• Nenhum resultado encontrado

1 – Sugere-se fabricar compósitos com fibras curtas e aleatórias com resina poliéster.

2 - Produzir compósitos na forma de sanduíche, onde fibras longas sejam colocadas nas extremidades, e no interior, fibras curtas e aleatórias.

3 - Realizar ensaios de dureza, resistência ao arrancamento de pregos, flexão estática e dinâmica.

4 - Produzir um compósito com as dimensões de um “Dormente”, nas melhores condições mecânicas encontradas na forma de sanduíche.

5 - Realizar teste de vida útil acelerada.

6 - Analisar o custo, para verificação da viabilidade de substituição do “Dormente” de madeira pelo compósito.

REFERÊNCIAS

ALVES JR., C. A.; Desenvolvimento e caracterização mecânica de compósitos de matriz poliéster com gravetos ou fibras de taquara (Merostachys sp.). Dissertação de Mestrado em Engenharia de Materiais. Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), 92 p. 2012.

AMERICAN SOCIETY OF TESTING MATERIALS. Standard Test Method for Tensile Properties of Polymer Matrix Composite Materials, D3039. West Conshohocken, 2008.

AMICO, S. C. Mini-Curso - Introdução aos Materiais Compósitos Poliméricos. Workshop de Compósitos Poliméricos, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), 2011.

AN, N. H.; HOA, T. T. P.; CHUONG, B. Preparation of bamboo fiber polymer composite by Vacuum Injection Molding technique and some properties of composite material. Journal of Chemistry, v. 45 (5A), p. 214 - 220, 2007.

ARAÚJO, S. O.; VITAL, B. R.; MENDOZA, Z. M. S. H,; VIEIRA, T. A.; CARNEIRO, A. C. O. Propriedades de madeiras termorretificadas de Eucalyptus Grandis e sp.. Revista Scientia Forestalis, v. 40, n° 95, p. 327-336, 2012.

ASHBY, M. F; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais – uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro, Elsevier Editora, v. 1, 371 p. 2007.

BANCO DE DADOS DO IBAMA. Madeiras Brasileiras. Fonte: http://www.ibama.gov.br/lpf/madeira/features.php?ID=55&caracteristica=254. Acesso em 28 Nov. de 2012.

BLEDZKI, A. K.; GASSAN, J. Composites reinforced with cellulose based fibres. Journal Progress in Polymer Science; 24, 221 p., 1999.

CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução. Rio de Janeiro, LTC, 7ª ed., 708 p., 2008.

CANEVAROLO Jr., S. V. Ciência dos polímeros – Um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo, Editora Artliber, p. 39 – 40, 2002.

CARVALHO, P. E. R. Peroba-Rosa (Aspidosperma sp.). Circular Técnica 96 – EMBRAPA, 12 p, 2004.

CHATTOPADHYAY, S. K.; KHANDAL, R. K.; UPPALURI, R.; GHOSHAL, A. K.

Bamboo fiber reinforced polypropylene composites and their mechanical, thermal, and morphological properties. Journal of Applied Polymer Science, Vol. 119, 1619–1626, 2011.

COLÉGIO WEB. Reação de esterificação. Disponível em: http://www.colegioweb.com.br/quimica/reacao-de-esterificacao.html. Acesso em 26 Nov. de 2012.

CORRADI, S.; ISIDORI, T.; CORRADI, M.; SOLERI, F.; OLIVARI, L. Composite boat hulls with bamboo natural fibers, Int. J. Materials and Product Technology, v. 363 (36), p. 73-89; 2009.

COSTA (A), D. S.; GUIMARÃES, J. M. F.; FUJIYAMA, R. T. Bamboo fiber-reinforced polymer composite. Proceedings of 1st Brazilian Conference of Composite Materials – BCCM1, 4 p., 2012.

COSTA (B), D. S.; GUIMARÃES, J. M. F.; FUJIYAMA, R. T. Mechanical tensile properties of composites reinforced with short fibers of bamboo and glass. Proceedings of 1st Brazilian Conference of Composite Materials – BCCM1, 4 p., 2012.

