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RELAÇÕES DO PERFIL MOTIVACIONAL DOS ALUNOS DA ESCOLINHA E

2 REVISÃO DE LITERATURA

4.3 RELAÇÕES DO PERFIL MOTIVACIONAL DOS ALUNOS DA ESCOLINHA E

O gráfico 3 apresenta a relação das dimensões de motivação de cada grupo pesquisado (grupo 1 – escolhinha de futebol; grupo 2 – clube de futebol). Observa-se que as dimensões que apresentam destaque nos dois locais pesquisados é a competitividade. Porém os valores são maiores no grupo 2 atingindo 77 de escore enquanto o grupo 1 apresenta 73 de escore.

Gráfico 3 – Perfil motivacional da escolinha e do clube de futebol. Fonte: Elaboração dos autores, 2011.

A discussão dos resultados a partir da relação entre clube e escolinha foi realizada seguindo uma ordem decrescente, ou seja, inicia-se pelas dimensões que obtiveram maiores valores e finaliza-se com as de menores valores com base no escore validado para uso de jovens de 13 ate 15 anos do sexo masculino.

A dimensão que se destaca no gráfico 3 tanto para o grupo 1 como para o grupo 2 é a competitividade, atingido os maiores escores quando comparados as demais dimensões. Porém o grupo 2 obteve maior representatividade nessa dimensão quando relacionado com o grupo 1.

O futebol é um esporte conhecido e praticado em todo o mundo. Sua prática em equipes profissionais nos últimos tempos busca constantemente revelar jovens atletas com o intuito de vislumbrar rentabilidade para o clube em um futuro próximo. (STAHELIN, 2008). Por possuir essa característica empresarial o mundo futebolístico exige cada vez mais de seus atletas bons resultados para as equipes e excelentes desempenhos individuais. Com isto é possível perceber que o atleta no ingresso de um clube profissional, permanece motivado pela competição no intuito de obter resultados individuais e fazer parte do “mercado da bola” onde surge a oportunidade de uma possível compra e/ou venda do jogador para um clube de maior “porte”, com melhores estruturas, salários mais altos, maior visibilidade etc. (STAHELIN, 2008).

Da mesma maneira os alunos do grupo 1 que buscam no futuro fazer parte de um clube, percebendo que o fluxo de atletas em diversas equipes profissionais é grande, se mantém motivados em competições onde tem a possibilidade de alcançar maior visibilidade por agentes esportivos, empresários ou “olheiros” que constantemente buscam jovens atletas. Pois, hoje em dia, com os meios de comunicação ficou mais fácil o acesso aos conteúdos relacionados ao esporte principalmente o futebol, possibilitando que cada vez mais crianças e adolescentes sejam inseridos nesta modalidade. Muitas vezes esta inserção vem por influência dos pais, amigos, ou pelo próprio prazer adquirido no esporte. (KNIJNIK et al. 2001). Com isto cabe salientar que os profissionais envolvidos com grupos que apresentam tais características (grupo 1) devemb desenvolver estratégias para não queimar etapas no desenvolvimento dos jovens envolvidos, e ao mesmo tempo fazer com que estes permaneçam na atividade.

A dimensão prazer se relacionada às demais dimensões se destacou nos dois grupos pesquisados, atingindo o segundo lugar em ambos no que diz respeito à motivação. Já na relação “grupo 1 x grupo 2” o que apresentou maiores valores foi novamente o grupo 2, porém com pouca diferença ao grupo 1.

Sentir-se realizado, sensação de bem estar, auto-realização e satisfação são todas características apresentadas por atletas profissionais e/ou até mesmo alunos de uma escola de futebol a qual sentem grande motivação em realizar uma atividade esportiva que lhes proporcione prazer. Samulski (2002) relata que estes indivíduos que se encontram nesta situação estão intrinsecamente motivados, ou

seja, esses jovens são motivados pela satisfação inerente a prática esportiva (nesse caso o futebol).

Para Wankel (1993) apud Barbosa (2006) a dimensão prazer pode ser apontada como a mais comumente responsável pela manutenção da prática de atividade física. O mesmo autor ainda afirma que a grande parte dos estudos sobre as motivações que levam adolescentes a prática de atividade física, revela que o prazer obtido pelos jovens na prática desta atividade é fundamental na criação do habito de prática esportiva. Sendo assim a grade motivação dos grupos estudados pela dimensão prazer se justifica pelo simples fato de todos os jovens engajados nesta modalidade (futebol) gostarem de praticar o esporte e, com isso, se sentirem motivados intrinsecamente em sua realização.

