abaixada. Então agora temos Kavouss, Jandyr e Joseph. Kavouss, por favor. KAVOUSS ARASTEH: Obrigado, Martin. Como discuti com você informalmente, Jean‐Jacques talvez não tenha me entendido ou certamente eu não fui muito claro. Não propus que o ICG iniciasse o debate sobre a questão de jurisdição. Eu disse que jurisdição é um ponto importante no CCWG e que não foi devidamente – apropriadamente, claramente ou especificamente tratado. Há outras questões de jurisdição que foram discutidas em detalhes no CCWG. E, devido à exiguidade de tempo, foram colocadas na linha de trabalho 2. Mas agora eu entendo quando todos querem discutir isso. Não apenas essa, mas há várias outras questões sobre jurisdição.
E concordo com a maioria das coisas que Martin disse, inclusive o comentário do Brasil, como ele deve aparecer. Obrigado.
MARTIN BOYLE: Muito obrigado, Kavouss. Agora é o Jandyr, por favor.
JANDYR SANTOS: Obrigado, Martin. Aqui é Jandyr Santos. Voltando à questão da jurisdição, gostaria de agradecer a todos os colegas que se referiram a nossa contribuição. Só queria reiterar que nossa intenção não era repetir todos os pontos que levantamos sobre jurisdição ao ICG, mas
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sim fazer referência a um documento anterior que foi apresentado ao CWG. Simples assim. É por isso que eu realmente agradeceria se pudéssemos reconhecer o fato de que o governo do Brasil expressou preocupação com esta questão em particular, referindo‐se a um documento prévio. Simples assim. Obrigado.
MARTIN BOYLE: Muito obrigado, Jandyr.
Joseph e depois Manal, e Manal será o último da fila. Obrigado.
JOSEPH ALHADEFF: Obrigado, Joseph Alhadeff para constar. Eu queria tomar talvez os comentários de Michael porque acho que estão absolutamente corretos. A importância da questão na quantidade de comentários que refletiu está clara. Acho que também está claro que resolver isto não era algo que estava dentro de nossa alçada. Mas acho que, enquanto nos valemos do comentário da comunidade, e a utilidade de nosso processo também é nos valer do comentário da comunidade, acho que destacamos a variedade de comentários relacionada à jurisdição, à medida que adotamos que não está em nossa alçada para resolver a questão da jurisdição. Talvez tenhamos nos referido ao local em que a questão da jurisdição está sendo tratada no momento e depois talvez tomamos dois ou três itens específicos, relacionados à jurisdição, como o vínculo com a pauta de Túnis e outras coisas, e apenas os referimos como questões temáticas que nos foram trazidas sobre esse problema.
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Não acho que o resolvemos, mas acho que é preciso fazer mais do que apenas dizer que não é de nossa alçada para lidarmos com credibilidade com os comentários surgidos. Portanto, eu acho que é uma das coisas. Acho que nossa função neste processo da comunidade é ajudar a identificar o que foi consenso e onde houve questões relacionadas ao consenso. E embora esse talvez não seja um problema relacionado com o consenso real de nossa proposta, é um problema relevante para o consenso. É um problema que está sendo trabalhado em outros lugares. E acho que podemos refletir isso na descrição relacionada a nossos comentários. MARTIN BOYLE: Muito obrigado, Joe. Última palavra com você, Manal. MANAL ISMAIL: Obrigado, Martin. Bem rápido, concordo com os comentários anteriores e, naturalmente, precisamos levar o documento de referência brasileiro em consideração. E só para lembrarmos que já incentivamos as pessoas a comentar a responsabilidade geral, a viabilidade e a compatibilidade. E os incentivamos a evitar entrar na essência das propostas individuais. No entanto, isso também pode – não devemos interpretar isso como falta de interesse no tópico, mas talvez as pessoas tenham visto que este é um ponto que deve ser discutido nas comunidades operacionais relevantes. Mas eu concordo com os comentários anteriores. Obrigado.
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MARTIN BOYLE: Obrigado, Manal. Tentarei resumir e em particular acho que houve um enorme consenso para o futuro. E começarei fazendo uma referência que não vi antes do intervalo e que veio de Keith Drazek, quando ele disse que é apropriado observar que o grupo CCWG de responsabilidade identificou a jurisdição da ICANN como um tópico para trabalho futuro na linha de trabalho 2 pós‐transição. Acredito que o CCWG de responsabilidade reconheceu a mudança da jurisdição da ICANN antes ou no momento em que a transição da IANA introduzisse imprevisibilidade e complexidade em um momento que a NTIA busca previsibilidade e estabilidade.
Então está muito alinhado com isso. E também acho, nos comentários bem úteis que vieram dos colegas desta mesa, eu sugiro que, em primeiro lugar, façamos um aditamento ao slide que está na tela no momento em que faz uma referência específica à contribuição do Brasil. E depois na seção zero do relatório, precisaremos acrescentar algum texto, mas esse texto é o que Joe sugeriu a pouco, destacando a variedade de comentários e a importância desses comentários. Fazer uma referência à versão preliminar do CCWG e a expectativa de que o CCWG fará um trabalho mais detalhado sobre jurisdição em sua linha de trabalho 2 pós‐transição.
Observe que não temos uma vinculação direta ou comunicações particulares com o CCWG, mas temos a expectativa de que a recomendação permanecerá em vigor. E depois eu acho que é
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agora reconhecemos onde o trabalho futuro será feito e que é apropriado que esse trabalho seja feito lá.
Acho que não é necessário tentarmos fazer análises detalhadas de questões de jurisdição em nosso relatório. E certamente eu não senti que alguém ficou muito inclinado a realizar esse nível de trabalho. É um trabalho mais bem realizado por pessoas que têm recursos com consultoria jurídica e que analisam – a questão da jurisdição em uma estrutura muito mais ampla.
Então é o que eu sugeriria como modo de avançar. Estou olhando a minha volta para ver se alguém está agitando a bandeira. Não vejo ninguém. Mas vejo que Michael Niebel levantou a mão no Adobe. É uma nova inscrição, Michael? Certo. Nesse caso, não tendo nenhuma objeção, retorno aos presidentes. Obrigado.
ALISSA COOPER: Obrigada, Martin. Uma pergunta de acompanhamento: você estaria disposto a redigir o texto que precisa de versão preliminar? MARTIN BOYLE: E eu tenho opção? ALISSA COOPER: Voluntário compulsório. [Risos] Só a versão preliminar inicial. Obviamente todos estarão envolvidos na revisão e na edição e assim por diante.