• Nenhum resultado encontrado

Outro reflexo processual que merece destaque, em se tratando do dever de fundamentação, é a possibilidade de aplicação da teoria da causa madura, no julgamento de recursos de apelação interpostos contra decisões judiciais nulas por falta de motivação. A teoria da causa madura, no Código de Processo Civil, é prevista no § 3º do artigo 1.013:

§ 3º Se o processo estiver em condições de imediato julgamento, o tribunal deve decidir desde logo o mérito quando:

I - reformar sentença fundada no art. 485;

II - decretar a nulidade da sentença por não ser ela congruente com os limites do pedido ou da causa de pedir;

III - constatar a omissão no exame de um dos pedidos, hipótese em que poderá julgá- lo;

IV - decretar a nulidade de sentença por falta de fundamentação. (BRASIL, 2015). (destacou-se)

Sobre a teoria da causa madura, Donizetti (2018, p. 1.163) esclarece que o § 3º do artigo 1.013 do Código de Processo Civil “alargou consideravelmente a possibilidade de julgamento do mérito com supressão de instância” e, nesse contexto, afirma que “não há supressão de um grau de jurisdição pelo fato de haver autorização na lei”. O que ocorre, na visão desse autor, “é que, firme no entendimento de que o duplo grau de jurisdição não tem sede constitucional, permite-se que a lei estabeleça os casos em que o tribunal pode conhecer e julgar originariamente um pedido”. Em todas as hipóteses contempladas nos incisos I a IV, acrescenta Donizetti (2018, p. 1.163), “a celeridade fala mais alto do que o princípio do dispositivo. O julgamento da causa simplesmente é trasladado para o tribunal, independentemente de impugnação ou requerimento”.

No que refere ao julgamento de recursos interpostos contra decisões inquinadas de nulidade por vício de fundamento, ainda sustenta esse autor (2018, p. 1.163) que, tal como ocorre com a hipótese do inciso II do § 3º do artigo 1.013, “estando a causa em condições de imediato julgamento, isto é, não havendo necessidade de mais provas, o tribunal deve decidir o mérito e não devolver o processo ao primeiro grau de jurisdição”.

Dellore, nesse sentir, salienta:

(i) se for proferida uma sentença omissa, o NCPC aponta que é caso de embargos de declaração, por omissão (art. 1.022, p.u., II); (ii) se persistir a omissão, alega-se nulidade em preliminar de apelação. E, ao julgar a apelação, diante da fundamentação inadequada ou insuficiente, o que pode ocorrer? Há a possibilidade de o próprio tribunal, ao julgar o recurso, afastar a nulidade (portanto, sem devolver o processo à origem para que o juízo inferior proceda à adequada fundamentação) e desde logo julgar o mérito, com base na teoria da causa madura. É a previsão do art. 1.013, § 3º, IV [...] (2017).

Gonçalves (2017, p. 1.124), de sua vez, deduz que, nos casos do artigo 1.013, § 3º, a apelação “devolve ao conhecimento do tribunal o mérito que podia ter sido apreciado pelo juízo de origem, mas não foi”. Daí por que “o órgão ad quem está livre para acolher ou rejeitar

as pretensões formuladas na inicial, julgando-as procedentes ou improcedentes”, conforme lição desse autor, que, em complemento, assevera:

Se a causa não estiver madura para julgamento, o tribunal deve anular a sentença e devolver o processo à primeira instância, determinando o seu prosseguimento, até que nova sentença venha a ser proferida. Questão de grande interesse é a de saber se, mesmo que o apelante não requeira o julgamento do mérito, mas tão somente a anulação da sentença extintiva, o tribunal poderá fazê-lo. Ainda que não haja pedido, o tribunal, desde que encontre os elementos necessários, deve passar ao julgamento de mérito, uma vez que esse é objetivo final do processo. É consequência natural da reforma da sentença extintiva, quando todos os elementos necessários já foram colhidos. Para tanto, é preciso que as partes, e eventuais terceiros intervenientes, já tenham tido oportunidade de manifestar-se nos autos a respeito das questões de mérito e que ou não haja necessidade de produção de provas, ou estas já tenham sido produzidas. (GONÇALVES, 2017, p. 1.124).

