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5. ANÁLISE DOS DADOS E RESULTADOS

5.3 SÍNTESE DOS RESULTADOS DOS TESTES ESTATÍSTICOS

Conforme descrito anteriormente, a pesquisa se utilizou de procedimentos de Estatística Inferencial para testar as hipóteses do problema de pesquisa. Tais resultados podem ser resumidos no Quadro 13 a seguir:

Quadro 13 – Resumo dos resultados observados nos procedimentos estatísticos Fonte: Dados da pesquisa

Além dos testes de hipóteses, foram também utilizados o modelo de Análise de Variância (ANOVA).para se avaliar a influência da variável segmento (geração, transmissão, distribuição, holding ou investimentos) nas médias das notas, o qual concluiu que as médias dos segmentos de geração e investimentos estão abaixo da média geral do setor, e, por outro lado, a segmento de transmissão tem a maior média. Por fim, quando testada a independência entre empresas vencedoras e o segmento do setor de energia, usando-se o Teste exato de Fisher, conclui-se que há dependência entre as variáveis.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a apresentação de todo o plano de pesquisa, das análises estatísticas realizadas e dos resultados obtidos na amostra de oito empresas vencedoras do PNQ do setor de energia, serão descritas a seguir as conclusões e considerações finais do estudo.

Os objetivos do estudo foram avaliar o desempenho financeiro das empresas do setor de energia, segundo índices contábeis e financeiros, e comparar os resultados, dentre as empresas do setor de energia, participantes do Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), vencedoras e não vencedoras, com as demais empresas não participantes do prêmio. Para se medir o desempenho financeiro foi utilizada a abordagem desenvolvida por Matarazzo (2010), que avalia índices contábeis e financeiros de estrutura de capital (endividamento), liquidez financeira e rentabilidade do negócio, sendo, portanto, uma abordagem bastante completa.

Durante a etapa de pesquisa documental, constatou-se que as empresas do setor de energia eram as maiores vencedoras do PNQ em suas 41 premiações, sendo que estas empresas (oito, no total) foram congratuladas com o prêmio por 10 vezes. Foi-se então estudar um pouco mais o setor energético brasileiro e o perfil dessas oito empresas vencedoras, e mais uma vez se verificou a importância desse setor, que representa 10% das empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), e é chave para a infraestrutura e os novos projetos do país.

Quanto ao perfil das empresas vencedoras, contatou-se que estas já desenvolveram uma cultura da qualidade, mesmo antes de vencerem o prêmio PNQ, pois participavam, desde meados dos anos 1990, de iniciativas como o Prêmio Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), que mais tarde se integraria ao PNQ, e o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade - PGQP, que tinha como base o Modelo de Excelência da Gestão preconizado pela Fundação Nacional da Qualidade. Além disso, muitas dessas empresas já adotavam as certificações da série ISO e outras metodologias de gestão da qualidade. Por isso, decidiu-se também analisar o desempenho financeiro de outras empresas do

setor de energia, participantes (mas, não vencedoras) do PNQ, caso de Cemig, Copel e Energias do Brasil.

Em resposta à questão levantada com o problema de pesquisa, observou-se que de fato a participação no PNQ, símbolo da excelência na gestão da qualidade total, implica médias das notas maiores, quando comparados às empresas que não adotam o prêmio. Ademais, conforme confirmado pelos testes estatísticos, pode-se concluir também que a mera participação na premiação, por envolver um desenvolvimento de uma cultura voltada à qualidade, implica resultados superiores, independente da empresa vencer ou não a premiação. De fato, pelos testes realizados, não se constatou evidências para dizer que as médias entre vencedoras e participantes são diferentes.

Tal fato ocorre porque, conforme constatado na pesquisa bibliográfica, durante as últimas décadas, os Prêmios da Qualidade têm sido considerados uma forma eficaz em busca da excelência em muitas indústrias ao redor do mundo, pois estimulam a melhoria contínua e o foco da empresa na Qualidade Total. Isso comprova também as pesquisas de Puay et al. (1998), que concluiu que muitas empresas relataram que a implementação de modelos de prêmios de excelência levaram a um aumento da participação de mercado, satisfação do cliente, processos, desempenho de fornecedores, moral dos empregados, e, por fim, lucratividade e competitividade.