DAS, M.; CHAKRABORTY, D. Evaluation of improvementof physical and mechanical properties of bamboo fibers due to alkali treatment, Journal of Applied Polymer Science, Vol. 107, 522–527, 2008.

DEFOIRDT, N.; SUBHANKAR, B.; VRIESEA, L.; TRANA, L. Q. N.; ACKERB, J. V.; AHSANC, Q.; GORBATIKHA, L.; VUUREA, A. V.; VERPOESTA, I. Assessment of the tensile properties of coir, bamboo and jute fibre. Composites Part A: Applied Science and Manufacturing, v. 41, Issue 5, p. 588–595, 2010.

DESHPANDE, A. P.; RAO, M. B.; RAO, C. L. Extraction of bamboo fibers and their use as reinforcement in polymeric composites. Journal of Applied Polymer Science, Vol. 76, 83– 92, 2000.

EMIC Máquinas de Ensaios. Fonte: http://www.emic.com.br/artigos. Acesso em 10 Fev. de 2013.

FAGURY, R. V. G. Avaliação de fibras naturais para a fabricação de compósitos: açaí, coco e juta. Dissertação de Mestrado de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Pará (UFP), 78 p.,2005.

FONSECA, V. M.; FERNANDES. Jr., V. J. Evaluation of the mechanical properties of sisal- polyester composites as a function of the polyester matrix formulation. Journal of Applied Polymer Science, v.94, n° 3, p.1209-1217, 2004.

GHAVAMI, K., MARINHO, A. B., Propriedades físicas e mecânicas do colmo inteiro do bambu da espécie Guadua Angustifolia. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.9, n.1, p.107-114, 2005.

GONÇALVES, E. O.; PAIVA, H. N.; LIMA, N. J. C.; GOMES, J. M. Crescimento de mudas de angico–vermelho (Anadenanthera macrocarpa) sobdiferentes doses de macronutrientes. Revista Árvore, vol.32, n°.6, Viçosa, 2008.

GUIMARÃES, M.; NOVACK, K. M.; BOTARO, V. R. Caracterização anatômica da fibra de bambu (bambusa vulgaris) visando sua utilização em compósitos poliméricos. Revista Iberoamericana de Polímeros, Vol. 11, 442-456, 2010.

INSTITUTO DE PESQUISA E ESTUDOS FLORESTAIS (IPEF). Chave de identificação de espécies florestais (CIEF) – Eucaliptus Citriodora. Fonte: http://www.ipef.br/identificacao/cief/especies/citriodora.asp. Acesso em 28 Nov. de 2012.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (IPT). Informações sobre madeira. Fonte: http://www.ipt.br/informacoes_madeiras3.php?madeira=25. Acesso em 28 Nov. de 2012.

JAYARAMAN, K. Manufacturing sisal-polypropylene composites with minimum fibre degradation. Composites science and technology, v. 63, 367–374 p., 2003.

JOHN, M. J.; THOMAS, S. Biofibres and biocomposites. Carbohydrate Polymers , v. 71, 22 p., 2008.

KELLY, A., TYSON, W.R., High Strength Materials, Nova York, Wiley, 1965.

KONGKEAW, P.; NHUAPENG. W.; THAMAJAREE, W. The effect of fiber length on tensile properties of epoxy resin composites reinforced by the fibers of bamboo (Thyrsostachys Siamensis Gamble). Journal of the Microscopy Society of Thailand, v. 4, p. 46-48, 2011.

LI, X. Physical, chemical, and mechanical properties of bamboo and its utilization potential for fiberboard manufacturing. Degree Master, Lousiana State University, 2004, 68 p.

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas nativas do Brasil. 2. Ed. Nova Odessa. SP: Editora Plantarum, 1992. 352 p.

LOURENÇON, T.; GATTO, D.; PEDRAZZI, C.; GONÇALVES, M. R. F. Estudo do desempenho mecânico da madeira de corymbia citriodora, submetida ao processo de encharcamento. XIV - encontro de pós-graduação UFPEL (ENPOS), 4 p, 2012.

MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia, São Paulo, Editora Blucher, 197 p., 1991.

MARTINS, R. L.; GRIBEL, R. Polinização de Caryocar villosum (Caryocaraceae) uma árvore emergente da Amazônia Central. Revista Brasileira Botânica, vol.30, n°1, São Paulo, 2007.

