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#Dicas - ITCMD (atualização de outubro 2018)

1. PGE-AM: É inconstitucional a fixação de alíquota progressiva para o ITCMD. FALSO! É possível a progressividade com base na capacidade contributiva objetiva. No entanto, a progressividade não pode ocorrer em razão do valor do imóvel, que não é critério para verificar a capacidade contributiva do cidadão (precedentes do STF).

2. As alíquotas mínimas referentes aos impostos em questão (ITCD) serão fixadas pelo Congresso Nacional. FALSO! o Senado fixa as alíquotas máximas do ITCD, que está em 8%. cuidado para não confundir com IPVA, onde o senado fixa as alíquotas mínimas.

2.1 (Analista da PGE-MT) Q: resolução do Senado Federal fixar as alíquotas mínimas do ITCMD. R: FALSO! vide item acima.

2.2 (PGM-Maringá) Q: Compete ao Senado Federal fixar a alíquota mínima do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), de quaisquer bens ou direitos, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros. R: FALSO!

2.3 (ALE-GO Procurador) O exercício da competência tributária pelos Estados encontra limite no princípio constitucional do não confisco que tem no ITCD uma compreensão tarifada, na medida em que fixada alíquota máxima de 8% (oito por cento).

3. O ITCMD é considerado um tributo pessoal e, portanto, pode ser progressivo. Falso! o ITCD é imposto de natureza real, que incide sobre a coisa.

Por ser tributo REAL, o ITCMD não pode ser progressivo. Falso! O STF já decidiu que pode existir progressividade no ITCMD.

(PGE-PE): "O ITCMD é imposto de natureza pessoal, em razão do que a legislação pernambucana estabeleceu validamente a progressividade do tributo, observando o princípio da capacidade contributiva". Falso!

(SEFAZ-RO) Q: A fixação de alíquotas progressivas do ITCD é inconstitucional, uma vez que a progressividade, no caso dos impostos reais, só pode ser adotada se houver expressa previsão constitucional. R: FALSO! O STF permitiu a progressividade no ITCD mesmo sem previsão expressa.

(FCC - TCMRJ) poderá ser progressivo, a despeito da inexistência de disposição expressa autorizando a progressividade das alíquotas do ITCMD no texto constitucional.

(PGR) Q: É cabivel a cobrança do referido imposto de forma progressiva com vistas a assegurar a aferição da capacidade economica do contribuinte. R: CORRETO! Obs: embora a questão fale em capacidade econômica, o mais correto é capacidade contributiva, tendo em vista que existem pessoas que possuem capacidade econômica e não possuem capacidade contributiva. Como as outras alternativas falavam que não seria possível a progressividade, só "sobrou" essa.

(SEFAZ - PE - FCC) É possível a instituição de alíquota progressiva no ITCMD, uma vez que essa sistemática dá concreção ao princípio da capacidade contributiva, servindo como instrumento de desconcentração de riqueza.

4. (TCDF): "O imposto de transmissão causa mortis, que será devido pela alíquota vigente na data da sentença do processo de inventário, não é exigível antes da homologação do cálculo". Falso! para responder, é preciso saber que a alíquota é aquela vigente ao tempo da abertura da sucessão (S. 112, STF) e que o ITCD não é exigível antes da homologação do cálculo (S. 114, STF).

5. (TCEBA): "Certa pessoa faleceu em 2/12/2009, deixando bens móveis e imóveis a partilhar entre os herdeiros. Ocorre que o ITCMD só passou a ser cobrado, efetivamente, em maio de 2010, quando sua alíquota já havia sido majorada, em abril de 2010. Nessa situação, o ITCMD será devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão". CORRETO!

6. PGE-PE: "O ITCMD estabelecido pela legislação pernambucana sobre a morte presumida é legítimo". CORRETO! Essa é a súmula 331, STF.

PGE-ES: Em caso de inventário por morte presumida, incide o ITCMD. Correto!

7. (PGM-MANAUS) Compete aos municípios instituir o ITCMD. FALSO! É imposto estadual. 8. Aspecto espacial: 1) relativamente a bens IMÓVEIS e respectivos direitos, compete ao Estado da situação do bem; 2) relativamente a bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domicílio o doador.

