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4.3 ANÁLISE DA FLEXIBILIDADE

4.3.1 Relação desconforto x Flexibilidade

Neste tópico será descrito a relação entre a flexibilidade lombar e o índice de desconforto.

Tabela 4 Relação entre desconforto e flexibilidade

Relação Desconforto/Flexibilidade

Setor Produção Inspetoras Injeção Operadores Média

Desconforto 2,4 2,5 1,7 1,6

Média

Flexibilidade 18,86 20,33 27,13 29,90

Classificação Fraco Fraco Abaixo da média Abaixo da média Fonte: Elaboração dos Autores, 2010

Para realizar uma análise comparativa entre a flexibilidade de quadril e o Índice de Desconforto foram utilizados apenas os números referentes aos músculos antagônicos da região lombar, classificados como os segmentos corporais costas média, indicado com o número 7 e costas inferior, com o número 8, obtendo uma média entre os segmentos e utilizado o numero correspondente para a analise.

Analisando a tabela 3 observa-se que os índices de desconforto e flexibilidade estão correlacionados.

Os dados indicam que os setores da Inspeção e dos auxiliares de produção ficaram com os índices mais altos de desconforto e a classificação mais baixa no teste de flexibilidade, acredita-se que as origens destes números sejam a posição do trabalho contínuo realizados por ambos.

Os resultados do índice de desconforto obtidos pelos setores da Injeção e pelos operadores foram mais baixos que os descritos anteriormente. Mas seu nível de flexibilidade foi classificado como abaixo da média, índice um pouco melhor que os outros setores pesquisados mais ainda abaixo do que se considera saudável.

Os dois setores relatados por ultimo possuem uma média de desconforto na região lombar classificado um pouco abaixo do número 2 que significa algum desconforto/dor, enquanto os setores descritos antes ficaram mais próximos do número 3, desconforto/dor moderados, tais fatos podem indicar uma relação entre desconforto/flexibilidade, e é um fator indicativo da saúde coletiva dos setores pesquisados.

Notando a tabela 3, relacionam-se os resultados obtidos, pois tanto os índices de flexibilidade considerados fracos, quanto os listados abaixo de média,

indicam que a postura de trabalho é um fator determinante. Isto posto, baseado em Lima (2003) a posição de trabalho pode ser a fonte primária das patologias.

Os níveis de flexibilidade listados como abaixo da média, possuem um nível de desconforto melhor que os apontados como fraco. A postura é fator determinante neste caso, pois segundo Werlang (1997) a falta de movimentação, favorece o aparecimento de várias complicações posturais, principalmente neste caso, onde todos os setores analisados passam uma parte do seu turno, ou mesmo todo o tempo de trabalho curvados, mantendo o abdômen contraído por várias horas. Este resultado é comprovado por Reis et al (2003), que indicam como a postura de trabalho sentada tem grande influência sobre as más posturas, a diminuição de flexibilidade lombar e a instalação de lombalgias.

5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES

Com o mundo globalizado, a competitividade entre as indústrias é cada vez mais acirrada, levando o trabalhador a desgastar-se para cumprir as exigências a ele feitas, e esta busca por produtividade reflete seus efeitos, tanto físicos quanto psicológicos. Este comportamento acaba modificando a maneira com que as pessoas enxergam o trabalho.

Neste sentido as Lesões por Esforço Repetitivo acabam por incapacitar vários trabalhadores, se as devidas providências não forem tomadas. Assim vários trabalhadores acabam por perder a sua capacidade de produzir, dando margem para as várias doenças psicossomáticas existentes. Assim, busca-se encontrar uma solução para prevenir o surgimento destas doenças com origem no trabalho.

Este é um dos objetivos que se pretende obter com a implantação de um programa de Ginástica Laboral. Mas algumas sessões de exercícios físicos leves com duração de dez a quinze minutos podem evitar que estas doenças apareçam?

Antes da implantação deste programa, conforme o número de funcionários aumenta, os índices de LER/DORT acompanhavam este crescimento proporcionalmente ano a ano. No mesmo ano da implantação do programa, houve uma estabilização da rotatividade das contratações. Este fator auxiliou no sucesso do programa no seu primeiro ano. Nos anos seguintes a empresa novamente passa por um momento de crescimento, com isso acredita-se que a rotatividade de trabalhadores pode ser considerada como um fator no aumento dos casos de LER/DORT que ocorreram no segundo ano do programa. Mesmo com o contínuo aumento das contratações, a porcentagem dos casos vem diminuindo continuamente desde 2007.

