• Nenhum resultado encontrado

2 INTERVENÇÃO DE TERCEIROS NO CPC/73 VERSUS INTERVENÇÃO DE

2.5 Críticas ao atual e ao novo sistema

2.5.2 Vantagens (prós)

Tanto o Anteprojeto como o Projeto do Novo Código de Processo Civil buscaram, e continuam buscando, aprimorar em vários pontos o Código Buzaid. Diz-se aprimorar por não haver, obviamente, a necessidade de uma revolução no sistema processual civil brasileiro. No entanto, quando se fala em aperfeiçoar alguma coisa o objetivo é claro: deve ser melhorado. Seguindo essa lógica, todo o Código deve ser aperfeiçoado no sentido de se adaptar aos dias de hoje e suprir os anseios da sociedade em geral. O instituto da intervenção de terceiros não foge deste princípio e as mudanças objetivadas para ele pretendem vantagens suficientes para um bom andamento e resolução das centenas de milhares de demandas judiciais que não param de serem protocoladas no sistema judiciário brasileiro.

A mais impactante das vantagens, como se percebeu durante o curso do presente trabalho, é a introdução do Amicus Curiae no âmbito da intervenção de terceiros. Até hoje, um instituto timidamente usado no ordenamento jurídico, somente em fase de recurso e, em casos específicos. Com a vigência do Novo CPC este instituto passará a ser permitido logo em primeiro grau. Desde que bem fundamentada a sua participação, não se tem dúvidas de que será um vantajoso avanço na processualística civil brasileira, afinal, o auxílio deste terceiro vai informar ao juízo a sua posição sobre determinado tema polêmico de relevante interesse social, auxiliando, assim, o magistrado na sua decisão possibilitando que se chegue, como pretendeu a comissão avaliadora do Anteprojeto, a um julgamento ainda mais próximo da real necessidade das partes.

A Assistência e a Denunciação em garantia não terão uma mudança de grande impacto no Novo CPC, mas terão as suas vantagens. A Assistência passará a ser ministrada dentro do capítulo que trata da intervenção de terceiros, corrigindo-se, destarte, um leve equívoco redacional do Código Buzaid e atendendo a uma antiga expectativa dos doutrinadores brasileiros. Na Denunciação em garantia, antes referida como Denunciação da lide, leves mudanças redacionais ocorrerão como, por exemplo, a possibilidade de faculdade do denunciado, quando o denunciante for o autor, figurar ou não como litisconsorte do mesmo, será uma alteração viável, já que, no artigo 74 do Código vigente esta opção é entendida como uma exigência legal (obrigação). Além de aprimorar o conceito do instituto, outra vantagem se visualiza com o fato de as (leves) mudanças não ferirem a economia processual e a segurança jurídica do processo, sempre objetivada pela Denunciação da lide.

A modalidade do Chamamento ao processo sofrerá leves mudanças na sua redação, mas vai melhor definir qual é o seu papel enquanto intervenção de terceiros, facilitando, assim, o trabalho do operador do direito. Será acrescentado um novo inciso, que apresentará uma regra já prevista no Código Civil, a de que a solidariedade não se presume, resultando da lei ou da vontade das partes. (FERREIRA, 2012, p. 3). No quesito redução de artigos, os artigos 78 e 79 do Código vigente serão deliberados em um só, no novo CPC, no artigo 320, permanecendo o mesmo teor, porém, com mais clareza.

Como em todo o projeto, na sua íntegra, as expectativas são as melhores, inclusive, com relação aos benefícios processuais, e a intervenção de terceiros, ao que tudo indica, poderá proporcionar aos legisladores bons motivos para comemorar as vantagens supracitadas, já que é o que se pretende com a nova codificação.

CONCLUSÃO

A importância do Código de Processo Civil Brasileiro é imensurável, tendo em vista que é a Lei processual que se aplica a todas as relações jurídicas não criminais. Por óbvio, uma Lei com tamanha autoridade, durante o seu processo de modificação, não vai deixar de impactar na vida dos cidadãos brasileiros e é com essa preocupação que os elaboradores do projeto do Novo CPC estão aprimorando os seus estudos e discussões: o povo carece de um sistema jurídico mais justo, eficaz e célere.