Câmara (2017, p. 447) não diverge quando afirma que “a apelação, por força de seu extenso efeito devolutivo, acaba por permitir que o tribunal ad quem pronuncie-se, em certas circunstâncias, sobre o mérito da causa em que este tenha sido resolvido no primeiro grau”, bem como quando o mérito não tenha sido apreciado por inteiro pela sentença ou, ainda, quando o pronunciamento sobre o mérito for inválido. Este fenômeno, salienta esse autor, é conhecido como efeito translativo da apelação (ou do recurso ordinário), “o qual é, na verdade, um mero corolário do efeito devolutivo extenso da apelação”. E mais:

Assim é que, por força do efeito translativo da apelação (previsto no art. 1.013, § 3º), fica o tribunal de segundo grau incumbido de decidir desde logo o mérito, desde que este esteja já em condições de receber imediato julgamento (motivo pelo qual é comum, na prática forense, falar-se em “causa madura” nessas hipóteses) e tenha ocorrido alguma das hipóteses previstas no texto legal. (Câmara, 2017, p. 447).

Júdice (2016, p. 1.331), por seu turno, assevera que o Código de Processo Civil “ampliou as hipóteses em que o tribunal poderá diretamente examinar o mérito da causa”. É o que prescrevia, salienta essa autora, o artigo 515, § 3º, do Código de Processo Civil de 1973, “que possibilitava o julgamento pelo tribunal diante de sentenças terminativas [...] que tratavam de ‘matéria exclusivamente de direito’ e que estivessem simultanemante ‘maduras’ para apreciação”. Ainda acerca da teoria da causa madura, acrescenta:

A nova regra processual possibilita o julgamento diretamente pelo tribunal quando a causa estiver em “condições de imediato julgamento”. Isso amplia o alcance do dispositivo, já que não se limita à “matéria exclusivamente de direito”. Dessa forma, o CPC/2015 previu o julgamento da causa diretamente pelo tribunal quando, além da hipótese da reforma da sentença que extinguiu o pro- cesso sem julgamento do mérito, a decisão decretar a nulidade da sentença por não ser ela con- gruente com os limites do pedido ou da causa de pedir, ou quando constatar a omissão no exame de um dos

pedidos, hipótese em que poderá julgá-lo, ou quando decretar a nulidade de sentença por falta de fundamentação, ou, ainda, quando reformar sentença a que reconheceu a prescrição ou decadência (2016, p. 1.331).

Partindo dessas premissas, Câmara (2017, p. 448) esclarece que o efeito translativo da apelação opera, entre outros casos, “quando o tribunal decretar a nulidade de sentença por falta de fundamentação, com fundamento no artigo 1.013, § 3º, inciso IV, do Código de Processo Civil”. De modo que, se o tribunal reconhecer que a sentença não atende às exigências constitucional (art. 93, IX, da CRFB/88) e legal de fundamentação (art. 11 e art. 489, § 1º, do CPC) de fundamentação substancial e analítica, deve “cassar o pronunciamento apelado e, em prosseguimento do julgamento, reapreciar o mérito da causa”, quando o processo estiver apto para ser julgado (se a causa estiver madura). Para concluir, registra ainda esse autor:

Tenha-se claro que neste caso o tribunal anula a sentença viciada por falta de fundamentação analítica e substancial e, em continuação do julgamento, se pronuncia sobre o mérito. É caso, pois, de anulação da sentença, e não de sua reforma (ou de se manter a conclusão por fundamento distinto). Manda a boa técnica, portanto, que em casos assim o tribunal se pronuncie expressamente no sentido de anular a sentença e, em prosseguimento, resolver o mérito da causa. (CÂMARA, 2017, p. 447).

Essa medida, entretanto, só poderá ser tomada após a intimação das partes, para que saibam que o tribunal pretende decretar a nulidade da decisão por falta de fundamentação (RIBEIRO, 2015, p. 780). Isso considerando o que dispõe o artigo 11 do Código de Processo Civil e, portanto, que não cabe ao juiz “em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva conhecer de ofício” (BRASIL, 2015).

5 CONCLUSÃO

Por meio desta pesquisa acadêmica, como dito anteriormente, pretendia-se analisar o que estabelece o Código de Processo Civil, que entrou em vigor no dia 18 de março de 2016, sobre o dever de fundamentação, em virtude das inovadoras disposições contidas no § 1º do artigo 489, partindo das premissas constitucionais designadas pelo artigo 93, inciso IX, da Constituição da República Federativa do Brasil.

