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Bloco B: Apresentação da proposta de metodologia Docente 2:

Tenho uma ideia muito concreta sobre esta metodologia de gestão de projeto que de certa forma á aqui adoptada pelos parceiros; Foi proposta inicialmente;

Se me dissesse - vocês têm dinheiro no projeto para contratar uma pessoa, ou na vossa identificação inicial dos bolseiros, para contratar uma pessoa para fazer gestão? - assim, teríamos uma supervisão a nível superior; Há aqui uma variável que deve ser contemplada - não é normal um projeto ter 3 supervisores;

Nós tentamos fazer uns pdf's, rotativos, com google drive partilhada, para termos a noção de como é que as coisas andam, porque as coisas não podem, naquele gap dos 3 dias ficarem à deriva [entre segunda e sexta - referência à proposta apresentada em forma de esquema];

Há outra questão que é importante considerar para o ser estudo, para o validar, se está a trabalhar com bolseiros não está a trabalhar com pessoas com outro nível de maturidade; Não quer dizer que eles sejam imaturos; Não está a trabalhar com pessoas profissionais; * Nem pessoas que têm a condicionante agressiva do mercado de trabalho - não rendes vais para a rua.

Olhando para isto [o contexto da investigação] deve ter em consideração [para o estudo] as particularidades dos projetos multimédia feitos em ambiente académico; *

Docente 1:

No nosso perfil, assume-se que não estamos a 100% a gerir o projeto; Os bolseiros estão a 100%;

No modelo pressupõe-se que existe um gestor de projeto a full-time ou se existimos nós como existimos, a cerca de 15% no projeto; Se houver um gestor as coisas mudam; Mas podemos assumir que os supervisores estão aqui a 15/20%; A dedicação que nós podemos dar ao projeto é o que na generalidade acontece [em projetos académicos] mesmo em contexto empresarial, existem múltiplos projetos;

Para praticamente todos é o primeiro projeto; *

O teu estudo de caso tem muita especificidade, quer ao nível dos supervisores quer ao nível dos bolseiros; * [se quiser aplicar isto em contexto empresarial] tem que se salvaguardar que fez os testes e o estudo nesta particularidade [de contexto académico];

Docente 3:

Não vamos condicionar a nossa resposta ao facto de estarmos a coordenar este projeto com outras tarefas. A nossa resposta vai ser condicionada pela nossa realidade.

Tínhamos uma ideia no início [de como as coisas iam correr ao nível da metodologia] e depois tivemos outra;

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Bloco C: Tomada de Decisão e Organização Hierárquica Docente 2:

Eu acho que não há necessidade [de haver duas reunião] se há a reunião de sexta-feira. Há a reunião de sexta- feira, estamos todos sincronizados com os parceiros, divide-se o trabalho a nível macro entre parceiros, agora, o que é cada elemento da equipa vai fazer nós fazemos na sexta-feira, em regra geramos sempre um email. *Se tivéssemos uma reunião na sexta-feira as 6 da tarde só fazíamos [a distribuição do que fazer em função das metas] só o faríamos no dia a seguir.

Docente 1:

Com base no modelo que nós tivemos e tendo em conta a tipologia de parceiros, ou seja, parceiros remotos, parece-me razoavelmente bem o facto de nós fazermos uma SCRUM meeting mais alargada, seja à segunda ou à sexta, e fazemos logo as duas coisas. Ser à sexta ou ser à segunda era a mesma coisa. Fazemos as duas coisas na mesma reunião, porque tem muito a ver com o facto de termos parceiros e portanto temos que combinar agendas etc. portanto é preferível ter uma hora de reunião como temos à sexta-feira e fazemos metade, ou dois terços, é o balanço da semana, e um terço ou metade são tarefas futuras.

No máximo, o que poderia haver era, a reunião com toda a gente, deveria ser junta, no máximo é depois dentro de cada um dos parceiros poder haver uma reunião - na sexta ou na segunda feira - para fazer a tal distribuição interna, que no fundo é processar os resultados da reunião e dizer [o que fazer] em função das metas; *

Docente 3:

*Nós fazemos isso de forma informal logo a seguir; Porque o assunto está quente. * Notas:

Consideram não existir uma problemática em relação aos dias entre sexta-feira e segunda-feira, visto que são emitidos documentos que registam o que ficou combinado; Mas consideram importante a existência de estratégias de agilizar e controlar isso.

Transcrição dos comentários relativos ao Bloco D: Interação e Partilha

Docente 2: Um cronograma;

Uma coisa que queremos implementar agora é ter as tarefas com um nível não macro, muito detalhado, muito afinado e com as pessoas à frente. *

*Na perspetiva do sign-off de tarefas; Docente 1:

Memorandos;

Não sei se o quadro branco seria o sítio ideal [para ter as tarefas];

Soluções que implicam diferentes módulos e alguma complexidade técnica, espelhar esse esquema - diagrama de blocos, fluxograma, modelo de sistema - em que estão os vários módulos e as pessoas;

Grandes áreas de desenvolvimento do projeto com o objetivo de fazer algum controlo. *e até para agilizar as próprias reuniões, nomeadamente reuniões informais; *

[relativamente à ferramenta de partilha de ficheiros] não acho que se deve focar a marca, mas o sistema e cloud. Podes usar a meo cloud como exemplo. Pacotes empresariais da dropbox;

É [útil ter todos os ficheiros na mesma plataforma de partilha] Docente 3:

Eu acho que sim [que seria uma estratégia útil para a produtividade da equipa]*

[o problema da partilha dos ficheiros] é que cada um dos parceiros utiliza uma solução diferente.

[o importante é] saberes que aquele documento está lá [disponível para qualquer membro da equipa]; e a questão principal não é a partilha dos ficheiros em si mas a sua organização;

Transcrição dos comentários relativos ao Bloco E: Controlo e Monitorização Docente 2:

É fundamental haver uma ferramenta dessas, se é uma coisa tão simples. Há uma tabela que tem o trabalho inicial; depois há um pdf, em que cada tarefa tem um número, a gente dá como done ou on going e faz ali o resumo do que é que aconteceu;

[é importante, acima de qualquer característica as ferramentas de gestão de projetos] terem uma atualização muito simples.

a grande questão é o trade-off que se consegue entre o tempo que isso [a atualização da ferramenta] demanda e o tempo que poupa;

Docente 1:

É útil, sim, o problema muito prático é que as vezes o tempo que se tem é para ir lá, conversar um bocadinho, ver as coisas e não se tem aqueles minutos todos os dias para olhar para a ferramenta;

Se, com disciplina partíssemos logo de uma ferramenta deste género desde o início era até mais simples e mais fácil de fazer a atualização;

Docente 3:

Eu acho que sim, sem dúvida nenhuma [que a utilização da uma ferramenta é útil para o desenvolvimento do projeto] - o importante é que seja desde o início e, primeiro, motivar as pessoas para a utilização e depois inserir os dados e iniciais todos; [a questão principal é] a disciplina e o tempo necessário para ter essa disciplina; É o facto de não termos uma semana igual à seguinte.

Alertas; Versão mobile;

Transcrição dos comentários relativos ao Bloco F: Conclusões Gerais

Docente 3:

Não me parece [que o controlo e monitorização possa ser feito apenas com recuso a mediação tecnológica]; Porque acho que o contacto presencial é fundamental;

Docente 1:

O supervisor em projetos académicos não é só gestor de projeto, é à partida uma pessoa que tem domínio científico do próprio projeto, superior aos bolseiros; Funcionam como mentores;