A partir do momento em que a empresa se estabilizou em 2009, o número de casos baixou drasticamente, demonstrando que os objetivos propostos estão sendo alcançados. Como uma parte das contratações normalmente são originadas de outras empresas, que poderiam ou não se preocupar com a saúde dos funcionários, supõe-se que a grande rotatividade de trabalhadores possa influenciar no aumento dos casos de LER/DORT tanto quanto os movimentos repetitivos.

Quanto à postura, todos os colaboradores estão sujeitos a desconfortos durante o período de trabalho. Destes, as que alcançaram um maior índice foram as que menos movimentos repetitivos realizam durante o turno de trabalho. É fato que a maioria destas colaboradoras prestou serviço nas linhas de produção, e ficaram sujeitas aos movimentos repetitivos por algum período de tempo. Acredita-se que a razão para o grande índice de desconforto/dor, que acomete a maioria dos segmentos corporais das inspetoras, possa ser o fato de não praticarem, ou praticarem com uma diferença de tempo muito grande entre as sessões de exercícios compensatórios. Esse intervalo de tempo impede que a Ginástica Laboral proporcione os efeitos desejados.

No sentido oposto, apesar de estarem sujeitos a uma postura de trabalho inadequada, com uma constante tensão na região lombar, os colaboradores que apresentaram o menor índice de desconforto/dor foram os auxiliares de produção das injetoras. Conforme a análise anual do setor, e do índice de desconforto, aponta-se os exercícios compensatórios como provável fator para a diminuição do desconforto, pois dos setores pesquisados, este é o mais assíduo deles.

Quanto à flexibilidade de quadril, nenhum dos setores pesquisados obteve um resultado que possa ser classificado como “médio”, apontando níveis de flexibilidade abaixo da média ou fracos. Analisando a flexibilidade e o desconforto, nota-se que os índices alcançados possuem relação entre si, pois os dois melhores índices de flexibilidade são os que menos sentem desconforto/dor, da mesma forma que os dois piores índices são os que sentem mais desconforto/dor, no fim do turno de trabalho. Demonstrando que a dor relatada pelos colaboradores reportaram possui relação com a má postura a que estão sujeitos durante o período de trabalho. Com intuito de preservar a saúde do trabalhador, sugere-se um acompanhamento mais atencioso dos novos trabalhadores contratados, que forem oriundos de empresas em que estavam sujeitos a movimentos repetitivos. Do mesmo modo acompanhar os trabalhadores que iniciam a vida profissional nos postos da empresa pesquisada, comparando periodicamente os resultados que ambos obtiverem em testes posturais, auxiliando assim na prevenção das doenças com origem no trabalho. Sugere-se um estudo ergonômico, possuindo assim a dimensão das irregularidades posturais, desta feita aplicar exercícios mais específicos para cada local.

Ainda sugere-se a criação de um grupo piloto, que pratique as sessões de Ginástica Laboral em dois períodos, para comparação dos resultados obtidos pelos mesmos periodicamente com o restante dos colaborados que praticam apenas uma seção por turno.

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APÊNDICE A: Protocolo de Corlett e Manenica

Nome:________________________Idade____Função:______Setor:______ Tempo:____ Assinale com um X na linha representando a sua dor ou desconforto na região do corpo que a linha representa

Fonte: IIDA, 1980

NÍVEL DE DESCONFORTO OU DOR

1 2 3 4 5 INTENSIDADE Nnhum Desconforto Algum desconforto/dor Moderado desconforto/d or Muita Dor Dor Intoler ável 0 Pescoço 1 2 3 4 5 1 Cervical 1 2 3 4 5 2 Ombro esquerdo 1 2 3 4 5 3 Ombro direito 1 2 3 4 5 4 Braço esquerdo 1 2 3 4 5 5 Costas superior 1 2 3 4 5 6 Braço direito 1 2 3 4 5 7 Costas média 1 2 3 4 5 8 Costas inferior 1 2 3 4 5 9 Quadril 1 2 3 4 5 10 Cotovelo esquerdo 1 2 3 4 5 11 Cotovelo direito 1 2 3 4 5 12 Antebraço esquerdo 1 2 3 4 5 13 Antebraço direito 1 2 3 4 5 14 Punho esquerdo 1 2 3 4 5 15 Punho direito 1 2 3 4 5 16 Mão esquerda 1 2 3 4 5 17 Mão direita 1 2 3 4 5 18 Coxa esquerda 1 2 3 4 5 19 Coxa direita 1 2 3 4 5 20 Joelho esquerdo 1 2 3 4 5 21 Joelho direito 1 2 3 4 5 22 Perna esquerda 1 2 3 4 5 23 Perna direita 1 2 3 4 5 24 Tornozelo esquerdo 1 2 3 4 5 25 Tornozelo direito 1 2 3 4 5 26 Pé esquerdo 1 2 3 4 5 27 direito 1 2 3 4 5

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