Com isso em mente, a pesquisa acadêmica foi desenvolvida em cinco capítulos, dentre os quais se encontra a presente conclusão, a fim de contemplar todos os objetivos, geral ou específicos, que norteiam a elaboração deste trabalho. O primeiro capítulo, assim, foi dedicado à introdução da pesquisa acadêmica e nele a situação problema foi descrita, o problema formulado, os conceitos operacionais definidos, a justificativa realizada, os objetos descritos, o delineamento metodológico e a estruturação dos capítulos apresentados.

No segundo capítulo, feito isso, passou-se a tratar das decisões judiciais previstas no Código de Processo Civil, adentrando-se, nesse momento da pesquisa, ao tema central do trabalho. O segundo capítulo, em verdade, deu conta de apresentar conceitos e noções gerais sobre a matéria, além de aspectos relevantes e peculiaridades pertinentes, sustentando a posterior análise do dever de fundamentação. Nesse capítulo, cabe consignar, foram expostas concepções doutrinárias sobre sentenças, terminativas e definitivas, decisões interlocutórias, acórdãos e decisões singulares proferidas pelo relator. Além disso, apresentaram-se os elementos da sentença, examinando o relatório, os fundamentos e o dispositivo dessas decisões. Nesse ponto da pesquisa, afirmou-se que, para além das sentenças, as regras referentes aos elementos examinados seriam, por inteligência do Código de Processo Civil, também aplicáveis às demais decisões judiciais objeto do trabalho.

Ainda no segundo capítulo, os requisitos da sentença foram abordados, com ênfase ao princípio da congruência, o qual, em linhas gerais, imputa que a decisão judicial aprecie todos os pedidos formulados pelas partes e que apenas tais pedidos sejam apreciados, na forma dos artigos 141 e 492 do Código de Processo Civil. Daí por que foram analisadas as sentenças citra petita, ultra petita e extra petita, as quais, como se extrai da pesquisa, são aquelas que não guardam, de um modo ou de outro, correlação entre o provimento jurisdicional e os pedidos formulados. A última seção deste capítulo, ademais, foi dedicada para tratar da interpretação das decisões judiciais, quando, então, se concluiu que cabe interpretar de forma conjunta o dispositivo e os fundamentos da decisão.

O terceiro capítulo da pesquisa, dito isso, foi dedicado à análise do dever de fundamentação propriamente dita. Neste capítulo, após a exposição das noções gerais sobre o tema, foram analisados dois aspectos essenciais à compressão da matéria: controlabilidade e racionalidade das decisões. Isso porque a fundamentação das decisões deve ser controlável, isto é, compreensível, pública e acessível, e racional, ou seja, pautada num discurso justificativo, aceito no contexto da cultura média do tempo e lugar em que proferida a decisão.

Levantadas e apreciadas essas questões, passou-se a tratar daquilo que se entende como decisão não fundamentada, analisando-se um a um os incisos do § 1º do artigo 489 do Código de Processo Civil. Em relação ao inciso I, foi possível concluir que são nulas as decisões que nada mais fazem do que indicar o dispositivo legal, sem apresentar uma justificativa para sua aplicação, ou que nada fazem além de parafrasear um texto normativo. Em relação ao inciso II, foi possível concluir que toda vez que o juiz invocar um conceito vago ou indeterminado deve demonstrar com qual significado é empregado, por que razão e quais os efeitos serão extraídos, a fim de evitar eventuais nulidades. Em relação ao inciso III, foi possível concluir que o juiz deve fundamentar sua decisão de maneira específica para o caso concreto, considerando que fórmulas genéricas não são admitidas pelo ordenamento jurídico. Em relação ao inciso IV, foi possível concluir que juiz tem o dever de enfrentar as alegações formuladas e confrontá-las com o caso concreto e a legislação, sobretudo aquelas que levariam à conclusão diversa. Isso não significa que sempre será necessário se pronunciar sobre todas as causas de pedir deduzidas pelo autor e fundamentos adotados pela defesa. Em relação ao inciso V, foi possível concluir que não se considera fundamenta a decisão que finge aplicar precedentes, mas que não demonstra por que são apropriados ao caso concreto. Por esse motivo que se deve identificar precisamente os fundamentos determinantes na formação da tese jurídica e demonstrar por que são apropriados ao caso concreto. Em relação ao inciso VI, foi possível concluir que o juiz deve apreciar o precedente invocado pela parte e, se disser efetivamente respeito à controvérsia, o precedente deve ser adotado como razão de decidir.

