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Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo

PLANO DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE PlanMob-BBD 2015 Anexo 2 QUADRO PLANOS DE AÇÕES

Tema 2 Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo

Consolidar as diretrizes do Plano Diretor, por meio de legislação que contemple normas e parâmetros para o Uso e Ocupação do Solo, compatibilizados com o Sistema Viário, Transporte Coletivo, Meio Ambiente e com as questões de natureza sócio-econômica.

curto Tema 3 Classificação, Tipologia e Hierarquização do Sistema Viário

Eliminar eventuais conflitos entre o uso e ocupação do solo e a classificação viária, e

rever a classificação viária segundo o zoneamento. curto Estabelecer a relação de identidade entre a classificação viária do Plano Diretor e a

classificação do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. curto Aumentar a capacidade das interseções complexas do Sistema Viário Estrutural, através

da viabilização de construção de obras de arte (pontes e viadutos) como previsto no Mapa PD41 (anexo 3.1)

Promover a segurança na circulação de pedestres e veículos de tração humana e animal,

nas vias urbanas do município. curto/médio/longo

Adequar a infraestrutura à função que a via exerce no contexto do Sistema Viário Estrutural Básico Urbano e Rural assegurar sua trafegabilidade, e melhorar as condições das referidas vias.

curto/médio Melhorar a infraestrutura das vias públicas, através da pavimentação e manter a

pavimentação existente em boas condições de conservação. curto e contínuo

Tema 4

Utilização do Sistema Viário Básico

Estruturar o Sistema Viário para proporcionar melhores condições de deslocamento de pedestres, ciclistas e do transporte coletivo, assegurando mobilidade adequada para as diversas regiões da cidade.

a. Políticas e Ações relativas ao Transporte

Não Motorizados

Ações e políticas relativas aos deslocamentos realizados por modos de transporte não motorizados e sua integração aos demais modos de transporte e adequação à política municipal de promoção da saúde da população.

a.1. Ações e Políticas relativas ao Modo a Pé

Elaborar Rede de caminhamento a pé: composto de calçadas e travessias de forma hierarquizadas, associadas ao uso do solo através da criação do instrumento do Mapa de Caminhos Preferencias (Anexo 6), que considera tratamento para pedestres nas calçadas das centralidades e da rede estruturante de transporte de toda a cidade. Nas calçadas consideradas prioritárias desenvolver e incentivar melhorias nos passeios, acessos aos prédios públicos, Escolas, Centros Universitários e nos pontos de travessia, através do aumento do tempo de verde para os pedestres nas travessias.

Reverter a tendência de queda da participação do modo a pé, aumentando o percentual de pessoas que adotam ou mantém esse modo como opção e não por falta de capacidade de pagamento de outros modos; considerar o tratamento para pedestres e seus custos como parte integrante dos projetos de transporte coletivo.

médio

Ampliar as áreas de calçadão e de ruas preferenciais de pedestres, mapa PD40 (Anexo 6)

Revitalizar a área central para utilização plena da infraestrutura instalada, priorizando a circulação não-motorizada, desenvolvendo caminhos preferenciais para pedestres, com percursos mais utilizados.

curto Execução e adaptação de rampas e faixas elevadas, a serem executadas ou adaptadas em

logradouros públicos municipais até atingir 100%, sendo 30% em curto prazo, mais 30% em médio prazo e os demais 40% em longo prazo.

curto/médio/longo

Desenvolver Programa Municipal para implantação e recuperação de calçadas, inclusive as consideradas prioritárias com melhorias nos passeios, acessibilidade, acessos aos prédios públicos, Escolas, Centros Universitários e nos pontos de travessia, através do aumento do tempo de verde para os pedestres nas travessias, como no mapa PD40 (Anexo 6) e detalhamentos dos gabaritos viários (Anexo 3.2)

curto/médio

Definir Zonas de Baixa Velocidade: identificação de vias que para receber medidas de moderação do tráfego, iniciando com a implantação de limitação de velocidade para 30 km/h nestas vias de forma a permitir o compartilhamento do leito viário por modos motorizados e não motorizados com maior segurança.

