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PARTE 2: TRABALHOS REALIZADOS DURANTE O ESTÁGIO

4. Rastreio Cardiovascular

4.1. Contextualização e objetivos

Durante o meu período de estágio, a FM decidiu organizar um Rastreio Cardiovascular (RCV) para fidelizar os seus utentes assim como atrair novos, sendo que toda a dinâmica do projeto ficou a meu cargo e de outra colega, também estagiária. Dada a oportunidade de contacto com um número considerável de utentes que se submeteram a determinação de parâmetros bioquímicos e antropométricos, considerei a possibilidade de registar os resultados obtidos, com o intuito de:

✓ avaliar a taxa de utentes com valores fora dos recomendados que desconheciam a sua situação;

✓ inferir sobre o estado de controlo dos parâmetros analisados e, com isso, tirar conclusões sobre a importância deste tipo de iniciativas;

✓ alertar para a importância de manter um estilo de vida saudável e de realizar rastreios periodicamente, no contexto de risco cardiovascular.

4.2. O projeto na prática

O RCV decorreu entre os dias 28 e 30 de maio, no gabinete de atendimento personalizado da FM. A mesa foi preparada de forma a efetuar determinações de glicémia, CT e PA (Anexo AA). O evento foi publicitado na página do Facebook da FM e diretamente aos utentes, ao balcão.

A todos os utentes era sugerida a determinação do peso, perímetro abdominal, PA, glicémia e CT, sendo que muitos dos utentes preferiram não realizar todas as determinações. Relativamente à dislipidemia, diabetes mellitus e hipertensão arterial (HTA), eram sempre questionados sobre existência de diagnóstico e medicação prescrita.

Após avalização e discussão dos resultados tendo em consideração os limites de referência presentes no Anexo AB [72-75], eram entregues um cartão com os valores registados e panfletos que se enquadrassem com as necessidades. Um deles traduzia por exemplos práticos vários alimentos que deveriam ser substituídos para uma alimentação mais equilibrada, já que frequentemente são aplicados termos como “proteínas”, “hidratos de carbono” ou “gorduras saturadas e insaturadas” que dificultam a compreensão.

4.2.1. Resultados e discussão

Mais uma vez, para proceder à análise dos dados recolhidos, recorri ao software GraphPad Prism

7.04. O RCV contabilizou um total de 31 participações, sendo clara a predominância do género feminino

(gráfico 14 do Anexo AC). No que diz respeito à faixa etária, verificou-se uma maior aderência entre os 21 e 30 anos, seguida pela faixa dos 41 a 50 anos (gráfico 15 do Anexo AC).

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No RCV foram avaliadas as prevalências de utentes com HTA, dislipidemia e diabetes e o nível de controlo dos respetivos parâmetros. Assim, dos 29 participantes que se submeteram a determinação da PA, 8 tinham já diagnóstico de HTA estabelecido (gráfico 16 do Anexo AC) e, destes, apenas 2 tinham apresentavam valores dentro dos limites máximos recomendados (gráfico 17 do Anexo AC). Foram ainda identificados 2 utentes com valores de PA elevados que desconheciam a sua situação (gráfico 18 do Anexo AC). Relativamente ao CT, a sua determinação foi aceite por 19 pessoas, dos quais apenas 1 assumiu o diagnóstico prévio de dislipidemia (gráfico 19 do Anexo AC), não estando o seu valor de CT devidamente controlado (gráfico 20 do Anexo AC). Não obstante, das restantes 18 determinações, 11 estavam elevadas (gráfico 21 do Anexo AC). No caso da determinação da glicemia capilar, considerou-se jejum quando a última refeição ocorreu há 8 horas e aplicou-se os valores de pós-prandial quando esta tinha ocorrido até 2 horas antes. Sempre que o tempo decorrido desde a última refeição era superior a 2 horas e inferior a 8 horas, considerou-se que o valor da glicemia deveria ser inferior a 140 mg/dL e podia ultrapassar os 110 mg/dL, sendo de notar que não se podem tirar conclusões sobre estas determinações. Foram, então, avaliados 27 utentes, sendo identificado como diabético somente 1 (gráfico 22 do Anexo AC), cujo valor de glicemia não se enquadrava nos limites recomendados (gráfico 23 do Anexo AC). Das restantes 26 determinações, 4 foram não foram contabilizadas uma vez que ocorreram entre as 2 e as 8 horas após a última refeição. Assim sendo, das 22 remanescentes, 1 estava superior aos limites de referência (gráfico 24 do Anexo AC).

