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10.2 Resultado operacional e financeiro

a. resultados das operações do emissor, em especial: (i) descrição de quaisquer componentes importantes da receita; (ii) fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais

Exercício de 2011

O ano de 2011 foi positivo para o varejo brasileiro como um todo, especialmente no primeiro semestre, quando o ambiente de consumo estava bastante vigoroso e as incertezas de uma possível crise na Europa eram menos evidentes. Com o passar dos meses, a segunda metade do ano mostrou-se mais desafiadora e mesmo assim, a Lojas Renner apresentou desempenho positivo, com ganhos importantes de margens. Além dos aspectos macroeconômicos que marcaram o ano de 2011, algumas iniciativas operacionais adotadas pela Lojas Renner também mereceram destaque, tais como o desenvolvimento da cadeia de fornecedores brasileiros, o início da construção de um novo centro de distribuição, que trará mudanças estruturais no processo logístico, melhorias na operação de vendas pela web e nos processos de lojas. Ainda em 2011, houve a aquisição, a consolidação e integração da Camicado Houseware a partir de maio e o lançamento dos protótipos da Blue Steel, marca jovem da Renner que passou a ser testada através do formato de lojas especializadas. O lançamento de cartões embandeirados com Mastercard e Visa e o projeto de revitalização do Cartão Renner Private Label foram igualmente importantes no período.

No ano de 2011, a Companhia obteve Receita Líquida das Vendas de Mercadorias 17,6% maior que a registrada no mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 2.896,6 milhões. Sob o conceito de Vendas em Mesmas Lojas, o crescimento foi de 7,2% sobre o mesmo período de 2010.

O Lucro Bruto da Operação de Varejo, no ano de 2011, atingiu R$ 1.521,4 milhões, apresentando um importante incremento de aproximadamente 18,8% em relação ao ano anterior, e a margem bruta foi de 52,5% no período, ante 52,0% em 2010. O aumento da Margem Bruta deve-se a algumas iniciativas operacionais implementadas ao longo dos últimos anos, tais como, maior uso do sistema de gestão de estoques por cores e tamanhos, melhores negociações com fornecedores locais e internacionais assim como na melhor composição dos estoques em 2011, mesmo com todos os desafios enfrentados ao longo do ano referentes aos maiores custos do algodão.

A Diretoria entende que quanto as Despesas Operacionais, houve algumas pressões devido ao maior nível de despesas pré-operacionais relativas ao elevado número de lojas que foram inauguradas no ano, principalmente no quarto trimestre, e também à consolidação da Camicado. Assim, as Despesas com Vendas chegaram a R$ 775,5 milhões, representando 26,8% da Receita Líquida das Vendas de Mercadorias (ante R$ 641,7 milhões e 26,1% no ano anterior). Estes resultados estão relacionados à diluição das despesas fixas ocorridas ao longo do primeiro semestre do ano. No segundo semestre de 2011, o processo de alavancagem operacional não foi mantido, devido basicamente a maiores despesas ocorridas no período e relacionadas, principalmente, ao maior número de lojas inauguradas que geraram um maior volume de despesas pré-operacionais. A estrutura de custos da Companhia, com elevado percentual de custos fixos também impactou as despesas, uma vez que um grande número de lojas foi inaugurado no final do ano e pouco contribuiu em vendas.

As Despesas Gerais e Administrativas atingiram R$ 250,7 milhões, representando 8,7% da Receita Líquida (ante R$ 211,8 milhões e 8,6% no ano anterior). A Diretoria entende que essa pequena variação decorre de ajustes nas áreas corporativas e de logística da Companhia para suportar o novo patamar de crescimento sem uma maior alavancagem operacional no período.

No tocante a Produtos Financeiros, o Cartão Renner teve 2,9% de perdas reconhecidas em 2011 ante os 2,8% apresentados em 2010, patamar ainda menor que os níveis históricos da Companhia.

O Resultado de Serviços Financeiros apresentou elevação, passando de R$ 121,0 milhões em 2010 para R$ 125,1 milhões em 2011, impactado principalmente pelas despesas do lançamento dos cartões co-branded, que num primeiro momento ainda não geram receitas relevantes, maiores despesas operacionais advindas do elevado número de lojas abertas em 2011, assim como pela inadimplência levemente superior à apresentada no ano anterior, reflexo do cenário macroeconômico mais difícil e das questões de cobranças e atrasos causados pela greve de 28 dias no serviço de correio. A deterioração do cenário macroeconômico no terceiro trimestre do ano também gerou menor demanda pelos

10.2 - Resultado operacional e financeiro

produtos de crédito e menor participação das vendas no Cartão Renner. Assim, o Resultado de Serviços Financeiros passou a representar 21,1% do EBITDA Ajustado, comparado aos 24,0% apresentados em 2010.

