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A elabora¸c˜ao e aplica¸c˜ao dos casos simulados conforme descritos levou a algumas conclus˜oes, algumas j´a suspeitadas, conforme a seguir.

Os conceitos estavam pr´e-organizados na sequencia adequada para estudo. Dessa forma, n˜ao foi necess´ario o uso da rede bayesiana para idenficar o conceito seguinte. A rede somente foi utilizada quando o desempenho do estudante situava-se abaixo do patamar m´ınimo de 0,7. Ou seja, neste trabalho, a rede bayesiana foi utilizada para diag- nosticar a causa de mau desempenho: o conceito pr´e-requisito com evidˆencia insuficiente de conhecimento. As rela¸c˜oes de pr´e-requisito s˜ao primordiais para esse diagn´ostico.

Na segunda simula¸c˜ao o estudante, saltando para os conceitos finais, conseguiu fina- lizar o treinamento em menos passos do que o primeiro. Essa estrat´egia ´e aparentemente vantajosa para o estudante uma vez que ele conseguiria concluir o curso em menos tempo que os demais. Por outro lado, parece ser uma falha do modelo. Isso ressalta a importˆancia das rela¸c˜oes de pr´e-requisito. Essa falha aparente deve-se ao fato do treinamento modelado neste trabalho possuir um n´umero reduzido de conceitos, tendo sido modelado somente um dos t´opicos do dom´ınio de conhecimento. Os conceitos desse t´opico s˜ao pr´e-requisitos para os conceitos de t´opicos futuros n˜ao modelados neste trabalho. Acredita-se que em um curso completo, dificilmente um conceito poderia ficar totalmente isolado dos demais e tal situa¸c˜ao n˜ao ocorreria, exceto se o estudante apresentasse conhecimento avan¸cado, dispensando o estudo dos conceitos pr´e-requisito.

Durante execu¸c˜ao dos casos, verificou-se que uma determinada situa¸c˜ao at´ıpica n˜ao foi testada no algor´ıtmo. Essa situa¸c˜ao, ilustrada na tabela 18, diz respeito `a uma varia¸c˜ao s´ubita na nota m´edia do estudante. Nessa tabela, o estudante obteve a nota m´axima em seis unidades de avalia¸c˜ao (UA), sobre o conceito Y. Entretanto, obteve nota zero na s´etima UA. Pelo fato do c´alculo do NAC ser uma m´edia ponderada, uma varia¸c˜ao s´ubta na nota na ´ultima UA n˜ao provoca uma queda imediada do NAC porque as notas anteriores foram elevadas. O NAC continuou elevado (0,71) mesmo ap´os o resultado baixo da ´ultima UA. Isso significa que a evidˆencia na vari´avel NAC do respectivo conceito na rede continua no estado “Bom”, desconsiderando a nota baixa da ´ultima UA. O NAC, e consequentemente a evidˆencia da rede, somente seria reduzido se o resultado de novas UAs continuassem baixas. Portanto, recomenda-se que tal situa¸c˜ao seja prevista em

CAP´ITULO 5. SIMULAC¸ ˜OES DE CASOS E RESULTADOS 88

um sistema tutor real, avaliando-se possibilidades tais como o estudane estar testando o sistema, ou a UA apresentar algum problema.

Tabela 18: Exemplo de uma varia¸c˜ao s´ubita ne nota.

T1 T2 T3 T4 T5 T6

CONCEITO Nota NAC E Nota NAC E Nota NAC E Nota NAC E Nota NAC E Nota NAC E

Conceixo Y 1,00 1,00 B 1,00 1,00 B 1,00 1,00 B 1,00 1,00 B 1,00 1,00 B 0,00 0,71 B A coluna “E” representa a evidˆencia que deve ser atualizada na Rede Bayesiana, equivalente ao NAC.

Ap´os a aplica¸c˜ao dos casos simulados, conclui-se que testar e avaliar um sistema tutor n˜ao ´e uma tarefa simples e requer muito tempo e dedica¸c˜ao. Com apenas dez conceitos, foram testados trˆes casos. Todavia, mais casos poderiam ser testados com o mesmo n´umero de conceitos. Presume-se que durante a constru¸c˜ao de um sistema tutor real podem ser necess´arios dezenas de casos de testes antes de submeter o sistema a um grupo de estudantes. Esse grupo inicial de estudantes deveria fazer os testes finais antes da implata¸c˜ao efetiva do sistema. Segundo (WOOLF, 2009, p. 257-258), uma regra geral para validar as configura¸c˜oes iniciais de uma rede bayesiana ´e “convidar pelo menos 30 estudantes para testar a rede por parˆametro”.