O estudo também mostrou que, dependendo do segmento de atuação dentro do setor de energia (geração, transmissão, distribuição, holding ou investimentos), a média do setor é influenciada. Ou seja, as médias dos segmentos de geração e investimentos estão abaixo da média geral, pois possuem coeficientes negativos, contribuindo para diminuir a média do setor. O segmento de transmissão, por outro lado, eleva a média do setor, pois tem a maior média (melhor desempenho geral). Cabe aqui, um estudo adicional, que não foi foco deste trabalho, para se procurar entender o porquê dessas influências distintas.

Ademais, pelo teste exato de Fisher, comprovou-se a dependência entre o segmento e o fato de se ganhar a premiação PNQ. Pelo modelo, pode-se chegar a conclusão que as participantes do segmento de distribuição tem uma maior chance de serem vencedoras. Tal fato pode ser explicado pela crescente exigência dos órgãos governamentais, em especial a ANEEL, órgão fiscalizador das empresas do

setor de energia, em criar padrões e níveis de qualidade nos serviços de distribuição de energia elétrica, sob pena de multas e punições severas para aquelas que não têm um padrão mínimo. Isto tem levado muitas distribuidoras a aderirem a Prêmios da Qualidade e se esforçarem na melhoria contínua de seus serviços.

Por outro lado, é intrigante constatar que três segmentos (geração, transmissão e investimentos) ainda não tem participação no prêmio, motivo que pode ser alvo de uma futura pesquisa exploratória.

Pode-se concluir que hoje, como visto no presente estudo, todo produto ou serviço deve ter um determinado padrão de qualidade, sendo que este atributo não é mais um diferencial perante os concorrentes. A diferença está na qualidade percebida pelo cliente e no valor que este dá a ela. As empresas participantes do PNQ, indubitavelmente, se utilizam do seu modelo de excelência em gestão (MEG) para criar estratégicas e ações que demonstrem essa qualidade e esse valor aos

stakeholders, o que acaba se traduzindo em resultados financeiros melhores.

O presente trabalho comprova, assim, os estudos de Hendricks e Singhall (1997), Cua et al (2001), Forker et al (2005) e Ou et al (2006), citados ao longo deste, que relataram que as práticas de TQM e a cultura da qualidade melhoraram o desempenho operacional e financeiro de diversas empresas.

LIMITAÇÕES DO ESTUDO

Uma das limitações deste estudo encontra-se na sua reduzida amostra de empresas: oito empresas participantes vencedoras e três empresas participantes não vencedoras (perdedoras) do PNQ. Desta forma, as conclusões deste trabalho aplicam-se, a princípio, apenas ao conjunto de 54 empresas do setor de energia. Para testes estatísticos mais relevantes, recomenda-se o uso de amostras maiores do que 30, de forma a se constituir numa distribuição mais próxima à Normal, e podendo-se utilizar modelos paramétricos. Por outro lado, conforme mencionado, a amostra deste trabalho engloba apenas empresas do setor de energia, cujos resultados observados podem ter sido influenciados pelas circunstâncias político- administrativas e econômicas deste setor, visto que é um setor extremamente regulamentado.

Por fim, cabe comentar que uma limitação adicional pode ser dada pela mudança das normas contábeis no Brasil, introduzidas pela Lei 11638/07 e a MP 449/08, que alteraram a nomenclatura e os critérios de avaliação dos elementos presentes no Balanço Patrimonial, de forma a atender ao padrão de contabilidade internacional – IFRS (International Financial Reporting Standards). Tais medidas tiveram efeitos nos Balanços Patrimoniais das empresas abertas a partir de 2010, podendo ter alterado os resultados dos índices contábeis e financeiros desde então.