Ainda no terceiro capítulo, as consequências que resultam da falta de fundamentação foram analisadas. Nesse momento, se concluiu que a falta de fundamentação das decisões judiciais inviabiliza a fiscalização da atividade judiciária e que, sem motivação, as decisões perdem suas características centrais: justificação da norma e capacidade orientação. Ademais, foram abordadas duas correntes doutrinárias que sobre o tema: uma que considera nula a decisão nas hipóteses de vício de fundamentação e outra, minoritária, que considera inexistente a decisão sem motivação, pois pressupõe uma não decisão.

Encerrado este capítulo, passou-se ao quarto capítulo da pesquisa, no qual se abordaram os reflexos processuais decorrente do dever de fundamentação e das pertinentes inovações advindas do Código de Processo Civil. Em primeiro momento, trataram-se das vias de impugnação contra decisões não fundamentadas, destacando a possibilidade de oposição de embargos de declaração contra decisões omissas, que incorram nas condutas previstas no § 1º do artigo 489, bem como a possibilidade de propositura de ação rescisória contra tais decisões, em virtude da gravidade do vício que resulta da falta de fundamentação. Ainda se ressaltou a possibilidade de interposição direta do recurso cabível contra a decisão inquinada de nulidade, salientando-se, todavia, que por vez são necessário os embargos declaratórios. Feito isso, tratou- se da teoria da causa madura, prevista no § 3º do artigo 1.013 do Código de Processo Civil, com maior ênfase ao inciso IV desse dispositivo. Isso diante da possibilidade de julgamento direto pelo tribunal, no caso de interposição de recurso de apelação contra sentença inquinada de nulidade por falta de fundamentação.

Nesse contexto, é possível concluir que alcançando o propósito da pesquisa e concluídos todos os objetivos de antemão alinhavados. Afinal, analisado o dever de fundamentação no direito processual civil brasileiro, sobretudo quando abordados individualmente os incisos do § 1º do artigo 489, o que, nesse momento, permite dizer que o Código de Processo exige que o julgador fundamente substancialmente suas decisões, fazendo valer de forma efetiva o princípio do contraditório, permitindo, assim, que as partes influenciem na tomada de decisão. É o que se espera, em verdade, quando o Código de Processo Civil, prescreve que todas as decisões proferidas pelo Poder Judiciária sejam fundamentadas, em termos iguais aos adotados pelo constituinte no artigo 93, inciso IX, da Constituição da República Federativa do Brasil.

As decisões judiciais, assim, diante do dever de fundamentação e das inovações perpetradas pelo artigo 489, § 1º, do Código de Processo Civil, devem contemplar as pretensões deduzidas pelas partes, apreciando as questões suscitadas e externando os motivos pelos quais acolhidos ou não os pedidos formulados. Isso tudo a fim de que sejam congruentes, controláveis e racionais, e que sejam evitadas eventuais nulidades resultantes da falta de motivação, quer seja por qualquer das hipóteses previstas no mencionado dispositivo legal ou, ainda, por condutas outras além daquelas expressamente previstas.

Vale consignar, por fim, que essa pesquisa não exauriu o tema, o qual pode ser melhor analisado em pesquisa acadêmica mais aprofundada, considerando sua complexidade e a variedade de posicionamentos, judiciais e doutrinários, sobre o dever de fundamentação.

REFERÊNCIAS

BRAGA, Paula Sarna; DIDIER JÚNIOR, Fredie; OLIVEIRA, Rafael Santos Alexandria de.

Curso de direito processual civil: teoria da prova, direito probatório, acões probatórias,

decisão, precedente, coisa julgada e antecipação dos efeitos da tutela. 12. ed. Salvador: Jus Podivm, 2016. 2 v.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 17 abr. 2018.

______. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm>. Acesso em: 17 abr. 2018.

______. Superior Tribunal de Justiça. Agravo interno no recurso especial n. 1679119, do

Rio Grande do Sul. Relator: Francisco Falcão, 01 de março de 2018a. Disponível em:

<https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=201701426220&dt_publica cao=06/03/2018>. Acesso em: 08 set. 2018.