8.1 (Cartórios - SP) tratando-se de bens móveis, títulos e créditos, compete ao Estado onde se processar o inventário ou arrolamento, ou tiver domícilio o doador, ou ao Distrito Federal. 8.2 (SEFAZ - RO) Argeu, residente e domiciliado no Estado de Rondônia, doou ao filho César, residente no Estado de Goiás, um rebanho com 2 mil cabeças de gado, o qual se encontra na Fazenda Riacho Doce, localizada no Estado de Mato Grosso. Nesse caso, o Imposto incidente sobre a doação é devido no Estado de Rondônia, onde o doador tem domicílio.

8.3 (MPU) Q: O imposto sobre heranças e doações incidente sobre bens móveis é de competência da unidade da Federação onde tais bens forem localizados. R: FALSO! vide regra acima.

9. (SEFAZ - RO) Júlio Cesar, nascido, criado e falecido no Estado de Rondônia, deixou para ser inventariado um terreno a ser partilhado entre seus dois filhos e herdeiros, um deles menor. Nessa situação, a base de cálculo do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD) será o valor venal do imóvel, assim entendido o valor de mercado do bem, na data do óbito.

10. Quando ocorre o fato gerador do ITCD? De acordo com Paulsen, considera-se ocorrido o fato gerador e incide a lei vigente à época do óbito. Pode ter fato gerador também em casos de doação, quando a mesma é ultimada.

10.1 (DPE-RO) Q: O fato gerador do imposto em questão ocorreu no momento da proposição da ação de inventário, por se tratar do momento em que as circunstâncias materiais necessárias à produção dos efeitos de transmissão causa mortis se verificaram. R: Falso! É na época do óbito.

11. Em relação ao exterior, prevê a CRFB: terá competência para sua instituição regulada por lei complementar: a) se o doador tiver domicilio ou residência no exterior e b) se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior. 12. (PGE - MT) O ITCMD não incidirá sobre as transmissões ou doações em que figurarem como herdeiros, legatários ou donatários, os partidos políticos e suas fundações, respeitados os requisitos de lei. A resposta da questão levou em consideração a imunidade prevista no Art. 150, VI, "c", CRFB.

13. Calcula-se o imposto de transmissão "causa mortis" sobre o saldo credor da promessa de compra e venda de imóvel, no momento da abertura da sucessão do promitente vendedor (Súmula 590, STF). De acordo com Eduardo de Castro: "Como os herdeiros do promitente vendedor terão apenas o referido montante a receber, não seria adequado que o ITCMD incidisse sobre o valor total da operação".

14. (VUNESP) Em relação ao imposto sobre transmissão causa mortis e de doação de quaisquer bens ou direitos - ITCMD, é correto afirmar que ocorrem tantos fatos geradores distintos quantos forem os herdeiros e donatários. Trata-se da previsão do Art. 35, CTN.

15. (Cartórios - RS) Quando houver desigualdade nos valores partilhados, afigura-se legítima a cobrança do cognominado “imposto de reposição". Vejamos o que dispõe a súmula 116, STF: "Em desquite ou inventário, é legítima a cobrança do chamado imposto de reposição, quando houver desigualdade nos valores partilhados".

16. (DPE-SP FCC) Q: O herdeiro assistido pela Defensoria Pública, que goza dos benefícios da justiça gratuita, é isento do recolhimento do ITCMD ao final da ação de inventário, pois é

pessoa hipossuficiente na forma da lei. R: FALSO! Não é automático, depende de previsão em lei.

17. Incide ITCMD na constituição de usufruto? De acordo com Eduardo Castro: "Tratando-se de direito real sobre imóvel, não restam dúvidas acerca da incidência do ITCMD sobre a constituição do chamado usufruto simples. Assim, caso determinada pessoa conceda em usufruto vitalício determinado imóvel de sua propriedade à sua mãe, já idosa, haverá incidência tributária sobre a operação, salvo previsão expressa de isenção na legislação estadual".

18. (PGE-PR) O termo a quo do prazo decadencial para lançamento do ITCMD causa mortis, tratando-se de processo de inventário, é o primeiro dia do exercício financeiro seguinte ao da homologação judicial do cálculo do referido inventário.

