• Nenhum resultado encontrado

Sugere-se que outros estudos examinem por meio de uma pesquisa longitudinal, a relação de causa-efeito de cada variável aqui analisada, o que além de trazer contribuições comparativas com a presente pesquisa, trariam análises mais consolidadas acerca das relações destas variáveis.

Sugere-se também a aplicação do mesmo questionário a profissionais que ocupam posições subordinadas, ou seja, contadores que atuam na função de Auxiliar/Analista/Supervisor e etc., de forma a analisar se as percepções acerca dessas variáveis, mudam em função do cargo ocupado pelo profissional contábil.

Como terceira sugestão, indica-se que pesquisas futuras explorem a relação entre envolvimento e comprometimento com a independência, já que o que foi evidenciado na presente pesquisa é uma relação positiva entre as duas variáveis, ao contrário do que foi proposto pela hipótese (H3).

Por último, sugere-se ainda a adoção da abordagem qualitativa, com a aplicação de entrevistas, visando compreender de maneira mais ampla as questões acerca da atuação do profissional contábil e a influência dessas variáveis contingenciais no exercício de sua profissão.

REFERÊNCIAS

ANDERSON, S.W. A framework for assessing cost management system changes: the case of activity-based costing implementation at General Motors, 1986–1993. J. Manage. Acc. Res. 7, 1–65, 1995.

BAKKER, Arnold B.; DEMEROUTI, Evangelia. Job demands–resources theory. Wellbeing:

A complete reference guide, p. 1-28, 2014.

BARLEY, S.R.,. Careers, identities, and institutions: the legacy of the ChicagoSchool of Sociology. In: Arthur, M.B., Hall, R.S., Lawrence, B.S. (Eds.), Handbookof Career Theory. Cambridge University Press, Cambridge, U.K, pp. 41–65, 1989.

BERG, Justin M.; WRZESNIEWSKI, Amy; DUTTON, Jane E. Perceiving and responding to challenges in job crafting at different ranks: When proactivity requires adaptivity. Journal of

Organizational Behavior, v. 31, n. 2‐ 3, p. 158-186, 2010.

BORINELLI, Márcio Luiz. Estrutura conceitual básica de controladoria: sistematização

à luz da teoria e da práxis. 2006. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) – Universidade

de São Paulo, São Paulo, 2006.

BOUGEN, Philip D. Joking apart: the serious side to the accountant stereotype. Accounting,

Organizations and Society, v. 19, n. 3, p. 319-335, 1994.

BRUNI, Adriano Leal. SPSS guia prático para pesquisadores. São Paulo: Atlas, p. 280, 2012.

BURNS, John; BALDVINSDOTTIR, Gudrun. An institutional perspective of accountants‟ new roles–the interplay of contradictions and praxis. European Accounting Review, v. 14, n. 4, p. 725-757, 2005.

BURNS, John; BALDVINSDOTTIR. The changing role of management accountants. In: HOPPER, Trevor; NORTHCOTT, Deryl; SCAPENS, Robert (Orgs.). Issues in management

accounting. 3. ed. Harlow: Pearson Education, 2007. p. 117-132.

BURNS, John; SCAPENS, Robert W. Conceptualizing management accounting change: an institutional framework. Management accounting research, v. 11, n. 1, p. 3-25, 2000.

BYRNE, Seán. Antecedents, characteristics, and consequences associated with the roles

of management accountants, and assisting managers in their roles. 2010. Tese (Doutorado

em Filosofia) – Dublin City University, Dublin, 2010.

BYRNE, Seán; PIERCE, Bernard. Towards a more comprehensive understanding of the roles of management accountants. European Accounting Review, v. 16, n. 3, p. 469-498, 2007. CAGLIO, A. Enterprise resource planning systems and accountants: towards hybridization?,European Accounting Review, 12(1), pp. 123–153, 2003.

CARDOSO, Ricardo L.; MENDONÇA NETO, Octavio R.; OYADOMARI, José C. Os estudos internacionais de competências e os conhecimentos, habilidades e atitudes do

contador gerencial brasileiro: análises e reflexões. Brazilian Business Review, v. 7, n. 3, p. 91-113, 2010.

CHEN, Chien-Yu; YEN, Chang-Hua; TSAI, Frank C. Job crafting and job engagement: The mediating role of person-job fit. International Journal of Hospitality Management, v. 37, p. 21-28, 2014.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DA HORA, Henrique Rego Monteiro; MONTEIRO, Gina Torres Rego; ARICA, José. Confiabilidade em questionários para qualidade: um estudo com o Coeficiente Alfa de Cronbach. Produto & Produção, v. 11, n. 2, p. 85-103, 2010.

