqueles que não têm receio da mudança, muito menos de ir à busca de mais conhecimento e aperfeiçoamento do seu trabalho para que a CRIATEC e esse universo empreendedor que é amplamente representado pelas incubadoras, possa ser sempre, sinônimo de melhoria contínua e aperfeiçoamento, inovação e desenvolvimento.

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