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Teleconferência do ICG nº 1 – 18 de setembro de 2015 PT MARTIN BOYLE: Obrigado, Michael Tive uma correção de que a mão de Jean‐Jacques foi 

abaixada. Então agora temos Kavouss, Jandyr e Joseph.            Kavouss, por favor.    KAVOUSS ARASTEH:   Obrigado, Martin. Como discuti com você informalmente, Jean‐Jacques  talvez não tenha me entendido ou certamente eu não fui muito claro.   Não propus que o ICG iniciasse o debate sobre a questão de jurisdição.  Eu disse que jurisdição é um ponto importante no CCWG e que não foi  devidamente  –  apropriadamente,  claramente  ou  especificamente  tratado.  Há  outras  questões  de  jurisdição  que  foram  discutidas  em  detalhes  no  CCWG.  E,  devido  à  exiguidade  de  tempo,  foram  colocadas  na  linha  de  trabalho  2.  Mas  agora  eu  entendo  quando  todos  querem  discutir  isso.  Não  apenas  essa,  mas  há  várias  outras  questões  sobre  jurisdição.  

 E  concordo  com  a  maioria  das  coisas  que  Martin  disse,  inclusive  o  comentário do Brasil, como ele deve aparecer. Obrigado. 

 

MARTIN BOYLE:     Muito obrigado, Kavouss. Agora é o Jandyr, por favor.   

JANDYR SANTOS:   Obrigado,  Martin.  Aqui  é  Jandyr  Santos.  Voltando  à  questão  da  jurisdição, gostaria de agradecer a todos os colegas que se referiram a  nossa  contribuição.  Só  queria  reiterar  que  nossa  intenção  não  era  repetir  todos  os  pontos  que  levantamos  sobre  jurisdição  ao  ICG,  mas 

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sim  fazer  referência  a  um  documento  anterior  que  foi  apresentado  ao  CWG.  Simples  assim.  É  por  isso  que  eu  realmente  agradeceria  se  pudéssemos  reconhecer  o  fato  de  que  o  governo  do  Brasil  expressou  preocupação  com  esta  questão  em  particular,  referindo‐se  a  um  documento prévio. Simples assim. Obrigado. 

 

MARTIN BOYLE:     Muito obrigado, Jandyr.  

Joseph e depois Manal, e Manal será o último da fila. Obrigado.   

JOSEPH ALHADEFF:   Obrigado,  Joseph  Alhadeff  para  constar.  Eu  queria  tomar  talvez  os  comentários  de  Michael  porque  acho  que  estão  absolutamente  corretos. A importância da questão na quantidade de comentários que  refletiu  está  clara.  Acho  que  também  está  claro  que  resolver  isto  não  era  algo  que  estava  dentro  de  nossa  alçada.  Mas  acho  que,  enquanto  nos  valemos  do  comentário  da  comunidade,  e  a  utilidade  de  nosso  processo também é nos valer do comentário da comunidade, acho que  destacamos  a  variedade  de  comentários  relacionada  à  jurisdição,  à  medida  que  adotamos  que  não  está  em  nossa  alçada  para  resolver  a  questão da jurisdição. Talvez tenhamos nos referido ao local em que a  questão  da  jurisdição  está  sendo  tratada  no  momento  e  depois  talvez  tomamos dois ou três itens específicos, relacionados à jurisdição, como  o vínculo  com a pauta de Túnis e outras coisas, e apenas os referimos  como questões temáticas que nos foram trazidas sobre esse problema. 