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CONSIDERAC¸ ˜OES FINAIS

Sistemas Tutores Inteligentes s˜ao sistemas complexos, que envolvem diversas ´areas de conhecimento tais como pedagogia, psicologia, engenharia de computa¸c˜ao e design instrucional. Este trabalho procurou mostrar a complexidade da adaptatividade de um sistema `as diversas caracter´ısticas individuais do aprendiz. Foi proposto o uso de uma Rede Bayesiana combinada com os conceitos de NAC e Unidade de Avalia¸c˜ao (UA). Comparada com outras t´ecnicas de IA, Redes Bayesianas apresentam certas vantagens na modelagem do estudante por ser uma t´ecnica concebida para lidar com incerteza, tal como a intera¸c˜ao entre sistemas tutores e aprendizes. O ensino de Programa¸c˜ao Orientada a Objetos foi adotado como tema da modelagem do conhecimento do especialista neste trabalho. Por fim, foram apresentadas trˆes simula¸c˜oes de caso realizadas para testar o modelo proposto.

Este trabalho foi norteado pelo objetivo de criar um modelo de estudante capaz de sequenciar o conte´udo instrucional de uma forma adaptada ao conhecimento do aprendiz. Sequenciar o conte´udo significa sugerir um caminhao ao estudate para que ele n˜ao se perca dentro do conjunto de conceitos a serem estudados. O sequenciamento do conte´udo foi realizado por meio de quatro elementos:

O conte´udo, formado por conceitos arranjados numa seq¨uˆencia pr´e-definida;

A rede bayesiana, modelando os conceitos e suas rela¸c˜oes de pr´e-requisitos;

Um algor´ıtmo, que sugere a sequˆencia pr´e-definida do conte´udo e, quando o estudante apresenta mau desempenho, recorre `a rede bayesiana para diagnosticar a causa e sugerir a revis˜ao de um ou mais conceitos;

As unidades de avalia¸c˜ao e os NACs, que fornecem dados sobre o conhecimento do estudante.

A utiliza¸c˜ao do NAC como fonte de evidˆencia resultou numa t´ecnica eficiente de atu- aliza¸c˜ao da rede bayesiana. A vantagem desse modelo ´e que a evidˆencia do conhecimento pode variar com o tempo, refletindo o estado do conhecimento recente do estudante. Isso permite um maior dinamismo da rede, cujas inferˆencias se mant´em tamb´em atualizadas,

CONSIDERAC¸ ˜OES FINAIS 90

permitindo um diagn´ostico mais preciso. Isso foi demonstrado nas simula¸c˜oes de caso, em que um conhecimento M´edio num pr´e-requisito podia ser considerado como causa do co- nhecimento insuficiˆente de outro conceito. Ao elevar o conhecimento do pr´e-requisito, este deixava de ser considerado causa, refletindo o estado atual do conhecimento do estudante.

As unidades de avalia¸c˜ao (UA) foram as principais fontes de dados sobre o conhe- cimento do estudante. Para que as evidˆencias possam ser geradas em trˆes n´ıveis (Bom, M´edio e Fraco), ´e necess´ario que as notas produzidas pelas UAs n˜ao se limitem a certo e fraco ( 1 ou 0), mas distiguam est´agios intemedi´arios de conhecimento. Essa conclus˜ao ´e v´alida pelo menos para cursos com conte´udo reduzido, como o deste trabalho. Acredita- se que em cursos extensos essa premissa n˜ao tenha tanta relevˆancia, pelo fato do NAC utilizado basear-se em m´edia ponderada e, consequentemente, poder gerar valores inter- medi´arios mesmo calculado somente com notas 0 e 1 (certo ou errado).

Na rede, as rela¸c˜oes de pr´e-requisito s˜ao os elementos principais para o diagn´ostico das causas. A distribui¸c˜ao das probabilidades dessas rela¸c˜oes ´e, em alguns casos, complexa e necessita de v´arios testes e ajustes. Para simplificar algumas rela¸c˜oes ´e necess´ario empre- gar vari´aveis interm´ediarias. Presume-se que, em redes bayesianas com elevado n´umero de v´ertices, ´e inevit´avel uma propor¸c˜ao maior dessas vari´aveis intermedi´arias. Modelar uma mesma rede bayesiana com mais do que uma fun¸c˜ao ´e uma tarefa dispendiosa. Por exemplo: diagnosticar causa e sequenciar o conte´udo s˜ao duas fun¸c˜oes. Nesse caso, deve- se considerar que o uso de mais do que uma rede, uma para cada fun¸c˜ao, pode ser mais simples. Neste trabalho, optou-se por empregar a rede bayesiana somente com a fun¸c˜ao de diagnosticar causas (pr´e-requisitos que precisam ser revisados).