Mais especificamente no âmbito da intervenção de terceiros, as mudanças objetivadas vão impactar da mesma forma, em especial, para o operador do direito, que terá em mãos um texto mais claro, compreensível e novo para trabalhar. Além do mais, essas alterações seguem o que o projeto do Novo CPC tem como objetivo primordial: modificar e melhorar.

A desnecessidade de uma revolução textual fez alguns doutrinadores questionarem a importância de uma nova codificação, sendo que, para todos os entendimentos, a ideia principal de uma nova codificação é de que todo código antigo deve ser reformado na sua íntegra, porém, no caso do atual CPC, não há essa necessidade.

A idade da criação da Lei (quase quarenta anos) não é justificativa para a sua revogação, mas, sim, o que aconteceu durante esse período, não só no âmbito jurídico, com a criação de novas Leis durante o passar dos anos, inclusive da Constituição Federal de 1988, mas na própria sociedade, como a invenção da internet, por exemplo, além dos avanços incontroláveis da tecnologia. Enfim, são vários os motivos que justificam a nova codificação. A cultura mudou, mais pessoas têm acesso ao ensino superior, mais pessoas têm conhecimento dos seus direitos e os estão exigindo, sendo que um deles, sem dúvidas, é o de ter o acesso a um sistema jurídico justo, eficaz e célere.

Ao que se conclui, as mudanças, no âmbito da intervenção de terceiros, vão ocorrer nos seguintes sentidos: a) a redação será mais compreensível, definindo melhor os conceitos e objetivos de cada instituto; b) o texto pretende uma melhor organização, trazendo a Assistência para o Capítulo que trata da intervenção de terceiros, por exemplo e; c) as inovações serão coerentes com a atual situação jurídica e social do povo brasileiro, que mudou muito e precisa ser acompanhada. A partir daí, exclui-se duas modalidades, a Oposição e a Nomeação à autoria, por serem, aparentemente, pouco usadas e inclui-se a intervenção do amicus curiae, podendo se obter, com a sua atuação, uma decisão mais próxima da real necessidade do cidadão, já que o juiz terá o auxílio de membros e grupos sociais para melhor aplicar o direito no caso concreto.

Quanto à exclusão da Oposição, embora tenha sido alvo de muitos debates no sentido de não ser uma boa ideia, por ferir, inclusive, o princípio da celeridade processual (o que definitivamente não se pretende com a nova codificação), pode-se concluir que a sua atuação, dentro do processo civil, não vai deixar de existir, pois, importante lembrar que, mesmo não podendo mais se opor, os interesses do terceiro interessado ainda poderão ser solicitados, em derradeira opção, com o aguardo do término da ação em que se está discutindo o objeto de seu interesse, passando a pleitear, com uma nova demanda, a coisa daquele que venceu. Sem dúvidas, nessa situação, a celeridade e a economia processual serão afetadas, mas os direitos do (antes) opoente não deixaram de existir.

No caso da Denunciação da lide, a sua exclusão também não vai afetar o sistema de intervenção de terceiros no processo civil, já que esta terá a sua atuação prevista no artigo 32818 do Projeto, no qual se alegar o réu ser parte ilegítima no processo, o autor poderá corrigir o vício ainda em fase preliminar de contestação, no prazo não superior a quinze dias. Obtém-se, no entanto, uma clara vantagem do Novo CPC com relação ao Código Buzaid, tendo em vista que haverá uma significativa simplificação textual, excluindo-se sete artigos, sem haver prejuízos ao direito ora garantido.

Inovadora pretende ser atuação da maior novidade apresentada pelo projeto no instituto da intervenção de terceiros: o amicus curiae. Embora já tenha a sua atuação garantida no atual ordenamento jurídico, a inovação vai se dar no sentido de a intervenção do amicus ______________

curiae ser aceita logo em primeira instância, além de passar a ter tratamento no CPC com essa nomenclatura, o que no atual Código não ocorre. A ideia de que o juiz não é conhecedor de todas as coisas faz com que o sucumbente se sinta injustiçado em muitos casos. É neste ponto que, nos casos cabíveis, a intervenção do “amigo da corte” poderá influenciar, já que o auxílio de um órgão ou de uma entidade especializada seria de fundamental importância para a decisão a ser prolatada pelo juiz. O “amigo da cúria” vai fornecer ao magistrado um fundamento jurídico, econômico e social com mais amplidão, objetivando elevar a qualidade do seu julgamento, permitindo, assim, se chegar ainda mais próximo da real necessidade das partes. É isso que a comissão organizadora do Anteprojeto almejou, e é isso que, provavelmente, se obterá.

