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3 AS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR E O PROCESSO DE

3.1 O processo de desenvolvimento de São Borja

3.1.3 Recursos da Unipampa e do IFFar

No ano de 2010 o IFFar deu início às atividades com um orçamento de R$ 1.828.543.00. Já no ano de 2011, o IFFar teve mais incremento além do orçamento de R$ 5.773.298,18 para construção do prédio do ensino com um orçamento de R$ 1.814.730,00. Já no caso da Unipampa no ano de 2012 o orçamento foi de R$ 1.869.364,22, que foram destinados para aquisição de equipamento e material permanente, serviços de terceiros (PJ e PF), obras, passagens e despesas com locomoção, aquisição de material de consumo e diárias de pessoal civil. Nesse orçamento não está contabilizado o valor da folha de pagamento (docentes e técnicos), pois esse recurso vem por outro ministério, não passando pelo orçamento das instituições. Foram citados somente alguns orçamentos para que tenha a ideia do valor monetário que foi e é “inserido” na economia do município e no em seu entorno.

Perguntado sobre sua percepção em relação à influência das instituições no desenvolvimento do município, um docente da Unipampa corrobora a tese de que estas acarretam efeitos positivos na cidade:

Esta pergunta é bem difícil de responder, porque “medir” desenvolvimento que é um processo que infere em diferentes âmbitos e necessita de estudos específicos de cada um deles, é complexo de determinar ou afirmar. Empiricamente, partindo da observação superficial destas cidades que receberam as unidades da Unipampa, acredito que sim. A universidade trouxe novos moradores para estas cidades movimentando a construção civil, as imobiliárias, fez circular mais dinheiro no comércio de modo geral. Algumas destas cidades, com economias estagnadas na época, puderam oxigenar um pouco com o incremento de outros setores, também gerando emprego e renda, abrindo novas frentes de trabalho para a população local ou para outros que encontraram oportunidades nestas cidades (Entrevistado docente 5).

A fala do entrevistado expressa a visibilidade da mudança no município, pois o montante injetado na economia local, produz impactos variados nos mais diversos setores, do eletricista ao analista de sistema, da fruteira, da indústria de bebidas, etc.

Quanto aos gastos dos estudantes e dos servidores oriundos de outras localidades, eles se concentram em despesas como moradia, alimentação, transporte, lazer, material didático etc., Na pesquisa foram analisados somente os servidores das instituições, não foram levados em consideração os alunos.

Enfim, pode-se dizer que como narra o aluno egresso da Unipampa, (hoje funcionário efetivo do IFFar) a vinda dessas instituições para o município de São Borja, mudou a sua vida.

Cheguei em São Borja no dia 13 de agosto de 2010, para iniciar os estudos de graduação no Curso de Relações Públicas, da Universidade Federal do Pampa, o qual iniciei no dia 15 de Agosto. Na época com 21 anos, ainda não trabalhava, apenas estudava. Residia na cidade em um hotel. Fiquei na condição de apenas estudante até o terceiro semestre, isto é, maio de 2011, quando nesse mês, fui nomeado para técnico- administrativo no Instituto Federal Farroupilha – campus São Borja, como resultado da aprovação de um concurso público prestado para a instituição em 2009.

Instalado em São Borja, as principais dificuldades estavam relacionadas a moradia e alimentação, pois a Universidade ainda não oferecia restaurante universitário e nem casa do estudante. No início almoçava no restaurante popular que tinha um custo muito barato, porém com a adesão de um grande número de estudantes da Unipampa ao Restaurante Popular, a prefeitura acabou proibindo os estudantes universitários de fazerem as refeições lá, deixando apenas para as pessoas já cadastradas na Assistência Social do município, pessoas essas consideradas carentes pela Prefeitura. A alimentação foi um dos maiores problemas, pois como eu morava em um hotel, devido ao custo de aluguel de um quarto ser bem mais vantajoso do que alugar uma residência ou outro tipo de moradia (ainda não se tinham muitas repúblicas como hoje, nem ofertas de kit nets e moradias exclusivas para estudantes). Eu não tinha como preparar minhas principais refeições como almoço e jantar, era necessário fazer essas refeições em restaurantes ou bares da cidade. Relacionado a moradia, após quatro meses morando no hotel e ter conhecido outros colegas que residiam em situação semelhante, alugamos uma casa grande com 6 quartos e fizemos uma república, na qual, dividimos todos os custos de moradia, o que ficou bem mais vantajoso em relação ao hotel, principalmente por dar condições de preparar a própria alimentação em casa, diminuindo assim consideravelmente os custos com alimentação na rua. Como meu curso era noturno e eu não trabalhava, pois era custeado financeiramente por minha família, pude estudar bastante as disciplinas e me envolver com projetos de pesquisa e extensão nos primeiros semestres da faculdade.