19. Atenção: O juízo do inventário, na modalidade de arrolamento sumário, não detém competência para apreciar pedido de reconhecimento da isenção do ITCMD. Caiu na PGE/SE e PGE/PR.

20. É isento do ITCMD o herdeiro que levanta valores depositados em nome do de cujus a título de fundo de garantia por tempo de serviço e PIS-PASEP, não recebidos em vida pelo titular (DPE-SP FCC).

21. O imposto de transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCD) tem a função fiscal de gerar recursos para o poder público. A função extrafiscal fica em virtude das alíquotas progressivas do ITCD.

22. O ITCD não pode ser progressivo em razão de parentesco, tendo em vista que não é critério hábil à verificação da capacidade contributiva (PGE-SP).

23. No ITCD, as despesas com funerais são dedutíveis (RE 109416). 24. Ver súmulas: 590, 331, 115, 114, 113 e 112, STF.

ITCMD x Sucessões - Dicas rápidas (outubro 2018)

>Nas renúncias translativas de herança, há sempre incidência de ITCMD (causa mortis), pois houve transferência do patrimônio do de cujus para os herdeiros e legatários. Todavia, na renúncia abdicativa, não há incidência de imposto algum, pois o patrimônio do de cujus não se transfere, em razão de o ato da renúncia retroagir à data da abertura da sucessão. Ou seja, nesse caso, não se opera o princípio da saisine.

>Se a renúncia translativa for gratuita em favor de outrem, há nova incidência de ITCMD (doação), pois a operação se assemelha a uma doação. Por outro lado, se a renúncia for onerosa e de bem imóvel, a operação se assemelha à venda, pelo que incide, na segunda operação, ITBI.

>Na partilha desigual de bens, por ocasião da abertura da sucessão, o excesso com que é contemplado o herdeiro ou cônjuge configura doação, incidindo sobre ele novo ITCMD, agora na modalidade doação. Tal hipótese é idêntica ao divórcio com partilha desproporcional gratuita, em que, sobre o excesso de meação, haverá incidência de ITCMD. Nesse sentido, preconiza a Súmula 116 do STF: “Em desquite ou inventário, é legítima a cobrança do chamado imposto de reposição, quando houver desigualdade nos valores partilhados”.

>Na doação com reserva de usufruto, em que o doador transfere a nua propriedade ao donatário, reservando-se ao direito de fruir da coisa, haverá uma única incidência do ITCMD: ou no momento da doação, ou no momento da sucessão, quando se consolida, de forma plena, a propriedade do donatário. Isso porque a propriedade é uma só e apenas se transfere, nesse caso, uma única vez.

>Incide ITCMD apenas instituição do fideicomisso. Na extinção, não incide ITCMD porque não há transferência de propriedade, que já ocorreu quando da sucessão do testador. Haveria bitributação caso incidisse ITCMD tanto na instituição, como na extinção do fideicomisso. #Dicas - Crédito tributário (outubro 2018)

1. A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional (Auditor Florianópois).

2. De acordo com o artigo 149 do CTN, a revisão do lançamento só pode ser iniciada equanto não decorrido o prazo decadencial (PGE-TO).

3. O lançamento por homologação admite homologação tácita (TJ-SC). Vejamos: "Se a lei não fixar prazo a homologação, será ele de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador; expirado esse prazo sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo, fraude ou simulação".

4. A modificação introduzida, de ofício ou em consequência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento, somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução. É o chamado "erro de direito".

4.1 Por outro lado, o erro de fato pode e deve justificar a alteração do lançamento (Ricardo Alexandre).

5. Atenção: As questões FCC costumam cobrar a contagem de prazos no CTN, que é feito da seguinte maneira:

5.1 São contínuos, excluindo-se o dia do início e incluindo o do final;

5.2 Os prazos só se iniciam ou vencem em dia de expediente normal na repartição em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.

6. Atenção: No lançamento por declaração, o sujeito passivo presta informações referente a informações de fato.

6.1 (PGE-MT) Q: A modalidade de lançamento por declaração é aquela na qual o contribuinte, tendo efetivado o cálculo e recolhimento do tributo devido com base na legislação, apresenta à autoridade fazendária a declaração dos valores correspondentes à base de cálculo, alíquota, tributo devido e recolhimento efetuado. R: Falso! Como dito acima, no lançamento por declaração, são prestadas informações sobre os fatos.