curto/médio

Fiscalizar e adotar posturas: promovendo de ações de fiscalização nas calçadas e travessias para o cumprimento das regras de acessibilidade (ABNT NBR 9050:2004) e do Código de Posturas do Município (Lei nº 2131/1991); ampliação da fiscalização de respeito á legislação de trânsito que estabelece a prioridade ao pedestre em travessias não semaforizadas.

curto/médio

Educação, informação e promoção: ampliação dos projetos de desenho urbano realizados na Área Central desde 2002 para as centralidades regionais, considerando aspectos como sinalização indicativa específica para pedestres, iluminação específica dos passeios e travessias e ações de promoção do modo a pé, como passeios turísticos; criação de facilidades para os deslocamentos a pé em toda a cidade.

curto/médio

Adequar 100% das calçadas da área urbana e não permitir através da fiscalização a execução de calçadas que não atendam aos padrões estabelecidos no Plano Diretor em 10 anos, sendo 30% a curto prazo, mais 30% em médio, e os restantes 40% a longo prazo.

curto/médio/longo

a.2. Ações e Políticas relativas ao Modo

Bicicleta

Implantar ações relativas à bicicleta que contempla um conjunto de ações para promover o seu uso na cidade com a Implantação do sistema cicloviário da cidade, através de Programa Cicloviário.

curto/médio Implantar a rede de ciclovias e ciclofaixas em todas as áreas do município, apresentada

no Mapa PD39 (Anexo 5), onde a velocidade é limitada a 30 km/h, e ruas sinalizadas como de tráfego compartilhado entre veículos motorizados e bicicletas, especialmente como modo alimentador do transporte coletivo urbano e intermunicipal, prevendo a implantação de bicicletários junto à rodoviária, pontos de integração, prédios públicos, polos geradores de tráfego, escolas e hospitais;

curto/médio

Ampliar e estimular o uso da bicicleta, por meio da integração aos demais modos de transporte, principalmente o transporte coletivo, da melhoria da oferta de equipamentos e infraestrutura, da sinalização indicativa para o ciclista, de ações educativas focadas em segurança, da implantação de paraciclos, bicicletários e de sistema de informação para o deslocamento por bicicletas, dentre outras.

curto/médio

Elevar a participação do modo bicicleta para 3% em cinco anos, patamares compatíveis com a criação da rede cicloviária, considerando que são conforme pesquisa de origem e destinado estimados em 1% do total de deslocamentos com a implantação da rede completa e demais ações previstas, prevendo a integração com o transporte coletivo.

médio

b. Ações e Políticas relativas ao Sistema

Viário Rural

Estruturar Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva de Estradas Rurais. curto Cadastrar as estradas rurais, desenvolvendo o gabarito previsto no Plano Diretor e

reabrindo as que estão fechadas, mas são prioritárias para o deslocamento de insumos e safras agrícolas.

curto c. Ações e Políticas

relativas ao Estacionamento

Aumentar o número de vagas do estacionamento rotativo na Área Central para atender a demanda atual e não prever após atendimento dessa demanda reprimida o aumento de vagas de forma a no futuro desestimular o uso do transporte individual motorizado.

Público Definir as áreas de estacionamentos dissuasórios integrados ao sistema de transporte urbano ou seja desestimular o uso de transporte individual pela escassez de estacionamento.

curto Manter coerência entre os preços cobrados pelos serviços de mobilidade,

estacionamentos em vias públicas de veículos de passageiros e de carga e eventuais cobranças por circulação que vierem a ser implantadas, estimulando modos não motorizados, coletivos e menos poluentes, garantindo o acesso mais democrático dos espaços públicos.

curto

Tema 5 Arruamento e Previsão Diretrizes de