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CATEGORIAS DE FATORES/CONDIÇÕES INFLUENTES NO DESEMPENHO DAS EQUIPES DESENVOLVEDORAS DE SOFTWARE

PROCESSO PRODUTIVO/DE

3.3 REFLEXÃO GLOBAL ACERCA DO PRODUTO DA INVESTIGAÇÃO

Considerado o produto global da pesquisa ora relatada, infere-se, para a amostra analisada, que:

· a construção de equipes voltadas ao desenvolvimento de software constitui tarefa complexa que, no contexto atual, encontra-se fortemente dependente das habilidades pessoais dos que por este processo se tornam responsáveis, já que ausente um conhecimento formal a respeito de equipes e que, inexistentes diretrizes próprias, não são, geralmente, empregadas medidas sistematizadas para sua realização (recursos de socialização, e.g.);

· em razão do aludido desconhecimento formal mencionado, não se evidencia a conscientização necessária a respeito dos diversos pontos que se deve considerar na construção das equipes em discussão (finalidade do desenvolvimento, peculiaridades do

software a ser produzido, cultura e ambiente organizacionais, recursos materiais e

imateriais disponíveis ao processo de desenvolvimento, heterogeneidade e balanceamento na composição, estruturação, estabelecimento de redundâncias, aspectos individuais particulares, metodologia de desenvolvimento, sistemática de trabalho, etc);

· podem ser empregados critérios variados na classificação das equipes de desenvolvimento de software

· múltiplos são os fatores influentes no desempenho das equipes em análise, cabendo o registro de que os resultados do estudo sugerem que os citados fatores não se manifestam com a mesma frequência e que há entre os mesmos recíprocas influências/inter-relações;

· estratégias variadas têm sido utilizadas no gerenciamento dos citados fatores;

· sendo, como já afirmado, diversos os fatores influentes no desempenho das equipes de desenvolvimento de software e complexas suas inter-relações, revela-se inviável a pretensão de seu controle absoluto;

· ainda que inexequível a pretensão de controle completo dos processos de construção e de manutenção das equipes produtoras de software, mostram-se relevantes o estudo e a

consideração dos fatores impactantes mencionados com vistas à adoção de estratégias para maior sinergia positiva e otimização do desempenho das equipes;

· com foco na busca por otimização da atuação das equipes, pode-se, na amostra considerada, conceber os fatores identificados como pilares para um modelo de eficácia/efetividade;

· apesar de, em princípio, não ser possível, em investigações qualitativas, construir generalizações para a população a partir da amostra, os fatores impactantes no desempenho das equipes desenvolvedoras de software representados no modelo de eficácia/efetividade elaborado podem, em uma aborgadem naturalista voltada à transferibilidade do conhecimento, ser considerados como antecedentes gerais de eficácia/efetividade;

· a despeito de não terem sido empregadas técnicas de clusterização/agrupamento, evidenciam-se, no conjunto de fatores influentes no desempenho identificados, grupos ou categorias.

4 CONCLUSÕES

Discorreu-se, no presente estudo, a respeito de equipes no desenvolvimento de

software, apresentando-se, nos Capítulos 1 e 2, breve referencial teórico acerca deste tema

e a metodologia de trabalho eleita.

No Capítulo 3, foram expostos os resultados obtidos nesta pesquisa. Analisando- se estes resultados em cotejo com os produzidos por Miranda (2011) em inicativa similar, verifica-se que se construíram inferências mais densas na nova investigação ora relatada, já que nesta especialmente definido e à risca seguido um novo protocolo para captação e apreciação dos dados, que construído um referencial teórico mais amplo e que adotada estratégia diferenciada para sistematização de resultados.

Dentre as contribuições inéditas da presente pesquisa sobressaem-se:

· a produção e o agrupamento de novas inferências a respeito da concepção, da formação, da composição e da estruturação das equipes no desenvolvimento de

software;

· a constatação, no universo de análise, do desconhecimento formal geral acerca de equipes produtoras de software;

· a verificação da ausência, na maioria das entidades desenvolvedoras, de procedimentos sistemáticos para a construção e gerenciamento de equipes;

· a identificação de um rol mais amplo de fatores e condições reputados relevantes ao desempenho das equipes, bem como de conjunto de medidas empregadas na administração destes;

· a percepção e o expresso registro da existência de múltiplas recíprocas influências e inter-relações entre os fatores impactantes no desempenho das equipes identificados no estudo;

· a construção de um modelo para representação das inter-relações mencionadas;

· a visualização de que os fatores representados no modelo citado podem ser concebidos como antecedentes de eficácia/efetividade para as equipes de desenvolvimento de

software referidas nos artigos examinados;

· a constatação, apesar dos impedimentos à generalização dos resultados de pesquisas qualitativas, da transferibilidade do modelo de eficácia/efetividade produzido para outras amostras e contextos, i.e., a possibilidade, em uma abordagem naturalista, de consideração dos fatores/condições identificados no novos estudo como antecedentes gerais de eficácia/efetividade;