7. As taxas podem ter outro tipo de lançamento, não só o de ofício (PGE-MA).

8. O lançamento de ofício é o formalizado quando a autoridade fazendária identifica diferenças no crédito tributário constituído espontaneamente pelo contribuinte (PGE-MT).

9. Atenção: Salvo disposição de lei em contrário, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação.

10. (TCE-CE) Lançamento por homologação pressupõe que o sujeito passivo faz o pagamento antecipado do tributo após ter praticado fato imponível.

11. (TCE-CE Procurador de Contas) A retificação de declaração pelo declarante, quando vise a reduzir ou a excluir tributo, só é admissível mediante comprovação do erro em que se funde e antes de notificado o lançamento.

12. (TJ-GO Juiz) O lançamento somente pode ser revisto de ofício enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública.

#Dicas - Repartição das receitas tributárias (outubro 2018)

1. Pertencem aos Municípios 50% do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis neles situados. Em alguns casos, pode chegar até 100%

1.1 Caberá ao Município que fiscalizar e cobrar o ITR dos imóveis situados em seu território a totalidade da arrecadação deste tributo (TRE-RJ).

2. Os estados federados poderão condicionar a entrega dos recursos tributários ao pagamento de seus créditos, inclusive de suas autarquias, assim como aos percentuais mínimos de gastos com saúde. Atenção: Educação não entra!!

3. Aos Estados e ao Distrito Federal o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem. 4. Estados -> 50% do IPVA para os municípios, relativamente ao número de veículos nele licenciados.

5. Súmula 447 STJ: Os Estados e o Distrito Federal são partes legítimas na ação de restituição de imposto de renda retido na fonte proposta por seus servidores.

6. A repartição indireta é aquela que ocorre por meio de fundos. (CESPE) Q: classifica-se como participação direta aquela na qual o ente da Federação recebe parcela da arrecadação de receita tributária de outro ente por intermédio de fundos que distribuem os valores conforme critérios estabelecidos em lei. R: Falso!! Essa é indireta.

7. A Constituição Federal de 1988 adotou o modelo de federalismo cooperativo, de modo que a autonomia financeira dos entes federativos é assegurada pela atribuição de competências tributárias e participação nas receitas tributárias arrecadadas de tributos de competência de outros entes.

8. Imposto residual da União -> 20% para os estados.

8.1 (PGM-Ilhéus) A União reparte com os Estados e Distrito Federal o produto de sua arrecadação com imposto residual.

9. O FPM e o FPE são compostos de 49% DO IR e IPI.

9.1 (Auditor - GO) A União deve entregar quarenta e nove por cento do produto da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados na forma designada pela Constituição Federal.

10. ICMS -> 25% Municípios. 3/4 ->proporcionalmente e 1/4 na forma da lei. 11. Atenção: Os municípios não repartem as receitas dos impostos (PGM-SLZ).

12. Compete ao Tribunal de Contas da União efetuar o cálculo das quotas referentes aos fundos de participação.

#Dicas - ICMS (Atualização) (Outubro 2018)

1. (TJCE) Segundo a CF, a isenção do ICMS, salvo previsão legal específica, acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores e não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações seguintes. O fundamento da questão está no dispositivo constitucional muito cobrado para fins de concursos estaduais. Vejamos:

1.1. II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação: a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes; b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores.

1.2. (CELESC) A isenção ou não incidência, salvo determinação em contrário da legislação, não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes.

2. (CESPE - EMAP - Adaptada) Não incide ICMS sobre os contratos de afretamento de embarcações.

3. (DPERS) Q: I. Constitui fato gerador do ICMS o deslocamento de mercadorias de um para outro estabelecimento do mesmo contribuinte. R: Falso! É preciso existir circulação jurídica, mudança de propriedade para incidir ICMS.

4. (VUNESP) É uma hipótese de incidência do ICMS a entrada de bem importado do exterior por pessoa física, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, cabendo este ao Estado onde estiver situado o domicílio do destinatário do bem.