______. Superior Tribunal de Justiça. Embargos de declaração no mandado de segurança

n. 21315, do Distrito Federal. Relatora: Min. Diva Malerbi (Desembargadora convocada).

Brasília, 08 de junho de 2016b. Disponível em:

<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?processo=21315&&b=ACOR&thesaurus =JURIDICO&p=true>. Acesso em: 17 abr. 2018.

______. Superior Tribunal de Justiça. Embargos de declaração no recurso especial n.

1322791, do Distrito Federal. Relator: Min. Gurgel de Faria. Brasília, 15 de dezembro de

2016c. Disponível em:

<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?processo=1322791&&b=ACOR&thesaur us=JURIDICO&p=true>. Acesso em: 17 abr. 2018.

______. Superior Tribunal de Justiça. Recurso especial n. 1622386, do Mato Grosso. Relatora: Nancy Andrighi, 20 de de outubro de 2016a. Disponível em:

<https://ww2.stj.jus.br/processo/revista/inteiroteor/?num_registro=201602249141&dt_publica cao=25/10/2016>. Acesso em: 08 set. 2018.

______. Superior Tribunal de Justiça. Recurso especial n. 1663459, do Rio de Janeiro. Relator: Min. Herman Benjamin. Brasília, 02 de maio de 2017. Disponível em:

<http://www.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?processo=1663459&&b=ACOR&thesaur us=JURIDICO&p=true>. Acesso em: 17 abr. 2018.

CÂMARA, Alexandre Freitas. O novo processo civil brasileiro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

COSTA, Eduardo José da Fonseca. Art. 489, § 1º, IV. In: ALVIN, Angélica Arruda; Assis, Araken de; Alvin, Eduardo de Arruda; LEITE, Salomão George (orgs.). Comentários ao

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502638150/cfi/0!/4/4@0.00:24.9>. Acesso em: 17 abr. 2018. Acesso restrito.

CUNHA, Leonardo Carneiro da. Opinião 43 - interpretação da sentença. 2014. Disponível em: <https://www.leonardocarneirodacunha.com.br/opiniao/opiniao-43-interpretacao-da- sentenca/>. Acesso em: 08 set. 2018.

DE MELO, Gustavo Procópio Bandeira. In: ALVIM, Angélica Arruda; DE ASSIS, Araken; ALVIM, Eduardo Arruda; LEITE, George Salomão (cords.). Comentários ao código de

processo civil. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em: <

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502638150/cfi/0>. Acesso em: 08 set. 2018. Acesso restrito.

DELFINO, Lúcio; STRECK, Lenio Luiz. In: STRECK, Lenio Luiz; NUNES, Dierle; CUNHA, Leonardo (orgs.). Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em: <

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502635609/cfi/0>. Acesso em: 08 set. 2018. Acesso restrito.

DELLORE, Luiz. Algo mudou na fundamentação das decisões com o novo CPC?:

Jurisprudência do STJ aplica entendimento firmado à luz do CPC/1973. 2017. Atualizado em 07/08/2017. Disponível em: <https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/novo-cpc/algo- mudou-na-fundamentacao-das-decisoes-com-o-novo-cpc-26062017>. Acesso em: 17 nov. 2018.

DONIZETTI, Elpídio. Novo código de processo civil comentado: análise comparativa entre o NCPC e o CPC/1973. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597016734/cfi/6/2!/4/2@0:0>. Acesso em: 08 set. 2018. Acesso restrito.

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil esquematizado. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547211653/cfi/0>. Acesso em: 08 set. 2018. Acesso restrito.

JÚDICE, Mônica, In: STRECK, Lenio Luiz; NUNES, Dierle; CUNHA, Leonardo (orgs.).

Comentários ao código de processo civil. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em:

<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502635609/cfi/1331!/4/4@0.00:0.00> . Acesso em: 17 nov. 2018. Acesso restrito.

KOCHEM, Ronaldo. Racionalidade e decisão: a fundamentação das decisões judiciais e a interpretação jurídica. Revista de Processo, São Paulo, v. 40, n. 244, jul. 2015. Disponível em: <http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli _servicos_produtos/bibli_boletim/bibli_bol_2006/RPro_n.244.04.PDF>. Acesso em: 19 out.

Documentos relacionados