· a percepção da inviabilidade da pretensão de controle absoluto dos processos de construção e de manutenção das equipes desenvolvedoras de software, dada a já referida multiplicidade de fatores/condições nesses influentes;

· a observação, em razão da inviabilidade referida, da importância de se atentar, nos citados processos de construção e de manutenção de equipes produtoras de software, para oito fatores em particular, os oito fatores mais frequentemente presentes na amostra estudada: a Composição das Equipes, a Comunicação, a Estrutura/Hierarquia das Equipes, a Interação, o Processo de Trabalho, a Acumulação e a Transferência do Conhecimento, a Colaboração e a Motivação;

· a apresentação, no apêndice I, dos extratos individualizados das inferências produzidas com o exame dos artigos analisados, o que possibilita a busca, pelos interessados em tópicos específicos da pesquisa ora relatada, de informações complementares não expressamente registradas na síntese de resultados da seção 3.2, sobressaindo-se, para esse fim, a utilidade das representações visuais e esquemas especialmente construídos na nova investigação.

Em uma comparação final entre os resultados obtidos no estudo conduzido por Miranda (2011) e a nova investigação, vale salientar que se evidenciou divergência na delimitação dos antecedentes de eficácia/efetividade, vez que não se apresentou identidade entre os fatores destacados na nova pesquisa (os oito fatores de especial atenção já mencionados) e os doze por Miranda(2011) ressaltados.

Exposto o estudo, é importante se observar suas limitações e as ameaças à validade dos seus resultados, destacando-se, neste sentido, os seguintes pontos:

· Incipiência inicial da condutora da investigação na área objeto de estudo;

· Exiguidade dos prazos autoimpostos para planejamento e realização da pesquisa;

· Impossibilidade de condução da pesquisa sob regime dedicação exclusiva;

· Inviabilidade, por indisponibilidade de recursos financeiros, do emprego de materiais adicionais na construção do referencial teórico;

· Relativa inexperiência da pesquisadora na realização de análises temáticas;

· Incipiência da investigadora no tocante à Psicologia da Personalidade;

· Impossibilidade de utilização, no mapeamento sistemático e na produção do referencial teórico, de fontes cujo acesso livre e gratuito não fosse possível através do Portal de

Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES88;

· Diminuto volume de fontes primárias empregadas na coleta de dados para a investigação: subconjunto de trabalho relacionado produzido por Miranda (2011);

· Susceptibilidade da representatividade do conjunto de fontes primárias utilizado à qualidade da investigação prévia relacionada conduzida por Miranda (2011);

· Baixo nível de conhecimento da pesquisadora condutora da nova investigação acerca de métodos estatísticos e a consequente impossibilidade de garantia na avaliação da qualidade dos estudos que aplicaram métodos desta espécie na produção dos seus resultados;

· Utilização de notação informal e ambígua na construção de diagramas, esquemas e ilustrações representativas de resultados;

· Impossibilidade de submissão dos resultados obtidos ao exame de outros examinadores para maior validação do estudo e minimização da susceptibilidade da pesquisa às influências da investigadora;

· Impossibilidade, em razão do já referido problema de cronograma e de custos, de emprego de ferramentas informatizadas de suporte à análise;

· Impossibilidade de emprego de mecanismos adicionais de validação (realização de entrevistas e aplicação de questionários, e.g.), para esclarecimento de alguns resultados aparentemente conflitantes, como os relacionados:

- à importância da Personalidade na composição e na dinâmica das equipes, dada o entendimento em sentido diverso externado no estudo S053;

- à crença, no caso destacado no estudo S032, da viabilidade do aumento do ritmo de produção através do mero incremento do número de desenvolvedores/participantes do processo produtivo.

Ainda que os resultados produzidos na pesquisa ora relatada sejam expressivos, novas investigações a respeito do tema se mostram indispensáveis. Futuramente, podem vir a ser relevantes, a partir de um referencial teórico mais denso nas áreas de Psicologia e Estatística, dada a incipiência da investigadora nestas, a replicação do estudo ora relatado, a replicação integral do trabalho de Miranda(2011), a ampliação da pesquisa com a inclusão de novos repositórios para captação de dados, o emprego de mecanismos adicionais de validação de resultados e a condução de estudos de campo em instituições desenvolvedoras de software.

88

Portal da CAPES, destinado à viabilização do acesso a publicações científicas, acessível no endereço http://www.periodicos.capes.gov.br/

Por fim, uma constatação adicional da nova pesquisa ora relatada se insere no campo da própria Metodologia Científica. Apesar da relevância e da utilidade geral de estudos longitudinais, tais como o realizado por Miranda (2011), os resultados obtidos com a nova investigação sugerem que, eventualmente, a máxima “Menos é Mais” pode se mostrar aplicável em estudos qualitativos, i.e., trabalhando-se com um conjunto amostral de porte menor, pode-se empreender maiores esforços de análise dos dados, produzindo-se, assim, mais inferências e/ou inferências mais significativas.

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