No grupo 1 a dimensão saúde é a que se destaca na seqüência apontada como fator motivador na prática do futebol. Porém no grupo 2 a dimensão de destaque é o controle de estresse nessa seqüência indicada. Quando feita a relação das dimensões saúde e controle de estresse nos grupos 1 e 2 é possível perceber através do gráfico que: a dimensão controle de estresse referente ao grupo 2 possui escore 63 enquanto no grupo 1 o escore foi 51. Sugere-se que esse destaque para a dimensão controle de estresse no grupo 2 pode ser indicado pela satisfação e sensação de bem estar e prazer percebida nos atletas na realização da modalidade de futebol. Pois mesmo estando na prática diária – ou quase diária de treinamento esportivo repetitivo, visando alcançar uma melhor performance e resultados, o esporte pode ser utilizado como uma forma de controle da ansiedade e do estresse durante a rotina de treinos, e, também no cotidiano dos pesquisados. Da mesma maneira o grupo 1 também utiliza o esporte como uma ferramenta neste sentido, mesmo sem exigências por resultados em competições os alunos deste grupo (grupo 1), utilizam o esporte para aliviar as tensões e ansiedades do dia a dia, sendo estas constantes durante o período da adolescência. (BALBINOTTI, 2008).

Já em relação à dimensão saúde o gráfico demonstra do grupo 1 escores 63 e no grupo 2 escores 61, sendo nesse menor escore, porém mesmo assim com valores altos pois estão acima de 50 no que diz respeito aos de valores de escore. Sendo o grupo 1 voltado ao esporte participação, tem-se a percepção social de que a prática de uma modalidade esportiva proporciona ao individuo a diminuição ou ausência de doenças. Os esportes de participação caracterizam-se como uma forma de fácil acesso a uma vida ativa e saudável. Principalmente para crianças e jovens a

qual essa prática previne a obesidade, reduz hábitos não saudáveis, controla fatores de risco a doenças, além de diminuir a possibilidade de sedentarismo na vida adulta. (BARBOSA, 2006). Também sendo significativo no grupo 2 que o esporte de rendimento possibilita saúde adquirida a partir de sensação de bem-estar físico, mental e espiritual, a qual é muito importante durante os períodos de treinamentos e competição.(BARBOSA, 2006). Porém é importante salientar que as cargas extenuantes de treinamento para atingir performance, muitas vezes se associa a ocorrência de lesões. Lesões estas que podem afetar a saúde do atleta. E isso deixa uma incógnita na cabeça de muitos profissionais que atuam nesta área: será que os esportes de alto rendimento podem ser considerados saudáveis?(BARBOSA, 2006).

A sociabilidade e saúde são dimensões motivacionais melhor representam na seqüência o perfil dos alunos avaliados no grupo 1. Em contra partida no grupo 2 a dimensão é o controle de estresse.

Sendo as dimensões saúde e controle de estresse já relacionadas nos parágrafos anteriores é importante dar ênfase a relação entre grupo 1 e grupo 2 na dimensão sociabilidade. Nesta comparação é possível visualizar através do gráfico 3 que o segundo grupo (grupo 2) atinge escore 62, indicando valores maiores em relação ao grupo 1, escore 50, nesta dimensão. Contudo, esse aspecto pode ser sugerido, em função dos atletas do grupo 2, mesmo com enfoque de treinamento não educativo e sim competitivo, com exclusões de indivíduos em função de rendimentos individualizados, 70 % dos pesquisados do grupo residem e estudam no mesmo local, possibilitando a maior interação social. Além disso, segundo Tavares (2011) para se tornar um atleta profissional é preciso se dedicar durante logos anos na modalidade. Sendo assim é de extrema importância utilizar ferramentas que possibilitem a permanência do individuo na modalidade de uma forma prazerosa e satisfatória. Com isso, ter relacionamentos sociais, criando laços de amizades, pertencendo a um grupo, entre outras estratégias, contribui sobremaneira para permanência do atleta na modalidade. E com o grupo 1 não é diferente, segundo Allen (2003) apud Barbosa (2006) a sociabilidade é o fator motivacional que melhor tem explicado a participação de jovens e atividades esportivas coletivas. O comportamento do grupo 1 corrobora ao que afirma Tavares (2011) onde a prática do futebol possibilita aos jovens a oportunidade de aprender e desenvolver-se a partir da convivência social, com os amigos e fazer novas amizades.

Por último a dimensão estética nos dois grupos de indivíduos pesquisados, indicou menor relevância motivacional na prática da modalidade (grupo 1 – 50 de escore) e (grupo 2 – 56 de escore), ou seja, em ambos os grupos esta dimensão demonstra que a construção e a manutenção da imagem corporal possuem baixa representativa como fonte de motivação. Além da dimensão estética a sociabilidade no grupo 1, apresentou um dos menores escores do mesmo grupo (50 de escore).

5 CONCLUSÃO E SUGESTÕES

Neste estudo conforme fora proposto, à motivação foi o tema principal abordado. Pesquisada por vários autores o tema (motivação) pode ser considerada um processo psicológico básico de relativa complexidade, pois se trata de um fenômeno não diretamente observado e que auxilia na explicação e na compreensão das diferentes ações e escolhas individuais. Durante o transcorrer deste estudo foi possível observar que a motivação, utiliza-se de algumas teorias para um melhor embasamento teórico no intuito de beneficiar os profissionais envolvidos nesta área. No âmbito esportivo os estudos e pesquisas que abordam este tema (motivação) preocupam-se em entender o que motiva um individuo a ter determinado comportamento frente a uma situação. Sendo que os esforços de um atleta para alcançar determinados objetivos consistem em um processo diretamente ligado a motivação deste individuo durante a prática da modalidade.