DE FREITAS, Claudio Luiz; LUNKES, Rogério João. O perfil do controller ou contador gerencial na tomada de decisão: Um estudo no setor hoteleiro de Florianópolis. In: Anais do

Congresso Brasileiro de Custos-ABC. 2010.

DE VAUS, David. Surveys in social research. Routledge, 2013.

DENT, Jeremy F. Accounting and organizational cultures: a field study of the emergence of a new organizational reality. Accounting, organizations and society, v. 16, n. 8, p. 705-732, 1991.

EBY, Lillian T.; BUTTS, Marcus; LOCKWOOD, Angie. Predictors of success in the era of the boundaryless career. Journal of Organizational Behavior, v. 24, n. 6, p. 689-708, 2003. EMSLEY, David. Restructuring the management accounting function: a note on the effect of role involvement on innovativeness. Management Accounting Research, v. 16, n. 2, p. 157- 177, 2005.

ERHART, Raphaela et al. Theorizing and testing bidirectional effects: The relationship between strategy formation and involvement of controllers. Accounting, Organizations and

Society, v. 61, p. 36-52, 2017.

EZZAMEL, M.; LILLEY, S.; WILLMOTT, H. Accounting for management and management accounting: reflections on recent changes in the UK, Journal of Management Studies, 34(3), pp. 439–464, 1997.

EZZAMEL, Mahmoud et al. The future direction of UK management accounting practice.

Cima Publishing, 2003.

FISHER, R. T. Role Stress, The type a behaviour pattern, and external auditor job

satisfaction and performance. Dissertação ( Master of Commerce and Management),

Lincoln University, New Zealand, 1995.

FRIEDMAN, Andrew L.; LYNE, Stephen R. Activity-Based Techniques and the Death of the Beancounter. The European Accounting Review, Vol. 6, No. 1, pp. 19–44, 1997.

FRIEDMAN, Andrew L.; LYNE, Stephen R. The beancounter stereotype: towards a general model of stereotype generation. Critical Perspectives on Accounting, v. 12, n. 4, p. 423-451, 2001.

GENDRON, Yves; SUDDABY, Roy; LAM, Helen. An examination of the ethical commitment of professional accountants to auditor independence. Journal of Business

Ethics, v. 64, n. 2, p. 169-193, 2006

GIBSON, Duncan. A. On-property hotel financial controllers: a discourse analysis approach to characterizing behavioural roles. International Journal of Hospitality Management, v. 21, n. 1, p. 5-23, 2002.

GODOY, Arilda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de

Administração de Empresas, v. 35, n. 2, p. 57-63, 1995.

GORETZKI, Lukas; STRAUSS, Erik; WEBER, Jürgen. An institutional perspective on the changes in management accountants‟ professional role. Management Accounting Research, v. 24, n. 1, p. 41-63, 2013.

GRANLUND, M.; TAIPALEENMAKI, J. Management control and controllership in new economy firms – a life cycle perspective. Management Accounting Research, Vol. 16, pp. 21-57, 2005.

GRANLUND, Markus.; MALMI, Teemu. Moderate impact of ERPS on management accounting: a lag or permanent outcome?, Management Accounting Research, 13(3), pp. 299–321, 2002.

GRANLUND, Markus; LUKKA, Kari. Towards increasing business orientation: finnish management accountants in a changing cultural context. Management Accounting

Research, v. 9, n. 2, p. 185-211, 1998.

GUJARATI, Damodar N.; PORTER, Dawn C. Econometria Básica. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

HAIR, J.F.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de

dados. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 593p.

HAKANEN, Jari J.; PEETERS, Maria CW; SCHAUFELI, Wilmar B. Different types of employee well-being across time and their relationships with job crafting. Journal of

occupational health psychology, v. 23, n. 2, p. 289, 2018.

HILLER, Keke; MAHLENDORF, Matthias D.; WEBER, Jürgen. Management accountants‟ occupational prestige within the company: A social identity theory perspective. European

Accounting Review, v. 23, n. 4, p. 671-691, 2014.

HOPPER, Trevor. Role conflicts of management accountants and their position within

organisation structures. Accounting, Organizations and Society, v. 5, n. 4, p. 401-411, 1980. HORTON, KATE E.; WANDERLEY, CLAUDIO DE ARAUJO. Identity conflict and the paradox of embedded agency in the management accounting profession: Adding a new piece to the theoretical jigsaw. Management Accounting Research, v. 38, p. 39-50, 2018.