MOIZÉS, S. A.; Painéis de Bambu, uso e aplicações: uma experiência didática nos cursos de Design em Bauru, São Paulo. Dissertação de mestrado em desenho industrial, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru-SP, 113 p., 2007.

MONTEIRO, S. N., ALMEIDA, J. R M, Ensaios de pull out em fibras lignocelulósicas – uma metodologia de análise. Revista matéria, v. 11, n° 3, p. 189-196, 2006.

MOURA, M.F.S.F; MORAIS, A. B.; MAGALHÃES, A. G. Materiais compósitos – materiais, fabrico e comportamento mecânico. Publindústria, edições técnicas, 2ª edição, p. 98-102, 2005.

NATURPLAS. Disponível em: <http://cvnaturplas.dnsalias.com/materiais- naturais/polimeros-biodegradaveis-de-origem-natural>. Acesso em 23 Nov. 2012.

NETO, F. L.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais – ciência e tecnologia. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1ª ed., 313 p., 2006.

NMBA, Processing bamboo shoots - manual training. New Delhi, India. 27 p., 2004.

OSORIO, L.; TRUJILLO, E.; VAN VUURE, A.W.; LENS, F.; IVENS, J.; VERPOEST, I. The relation between bamboo fibre microstructure and mechanical properties. 14TH European Conference on Composite Materials, 7-10 June 2010, Budapest, Hungary.

OKUBO, K.; FUJII, T.; YAMAMOTO, Y. Development of bamboo-based polymer composites and their mechanical properties. Composites: Part A, Vol. 35, pp. 377-383, 2004.

PEREIRA, J. C. Curso de projeto estrutural com materiais compostos, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 122 p. 2003.

RAO, K. M. M.; RAO, K. M. Extraction and tensile properties of natural fibers: vakka, date and bamboo. Composite Structures, Vol. 77, 288-295, 2007.

RÉGIS, F. M., Ecodesign: Potencialidades do bambu. Monografia de graduação do curso de design. Universidade Salvador, 69 p., 2004.

REIS, E. G; ALVES JR., C. A.; BOM, R. P. Composites of taquara-lixa fibers with polyester resin. Proceedings of 1st Brazilian Conference of Composite Materials – BCCM1, 6 p., 2012.

REVISTA DA MADEIRA (REMADE) – Eucalipto, edição n° 75, 2003.

ROMANZINI, D.; LAVORATTI, A.; ORNAGHI JR.; H. L., AMICO, S. C.; ZATTERA, A. J., Dynamic mechanical analysis of hybrid polymer composites reinforced with ramie and glass fibers. Proceedings of 1st Brazilian Conference of Composite Materials – BCCM1, 5 p, 2012.

SATYANARAYANA, K. G.; SUKUMARAN K.; MUKHERJEE R S.; PAVITHRAN C.; PIUAI, S. G. K. Natural Fibre-Polymer Composites. Cement & Concrete Composites, v. 12, p. 117-136, 1990.

SILAEX. Disponível em: http://www.silaex.com.br/poli%C3%A9ster.htm. Acesso em 26 Nov. de 2012.

SILVA, H. S. P., Desenvolvimento de compósitos poliméricos com fibras de curauá e híbridos com fibras de vidro. Dissertação de mestrado em engenharia de materiais, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 67 p., 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, Disponível em:

http://www.uff.br/sbqrio/novidades. Acesso em 23 Nov. 2012.

Standard Test Methods for Flexural Properties of Unreinforced and Reinforced Plastics and Electrical Insulating Materials, D790. West Conshohocken, 2010.

TEIXEIRA, B. M. R. Variabilidade radial e longitudinal de propriedades da madeira de Angico-Vermelho (Anadenanthera peregrina). Dissertação de Mestrado em Ciência Florestal. Universidade Federal de Viçosa - (MG), 52 p., 2008,.

TRUJILLO, E.; OSORIO, L.; VAN VUURE, A. W.; IVENS, J.; VERPOEST, I. Characterization of polymer composite materials based on bamboo fibers. 14TH European Conference on Composite Materials, 7-10 June 2010, Budapest, Hungary.