As probabilidades inferidas pela rede requerem uma interpreta¸c˜ao adequada. Deter- minados n´umeros produzidos pela rede somente podem ser entendidos se houver uma compreens˜ao pr´evia do objetivo da rede, e o que eles representam. Sem essas premissas, podem n˜ao fazer sentido para quem os observa pela primeira vez.

O emprego de um algor´ıtmo, representado por um fluxo, foi necess´ario para demons- trar como a rede bayesiana pode ser utilizada. N˜ao deve ser considerado como acabado, entretanto levou `a conclus˜ao de que se deve considerar comum sistemas tutores inteligen- tes utilizarem mais do que uma t´ecnica de inferˆencia. Por exemplo, o algor´ıtmo poderia ser implementado por um sistema especialista baseado em regras de produ¸c˜ao. Dessa

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forma, haveria uma combina¸c˜ao entre t´ecnicas de regras de produ¸c˜ao e de rede bayesiana. Presume-se que, em sistemas de grande porte, ´e poss´ıvel que at´e mesmo mais do que duas t´ecnicas de inferˆencia possam ser combinadas.

A maior contribui¸c˜ao deste trabalho foi o emprego dos conceitos de NAC e Unidades de Avalia¸c˜ao (UA) como ferramentas para produzir evidˆencias para uma rede bayesiana. At´e o momento da conclus˜ao deste trabalho, essa proposta n˜ao havia sido realizada ante- riormente. Entre os trabalhos investigados, v´arios abordam modelos de redes bayesianas na modelagem do estudante. Entretanto, poucos detalhes pr´aticos s˜ao fornecidos sobre como obter evidˆencias de conhecimento para atualiza¸c˜ao da rede.

A avalia¸c˜ao de um sistema sistema tutor inteligente requer a observa¸c˜ao das intera¸c˜oes com estudantes reais por um per´ıodo de tempo relativamente longo. Os experimentos realizados neste trabalho foram feitos por meio de simula¸c˜oes de casos. Todavia, as simula¸c˜oes foram ´uteis para validar o funcionamento do modelo.

Uma segunda limita¸c˜ao, ´e que o conte´udo modelado pela rede bayesiana continha um n´umero reduzido de conceitos (apenas 10). Portanto, n˜ao foi poss´ıvel analisar os resultados da varia¸c˜ao do NAC e dos diagn´osticos da rede ap´os um n´umero de intera¸c˜oes pr´oximo do real. Acredita-se que, num curso real, o n´umero de conceitos e das rela¸c˜oes de pr´e-requisito seja elevado.

Uma outra limita¸c˜ao, foi (conforme abordado na se¸c˜ao 5.5) a n˜ao adequa¸c˜ao do fluxo do algor´ıtmo a uma situa¸c˜ao at´ıpica, quando o estudante sofre uma varia¸c˜ao s´ubita de nota. Nesse caso, deve-se avaliar a possibilidade do estudante estar testando o sistema ou o per´ıodo de tempo decorrido entre uma avalia¸c˜ao e outra ser longo, pois, nesse ´ınterim, ele pode ter estudado o conceito.

O trabalho poder´a propiciar a continuidade abordando a modelagem da RB com o conte´udo completo do curso; a implementa¸c˜ao do modelo por meio de software; a automa- tiza¸c˜ao das simula¸c˜oes de caso; implemnta¸c˜ao de ferramentas para defini¸c˜ao autom´atica das probabilidades de RB; e a combina¸c˜ao deste trabalho com o trabalho de Pimentel (2006).

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Apˆendice A - Unidades de Avalia¸c˜ao

A seguir, encontram-se as Unidades de Avalia¸c˜ao (UAs) utilizadas como base para calcular a nota nas simula¸c˜oes de casos. A partir das notas geradas por essas UAs, os NACs de cada conceito devem ser atualizados, gerando a devida evidˆencia para atualiza¸c˜ao na Rede Bayesiana.

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