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CAPÍTULO III APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

3.3. Resultados inferenciais

Para testar as hipóteses estatísticas desta investigação, procedemos à comparação dos resultados das diferentes categorias do questionário e a totalidade do questionário, segundo as variáveis pessoais: género, profissão, habilitações académicas, existência de contacto com crianças com NEE, e as variáveis institucionais: tipo de instituição que o filho frequenta, existência de crianças com NEE na sala do filho.

De forma a verificar as diferenças entre os resultados obtidos, de seguida apresentamos as hipóteses estatísticas e os respetivos resultados para cada uma das variáveis acima indicadas.

Variável pessoal: Género

Para verificar as diferenças de resultados, entre o género dos participantes em cada categoria do questionário e a totalidade deste, recorremos ao Teste-t, testando as seguintes hipóteses:

H0: Não existem diferenças estatisticamente significativas nas atitudes dos participantes do género masculino e as atitudes dos participantes do género feminino.

H1: Existem diferenças estatisticamente significativas nas atitudes dos participantes do género masculino e as atitudes dos participantes do género feminino.

51 A análise indicou a existência de diferenças em duas categorias, nomeadamente, “atitudes globais” e “impacto em crianças com NEE” e na totalidade do questionário.

Para a categoria “atitudes globais”, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.257, p=0.613. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(127)=2.720 com p=0.007, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes do género masculino e pelos participantes do género feminino. De salientar que os participantes do género feminino tiveram atitudes mais positivas (M=1.75; DP=0.42) do que os do género masculino (M=2.03; DP=0.48).

Para a categoria “impacto em crianças com NEE”, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.125, p=0.724. O resultado do Teste-t para amostras independentes,

t(129)=2.033 com p=0.044, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças

estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes do género masculino e pelos participantes do género feminino. De salientar que os participantes do género feminino tiveram atitudes menos positivas (M=2.31; DP=0.53) do que os do género masculino (M=2.06; DP=0.45).

Para o total do questionário, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.008, p=0.928. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(103)=2.473 com p=0.015, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes do género masculino e pelos participantes do género feminino. De salientar que no total do questionário, os participantes do género feminino tiveram atitudes menos positivas (M=2.14; DP=0.35) do que os do género masculino (M=1.94; DP=0.32).

Variável pessoal: Profissão

Para verificar as diferenças de resultados entre as profissões dos participantes em cada categoria do questionário e a totalidade destes, recorremos ao teste ANOVA, testando as seguintes hipóteses:

H0: Não existem diferenças estatisticamente significativas nas atitudes dos participantes consoante as suas profissões.

52 H1: Existem diferenças estatisticamente significativas nas atitudes dos participantes consoante as suas profissões.

Testámos a variância de cada categoria do questionário, assim como a sua totalidade, relativamente ao grupo de profissões dos participantes, através do teste ANOVA. Verificamos no Quadro 15, que o valor de p<0.05, para todas as categorias do questionário e a totalidade do questionário, permitiu rejeitar H0, e concluir a existência de diferenças estatisticamente significativas.

Quadro 15 – Variância de cada categoria e o total relativamente à profissão

CATEGORIA F p

ATITUDES GLOBAIS

4.434 0.000

IMPACTO EM CRIANÇAS COM DESENVOLVIMENTO TÍPICO

3.349 0.001

PRÁTICAS E GESTÃO DA SALA DE AULA

2.961 0.003

IMPACTO EM CRIANÇAS COM NEE

4.276 0.000

TOTAL 4.667 0.000

Para a categoria “atitudes globais” o teste pos-hoc Scheffe, evidenciou que as diferenças estatisticamente significativas se encontravam entre os resultados obtidos pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 3 (professores, profissionais de saúde e bancários) e pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 7 (empregados da indústria e construção civil) p=0.000. De salientar que os participantes incluídos no grupo 3 mostram atitudes mais positivas (M=1,63; DP=0.31) do que os participantes com profissões incluídas no grupo 7 (M=2,08; DP=0.46).

Na categoria “impacto em crianças com desenvolvimento típico” o teste pos-hoc Scheffe, evidenciou que as diferenças estatisticamente significativas se encontravam entre os resultados obtidos pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 3 (professores, profissionais de saúde e bancários) e pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 7 (empregados da indústria e construção civil) p=0.032. De salientar que os participantes incluídos no grupo 3 mostram atitudes mais positiva (M=1,78; DP=0.39) do que os participantes com profissões incluídas no grupo 7 (M=2,07; DP=0.24).

Para a categoria “impacto em crianças com NEE” o teste pos-hoc Scheffe, evidenciou que as diferenças estatisticamente significativas se encontravam entre os resultados obtidos pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 3 (professores, profissionais de saúde e bancários) e pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 7 (empregados da indústria e construção civil) p=0.000. De salientar que os participantes incluídos

53 no grupo 3 mostram atitudes mais positiva (M=1,76; DP=0.37) do que os participantes com profissões incluídas no grupo 7 (M=2,49; DP=0.39).