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 Não acho que o resolvemos, mas acho que é preciso fazer mais do que  apenas dizer que não é de nossa alçada para lidarmos com credibilidade  com os comentários surgidos. Portanto, eu acho que é uma das coisas.    Acho  que  nossa  função  neste  processo  da  comunidade  é  ajudar  a  identificar  o  que  foi  consenso  e  onde  houve  questões  relacionadas  ao  consenso. E embora esse talvez não seja um problema relacionado com  o  consenso  real  de  nossa  proposta,  é  um  problema  relevante  para  o  consenso. É um problema que está sendo trabalhado em outros lugares.  E  acho  que  podemos  refletir  isso  na  descrição  relacionada  a  nossos  comentários.    MARTIN BOYLE:     Muito obrigado, Joe.           Última palavra com você, Manal.    MANAL ISMAIL:   Obrigado, Martin. Bem rápido, concordo com os comentários anteriores  e, naturalmente, precisamos levar o documento de referência brasileiro  em consideração. E só para lembrarmos que já incentivamos as pessoas  a comentar a responsabilidade geral, a viabilidade e a compatibilidade.  E os incentivamos a evitar entrar na essência das propostas individuais.  No  entanto,  isso  também  pode  –  não  devemos  interpretar  isso  como  falta  de  interesse  no  tópico,  mas  talvez  as  pessoas  tenham  visto  que  este é um ponto que deve ser discutido nas comunidades operacionais  relevantes. Mas eu concordo com os comentários anteriores. Obrigado.   

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MARTIN BOYLE:   Obrigado, Manal. Tentarei resumir e em particular acho que houve um  enorme  consenso  para  o  futuro.  E  começarei  fazendo  uma  referência  que  não  vi  antes  do  intervalo  e  que  veio  de  Keith  Drazek,  quando  ele  disse que é apropriado observar que o grupo CCWG de responsabilidade  identificou a jurisdição da ICANN como um tópico para trabalho futuro  na  linha  de  trabalho  2  pós‐transição.  Acredito  que  o  CCWG  de  responsabilidade  reconheceu  a  mudança  da  jurisdição  da  ICANN  antes  ou  no  momento  em  que  a  transição  da  IANA  introduzisse  imprevisibilidade  e  complexidade  em  um  momento  que  a  NTIA  busca  previsibilidade e estabilidade. 

 Então está muito alinhado com isso. E também acho, nos comentários  bem  úteis  que  vieram  dos  colegas  desta  mesa,  eu  sugiro  que,  em  primeiro  lugar,  façamos  um  aditamento  ao  slide  que  está  na  tela  no  momento em que faz uma referência específica à contribuição do Brasil.   E  depois  na  seção  zero  do  relatório,  precisaremos  acrescentar  algum  texto,  mas  esse  texto  é  o  que  Joe  sugeriu  a  pouco,  destacando  a  variedade  de  comentários  e  a  importância  desses  comentários.  Fazer  uma referência à versão preliminar do CCWG e a expectativa de que o  CCWG fará um trabalho mais detalhado sobre jurisdição em sua linha de  trabalho 2 pós‐transição. 

 Observe  que  não  temos  uma  vinculação  direta  ou  comunicações  particulares  com  o  CCWG,  mas  temos  a  expectativa  de  que  a  recomendação  permanecerá  em  vigor.  E  depois  eu  acho  que  é 

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agora  reconhecemos  onde  o  trabalho  futuro  será  feito  e  que  é  apropriado que esse trabalho seja feito lá. 

 Acho  que  não  é  necessário  tentarmos  fazer  análises  detalhadas  de  questões  de  jurisdição  em  nosso  relatório.  E  certamente  eu  não  senti  que alguém ficou muito inclinado a realizar esse nível de trabalho. É um  trabalho  mais  bem  realizado  por  pessoas  que  têm  recursos  com  consultoria  jurídica  e  que  analisam  –  a  questão  da  jurisdição  em  uma  estrutura muito mais ampla. 

 Então  é  o  que  eu  sugeriria  como  modo  de  avançar.  Estou  olhando  a  minha  volta  para  ver  se  alguém  está  agitando  a  bandeira.  Não  vejo  ninguém.  Mas  vejo  que  Michael  Niebel  levantou  a  mão  no  Adobe.  É  uma  nova  inscrição,  Michael?  Certo.  Nesse  caso,  não  tendo  nenhuma  objeção, retorno aos presidentes. Obrigado. 

 

ALISSA COOPER:   Obrigada,  Martin.  Uma  pergunta  de  acompanhamento:  você  estaria  disposto a redigir o texto que precisa de versão preliminar?    MARTIN BOYLE:     E eu tenho opção?    ALISSA COOPER:     Voluntário compulsório.           [Risos]  Só a versão preliminar inicial. Obviamente todos estarão envolvidos na  revisão e na edição e assim por diante. 

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