Sendo assim, diante da perspectiva apresentada, este estudo teve por objetivo compreender os fatores motivacionais na prática dos atletas jovem de futebol em escolinha e clube de futebol, sendo que ambos são pertencentes à mesma faixa etária. Para responder a este objetivo foram realizadas descrição e comparação dos índices médios obtidos a partir da avaliação de seis dimensões motivacionais, a saber, controle do estresse, saúde, sociabilidade, competitividade, estética e prazer, de uma amostra de 36 alunos infanto-juvenil de uma escolinha de futebol de Santa Catarina e 36 atletas infanto-juvenis da categoria de base de um clube de futebol de Santa Catarina, onde somando as duas equipes têm-se o número de 72 participantes da pesquisa.

Os resultados alcançados pela escolinha de futebol, referentes ao perfil motivacional de seus alunos, aponta que a dimensão que tem maior predominância é a competitividade, atingindo um valor de escore 73. Em seguida destacam-se as dimensões prazer (valor de escore 64) e saúde (valor de escore 63) no que diz respeito ao perfil dos atletas. E por último, porém não menos importantes encontram-se as dimensões que demonstram menor relevância para os avaliados, sendo elas controle de estresse a qual apresentou um escore de 51, sociabilidade e estética ambas com valor 50 de escore.

Em relação aos achados do perfil motivacional dos atletas do clube de futebol, os mesmos demonstram que a competitividade se coloca em primeiro lugar no que diz respeito à motivação para prática do futebol (valor de escore 77). Em seguida com valor de escore 68 destaca-se a dimensão prazer pela prática da modalidade, sendo que o controle do estresse é a dimensão que se encontra na seqüência com valor de escore 63. As dimensões saúde e sociabilidade atingiram valores de escore 62 nas duas dimensões. Já a estética é a dimensão de menor representatividade para a prática do futebol segundo os atletas do clube, atingindo valor de escore de 56.

Sendo assim na relação das dimensões de motivação de cada grupo pesquisado (sendo grupo 1 escolinha e grupo 2 clube) os valores apresentados em quase todas as dimensões investigadas foram superiores no grupo 2, exceto na dimensão saúde a qual o grupo 1 obteve valores maiores, segundo (BARBOSA, 2006) porque o jovem percebe que quando realiza um exercício físico (neste caso o futebol) os benefícios para sua saúde são inúmeros, podendo lhe proporcionar uma melhor qualidade de vida, além de uma vida ativa e saudável

Um ponto importante a se destacar no estudo, foram os valores apresentados pelo grupo 1 (escolinha) na dimensão sociabilidade, onde esta apresenta valores considerados baixos se relacionados as demais dimensões de ambos os grupos. Sendo que um dos objetivos do esporte de formação é proporcionar aos jovens um ambiente favorável para estar, conviver, conversar com outras pessoas, brincar com seus amigos e fazer parte de um grupo.

Outra característica importante a se destacar em relação aos indivíduos avaliados são os altos escores obtidos para a motivação à prática de exercício físico, ou seja, os dois locais pesquisados apresentaram escores iguais ou superiores a 50. Esses resultados apontam que o perfil geral da população pesquisada é de alunos e atletas altamente motivados para a prática do futebol sendo extremamente competitivos obtendo muito prazer e satisfação com esta atividade.

Cabe salientar a importância da motivação, como um dos fatores psicológicos de grande destaque para a pedagogia do treinamento desportivo, (planos de ensino, planejamento, conteúdo programático, entre outros) principalmente se tratando de equipes a qual se motivam pela competição. Pois, é possível perceber que se bem organizada e instruída a competição pode contribuir para a formação de jovens esportistas. Mas em contrapartida, sabe-se que a

valorização excessiva dos resultados pode diminuir a motivação intrínseca dos atletas, chegando ao ponto de ocasionar o abandono da prática esportiva. Portanto as dimensões controle de estresse, saúde, sociabilidade, competitividade, estética e prazer são fontes de informação muito valiosas para os profissionais que atuam na área esportiva, permitindo que tenham melhor entendimento de como esses elementos funcionam e interagem no individuo na prática de uma modalidade. Com esse estudo espera-se também contribuir para descoberta dos fatores motivacionais que estimulam a permanência dos jovens nos esportes.

Durante a realização do estudo as dificuldades encontradas para a realização dessa pesquisa no clube, referem-se à disponibilidade dos atletas para se realizar a coleta de dados, já que estes possuem uma rotina intensa de treinos e competições, além das atividades escolares e de lazer. Já na escolinha de futebol as dificuldades encontradas foram referentes à ausência dos alunos durante os dias de coleta de dados, sendo que estes justificaram o não comparecimento na data marcada devido à grande quantidade de atividades escolares extraclasse.

Sendo assim, após a realização deste estudo sugere-se a realização de outros em diferentes cidades, com intervalos maiores de idades, em diferentes modalidades, nas mais diversas populações.

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