No total do questionário, o teste pos-hoc Scheffe, evidenciou que as diferenças estatisticamente significativas se encontravam entre os resultados pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 3 (professores, profissionais de saúde e bancários) e pelos participantes com profissão incluída no grupo de profissões 7 (empregados da indústria e construção civil) p=0.001. De salientar que os participantes incluídos no grupo 3 mostram atitudes mais positiva (M=1,82; DP=0.32) do que os participantes com pais com profissões incluídas no grupo 7 (M=2,22; DP=0.26).

Variável pessoal: Habilitações académicas

Para verificar as diferenças dos resultados entre as habilitações académicas dos participantes (que agrupamos em dois grupos) em cada categoria do questionário e a totalidade deste, recorremos ao Teste-t, testando as seguintes hipóteses:

H0: Não existem diferenças estatisticamente significativas nas atitudes dos participantes que têm como habilitações até ao 12º ano e as atitudes dos participantes que têm como habilitações o ensino superior.

H1: Existem diferenças estatisticamente significativas nas atitudes dos participantes que têm como habilitações até ao 12º ano e as atitudes dos participantes que têm como habilitações o ensino superior.

A análise indicou a existência de diferenças em todas as categorias do questionário e na totalidade deste.

Para a categoria “atitudes globais”, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.337, p=0.563. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(123)=4.240 com p=0.000, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm como habilitações até ao 12º e os participantes que têm como habilitações o ensino superior. De salientar que os participantes com escolaridade até ao 12º ano tiveram atitudes menos positivas (M=1.93; DP=0.44) do que os participantes que têm como habilitações o ensino superior (M=1.61; DP=0.40).

54 Para a categoria “impacto em crianças com desenvolvimento típico”, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=2.636, p=0.107. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(132)=3.341 com p=0.001, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm como habilitações até ao 12º e os participantes que têm como habilitações o ensino superior. De salientar que os participantes com escolaridade até ao 12º ano tiveram atitudes menos positivas (M=1.93; DP=0.32) do que os participantes que têm como habilitações o ensino superior (M=1.77; DP=0.36).

Para a categoria “prática e gestão da sala de aula”, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.006, p=0.940. O resultado do Teste-t para amostras independentes,

t(130)=2.831 com p=0.005, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças

estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm como habilitações até ao 12º e os participantes que têm como habilitações o ensino superior. De salientar que os participantes com escolaridade até ao 12º ano tiveram atitudes menos positivas (M=2.22; DP=0.35) do que os participantes que têm como habilitações o ensino superior (M=2.02; DP=0.36).

Para a categoria “impacto em crianças com NEE”, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.079, p=0.780. O resultado do Teste-t para amostras independentes,

t(125)=4.906 com p=0.000, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças

estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm como habilitações até ao 12º e os participantes que têm como habilitações o ensino superior. De salientar que os participantes com escolaridade até ao 12º ano tiveram atitudes menos positivas (M=2.26; DP=0.46) do que os participantes que têm como habilitações o ensino superior (M=1.86; DP=0.42).

Para o total do questionário, o teste Levene, para verificar a homogeneidade da variância, indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=1.020, p=0.315. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(100)=4.095 com p=0.000, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm como habilitações até ao 12º e os participantes que têm como habilitações o ensino superior. De salientar que os

55 participantes com escolaridade até ao 12º ano tiveram atitudes menos positivas (M=2.08; DP=0.30) do que os participantes que têm como habilitações o ensino superior (M=1.83; DP=0.31).

Variável pessoal: Contacto com crianças com NEE

Para verificar as diferenças de resultados entre a existência de contacto dos participantes com crianças com NEE em cada categoria do questionário e a totalidade deste, recorremos ao Teste-t, testando as seguintes hipóteses:

H0: Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes dos participantes que têm contacto com crianças com NEE e as atitudes dos participantes que não têm contacto com crianças com NEE.

H1: Existem diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes dos participantes que têm contacto com crianças com NEE e as atitudes dos participantes que não têm contacto com crianças com NEE.

A análise indicou a existência de diferenças em duas categorias, nomeadamente: atitudes globais, impacto em crianças com NEE e na totalidade do questionário.

Para a categoria “atitudes globais”, o teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.460, p=0.499. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(125)=2.024 com p=0.045, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm contacto com crianças com NEE dos participantes que não têm. De salientar que os participantes que têm contacto com crianças com NEE tiveram atitudes mais positivas (M=1.73; DP=0.41) do que os participantes que não têm contacto com crianças com NEE (M=1.90; DP=0.48).

Para a categoria “impacto em crianças com NEE”, o teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=2.147, p=0.145. O resultado do Teste-t para amostras independentes,

t(129)=2.632 com p=0.010, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças

estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm contacto com crianças com NEE dos participantes que não têm. De salientar que os participantes que têm

56 contacto com crianças com NEE tiveram atitudes mais positivas (M=2.03; DP=0.52) do que os participantes que não têm contacto com crianças com NEE (M=2.19; DP=0.41).