O cálculo do índice de massa corporal (IMC) foi possível para 19 utentes que aceitaram ceder o valor da sua altura e submeter-se à medição do peso. Como demonstra o gráfico 25 do Anexo AC, 4 das medições anunciam excesso de peso, inserindo-se na categoria de pré-obesidade, e 1 carateriza já um estado de obesidade de classe I. No que concerne ao perímetro abdominal, foram avaliados 21 participantes, sendo que 9 mulheres e 2 homens apresentavam perímetros elevados (gráfico 26 do Anexo AC).

De todas as vezes em que uma patologia não estava devidamente controlada ou que algum dos parâmetros determinados não se enquadrava dentro dos valores de referência, todo o discurso foi dirigido no sentido de fazer o utente compreender a importância de adotar um estilo de vida mais equilibrado. Para além disso, aconselhava ainda a repetição dos rastreios com regularidade.

4.3. Balanço final

A análise das faixas etárias referentes aos participantes do RCV revela uma preocupação notável por parte dos utentes mais jovens, ao contrário do que seria de expectar dado que, tendencialmente, se associam as patologias do foro cardiovascular aos mais idosos. Talvez por isso as prevalências de HTA, dislipidemia e diabetes não tenham sido muito relevantes, em comparação com o que se esperava de um público mais envelhecido. Em todos os casos, foi notável a importância deste contacto no sentido de alertar para bons hábitos alimentares, prática regular de exercício físico adaptado à idade e ás condições físicas, assim como erros associados à medicação.

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Não obstante terem sido identificados poucos doentes crónicos, frequentemente os valores determinados não estavam devidamente controlados. Este cenário é uma pequena prova do que acontece diariamente nas farmácias comunitárias, em que constantemente são identificados utentes com parâmetros bioquímicos e biológicos fora dos limites recomendados, que desconhecem a sua situação, para além de doentes crónicos que não conseguem regular os mesmos parâmetros. Por conseguinte, os resultados deste RCV revelam uma oportunidade de intervenção farmacêutica no seguimento de patologias de caráter crónico. A meu ver, este envolvimento seria uma grande mais valia devido à maior proximidade e facilidade de acesso das farmácias relativamente aos cuidados de saúde primários, e porque existe a necessidade inerente de o utente se deslocar à farmácia para adquirir os medicamentos, representando este momento uma oportunidade de estabelecer o seguimento.

Independentemente da vertente clínica, os utentes que participaram neste evento mostraram-se gratos pela iniciativa, sendo notável a sua satisfação.

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Considerações finais

Consumados estes quatro meses de estágio, sei que termino com uma noção real daquele que é, atualmente, o dia a dia de um farmacêutico comunitário. Este relatório representa apenas uma pequena visão teórica de tudo o que vivi e aprendi, das glórias que desta profissão podem advir, mas também das dificuldades que surgem constantemente. E eu sei disso porque, durante o meu estágio, fui completamente integrada na equipa da FM, não como mera estagiária, mas como futura farmacêutica, sendo sempre transmitida aos utentes a confiança que podiam ter no meu trabalho. Além do mais, foi-me permitido executar todo o tipo de tarefas subjacentes à gestão de uma farmácia.

Naturalmente, pude experienciar que nem sempre tudo corre bem, que existem pessoas ou dias que nos fazem desanimar, mas que também é muito gratificante quando a dedicação dos PS é reconhecida. Uma das coisas que mais me surpreenderam foi, como abordado num dos projetos, a banalidade com que as pessoas se referem aos medicamentos. O custo muito reduzido de vários fármacos, que por vezes chegam a ser adquiridos a custo zero, conduz a uma certa descrença no seu efeito e, mais grave que isso, leva a que as pessoas não os coloquem em primeiro plano. De certa forma, fiquei com a sensação de que muitos utentes desprezam os cuidados que devem ter com a sua saúde porque têm a garantia de que levantam facilmente a “pílula mágica” na farmácia, sem terem de fazer qualquer sacrifício. Além disso, penso que o marketing associado aos medicamentos também ajuda na construção de uma perceção errada sobre estes bens preciosos, mas igualmente perigosos quando indevidamente utilizados. Certamente que estas medidas não surgiram com o intuito de banalizar os medicamentos, mas talvez seja urgente alguma intervenção de forma a consciencializar as pessoas para a importância de colocarem a saúde em primeiro lugar. Por tudo isto, acredito que existem muitas portas abertas para futuras intervenções farmacêuticas, tendo sempre em vista o bem-estar da comunidade.