RECOMENDAÇÕES E SUGESTÕES PARA NOVAS PESQUISAS

Se, por um lado, o trabalho apresenta algumas limitações já comentadas, é importante sua contribuição para o tema pesquisado. Uma primeira contribuição foi no sentido de se ter um indicador confiável para as empresas que apostam ou querem apostar numa excelência na gestão da qualidade, e que de fato, ao longo do tempo, é valiosa sua contribuição para a empresa, traduzindo-se em resultados financeiros. Além disso, apresentou-se detalhadamente os conceitos do Prêmio Nacional da Qualidade, e de como são feitas suas avaliações. Por isso, vislumbra-se que o presente estudo possa servir de base para as empresas pesquisadas (vencedoras do Prêmio) desenvolverem sua cultura da qualidade ainda mais, bem como ser um suporte importante para aquelas empresas que participam do PNQ, mas ainda não foram vencedoras, e principalmente para aquelas que estão em busca desta certificação e do aperfeiçoamento da Qualidade em seus processos.

O estudo também pode servir como elemento de motivação para futuros pesquisadores, que queiram avaliar a participação das empresas nos Prêmios da Qualidade e na formação de uma cultura organizacional voltada à qualidade e a excelência. Exemplos de pesquisas futuras neste sentido podem ser:

a) a avaliação do desempenho de empresas de outros setores, que não o de energia,

b) com a disponibilidade de informações completas, a avaliação do desempenho financeiro das 41 empresas vencedoras do PNQ.

Outro estudo que caberia se aprofundar, é com relação aos desempenhos distintos dos segmentos do setor de energia (geração, transmissão, distribuição, holding ou investimentos). Como visto, os segmentos de geração e investimentos contribuem para a diminuição da média do setor, os segmentos de holding e distribuição estão dentro da média, e o segmento de transmissão, por outro lado, eleva a média do setor. Como sugestão, poder-se-ia comparar o desempenho das ações destes segmentos ao longo de um determinado período de tempo para se verificar se este desempenho distinto é de fato observado pelo mercado.

Alguns pesquisadores que também se interessam pelo tema e pelo setor de energia podem refazer a pesquisa nos próximos anos, já que o governo brasileiro prepara para o ano de 2013, de acordo com notas divulgadas à imprensa, uma nova regulação do setor e o anúncio de um pacote para reduzir os custos da energia elétrica no Brasil. A principal mudança é ter uma regulação mais restritiva, como contrapartida para as empresas do setor renovarem suas concessões, que trará, sem dúvida, impactos em suas demonstrações financeiras.

Para concluir, o estudo sobre a Qualidade oferece importante suporte para a prática empresarial e a competição neste século de grandes transformações. É inegável a contribuição que a gestão da Qualidade trouxe para as firmas e até para as pessoas, sejam consumidores mais satisfeitos com seus produtos, clientes mais contentes com os serviços oferecidos, pacientes mais bem atendidos, alunos mais bem informados, entre outros vários exemplos.

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APÊNDICE A – DADOS FINANCEIROS DAS EMPRESAS DO SETOR

DE ENERGIA DE 2011 A 2007 – EXTRAÍDO DE ECONOMÁTICA ®

APÊNDICE B – CÁLCULO DOS ÍNDICES FINANCEIROS DAS

EMPRESAS DO SETOR DE ENERGIA DE 2011 A 2007

Tabela 25 – Indicador Partic. Capital de Terceiros das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador

Tabela 26 – Indicador Imobilização do Ativo das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador

Tabela 27 – Indicador Composição do Endividamento das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador

Tabela 28 – Indicador Imob. Dos Recursos Não Correntes das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador

Tabela 29 – Indicador Liquidez Geral das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador.

Tabela 30 – Indicador Liquidez Corrente das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador.

Tabela 31 – Indicador Giro do Ativo das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

Fonte: Dados da pesquisa

Nota: as células com N/D destacam que não houve informação da empresa para o dado período, ou não foi possível calcular o indicador.

Tabela 32 – Indicador Margem Líquida das Empresas de Energia nos Anos de 2011 a 2007

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