Em maio de 2013, fui nomeado no IFFar, e então minha vida deu um salto de qualidade, pois a a partir disso consegui sair da república e alugar uma casa onde eu morava sozinho, o que facilitou muito encarar a nova rotina de trabalho, em que trabalhava durante a manhã e tarde e o estudava na universidade à noite. Praticamente em épocas regulares de aulas, saia de casa no início da manhã para trabalhar e voltava somente no final do dia, após a aula.

A partir do Ingresso no IFFar pude conhecer e me relacionar com pessoas diversas e instituições do município fora do meu âmbito acadêmico. Pude realmente conhecer um pouco mais a cidade.

Em 2014, quando eu estava no sétimo semestre da faculdade, prestei novamente concurso público para o IFFar, que naquele ano abriu um grande concurso para contratação de professores e técnicos administrativos, e tinha então uma vaga de Relações Públicas para o Campus São Borja. Vaga essa fruto de trabalhos acadêmicos e estágios que eu, junto com colegas da faculdade pudemos realizar no IFFar, e assim, mostrar a importância e o valor da profissão de Relações Públicas para a Gestão, que solicitou neste concurso uma vaga para Relações Públicas. Fui aprovado nesse concurso em 2º lugar. Minha nomeação para o cargo de relações públicas se deu no fim de janeiro de 2015. No dia 18 de fevereiro, tomei posse como Relações Públicas, apenas 7 meses depois de minha formatura de graduação, o que considero a maior conquista profissional da minha vida.

As atividades inerentes ao cargo de Relações Públicas me colocaram ainda mais intensamente em contato direto e relacionamento com pessoas, autoridades, instituições públicas e da sociedade civil organizada, onde comecei aos poucos construir minha reputação profissional na cidade, sendo muitas vezes reconhecido como o Relações Públicas do IF, o que para mim é um grande motivo de orgulho. Estou em São Borja há sete anos e há seis integro o quadro funcional do IFFar. Tenho um carinho especial por São Borja, pois aqui conheci muitas pessoas que me ajudaram

no início da faculdade, principalmente os funcionários e funcionárias do hotel onde residia, os quais, me auxiliaram com alimentação muitas vezes e ainda lavagem de roupas de forma gratuita, porque se sentiam motivados a me ajudar pelo fato de eu estar estudando, o que eles valorizavam muito.

O que me faz continuar residindo em São Borja e ainda não querer voltar a Alegrete, pois já tive oportunidades de troca, é uma espécie de reconhecimento e agradecimento pelo que essa cidade me proporcionou. Em São Borja tive as maiores oportunidades da minha vida, como a possibilidade de fazer um curso superior gratuito e em uma universidade federal, conseguir um emprego estável a partir de concursos públicos e ainda ter a oportunidade e satisfação de trabalhar na minha área de formação. As oportunidades que São Borja me proporcionou não pararam por aí, agora em abril de 2017, ingressei no Mestrado em Comunicação, da Unipampa – Campus São Borja, mais um motivo para minha continuidade na cidade.

Encontrei em São Borja o meu caminho profissional e assim sigo trilhando, aproveitando as oportunidades que esta terra me proporcionou a partir do Instituto Federal Farroupilha – minha fonte de trabalho e renda, e da Unipampa – minha formadora profissional. Essas duas instituições estão entrelaçadas a minha vida, a partir da minha experiência nesse município.

De acordo com o entrevistado egresso 4, as instituições educacionais mudaram a sua vida. Em virtude disso, obteve ganhos muito além da parte acadêmica. A vinda dessas instituições foi uma estratégia de enorme relevância não só educacional, como seria óbvio de se esperar, mas também, social e econômica.

Pois, além de proporcionar formação acadêmica para estudantes oferecendo cursos para qualificar e desenvolver a região, as IFES trouxeram consigo um agregado de possibilidades de negócios, sobretudo, comércio e serviços, conduzido pela dinâmica da universidade em cidades do interior.