Para o total do questionário, o teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0912, p=0.3429. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(103)=2.117 com

p=0.037, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas

entre os resultados obtidos pelos participantes que têm contacto com crianças com NEE dos participantes que não têm. De salientar que os participantes que têm contacto com crianças com NEE tiveram atitudes mais positivas (M=1.92; DP=0.34) do que os participantes que não têm contacto com crianças com NEE (M=2.05; DP=0.31).

Variável institucional: Tipo de Instituição

Para verificar as diferenças de resultados entre o tipo de instituição que os filhos dos participantes frequentam em cada categoria do questionário e a totalidade deste, recorremos ao Teste-t, testando as seguintes hipóteses:

H0: Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes dos participantes que têm filhos a frequentar IPSS e as atitudes dos participantes que têm filhos a frequentar o ensino público.

H1: Existem diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes dos participantes que têm filhos a frequentar IPSS e as atitudes dos participantes que têm filhos a frequentar o ensino público.

A análise indicou a existência de diferenças em apenas uma categoria, nomeadamente, “atitudes globais”. O teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.116, p=0.734. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(128)=4.023 com p=0.000, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estaticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes com filhos a frequentar IPSS e pelos participantes com filhos a frequentar o ensino público na categoria atitudes globais. De salientar que os participantes com filhos a frequentar IPSS tiveram atitudes mais positivas (M=1.69; DP=0.40) que participantes com filhos a frequentar ensino público (M=1.98; DP=0.43).

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Variável institucional: Criança com NEE na sala do filho

Da mesma forma para verificar as diferenças de resultados entre a existência de crianças com NEE na sala do filho dos participantes em cada categoria do questionário e a totalidade deste, recorremos ao Teste-t, testando as seguintes hipóteses:

H0: Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes dos participantes que têm filhos a frequentar salas com crianças com NEE incluídas e as atitudes dos participantes que não têm filhos a frequentar salas com crianças com NEE incluídas.

H1: Existem diferenças estatisticamente significativas entre as atitudes dos participantes que têm filhos a frequentar salas com crianças com NEE incluídas e as atitudes dos participantes que não têm filhos a frequentar salas com crianças com NEE incluídas.

A análise indicou a existência de diferenças em duas categorias do questionário, nomeadamente: atitudes globais, impacto em crianças com NEE e na totalidade do questionário. Para a categoria “atitudes globais”, o teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.025, p=0.875. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(116)=2.894 com p=0.005, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm crianças com NEE na sala dos seus filhos e dos participantes que não têm crianças com NEE na sala dos seus filhos. De salientar que os participantes em que na sala dos seus filhos existem crianças com NEE tiveram atitudes mais positivas (M=1.60; DP=0.37) do que os participantes em que na sala do seu filho apenas existem crianças com desenvolvimento típico (M=1.87; DP=0.44).

Para a categoria “impacto em crianças com NEE”, o teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.055, p=0.816. O resultado do Teste-t para amostras independentes,

t(119)=3.777 com p=0.000, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças

estatisticamente significativas entre os resultados obtidos pelos participantes que têm crianças com NEE na sala dos seus filhos e dos participantes que não têm crianças com NEE na sala dos seus filhos. De salientar que os participantes em que na sala dos seus filhos existem crianças com NEE tiveram atitudes mais positivas (M=1.87; DP=0.43) do que os participantes em que na sala do seu filho apenas existem crianças com desenvolvimento típico (M=2.21; DP=0.48).

58 Para o total das categorias, o teste Levene para verificar a homogeneidade da variância indicou que os grupos não são estatisticamente diferentes no que diz respeito à variância, F=0.193, p=0.661. O resultado do Teste-t para amostras independentes, t(95)=3.779 com

p=0.000, permite rejeitar H0 e concluir que existem diferenças estatisticamente significativas

entre os resultados obtidos pelos participantes que têm crianças com NEE na sala dos seus filhos e dos participantes que não têm crianças com NEE na sala dos seus filhos. De salientar que os participantes em que na sala dos seus filhos existem crianças com NEE tiveram atitudes mais positivas (M=1.81; DP=0.30) do que os participantes em que na sala do seu filho apenas existem crianças com desenvolvimento típico (M=2.05; DP=0.32).

De acordo com os resultados obtidos, concluímos que, a variável pessoal género, a variável pessoal contacto com crianças com NEE e a variável institucional crianças com NEE na sala do filho, apresentam diferenças estaticamente significativas nas mesmas categorias, nomeadamente, “atitudes globais” e “impacto em crianças com NEE” e também no total do questionário. A variável pessoal: profissão apresenta diferenças estaticamente significativas em três categorias, nomeadamente, “atitudes globais”, “impacto em crianças com NEE” e “impacto em crianças com desenvolvimento típico” e também no total do questionário. Relativamente à variável pessoal: habilitações académicas, verificamos que existem apresenta diferenças estaticamente significativas em todas as categorias, nomeadamente, “atitudes globais”, “impacto em crianças com NEE”, “impacto em crianças com desenvolvimento típico” e “práticas e gestão da sala de aula” e também no total do questionário. A variável institucional tipo de instituição apenas apresenta diferenças estaticamente significativas na categoria “atitudes globais”.

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