5. (VUNESP) Q: o ICMS será não cumulativo e é vedado ao poder público estabelecer distinção para fins de tributação em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços. R: Falso! um dos princípios do ICMS é a seletividade.

6. (MANAUS) Cabe à lei complementar dispor sobre substituição tributária relativa ao ICMS.

7. (PGEPE) Q: Para a incidência do ICMS, exige-se a transferência física da mercadoria. Falso! Pode ser software ou outro bem incorpóreo.

8. (PGEPE) Q: O ICMS incide sobre a operação de transferência entre as filiais, mas não sobre a operação de consignação. Falso! É preciso existir circulação jurídica.

9. (BAURU) Transporte intramunicipal é ISS. Por outro lado, quando for intermunicipal e interestadual, será ICMS.

10. (SEFAZ-RS) A substituição tributária "para frente" possui previsão constitucional. 11. (PGE-TO) O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de emissão do documento.

11.1 (SEFAZ-RO) O direito de o estabelecimento utilizar o crédito de ICMS extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de emissão do documento.

12. As operadoras de plano de saúde devem recolher ISSQN, não ICMS (DPEPE).

13. Atenção: Pertencem aos Municípios vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 14. É hipótese de estorno de crédito, a utilização de mercadoria em fim alheio à atividade do estabelecimento.

15. Na entrega de mercadoria importada do exterior, considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o momento em que se dá o desembaraço aduaneiro (SEFAZ RO).

15.1. (PGMBH) Na entrada de mercadoria importada do exterior, é legítima a cobrança do ICMS por ocasião do desembaraço aduaneiro.

16. A criação de nova maneira de recolhimento do ICMS deve ocorrer mediante lei no sentido formal e material (TRF2).

17. (ALERJ) NÃO integra(m) a base de cálculo do ICMS nas operações de importação de mercadorias a taxa de armazenagem e capatazia.

18. Incide ISSQN, não ICMS no caso de transporte do corpo cadavérico, o fornecimento de flores e coroas, o desembaraço de certidão de óbito, o fornecimento de véu e o embelezamento do cadáver (PGE-AP).

19. Para alterar a alíquota interestadual do ICMS é preciso uma Resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores (ALE-RO). 20. O ICMS é imposto indireto na medida em que, presente o fenômeno da repercussão financeira do tributo, incorre com seu ônus econômico o consumidor, que não integra a relação jurídica tributária (PC-GO).

21. A prestação do serviço de recondicionamento de motores está sujeita à incidência do ISSQN, enquanto o fornecimento das partes e peças empregadas está sujeito à incidência do ICMS (Auditor SLZ). Atenção: Mais uma vez a FCC está cobrando minúcias da lei.

22. A participação dos Municípios no ICMS são determinadas pelos valores adicionados nas operações relativas às prestações de serviços e circulação de mercadorias ocorridas nos territórios municipais e por outros critérios fixados em lei estadual (TJSC - Juiz).

23. O comerciante que adquire mercadoria, cuja nota fiscal (emitida pela empresa vendedora) tenha sido, posteriormente declarada inidônea, é considerado terceiro de boa-fé, o que autoriza o aproveitamento do crédito do ICMS pelo princípio da não-cumulatividade, desde que demonstrada a veracidade da compra e venda efetuada (em observância ao disposto no artigo 136, do CTN), sendo certo que o ato declaratório da inidoneidade somente produz efeitos a partir de sua publicação (PGM-FOR).

24. “Somente lei em sentido formal pode estabelecer o regime de recolhimento do ICMS por estimativa.”

25. Em relação ao ICMS incidente sobre o consumo de energia elétrica, a concessionária distribuidora de energia figura na relação jurídica tributária como ente de colaboração (ALERJ - Procurador).

26. É devida a restituição do ICMS pago a mais no regime de substituição tributária para frente se a base de cálculo efetiva da operação for inferior a presumida (STF RE 593.849) 27. O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras.

28. Para aprovar isenção do ICMS, a LC 24 exige a concordância de todos os entes federativos.

28.1 A concessão de benefícios dependerá sempre de decisão unânime dos Estados

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