Em resumo, os efeitos da implantação das IFES no município, mostram-se bastante significativos. Ao longo desses dez anos da Unipampa e seis anos do IFFar (ambos completos em 2016), desde a criação das unidades na cidade de São Borja, o município teve muitos ganhos para além da questão acadêmica. Além de proporcionar formação acadêmica para estudantes e oferecer cursos para qualificar e desenvolver a região, as IFES trazem consigo um agregado de possibilidades de negócios, sobretudo no comércio e serviços, conduzido pela dinâmica da universidade em cidades do interior. Convém reiterar que, embora algumas transformações já possam ser percebidas na realidade do município, alguns fatores ainda não apresentaram mudanças necessárias significativas, tais como a diversificação de atividades econômicas (tais como a ampliação das atividades industriais, investimentos em políticas de incentivo ao turismo e à gastronomia locais, dentre outros), políticas locais de garantia à permanência e conclusão do ensino básico, etc.

Em resumo, a respeito dos efeitos das IFES no município, estes mostram-se significativos. Apesar do pouco tempo da criação das unidades acadêmicas no município, essa localidade obteve ganhos perceptíveis, pois as instituições ainda estão em pleno crescimento,

com abertura de cursos novos, com início do programa de educação tutorial, o PIBID funcionando nas duas instituições, PET em história na Unipampa, a construção das casas dos estudantes, portanto as IFES vêm agregando consigo maiores possibilidades de negócios e de desenvolvimento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta de trabalho contida nesta dissertação refere-se à análise das “Instituições Federais Públicas de Educação e o processo de desenvolvimento do município de São Borja, no RS” a fim de detectar se as mesmas contribuíram para o desenvolvimento local.

O estudo destacou a educação superior no Brasil nos principais períodos históricos. Na investigação, procurou-se captar os avanços, limites, necessidades, bem como a estratégia de ampliação dos investimentos, sua origem, expectativa e os procedimentos da instalação das IFES, com as características e o histórico do município, que subsidiaram as análises posteriores, trabalho este ilustrado pelas entrevistas aplicadas aos atores envolvidos. Os dados coletados no trabalho de pesquisa, aliados aos subsídios oferecidos por diversos autores relacionados à temáticas como desenvolvimento local e regional e/ou estudos referentes ao ensino superior

brasileiro, permitiram inferir algumas contribuições das IFES no desenvolvimento no município.

Com relação aos objetivos específicos delineados na dissertação, o primeiro buscou analisar as estratégias que estão presentes nos programas e projetos do Governo Federal voltados à expansão e interiorização dos investimentos no ensino superior brasileiro. Com base em produções teóricas sobre a análise do processo histórico de constituição do sistema educacional brasileiro, especialmente as relativas ao ensino superior, utilizadas nas reflexões emergentes desse objetivo, percebe-se que a expansão do ensino superior foi uma inovação significativa e relevante para o processo de desenvolvimento do município. Feita uma breve reflexão dos principais traços das mudanças já ocorridas neste processo, faz-se necessário compreender enquanto estratégia imprescindível ao sucesso da política de expansão e interiorização da educação superior brasileira, a expectativa social acerca da melhoria das condições efetivas de cidadania, dentre outros, através do desenvolvimento amplo, o qual, perpassa, necessariamente, o avanço da educação básica, formulando cultura, conhecimento, tecnologia e trabalho como direito efetivo de todos. Portanto, deve-se ter como elemento importante dessa análise, a compreensão do ensino médio como a fase da educação básica que agrega as condições de um vínculo posterior, para a formação profissional. Pode-se presumir que o PIBID e o PET são iniciativas que já indicam o princípio de um entendimento neste sentido, sendo executados pelas IFES em questão.

Neste mesmo horizonte, é mister mencionar que a educação, enquanto política social pública, ainda encontra-se frágil, faltando sistematização. Isso porque, vem de um passado de fragmentação, extrema flexibilidade aos interesses político em detrimento dos interesses coletivos, operacionalizando-se de forma dispersa, não padronizada, desta forma, pouco auxiliando para estabelecer as bases de integração entre os indivíduos na sociedade.