INDJEJIKIAN, R.J.; MATEJKA, M. Business unit controllers and organizational slack, The

INSTITUTE OF CHARTERED ACCOUNTANTS IN ENGLAND AND WALES. Sustainability: the role of accountants: sustainable business initiative. London, 2004. Disponível em: <https://www.icaew.com/~/media/corporate/files/technical/sustainability/ sustainabilityt he role of accountants 2004.ashx>. Acesso em: 09 abr. 2018.

INSTITUTE OF MANAGEMENT ACCOUNTANTS. Tools and Techniques for

Redesigning the Finance Function,Statement on Management Accounting. Montvale, NJ, 1999. Disponível em: < https://www.imanet.org.cn/uploads/resource/2015-11/1447061610 863.pdf>. Acesso em 09 abr.2018

INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS. IFAC Global SMP Survey: 2016 Summary. Disponível em: <https://www.ifac.org/system/files/publications/files/2016-IFAC- Global-SMP-Survey.pdf>. Acesso em: 05 mai. 2018.

INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS. International guidance document on environmental management accounting. New York, 2005. Disponível em:

<http://www.ioew.at/ioew/download/IFAC_Guidance_Env_Man_Acc_0508.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2018.

INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS. Transforming the profession - management accounting is changing. New York, 2001. Disponível em:

<https://www.cimaglobal.com/Global/UK/Employers/2000-12-31 transformingprofession_techrpt_1200.pdf>. Acesso em: 09 abr 2018.

JÄRVENPÄÄ, Marko. Making business partners: a case study on how management

accounting culture was changed. European Accounting Review, v. 16, n. 1, p. 99-142, 2007. KATZ, D.; KAHN, R. L. Psicologia Social das Organizações (2 ed.). São Paulo: Atlas, 1970.

KEATING, P.J., JABLONSKY, S.F. Get your financial organization close to thebusiness.

Financ. Exec. 7 (3), 44–50, 1991

LAMBERT, Caroline; SPONEM, Samuel. Roles, authority and involvement of the

management accounting function: a multiple case-study perspective. European Accounting

Review, v. 21, n. 3, p. 565-589, 2012.

LENGNICK-HALL, C. A. Innovation and competitive advantage: what we know and what we need to learn. Journal of Management, Vol. 18 No. 2, pp. 399-429, 1992.

MAEL, Fred; ASHFORTH, Blake E. Alumni and their alma mater: A partial test of the reformulated model of organizational identification. Journal of organizational Behavior, v. 13, n. 2, p. 103-123, 1992.

MAROCO, João; GARCIA-MARQUES, Teresa. Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas?. Laboratório de Psicologia, v. 4, n. 1, p. 65-90, 2013.

MATHIAS, Blake D.; WILLIAMS, David W. Giving up the hats? Entrepreneurs' role transitions and venture growth. Journal of Business Venturing, 2017.

MILAN, Gabriel Sperandio; TREZ, Guilherme. Satisfaction survey: a model for medical plans. RAE eletrônica, v. 4, n. 2, p. 0-0, 2005.

MORALES, J., LAMBERT, C. Dirty work and the construction of identity: anethnographic study of management accounting practices. Account. Organ. Soc.38, 228–244, 2013. ORO, Ieda Margaret; CARPES, Antonio Maria da Silva; DITTADI, Jadir Roberto;

BENOIT, Alessandro Dias. O perfil do profissional de controladoria sob a óptica do mercado de trabalho brasileiro. Pensar Contábil, v. 11, n. 44, 2009.

PALOMINO, M. N.; FREZATTI, F. Role conflict, role ambiguity and job satisfaction: Perceptions of the Brazilian controllers. Revista de Administração, v. 51, n. 2, p. 165-181, 2016.

PALOMINO, Marilú Núñez. Conflito, ambiguidade de função e satisfação no trabalho: percepções dos controllers brasileiros. 2013. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis). Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013.

PARKER, Sharon K.; GRIFFIN, Mark A; SPRIGG, Christine A.; WALL, Toby D. Effect of temporary contracts on perceived work characteristics and job strain: a longitudinal study.

Personnel Psychology, v. 55, n. 3, p. 689-719, 2002.

PAULSSON, Gert. The role of management accountants in new public management.

Financial Accountability & Management, v. 28, n. 4, p. 378-394, 2012.

