Ent/
a) Existência ou não da reprodução social e económica de pais para
filhos.
b). Compreender e interpretar o que leva à
condição de risco da criança. c)Qual o tipo de risco
sinalizado
d) Mecanismos de ajuda e auxílio prestados
pelo estado, e que impacto têm nas famílias
dependentes do RSI.
e) perceção dos cuidadores quanto à
situação de risco da criança.
E1 Cultura cigana reproduz- se, as dificuldades financeiras já se faziam sentir na infância. Pais sem escolaridade, filha também não estudou.
Absentismo escolar Nos centros de saúde tem isenção
Mostra ter perceção, mas desculpa-se.
E2 Não vivia com grandes dificuldades financeiras. Mas os problemas
conjugais dos pais também foi uma realidade na vida da entrevistada. Pais tinha escolaridade mínima. Ela seguiu ate 9ºano.
Conflito conjugal / violência entre pais e de pai para filhos
(psicológica e talvez física)
Foi fazendo varias formações pelo centro de emprego
Não acha que filhos corriam risco. Diz que era mais psicológico.
E3 Cresceu num bairro,
com dificuldades
financeiras. Foi sinalizada quando era pequena, mas diz que tinha uma boa reação com os pais. Eles separam-se quando tinha 15 anos.
Pais tinham 4º ano e a entrevistada não foi além do 6º. O pai trabalhava e a Mãe por vezes também, nas limpezas.
O Risco está relacionado com a irmã. Ela já é a família de acolhimento para a resolução do problema
A irmã Anita é uma criança muito revoltada por causa de tudo o que passou, tem problemas na escola. A Ana diz que tem uma boa relação com a irmã e que ela a respeita, mas que por vezes é difícil conseguir educa-la por ela ser muito revoltada por tudo o que passou.
Considera que RSI é uma boa ajuda e que apoio da sol maior é muito importante. , “sempre algum que entra e que ajuda” considera que ate é suficiente, recebe 500 e tal euros e que ajuda muito
Não tinha noção do risco que a irmã passava. Ao tomar conhecimento diz se ter afastado da mãe e critica atitude. O suposto risco é da Mae e do padrasto sobre a irmã da entrevistada.
E4 Angolano, viveu uma realidade diferente por ser noutro país. Mas diz que apesar de tudo não passou fome. Pai morreu cedo. Tinha muitos irmãos. Estudou ate 9º ano e depois
Falta de competências parentais.
Criança começou por ser institucionalizada quando estava aos cuidados da
Percebe-se que não lhe falta um pouco de sensibilidade na educação. No
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foi “raptado” para ir para a tropa. Depois saiu da tropa e veio viver para Portugal com a Família, onde trabalhou nas obras.
mãe. Quando pai
regressou quis tomar conta da filha. Embora aparente querer cuidar da miúda por vezes percebe-se alguma falta de competências parentais (criança aleixou-se na escola e não se
apercebeu.) Culpa a ex mulher por tudo. Acha que é um bom pai e que faz tudo para ficar com a filha.
discurso nota-se que gosta da criança, mas que não compreende certas coisas.
A criança fica sozinha em casa, tem medo do escuro, à noite chora
E5 Etnia cigana. Família grande (8 irmão) Pais eram feirantes e não tinham escolaridade. Entrevistada foi á escola, mas não gostava e saiu cedo da escola. Só sabe ler e escrever o básico.
Problema de saúde dos filhos juntamente com fuga de varias cidades sem avisar o pai das crianças.
a negligencia familiar é um dos motivos
Os filhos têm problemas de saúde, nos centros de saúde ela é ajudada para conseguir superar e melhorar o problema dos filhos. Diz que tem ajuda por parte dos vizinhos e da cooperativa.
Não parece ter grande consciência do risco dos filhos. Falou de varias trocas entre os filhos com o pai (trocou o mais velho por o mais novo, depois voltou a trocar), falou da
parentalidade errada do filho do meio que ninguém sabe que o seu ex marido não é o verdadeiro pai.
E6 Etnia cigana. Vivia em casa dos avos com pais. Mas por problemas domésticos por parte do avó saíram de casa. Não tinham onde morar passou fome e muitas dificuldades ate a camara lhes arranjar uma casa. Gostava da escola mas foi obrigada a sair porque já estava a fiar com corpo de mulher e os pais não a queriam na escola com medo que se envolve-se com algum homem.
Esse mesmo medo é visível na entrevistada agora com a sua filha.
Principal problema é o ex marido que era violento para ela e para as crianças. Era alcoólico e quando bebia batia-lhe . Sofria maus tratos físicos e psicológico. Mas diz que às crianças não batia.
Recebeu casa da camara quando era criança e vivia com os pais e mais tarde recebeu casa da camara quando ja estava casada. Mas queixa-se da falta de ajudas e incentivos. Porque não tem rendimentos.
Nunca trabalhou. Vendeu em feiras e já esteve a comprir serviço comunitário por ter sido apanhada a vender cd´s pirata.
Tem alguma noção do perigo vivido. Tanto que siau de casa com os filhos e diz querer uma casa para ela mas não quer a casa que era do Marido com medo de vinganças. Sofre ameaças e demonstra medo do ex companheiro.
E7 Vivia num bairro pobre em criança e passou muitas dificuldades. Diz que os
O problema parece ser negligencia:Mãe já tentou suicídio e toma
Ajuda dos amigos e vizinhos.
Valoriza ajuda da Sol
Nota-se um certo desequilíbrio emocional na entrevistada. E que
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H6 - As redes familiares e de vizinhança mostram-se muito importantes para a garantia dos bens essenciais
vizinhos ajudavam dando comida e etc. Quando Mãe morreu tinha 9anos e foi viver para a aldeia SOS
antidepressivos.
A criança aparentemente vez queija na escola contra a mãe. E está à guarda da avó paterna.
Maior. Mas gostava de ter mais ajuda para a medicação. Porque diz ser cara e não poder deixar de tomar (antidepressivos)
tem mais adoração pela segunda filha (que só elogia) do que com a filha mais velha. Que diz muito mal dela.
E8 Pais estão separados, mostra grande rancor pelo pai.
De baixo poder económico
Risco está relacionado com o Pai da criança que agrediu a Mãe e deu-lhe um tiro no meio da rua. Gestão parental conflituosa.
RSI e apoio sol maior:
Muitos filhos Problema com o penúltimo
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