Por não haverem pesquisas estatísticas contundentes, amplas e exatas para que se examinem quais seriam os resultados dessas mudanças no âmbito da intervenção de terceiros, ou, até mesmo, para se medir os possíveis impactos da reforma para a sociedade e para o jurisdicionado, os contrários à nova codificação temem uma repercussão negativa com a sua vigência. No entanto, estima-se que, pela boa formação da Comissão avaliadora do Anteprojeto, pela elevada qualidade dos substitutivos apresentados e pela participação popular bem sucedida em audiências públicas e no próprio site do Senado, no sentido de opinar e discutir novas emendas para o projeto, não há duvidas de que o novo âmbito da intervenção de terceiros, no auge da sua vigência, tem tudo para revelar-se extremamente positiva e inovadora em sua atuação.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Gregório Assagra de. Partes e terceiros no processo civil. Cinco dimensões da qualidade de parte à luz dos princípios constitucionais do acesso à justiça e do contraditório. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1959, 11 nov.2008. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/11952>. Acesso em: 16 jun. 2012.

______. Um Novo Código de Processo Civil para o Brasil: análise teórica e prática da proposta apresentada ao Senado Federal. Rio de Janeiro: GZ Ed., 2010.

______; GOMES JUNIOR, Luiz Manoel. Um Novo Código de Processo Civil para o Brasil: análise teórica e prática da proposta apresentada ao Senado Federal. Rio de Janeiro: GZ Editora, 2010.

ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.

AMORIM, Filipo Bruno Silva. O papel do "amicus curiae" no contexto da objetivação do controle difuso ou concreto de constitucionalidade. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2506, 12 maio 2010 . Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/14828>. Acesso em: 22 out. 2012.

ASSIS, Michella de Assis e et al. Capítulo VI do Código de Processo Civil: da Intervenção de

Terceiros. Jataí, 2011. Disponível em:

<http://www.direitojatai.com.br/arquivos/1/files/ementas/Intervencao_a_terceiros.pdf>. Acesso em: 21 out. 2012.

BASTOS, Ney. Entendendo o Anteprojeto do Novo Código de Processo Civil: Parte Geral (I). Blog Jurídico, 2010. Disponível em: <http://blex.com.br/index.php/2010/atualidades/1002>. Acesso em: 01 mai. 2012.

BEZERRA, Carlos Vitor Andrade. Breves considerações acerca do julgamento no STF sobre a possibilidade de pesquisa e terapia com células-tronco embrionárias humanas. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 3096, 23 dez. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/20702>. Acesso em: 8 dez. 2012.

BRASIL. Anteprojeto do Novo Código de Processo Civil. Brasília, 2010. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/senado/novocpc/pdf/Anteprojeto.pdf>. Acesso em: 12 out. 2012.

______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 2012. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 18 out. 2012.

______. Lei Nº 5.869 de 11 de janeiro de 1973. Brasília: 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5869compilada.htm>. Acesso em: 16 jun. 2012.

______. Lei Nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976. Brasília: 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6385.htm>. Acesso em: 16 out. 2012.

______. Projeto de Lei N.º 8.046, de 2010 (Do Senado Federal). Brasília, 2011. Disponível em:<http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=921859&filen ame=Avulso+-PL+8046/2010>. Acesso em: 12 out. 2012.

______. Quadro comparativo entre a redação original do projeto de Lei do Senado n.º 166, de 2010, o Código de Processo Civil em vigor e as alterações apresentadas no substitutivo do

Senador Valter Pereira. Brasília, 2010. Disponível em:

<http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=84496>. Acesso em 12 out. 2012.

BORGES, Lara Parreira de Faria. Amicus curiae e o projeto do Novo Código de Processo Civil - Instrumento de aprimoramento da democracia no que tange às decisões judiciais.

Temas Atuais de Processo Civil, 2011. Disponível em:

<http://www.temasatuaisprocessocivil.com.br/edicoes-anteriores/51-v1-n-4-outubro-de-2011- /154-amicus-curiae-e-o-projeto-do-novo-codigo-de-processo-civil-instrumento-de-

aprimoramento-da-democracia-no-que-tange-as-decioes-judiciais>. Acesso em: 21 out. 2012.

CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de Direito Processual Civil, v. 1. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

CRISTO, Alessandro. Novo projeto retira mudanças polêmicas em novo CPC. Blog do

Professor Costa Machado, 2012. Disponível em:

DELFIM, Marcio Rodrigo. Breves noções acerca da assistência simples e litisconsorcial e a intervenção anômala no processo (ou assistência atípica). Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1918, 1 out. 2008. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/11789>. Acesso em: 16 jun. 2012.

DEL PRÁ, Carlos Gustavo Rodrigues. Entrevista com o autor. Paraná: Juruá, 2007. Disponível em: <http://www.jurua.com.br/entrevistas3.asp?id=40>. Acesso em: 21 out. 2012.

DESTEFENNI, Marcos. Curso de Processo Civil, v. 1. São Paulo: Saraiva, 2006.

DIDIER JÚNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil, v. 1. Bahia: JusPodivm, 2010.

______. Razões para um novo CPC. Confiteor. Salvador, Fredie Didier, 2012. Disponível em: <http://www.frediedidier.com.br/editorial/editorial-151/>. Acesso em: 14 out. 2012.

______. Editorial 93. Salvador, Fredie Didier, 2010. Disponível em: <http://www.frediedidier.com.br/editorial/editorial-93/>. Acesso em: 15 out. 2012.

______. Regras Processuais no Novo Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2004.

DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. São Paulo: Malheiros Editores LTDA, 2005.

FERNANDES, André Capelazo; DINAMARCO, Tassus. Aparentes modalidades de intervenção de terceiros. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1323, 14 fev.2007 . Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/9494>. Acesso em: 16 jun. 2012.

FERREIRA, Willian Guedes. A intervenção de terceiros no novo Código de Processo Civil. Teresina: Jus Navigandi, ano 17, n. 3254, 29 maio 2012. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/21890>. Acesso em: 20 out. 2012.

FREIRE, Alexandre. PL 8.046/2010: Buzaid Reloaded. Imirante, 2012. Disponível em: <http://www.blogsoestado.com/alexandrefreire/2012/05/27/pl-8-0462010-buzaid-reloaded/>. Acesso em: 12 out. 2012.

FORNACIARI JÚNIOR, Clito. Intervenção de terceiros no Anteprojeto. Blogger, 2010. Disponível em: <http://jurisdrops.blogspot.com.br/2010/06/intervencao-de-terceiros-no- anteprojeto.html>. Acesso em: 12 out. 2012.

GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.

HAUBERT, Mariana. Novo Código de Processo Civil vai ficar para 2014. Brasília-DF:

Congressoemfoco, 2012. Disponível em:

<http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/novo-codigo-de-processo- civil-vai-ficar-para-2014/>. Acesso em: 12 out. 2012.

HERDY, Ronaldo. ONG é aceita como amicus curiae em ação sobre célula-tronco. Consultor Jurídico, 2006. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2006-abr- 06/ong_aceita_amicus_curiae_acao_celula-tronco>. Acesso em: 08 dez. 2012.

LOBATO, Marília Segui. O anteprojeto do novo Código de Processo Civil e as suas

inovações. DireitoNet, 2012. Disponível em:

<http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7482/O-anteprojeto-do-novo-Codigo-de- Processo-Civil-e-as-suas-inovacoes>. Acesso em: 12 out. 2012.

MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Novo projeto corrige propostas de alteração do CPC. São Paulo: Consultor Jurídico, 2012. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2012- fev-08/projeto-reforma-cpc-abandona-erros-proposta-votacao>. Acesso em: 13 out. 2012.

______; MARTINS, Ives Gandra da Silva. Novo CPC retira direitos de advogados e partes. São Paulo: Consultor Jurídico, 2012. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2012-set- 13/cpc-poder-juizes-retira-direitos-advogados?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook>. Acesso em: 13 out. 2012.

______. Vantagens do projeto Miro Teixeira sobre o novo CPC. Blog do Professor Costa Machado, 2012. Disponível em: <http://www.professorcostamachado.com/?p=947>. Acesso em: 12 out. 2012.

MARIONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel. O Projeto do CPC: Crítica e propostas. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

MILMAN, Fabio. Partes, procuradores, litisconsórcio e intervenção de terceiros. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2007.

MOTA, Marcílio. A intervenção de terceiros no novo CPC: o fim da nomeação à autoria e da

oposição. Pernambuco: Blogger, 2010. Disponível em:

<http://profmarciliomota.blogspot.com.br/2010/12/intervencao-de-terceiros-no-novo-cpc- o.html>. Acesso em: 01 mai. 2012.