PETROU, Paraskevas; DEMEROUTI, Evangelia; PEETERS, Maria C. W.; SCHAUFELI, Wilmar B.; HETLAND, Jørn. Crafting a job on a daily basis: Contextual correlates and the link to work engagement. Journal of Organizational Behavior, v. 33, n. 8, p. 1120-1141, 2012.

RAHMAN, Sheehan; AHMED, Jashim Uddin. An evaluation of the changing role of management accountants in recent years. Indus Journal of Management & Social Scienc

(IJMSS), v. 6, n. 1, p. 18-30, 2012

ROUWELAAR, ten JA. Theoretical review and framework: The roles of controllers. NRG

working paper series, n. 07-02, 2007.

SATHE, Vijay. The controller's role in management. Organizational dynamics, v. 11, n. 3, p. 31-48, 1984.

SAUNDERS, M.; LEWIS, P.; Thornhill, A. Research Methods for Business Students. 7 ed. Essex: Pearson education, 2016.

SIEGEL, Gary. The image of corporate accountants. Strategic Finance, v. 82, n. 2, p. 71-72, 2000.

SIEGEL, Gary; SORENSEN, James. E. Counting more, counting less: the 1999 practice analysis of management accounting. Montvale, NJ: Institute of Management Accountants, 1999

SIKKA, Prem. Commentary on Roy Suddaby, Yves Gendron and Helen Lam “the

organizational context of professionalism in accounting”. Accounting, Organizations and

Society, v. 34, n. 3-4, p. 428-432, 2009.

SIMON, H.A. Centralization vs. Decentralization in Organizing the Controller‟s Department: a Research Study and Report. Controllership Foundation Graduate School of Industrial

Administration, Carnegie Institute of Technology, Pittsburgh., 1954.

SOUZA, Gustavo Henrique Costa. Perfil dos controllers no Brasil: bean counters versus business partners. 2016. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016.

SUDDABY, Roy; GENDRON, Yves; LAM, Helen. The organizational context of professionalism in accounting. Accounting, organizations and society, v. 34, n. 3-4, p. 409- 427, 2009.

TARRANT, T. A. Role conflict, role ambiguity and job satisfaction of the nurse

executive. Tese de doutorado (Doctor of Philosophy Degree in Nursing), University of

Nevada , Division of Health Sciences, Las Vegas, 2008.

VAIVIO, Juhani; KOKKO, Terhi. Counting big: re-examining the concept of the bean conter controller. Liiketaloudellinen Aikakauskirja, v. 1, p. 49, 2006.

VALENTIM, Isabella Christina Dantas. Conflito de identidade na profissão do Controller. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017.

WESELER, Daniela; NIESSEN, Cornelia. How job crafting relates to task performance.

Journal of Managerial Psychology, v. 31, n. 3, p. 672-685, 2016.

WINTER, Glyn. A comparative discussion of the notion of'validity'in qualitative and quantitative research. The qualitative report, v. 4, n. 3, p. 1-14, 2000.

WRZESNIEWSKI, Amy; DUTTON, Jane E. Crafting a job: Revisioning employees as active crafters of their work. Academy of management review, v. 26, n. 2, p. 179-201, 2001.

YILMAZ, Kaya. Comparison of quantitative and qualitative research traditions: Epistemological, theoretical, and methodological differences. European Journal of

Education, v. 48, n. 2, p. 311-325, 2013.

ZONI, L., Kenneth, A., & MERCHANT. Controller involvement in management: na empirical study in large Italian corporations. Journal of Accounting & Organizational

APÊNDICE A – Questionário

Pesquisa sobre a Profissão de Contador no Brasil 1. Informações sobre a pesquisa

Muito obrigada por participar desta pesquisa! Esta pesquisa está sendo realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco e tem por objetivo uma melhor compreensão sobre algumas questões referentes ao envolvimento, conflito de papéis, comprometimento com independência, satisfação e prestígio do empresário contábil através das percepções dos contadores que atuam como sócios de escritórios de contabilidade do Brasil. As perguntas dispostas neste questionário têm caráter individual, referente a sua própria realidade profissional. Não há respostas “certas” ou “erradas”. O interesse desta pesquisa é nas percepções, opiniões e experiências dos(as) Srs. (Srªs). Portanto é requerido que o Sr/Srª preencha de forma privativa e com o máximo de atenção possível. Algumas das perguntas podem parecer semelhantes, porém elas abordam diferentes percepções e aspectos da mesma definição. É requerido que o Sr/ Srª respondam todas as questões dispostas nesse questionário. Caso contrário, torna-se inviável a utilização dos dados.