A Geração Operacional de Caixa do EBITDA Ajustado no ano de 2011, incluindo os resultados da operação de varejo e dos Serviços Financeiros, foi de R$ 592,6 milhões, apresentando um crescimento de 17,3% sobre o ano de 2010. A margem EBITDA Ajustado atingida foi de 20,5% (referenciada sobre a Receita Líquida das Vendas de Mercadorias), igual à margem apresentada em 2010.

Exercício de 2012

Apesar de um primeiro semestre ainda carregado por um maior nível de incerteza com relação ao desempenho da economia mundial e seus reflexos adversos sobre a atividade no Brasil, a conjuntura setorial mostrou tendência de leve melhora no decorrer do ano. Tal melhoria manifestou-se especialmente a partir do inicio do segundo semestre, com os indicadores mensais do varejo apresentando melhoras consecutivas já a partir de junho. A retomada gradual do nível de atividade, de certa forma, foi viabilizada pela expansão do poder de compra da população, decorrente do aumento da massa de rendimento e da estabilidade do emprego e também ao crescimento da oferta de crédito com prazos e taxas mais atraentes.

O volume e a receita nominal de vendas no comércio brasileiro apresentaram, respectivamente, crescimento de 8,4% e 12,3% no acumulado do ano, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo IBGE. No entanto, a mesma pesquisa indica que o segmento de tecidos, vestuário e calçados registrou alta de 6,4% na receita nominal de vendas no período, enquanto que a Renner cresceu 18,0%. Ainda que não tenha se repetido a euforia de consumo vista nos últimos anos, a Renner apresentou crescimentos maiores do que a média do setor, indicando a possibilidade de ganhos efetivos na sua participação de mercado.

A Companhia obteve receita líquida das vendas de mercadorias 19,5% maior que a registrada no exercício anterior, totalizando R$ 3.462 milhões. Sob o conceito de vendas em mesmas lojas, o crescimento foi de 8,8% em relação ao ano de 2011.

O Lucro Bruto das vendas de mercadorias apresentou crescimento de 21,3% em relação ao exercício de 2011, passando de R$ 1.521,4 milhões para R$ 1.845,6 milhões. A Margem Bruta apresentou aumento de 0,8 ponto percentual, ficando em 53,3% em 2012, ante 52,5% em 2011. O aumento da Margem Bruta deve-se a uma série de iniciativas operacionais relacionadas a cadeia de fornecedores. Como exemplo, ao longo do ano, a Renner passou a contar com o suporte, dentro de seus fornecedores asiáticos, de equipes dedicadas e, no fornecimento local, intensificou a utilização de mecanismos de negociações triangulares. O menor custo do algodão e de outras fibras foi igualmente importante para os ganhos apresentados.

As Despesas Operacionais em 2012 atingiram R$ 1.223,5 milhões, 19,2% maior do que registrado no ano anterior. O percentual de participação na receita líquida é de 35,3%, as despesas mantiveram-se em linha com o registrado no ano anterior. Tal resultado, embora estável, tem um viés positivo na medida que alguns itens não comparáveis foram incorporados a estrutura de gastos da Companhia, como o novo CD, a integração da Camicado e o processo de reformulação de lojas. Com a implementação do projeto do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e conclusão da integração da Camicado, acredita-se que haverá uma otimização na alavancagem operacional da Companhia.

Assim, as Despesas com Vendas chegaram a R$ 929,6 milhões, representando 26,8% da Receita Líquida das Vendas de Mercadorias (ante R$ 775,5 milhões e 26,8% no ano anterior). As Despesas Gerais e Administrativas, por sua vez, atingiram R$ 293,9 milhões, representando 8,5% da Receita Líquida (ante R$ 250,7 milhões e 8,7% no ano anterior). Estes aumentos devem-se, principalmente, as despesas das lojas inauguradas, do custo de logística relacionados a antecipação de importações. As despesas fixas não diluídas nas lojas que operavam parcialmente durante o período de reformas também geraram estes impactos.

Em 2012, as perdas no Cartão Renner, líquidas das Recuperações, foram de 2,7% da Receita Líquida das Vendas de Mercadorias, 0,2 ponto percentual menor que os 2,9% apresentados em 31 de dezembro de 2011 (ou 10,3% se considerada a carteira de crédito apenas versus 11,1% em 2011). A inadimplência em patamares mínimos históricos é

10.2 - Resultado operacional e financeiro

resultado de uma série de iniciativas adotadas pela Companhia para o controle das perdas e ganhos de eficiência em concessão, cobrança e recuperação de crédito.