MOTTA, Sandra. Amicus curiae. Rio de Janeiro, Blogger, 2011. Disponível em: <http://smottario.blogspot.com.br/p/amicus-curiae.html>. Acesso em: 19 out. 2012.

NAKAMOTO, Felipe Assis de Castro Alves; AVELAR, Rodrigo Silveira. O instituto do amicus curiae e o projeto do novo Código de Processo Civil. Teresina: Jus Navigandi, ano 17, n. 3123, 19 jan. 2012. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/20887>. Acesso em: 22 out. 2012.

NOGUEIRA, Daniel Fábio Jacob. Entendendo o Anteprojeto do CPC: Amicus Curiae. Blog Jurídico, 2010. Disponível em: <http://blex.com.br/index.php/2010/atualidades/1030>. Acesso em: 20 out. 2012.

NUNES, Elpidio. Panorama geral das intervenções de terceiros no NCPC. Atualidades do

Direito, 2012. Disponível em:

<http://atualidadesdodireito.com.br/novocpc/2012/09/17/panorama-geral-das-intervencoes- de-terceiros-no-ncpc/>. Acesso em: 21 out. 2012.

OLIVEIRA FILHO, Sérgio Veríssimo de. Diferenças fundamentais entre o assistente simples e o assistente litisconsorcial no Direito Processual Civil brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, ano 8, n. 80, 21set. 2003. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/4276>. Acesso em: 27 jun. 2012.

PICOLIN, Gustavo Rodrigo. Intervenção de Terceiros. Belo Horizonte: JurisWay, 2009. Disponível em: <http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=2807>. Acesso em: 16 jun. 2012.

ROSA, Michele Franco. "Amicus curiae" e o controle concentrado de constitucionalidade. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2905, 15 jun. 2011. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/19321>. Acesso em: 22 out. 2012.

SANTANA, Mayk Carvalho. Código de Processo Civil: alterações trazidas pelo projeto de Lei n° 166/2010. Conteudo Juridico, Brasilia-DF: 28 ago. 2012. Disponivel em: <http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.38488&seo=1>. Acesso em: 22 out. 2012.

SANTOS, Esther Maria Brighenti dos. Amicus curiae: um instrumento de aperfeiçoamento nos processos de controle de constitucionalidade. Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 906, 26 dez. 2005. Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/7739>. Acesso em: 21 out. 2012.

SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. São Paulo: Saraiva, 2009.

SILVA, Larissa Clare Pochmann. O amicus curiae no (novo) processo civil brasileiro. Facha, 2012. Disponível em: <http://www.facha.edu.br/dmdocuments/direito1_ARTIGO1.pdf>. Acesso em: 10 out. 2012.

SILVEIRA, Claudia da. Código De Processo Civil e o Projeto de Novo Código De Processo

Civil nº. 166/2010. E-gov, 2012. Disponível em:

<http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/c%C3%B3digo-de-processo-civil-e-o-projeto-de- novo-c%C3%B3digo-de-processo-civil-n%C2%BA-1662010>. Acesso em: 13 out. 2012.

SIMAS, Fernanda. Com novo Código, ‘juiz vai virar Deus e advogado, escravo’, diz OAB-SP. iG, 2011. Disponível em: <http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/com-novo-codigo-juiz-vai- virar-deus-e-advogado-escravo-diz-oabsp/n1597390474614.html>. Acesso em: 11 out. 2012.

SIQUEIRA, Carol. Relatores vão analisar mais de mil sugestões ao novo Código de Processo Civil. Rio Grande: Âmbito Jurídico, 2012. Disponível em: < http://www.ambito- juridico.com.br/site/?n_link=visualiza_noticia&id_caderno=32&id_noticia=76587>. Acesso em: 19 out. 2012.

TUPINAMBÁ, Carolina. Novas tendências de participação processual - O Amicus Curiae no Anteprojeto do Novo CPC. In: FUX, Luiz (coord.). O Novo Processo Civil Brasileiro (direito em expectativa): (reflexões acerca do projeto do novo Código de Processo Civil). Rio de Janeiro: Forense, 2011. p. 105-141.

USTÁRROZ, Daniel. A intervenção de terceiros no Processo Civil brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2004.

Documentos relacionados