Estipula-se para o preenchimento deste questionário uma média de 15 minutos.

Confidencialidade

A pesquisadora declara que os participantes permanecerão anônimos e as respostas serão tratadas conforme os critérios éticos e responsáveis, de modo a manter a confidencialidade dos dados. Observe que em nenhum momento na pesquisa será preciso informar seu nome.

Contato e maiores informações

Se você tiver dúvidas sobre a pesquisa, entre em contato: danielly.frazao@ufpe.br

PARTE A

1. Por favor indique o nível de importância das atividades a seguir para seu trabalho atual. Por favor preencha de acordo com a seguinte escala: 1 = Sem importância; 2 =

Relativamente sem importância; 3 = Importância Média; 4 = Relativamente importante; 5 = Muito importante.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Contábil (ex. escrituração contábil; controle patrimonial; elaboração de demonstrações)

b) Fiscal (ex. apuração de impostos; declarações fiscais; escrituração fiscal)

c) Pessoal (ex. folha de pagamento; registro das movimentações funcionais)

d) Consultoria/ Assessoria na gestão (ex. assessoria corporativa; contabilidade gerencial; desenvolvimento de negócios)

e) Auditoria/ Fiscalização (ex. relatório de auditoria)

2. Qual a porcentagem do seu tempo foi gasta nas seguintes funções nos últimos 12 meses? (por favor, note que o total deve somar até 100% do tempo gasto).

Contábil (ex. escrituração contábil; controle patrimonial; elaboração de demonstrações)

Fiscal (ex. apuração de impostos; declarações fiscais; escrituração fiscal)

Pessoal (ex. folha de pagamento; registro das movimentações funcionais)

Consultoria/Assessoria na gestão (ex. assessoria corporativa; contabilidade gerencial;

desenvolvimento de negócios)

Auditoria/ Fiscalização (ex. relatório de auditoria)

Administrativo/Gestão do Escritório (ex. atividades administrativas; controle financeiro)

Outros.

3. Por favor indique o nível de importância dos serviços de consultoria/assessoria descritos a seguir para seu trabalho atual. Por favor preencha de acordo com a seguinte

escala: 1 = Sem importância; 2 = Relativamente sem importância; 3 = Importância Média; 4 = Relativamente importante; 5 = Muito importante.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Planejamento Tributário

b) Assessoria Corporativa (fusões; cisões; avaliações)

desempenho e gerenciamento de riscos)

d) Desenvolvimento de Negócios (ex. estratégia; marketing,

benchmarking, orçamento)

e) Planejamento de Sucessão / Transferências de Negócios

f) Business intelligence (ex. transformação de dados para fins de análise de negócios)

g) Tecnologia da informação (ex. suporte ao sistema; revisões; segurança; monitoramento de computadores)

h) Relatórios corporativos aprimorados (relatórios integrados; relatórios de sustentabilidade; relatórios de responsabilidade social corporativa)

i) Previdência / aposentadoria (nacional; empresa; pensões individuais)

j) Outros (serviços forenses; reestruturação de negócios; e liquidações e treinamento)

PARTE B

Nas suas atividades, muitos contadores/empresários contábeis apresentam dupla função. Uma mais orientada para as atividades operacionais de seus clientes, apoio as decisões operacionais e recomendações no que se refere a integridade de lançamentos, controle e gestão de produtos/serviços; e a outra mais voltada ao apoio as decisões estratégicas de seus clientes, isto é, no gerenciamento das informações e desempenho, planejamento e tomada de decisão. Considerando estas duas funções, responda as seguintes perguntas:

1. Em termos de DECISÕES OPERACIONAIS, nos últimos 12 meses, em que medida você: Por favor preencha de acordo com a seguinte escala: 1 = Nunca; 2 = Raramente; 3 = Às

vezes; 4 = Frequentemente; 5 = Muito frequentemente.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Apresentou informações e análises. (ex. gestão de estoques; controle de custos, relatórios de compra/venda de produtos/serviços; previsões de faturamento; etc)

b) Recomendou ações a serem tomadas. (ex. controle e fiscalização de funcionários; armazenamento de produtos; decisões sobre preços; descontos, etc)

c) Questionou planos e ações de executivos operacionais (ex. política de estocagem, contratação de funcionários, reconhecimento e controle de custos nos produtos/serviços, etc.)