Apesar de tudo e do desabafo, não podia deixar de salientar que é muito gratificante quando se consegue mudar, nem que seja um bocadinho apenas, para melhor, a mentalidade das pessoas e que é esse espírito que entusiasma a procurar fazer sempre mais e melhor. Assim espero poder fazer daqui em diante!

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Referências

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[2] INFARMED: Decreto-Lei nº 307/2007. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 4 de junho de 2018].

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[9] INFARMED: Decreto-Lei nº 176/2006. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 8 de junho de 2018].

[10] Diário da República Eletrónico: Portaria nº 224/2015. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 10 de junho de 2018].

[11] INFARMED: Lei nº 11/2012. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 10 de junho de 2018].

[12] INFARMED: Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Acessível em:

http://www.infarmed.pt. [acedido em 9 de junho de 2018].

[13] INFARMED: Saiba mais sobre psicotrópicos e estupefacientes. Acessível em:

http://www.infarmed.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

[14] INFARMED: Decreto-Lei nº 15/93. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

[15] INFARMED: Decreto-Lei nº 97/2015. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

[16] INFARMED: Medicamentos genéricos. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

[17] INFARMED: Portaria nº 195-B/2015. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

[18] INFARMED: Decreto-Lei nº 106-A/2010. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

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[19] SNS: Medicamentos. Acessível em: https://www.sns.gov.pt/. [acedido em 10 de junho de 2018]. [20] INFARMED: Programa Controlo Diabetes Mellitus. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 10 de junho de 2018].

[21] CCF: Portal do Centro de Conferência de Facturas do SNS. Acessível em: https://www.ccf.min-

saude.pt. [acedido em 11 de junho de 2018].

[22] INFARMED: Decreto-Lei nº 95/2004. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[23] INFARMED: Lista de DCI - MNSRM-EF. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 12 de junho de 2018].

[24] Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei nº 118/2015. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[25] Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei nº 216/2008. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 15 de junho de 2018].

[26] Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei nº 148/2008. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[27] Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei nº 237/2009. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[28] INFARMED: Decreto-Lei nº 145/2009. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[29] INFARMED: Decreto-Lei nº 189/2008. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[30] Diário da República Eletrónico: Decreto-Lei nº 10/2007. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 13 de junho de 2018].

[31] INFARMED: Portaria nº 1429/2007. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de junho de 2018].

[32] Diário da República Eletrónico: Portaria nº 97/2018. Acessível em: http://www.dre.pt. [acedido em 14 de junho de 2018].

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http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de junho de 2018].

[35] INFARMED: Vigilância de dispositivos médicos. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de junho de 2018].

[36] INFARMED: Cosmetovigilância. Acessível em: http://www.infarmed.pt. [acedido em 14 de junho de 2018].

[37] VALORMED: Quem somos. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido em 14 de junho de 2018].

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[62] Courage + Khazaka electronic GmbH: Corneometer® CM 825. Acessível em: https://www.courage-

khazaka.de/. [acedido em 30 de junho de 2018].

[63] Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia: Cuidados com a pele. Acessível em:

http://www.spdv.pt. [acedido em 28 de junho de 2018].

[64] Geração Saudável: Uso Responsável do Medicamento: Manual Formativo para Professores e Formadores. Acessível em: https://www.geracaosaudavel.org/. [acedido em 13 de julho de 2018]. [65] Geração Saudável: Uso Responsável do Medicamento. Acessível em:

https://www.geracaosaudavel.org/. [acedido em 13 de julho de 2018].

[66] Ordem dos Farmacêuticos: Recomendações da Ordem dos Farmacêuticos: Uso Responsável do Medicamento. Acessível em: http://www.ordemfarmaceuticos.pt. [acedido em 13 de julho de 2018]. [67] Uso do Medicamento - Somos todos responsáveis. Acessível em:

http://www.usoresponsaveldomedicamento.com/. [acedido em 13 de julho de 2018].