Essas transformações efetivadas na área educacional no Brasil, com a criação de diversos programas governamentais nas últimas décadas, têm propiciado que um número cada vez maior de pessoas tenha acesso ao ensino superior. Na ampliação da oferta de vagas o Governo Federal criou o REUNI com o objetivo de levar às cidades do interior do país novos campi e/ou novas universidades federais. É nesse processo de expansão e interiorização das universidades públicas que se insere a Unipampa campus São Borja, bem como pela expansão da rede federal de educação científica e tecnológica, na qual se insere o IFFar, campus São Borja.

Quanto à perspectiva de democratização do acesso ao ensino superior, prevista na política de descentralização e interiorização das IFES, constatou-se que a presença física delas

em cidades do interior não necessariamente significou a ampliação do acesso à população local interessada em ingressar no nível superior. Pelo que se observou na pesquisa, um número expressivo dos alunos dessas IFES provém de fora do município e até mesmo de fora do estado, pois o ingresso se dá pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU), desenvolvido pelo Ministério da Educação para selecionar os candidatos às vagas das instituições públicas de ensino superior, utilizando a nota do Enem como única fase de seu processo seletivo. Esse sistema faz com que possíveis candidatos do município e da região tenham que concorrer com candidatos de todas as regiões brasileiras.

O segundo objetivo específico deste trabalho de pesquisa, buscou analisar após a implementação das IFES como se deu o processo de desenvolvimento do município de São Borja. A partir dos dados da pesquisa de campo e apropriações teóricas atinentes a este objetivo, verificou-se que o investimento na expansão e interiorização do ensino superior se posicionou de forma positiva, mesmo que seus reflexos sejam ainda pouco perceptíveis na área da educação básica. Pode-se dizer que ainda os efeitos “mensuráveis” ainda são escassos em quase todos os âmbitos pesquisados, exceto a construção pública, comércio e serviços.

Considera-se, em suma, que esta implantação foi uma decisão acertada, pois é uma região carente na economia, na educação e na saúde, convivendo com uma grande desigualdade social. Ao definir o município como comtemplado com as instituições, este entra num patamar de inclusão que, por meio da educação de nível superior, contribuirá para que mais pessoas sejam atraídas para residir na cidade e na região, incidindo nos processos de desenvolvimento locais e regionais.

A presente pesquisa buscou analisar e entender os alcances, bem como os limites apresentados no processo de desenvolvimento do município durante o caminho percorrido nesse período. Apontou para diferentes anseios e problemáticas vividas pelos atores. Dentre estes, frisa-se que o entendimento de que o investimento na educação básica deve ser uma das premissas de base, pois melhorando esse nível educacional, com certeza, haverá reflexos no ensino superior. Deve-se ponderar, no entanto, que se pode levar em torno de uma década para que principiem a visualizar os resultados destes investimentos.

Analisando algumas falas dos entrevistados percebe-se também um problema com relação à inserção no mercado de trabalho dos recém-formados, pois se fazem necessárias, elaboração e prática de políticas de empregabilidade por parte dos governos estaduais e municipais, bem como das organizações locais.

O terceiro objetivo buscou identificar as propostas de instalação das IFES em São Borja e os principais impactos no processo de desenvolvimento local/regional. Neste sentido,

as instituições federais contribuíram de forma positiva para buscar reverter os desequilíbrios econômicos e sociais no município, até então, dependente economicamente do setor agropecuário, o qual perde espaço para os serviços e o comércio, atualmente. A interiorização do ensino superior de qualidade para uma região carente desse nível de ensino vem a colaborar para que o Estado dê um salto quantitativo e qualitativo na educação superior e propicie desenvolvimento, não só local, mas regional e nacional. As IFES têm características de atividade impulsionadora de crescimento econômico, pois agregam à economia do município um grande volume orçamentário mensal através da folha de pagamento dos servidores, despesas diversas, como com terceirizados e obras. Além disso, produzem impacto na economia local, no que diz respeito à arrecadação municipal, com o valor adicionado das maiores empresas do município, podendo citar o setor imobiliário.

Os impactos da expansão da educação superior podem ser observados/monitorados, dentre outros indicadores, a partir dos índices de escolaridade entre as gerações mais recentes no Brasil. Apesar de expressivos avanços entre gerações, considerando diferentes dimensões (renda, cor, raça, sexo e/ou região geográfica), fica claro que as políticas de inclusão em curso precisam ser mantidas e ampliadas para garantir igualdade de oportunidades educacionais para todos os brasileiros.

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