O Resultado de Serviços Financeiros atingiu R$ 148,9 milhões, ante R$ 125,1 milhões obtidos em 2011, com crescimento de 19,0%. Esse resultado de 2012 foi impactado principalmente pelas contribuições das vendas financiadas no Private Label e do cartão co-branded, bem como a baixa inadimplência. Assim, o Resultado de Serviços Financeiros passou a representar 20,8% do EBITDA Ajustado, comparado aos 21,1% apresentados em 2011.

A Geração Operacional de Caixa (EBITDA Ajustado) no ano de 2012, incluindo os resultados da operação de varejo e dos Serviços Financeiros, foi de R$ 714,4 milhões, apresentando um crescimento de 20,6% sobre o ano de 2011. A margem EBITDA Ajustado atingida foi de 20,6% (referenciada sobre a Receita Líquida das Vendas de Mercadorias), contra 20,5% em relação a 2011.

Exercício de 2013

Em 2013 tivemos alterações no cenário macroeconômico, com a elevação da taxa de juros, pressão inflacionária e aumento da taxa de câmbio, principalmente no segundo semestre. A ausência de frio nas regiões mais importantes para os nossos negócios além da Copa das Confederações de futebol e uma série de protestos nas ruas no mês de junho, culminaram em um ano desafiador para as vendas no varejo.

Mesmo assim, atingimos no ano Receita Líquida de R$ 3.913,8 milhões, com crescimento de 13,1%, e batemos os indicadores do PMC – Pesquisa Mensal do Comércio (8,8% em 2013), em todos os meses do ano e em praticamente todas as regiões do País, indicando a possibilidade de ganhos na sua participação de mercado. As Vendas em Mesmas Lojas apresentaram crescimento de 5,8%, um dos maiores dentre os principais varejistas brasileiros. A boa performance de vendas e os ganhos de mercado que tivemos são consequência de um maior fluxo de clientes nas lojas, onde tivemos um aumento de 1,6% no número de transações realizadas em lojas comparáveis da Renner, ao mesmo tempo que a quantidade de peças por sacolas ficou estável.

O Lucro Bruto das vendas de mercadorias apresentou crescimento de 11,8% em relação ao exercício de 2012, passando de R$ 1.845,6 milhões para R$ 2.063,0 milhões. A Margem Bruta apresentou uma redução de 0,6p.p, ficando em 52,7% em 2013, ante 53,3% em 2012. Esta redução refere-se, principalmente, à nova contribuição previdenciária sobre o faturamento. Excluindo os efeitos da nova contribuição previdenciária sobre o faturamento, a Margem Bruta de 2013 teria performado nos mesmos níveis de 2012, mesmo com as maiores perdas de inventário reconhecidas no 1T13, o inverno tardio e as menores margens praticadas na Camicado, devido à eliminação de estoques antigos ou inconsistentes.

As Despesas Operacionais em 2013 atingiram R$ 1.360,3 milhões, 11,2% maior do que registrado no ano anterior. O percentual de participação na receita líquida é de 34,8%. Tal resultado é consequência dos constantes esforços para racionalização e controle de custos da Companhia e tem ainda um viés mais positivo na medida em que alguns itens não comparáveis foram incorporados à estrutura de gastos, como o novo CD e a abertura de mais unidades da nova cadeia de lojas especializadas - Youcom.

Assim, as Despesas com Vendas chegaram a R$ 1.030,1 milhões, representando 26,3% da Receita Líquida das Vendas de Mercadorias (ante R$ 929,6 milhões e 26,8% no ano anterior). As Despesas Gerais e Administrativas, por sua vez, atingiram R$ 330,3 milhões, representando 8,4% da Receita Líquida (ante R$ 293,9 milhões e 8,5% no ano anterior). Em 2013, as perdas no Cartão Renner, líquidas das Recuperações, foram de 2,5% da Receita Líquida das Vendas de Mercadorias, 0,2 ponto percentual abaixo do verificado em 2012 (ou 9,1% se considerada a carteira de crédito apenas, versus 10,3% em 2012). A inadimplência em patamares mínimos históricos é resultado de uma série de iniciativas adotadas para o controle das perdas e ganhos de eficiência em concessão, cobrança e recuperação de crédito.

O Resultado de Serviços Financeiros atingiu R$ 173,8 milhões, ante R$ 148,9 milhões obtidos em 2012, com crescimento de 16,8%. Esse resultado de 2013 foi impactado principalmente pelas contribuições das vendas financiadas

10.2 - Resultado operacional e financeiro

no Private Label e do cartão Co-branded, bem como a baixa inadimplência. Assim, o Resultado de Serviços Financeiros passou a representar 20,8% do EBITDA Ajustado, o mesmo percentual de 2012.