[68] Proença P, Moura A, Azeiteiro U (2014). Resíduos de Medicamentos: Atitudes, Conhecimentos e Comportamentos Assumidos. Revista Captar: Ciência e Ambiente para Todos; 3: 1-14.

[69] VALORMED: SIGREM. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido em 11 de julho de 2018]. [70] VALORMED: Processo. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido em 11 de julho de 2018]. [71] VALORMED: Cidadão e Comunidade. Acessível em: http://www.valormed.pt. [acedido em 11 de julho de 2018].

[72] Sociedade Portuguesa de Hipertensão: Guidelines de 2013 da ESH/ESC para o Tratamento da Hipertensão Arterial. Acessível em: https://www.sphta.org.pt/pt. [acedido em 26 de julho de 2018]. [73] Direção Geral da Saúde: Circular Normativa: Actualização dos Critérios de Classificação e Diagnóstico da Diabetes Mellitus. Acessível em: https://www.dgs.pt. [acedido em 26 de julho de 2018]. [74] Fundação Portuguesa de Cardiologia: Perímetro abdominal. Acessível em:

49

[75] Fundação Portuguesa de Cardiologia: Obesidade. Acessível em: http://www.fpcardiologia.pt/. [acedido em 26 de julho de 2018].

50

Anexos

Anexo A

-Cronograma da distribuição de tarefas durante o período de estágio

51

Anexo C – Sala de atendimento ao público.

52

Anexo E – Gabinete de atendimento personalizado (esquerda). Kit de primeiros socorros e

contentores de risco biológico (direita).

Anexo F – Controlo e registo dos valores de temperatura e humidade nos locais de aprovisionamento

com recurso ao software KlimaLogg Pro.

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Anexo G - Modelo da gestão de margens mensal.

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Anexo H - Formações frequentadas durante o período de estágio.

Data

Formações na FM

Duração

22 de janeiro BioActivo® Q10 Forte (Pharmanord) 40 minutos

27 de fevereiro BioActivo® Crómio (Pharmanord) 40 minutos

22 de março Corega® , Parodontax® , Sensodyne®, Vibrocil®, Flonaze® e

Panadol® Gripus (GSK) 1 hora

2 de abril OmniBiotic® 10 AAD, OmniBiotic® Panda e Sniztop®

(PharmaGreen) 30 minutos

10 de abril BioActivo® Glucosamina Duplo e BioActivo® Vitamina D

(Pharmanord) 1 hora

3 de maio Broncoliber®, Venotop®, Magnesiocard®, Metabol® e

Curaprox® (Tecnimede) 1 hora

22 de maio Relive Hypo®, Tebarat®, Relive Total Care®, MegaLevure® e

Urosens® (Salvat) 1 hora

Data

Formações externas

5 de fevereiro Cuidados a ter durante a gravidez e parto, Alliance Healthcare 2 horas

14 de março Conferência “Dia Mundial da Incontinência Urinária”, Centro

Hospitalar do Tâmega e Sousa 3 horas

20 de março Olho vermelho e otites, Edol® e Cooprofar 2 horas

15 de maio

Rastreio de infeções virais na Farmácia Comunitária: Vírus da Imunodeficiência Humana, Vírus da Hepatite B e Vírus da

Hepatite C, Cooprofar

4 horas

24 de maio

Curso “Comunicação Clínica para Farmacêuticos – competências para o desenvolvimento de uma perspetiva centrada no doente”, Faculdade de Farmácia da Universidade

do Porto

6 horas

11 de junho Parasitas externos nos animais de companhia, Boehringer

Ingelheim® e Cooprofar 2 horas

Data

Formações online

26 de janeiro Tosse, Academia Omega Pharma 4 horas

29 de janeiro Cessação Tabágica, Academia Omega Pharma 4 horas

30 de janeiro Gripes e Constipações, Academia Omega Pharma 4 horas

2 de fevereiro Prevenção Gripes e Constipações, Academia Omega Pharma 4 horas

12 de abril Gripes, Contipações, Rinites, ... e muito +, ENFORMA 1 hora

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18 de maio Higiene Íntima, Academia Omega Pharma 4 horas

20 de maio Cicatrização – Cuidado de pés, Academia Omega Pharma 4 horas

20 de maio Contraceção de emergência, Academia Omega Pharma 4 horas

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