UFSC – Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Disponível em: <http://www.cfh.ufsc.br/gcn7901/images/TABELAt-STUDENT.jpg>. Acesso em 12 nov. 2012.

VERMA, C.S., CHARIAR, V.M. Development of layered laminate bamboo composite and their mechanical properties. Composites: Part B, V. 43, p. 1063–1069, 2012.

APÊNDICES

APÊNDICE A – Valores da tensão em função da deformação para compósitos com fibras longas e matriz poliéster.

CP’s

Fração volumétrica

de fibra

Tensão de Flexão (MPa) 0,0005 mm/mm 0,001 mm/mm 0,003 mm/mm 0,007 mm/mm 0,00989 mm/mm Poliéster 0,000 1,40 2,80 8,40 19,60 86,80 1 0,344 6,75 13,50 40,50 94,50 133,51 2 0,344 7,45 14,90 44,7 104,3 147,36 3 0,344 6,75 13,50 40,50 94,50 133,51 4 0,368 7,25 14,50 43,50 101,50 143,40 5 0,368 6,40 12,80 38,40 89,60 126,59 6 0,368 6,95 13,90 41,70 97,30 137,47 7 0,563 10,40 20,80 62,40 145,60 205,71 8 0,563 11,85 23,70 71,10 165,90 234,39 9 0,563 12,40 24,80 74,40 173,60 245,27 10 0,596 9,75 19,50 58,50 136,50 192,86 11 0,596 10,05 20,10 60,30 140,70 198,79 12 0,596 9,75 19,50 58,50 136,50 192,86 13 0,664 10,45 20,90 62,70 146,30 206,70 14 0,664 10,10 20,20 60,60 141,10 199,78 15 0,664 10,85 21,70 65,10 151,90 214,61 16 0,686 8,70 17,40 52,20 121,80 172,09 17 0,686 10,60 21,20 63,60 148,40 209,67 18 0,686 10,80 21,60 64,80 151,20 213,62 19 0,715 10,40 20,80 62,40 145,60 205,71 20 0,715 10,85 21,70 65,10 151,90 214,61 21 0,738 10,90 21,80 65,40 152,60 215,60 22 0,738 11,55 23,10 69,30 161,70 228,46 23 0,738 10,50 21,00 63,00 147,00 207,69 Fibra 1,000 27,01 54,01 162,04 378,10 534,20

APÊNDICE B – Valores da tensão em função da deformação para compósitos com fibras longas e matriz epóxi.

CP’s

Fração volumétrica

de Fibra

Tensão de Flexão (MPa) 0,0005 mm/mm 0,001 mm/mm 0,003 mm/mm 0,007 mm/mm 0,00931 mm/mm Epóxi 0,000 1,20 2,40 7,20 16,80 60,40 1 0,340 8,75 17,50 52,50 122,50 162,92 2 0,340 8,55 17,10 51,30 119,70 159,20 3 0,340 7,30 14,60 43,80 102,20 135,93 4 0,369 7,00 14,00 42,00 98,00 130,34 5 0,369 8,15 16,30 48,90 114,10 151,75 6 0,369 7,65 15,30 45,90 107,10 142,44 7 0,588 10,20 20,40 61,20 142,80 189,92 8 0,588 10,65 21,30 63,90 149,10 198,30 9 0,588 9,85 19,70 59,10 137,90 183,41 10 0,594 10,35 20,70 62,10 144,90 192,72 11 0,594 10,25 20,50 61,50 143,50 190,85 12 0,594 10,10 20,20 60,60 141,40 188,06 13 0,730 11,80 23,60 70,80 165,20 219,72 14 0,730 12,20 24,40 73,20 170,80 227,16 15 0,730 12,35 24,70 74,10 172,90 229,96 16 0,737 11,50 23,00 69,00 161,00 214,13 17 0,737 11,45 22,90 68,70 160,30 213,20 18 0,737 11,50 23,00 69,90 161,00 214,13 Fibra 1,000 28,69 57,38 172,14 401,65 534,20

APÊNDICE C – Tabela de t de Student utilizada para calcular a dispersão da medida dos dados obtidos nos ensaios.

Documentos relacionados