2. Em termos de DECISÕES ESTRATÉGICAS, em que medida, nos últimos 12 meses, você: Por favor preencha de acordo com a seguinte escala: 1 = Nunca; 2 = Raramente; 3 = Às

PERGUNTAS Escala 1 2 3 4 5

a) Apresentou informações e análises. (ex. análises e previsões de riscos; avaliação de investimentos; adoção e/ou desenvolvimento de sistemas; planejamento estratégico)

b) Recomendou ações a serem tomadas. (ex. decisões de aquisições; expansão de mix de vendas)

c) Questionou planos e ações de executivos operacionais. (ex. implementação de sistemas; critérios de avaliação de desempenho dos gestores; certificações)

PARTE C

1. Em seu trabalho com que frequência as seguintes situações são verdadeiras? Por favor

preencha de acordo com a seguinte escala: 1 = Raramente ou Nunca; 2 = Ocasionalmente; 3 = Frequentemente; 4 = Muito Frequentemente; 5 = Sempre.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Eu recebo pedidos incompatíveis de duas ou mais pessoas.

b) Eu faço coisas que são susceptíveis de ser aceito por uma pessoa e não por outras.

c) Diferentes pessoas com que trabalho esperam coisas conflitantes de mim. d) As pessoas me enviam mensagens contraditórias sobre o que é importante.

e) Eu tenho que fazer coisas que acho que deveriam ser feitas de outro jeito f) Eu tenho que fazer coisas que são contra o meu melhor julgamento.

g) As pessoas esperam que eu faça coisas que não fazem parte do meu trabalho.

h) Para realizar um trabalho ou tarefa eu tenho que quebrar uma regra, norma ou política.

2. Em que medida você concorda com as seguintes declarações? Por favor, preencha de

acordo com a seguinte escala: 1 = Discordo totalmente; 2 = Discordo; 3 = Não Discordo nem Concordo; 4 = Concordo; 5 = Concordo Totalmente.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) As pessoas pensam muito bem de profissionais em minha posição. b) É considerado prestigioso ser um profissional na minha posição c) As pessoas menosprezam profissionais em minha posição.

d) Profissionais deveriam ter orgulho em dizer que trabalharam na minha posição

3. Em que medida você concorda com as seguintes declarações? Por favor preencha de

acordo com a seguinte escala: 1 = Discordo totalmente; 2 = Discordo; 3 = Não Discordo nem Concordo; 4 = Concordo; 5 = Concordo Totalmente.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Eu acredito que a independência é um dos principais fundamentos da profissão de contador.

b) Eu acredito que os requisitos de independência da profissão precisam ser rigorosamente aplicados em todas as esferas de atividades em que os contadores estão envolvidos.

c) Eu acho que a profissão seria melhor se os requisitos de independência da profissão de contadores fossem mais rigorosos.

d) Eu acho que o meio empresarial em geral seria melhor se os requisitos de independência da profissão de contadores fossem mais rigorosos.

4. Para responder as perguntas descritas a seguir, por favor considere a seguinte escala: 1=

Totalmente Insatisfeito; 2 = Insatisfeito; 3 = Nem insatisfeito nem satisfeito (neutro); 4= Satisfeito; 5= Totalmente satisfeito.

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Qual seu grau de satisfação com a natureza de seu trabalho?

b) Qual seu grau de satisfação com a relação mantida com as pessoas do escritório, na qual você trabalha (seus colegas de trabalho)?

c) Qual seu grau de satisfação com a remuneração que você recebe pelo seu trabalho?

d) Qual seu grau de satisfação com as oportunidades de crescimento, existentes no seu escritório?

e) Considerando os itens acima (a) até (d), como conclusão, qual seu grau de satisfação com sua situação atual?

PARTE D

1. As próximas questões perguntam se você adapta seu trabalho para que ele se adeque melhor a você. Por favor, preencha de acordo com a seguinte escala: 1 = Discordo

totalmente; 2 = Discordo; 3 = Não Discordo nem Concordo; 4 = Concordo; 5 = Concordo Totalmente.

Para que o trabalho que realizo se adeque a mim…

PERGUNTAS Escala

1 2 3 4 5

a) Eu me concentro em tarefas específicas do trabalho. b) Eu me comprometo ou busco tarefas adicionais.

c) Eu trabalho mais intensamente nas tarefas que eu gosto.

d) Eu decido (sozinho ou junto com colegas/supervisores) não trabalhar em tarefas menos adequadas.

e) Eu repasso tarefas que realmente não se adequam a mim.

f) Eu dou menos prioridade a tarefas que realmente não se adequam a mim. g) Eu invisto em relacionamentos com pessoas as quais me dou bem.

Documentos relacionados