A Geração Operacional de Caixa (EBITDA Ajustado) no ano de 2013, incluindo os resultados da operação de varejo e dos Serviços Financeiros, foi de R$ 837,1 milhões, apresentando um crescimento de 17,2% sobre o ano de 2012. A margem EBITDA Ajustado atingida foi de 21,4% (referenciada sobre a Receita Líquida das Vendas de Mercadorias), contra 20,6% em relação a 2012.

b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços

A Companhia trabalha constantemente na diferenciação dos seus produtos, onde todo esforço está na entrega de itens de qualidade, com maior valor agregado em relação à concorrência. O segmento de moda tem nos seus produtos, ciclos de vida extremamente curtos, com alterações que dificultam a comparação de preços de um período para outro.

Desta forma, ainda que a inflação para o consumidor, medida pelo IPCA (índice utilizado pelo governo para metas de inflação), tenha ficado em 5,91% em 2013 (5,84% em 2012), este não pode ser considerado o impacto mais relevante no crescimento da receita de vendas apresentada pela Companhia. Da mesma forma, comparar ou atribuir crescimento de receita por conta de alterações de volumes pode levar a conclusões inadequadas, uma vez que não necessariamente se está ofertando os mesmos produtos de um período para outro. A política de preços da Companhia tem baixa sensibilidade à alterações oriundas das variações da taxa de câmbio. Os produtos comercializados pela Companhia são em sua maioria de origem nacional, o que permite a administração de oscilações de preços nos produtos importados, sem alterações significativas no preço ao consumidor.

A Receita Operacional Líquida com Venda de Mercadorias passou de R$ 2.896,6 milhões em 2011 para R$ 3.462 milhões em 2012 e atingiu R$ 3.913,8 milhões em 2013. A elevação da receita foi obtida a partir da combinação de algumas iniciativas operacionais adotadas ao longo de 2013, bem como pela boa aceitação das coleções. Os efeitos positivos das mudanças no mix de produtos que estão sendo implementados na Camicado também contribuíram com esse resultado.

c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor

O segmento de moda tem nos seus produtos ciclos de vida extremamente curtos, com alterações que dificultam a comparação de preços de um período para outro, uma vez que não estamos ofertando ao consumidor o mesmo produto. Da mesma forma, comparar ou atribuir crescimento de receita por conta de volume de peças vendidas pode trazer informações impróprias, de forma que a Companhia entende não ser uma métrica adequada para ser divulgada. A mesma lógica prevalece quanto aos custos de mercadorias vendidas.

Ainda que seja razoável supor que as taxas de inflação sensibilizem tanto receita quanto custos e despesas, entendemos que melhorias nos processos de produção da cadeia de fornecimento e na gestão da Companhia neutralizam os efeitos que eventuais aumentos de preço em nossos custos e despesas pudessem gerar, portanto, acreditamos que o resultado operacional não sofre impacto material por conta das oscilações nas taxas de inflação atualmente percebidas no mercado brasileiro.

A política de preços da Companhia tem baixa sensibilidade à alterações oriundas das variações da taxa de câmbio. Nossa atividade está totalmente voltada para o mercado interno e nossos produtos são, em sua maioria, de origem nacional, o que permite a administração de oscilações de preços nos produtos importados, sem alterações significativas no preço ao consumidor. Ressalte-se também que, para minimizar possíveis impactos na lucratividade de produtos importados decorrentes de alterações nas taxas de câmbio, a Companhia possui operação de hedge, através de contratos de compra de dólar futuro (NDF – Non Deliverable Forward). Uma vez definido o planejamento de compras, é tomado por base o nível de preço de moeda que viabiliza a comercialização dos produtos no mercado local, dentro dos padrões de margem de lucro esperados e dos prazos de entrega. Para contratação de NDF (Non Deliverable Forward) destinada

10.2 - Resultado operacional e financeiro

às operações de financiamento de importações, considera-se o mesmo vencimento dos financiamentos para o qual foram contratadas.

Ao limitar os riscos cambiais incorridos na execução das operações da Companhia, através da contratação de instrumentos derivativos, busca-se garantir rentabilidade mínima nas transações que envolvam ativos ou passivos precificados em moeda estrangeira, como na lucratividade oriunda da comercialização de produtos importados ou na limitação de custos em operações de dívida em moeda estrangeira.

Desta forma, nos últimos três anos a Companhia apresentou vendas crescentes oriundas, principalmente, do agressivo plano de expansão, assim como do processo de maturação de lojas recentemente abertas. A Margem bruta da operação de varejo também apresentou crescimentos consistentes, o que reforça que as variações de inflação, câmbio e juros ocorridas ao longo dos anos não trouxeram impactos materiais aos resultados da Companhia.

Igualmente, o resultado financeiro manteve-se absolutamente alinhado a estrutura de capital utilizada, sendo composto basicamente pelas receitas financeiras advindas das aplicações de caixa e equivalentes de caixa, assim como pelas despesas financeiras relativas ao serviço da dívida e de despesas bancárias ordinárias.

10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações