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CAPA - NETWORK EDUCATIONAL

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Academic year: 2023

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Para acelerar esses resultados, os alfabetizadores podem usar ferramentas tecnológicas. Esse critério ajudou a formar uma contemplação efetiva do universo escolar com o uso de ferramentas tecnológicas, principalmente o computador.

Professor

Nota-se que a não experimentação, o não tentar, a relutância por falta de competências, motivação e iniciativa por parte dos professores é algo preocupante visto que vivemos numa era digital onde os alunos são nativos digitais e a mudança de hábitos e cursos de formação continuada . ferramentas tecnológicas ainda não são suficientes.

As aulas de Informatica Favorecem o

Aprendizado do Aluno na Sala de Aula

Já elaborou aulas com alguma ferramenta

Cabe esclarecer que existem outras ferramentas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem, e essa ferramenta é o computador. 2015 In:

Figura 5: Gráfico das aulas de Informática.
Figura 5: Gráfico das aulas de Informática.

A CRIANÇA SEM LAUDOS DIRETIVOS

UM OLHAR SOBRE A DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM

A própria dicotomia aprendizagem/problemas escolares e discriminação social andam de mãos dadas e provocam sentimentos de impotência e incapacidade que não podem ser anulados na vida do indivíduo. Talvez seja esta a chave que procuramos para enfrentar as dificuldades de aprendizagem e escolarização.

A RELEVÂNCIA DA INTERVENÇÃO PEDAGOGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Marco Curricular Nacional da Educação Infantil / Ministério da Educação e Esportes, Secretaria de Educação Básica. Política de Educação Infantil no Brasil: Relatório de Avaliação / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.

A RELEVANCIA DO PROJETO POLITICO PEDAGOGICO NO CONVIVIO DA CULTURA, ETNIA NAS ESCOLAS

BRASILEIRAS

A professora A diz: que, com o conhecimento da comunidade, as famílias que serão atendidas nesta escola devem ser respeitadas em todos os aspectos.; Professora B: Ela diz que são poucas as ocasiões em que a diversidade cultural é discutida no projeto político pedagógico. Para Miss B: ela diz que não, o que existe são principalmente provocações nascidas de outras fontes.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÍNDROME DE DOWN

Com relação a este artigo, pretendo compreender como as crianças com síndrome de Down são incluídas e ensinadas no ensino regular. O educador deve ver esse aluno com Síndrome de Down ou qualquer outra pessoa com deficiência como um ser humano.

Figura 1: Criança com Sindrome de Down inserida na escola regular.
Figura 1: Criança com Sindrome de Down inserida na escola regular.

ESCOLA, FAMILIA, EDUCAÇÃO: UMA INTERAÇÃO NECESSÁRIA NO SUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS

Muitas vezes, a escola se encarrega não só da aula, mas das situações que as crianças trazem consigo, como o desinteresse pelo aprendizado, devido à ausência da família, com o cotidiano do aluno, deixando-o por conta própria. a escola sozinha. A escola e a família são essenciais para o processo de aprendizagem, ambas juntas devem trabalhar harmoniosamente para a formação escolar, social e afetiva do indivíduo, ajudando-se mutuamente. Estas são encontradas durante seu processo de aprendizagem, que segundo o processo de alfabetização tem se tornado frequente na vida do aluno.

E por fim foram questionados sobre o desempenho escolar dos alunos que tem a participação da família na escola, a maioria respondeu que é positivo. Dessa forma, pode-se concluir que muitos dos problemas escolares e sociais do aluno são quase sempre decorrentes de seu convívio social, da falta de comprometimento da família com o desenvolvimento escolar da criança.

O JOGO NA MATEMÁTICA COMO RECURSO PARA A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Nas aulas de matemática, o papel do professor é estimular os alunos a encontrarem soluções, provocando a cooperação coletiva de toda a turma. Portanto, é importante ressaltar que antes de iniciar o jogo, o professor deve apresentar adequadamente o material que irá utilizar e permitir que os alunos o manuseiem, para que conheçam as diversas formas e possibilidades de uso. Como aponta Kishimoto (2006), trabalhar com jogos em sala de aula permite que os alunos participem significativamente da aquisição e construção do conhecimento, ajuda a desenvolver suas habilidades e competências, sendo o jogo o ponto de partida para o desempenho escolar da criança em termos de notas, criação e compreensão de conteúdos e conceitos matemáticos.

Em conversa informal com a professora titular sobre essas duas metodologias utilizadas, ela afirmou que o “método tradicional” é muito mais fácil de usar, pois as atividades impressas são entregues para os alunos colarem em seus cadernos e resolverem. O professor não gosta de trabalhar com esse tipo de metodologia, pois a aula fica barulhenta por exigir um diálogo entre os alunos e também, em geral, o professor não sabe aplicar a metodologia com jogos, pois não sabe programar. eles mesmos, estabelecem objetivos e a atividade acaba se tornando um reforço do que já aprenderam, ao invés de uma ferramenta para ajudá-los a construir conhecimento de forma significativa, por isso o uso de métodos tradicionais de cadernos e exercícios é o preferido. porque assim a turma fica quieta e os alunos ficam calados.

JOGOS PEDAGÓGICOS: UM AUXÍLIO PARA A RELAÇÃO ENSINO-APRENDIZAGEM

Portanto, alunos com dificuldades de aprendizagem podem utilizar o jogo como um alívio na compreensão de diversos conteúdos pedagógicos. Além de poder trabalhar em grupo, os alunos desenvolvem não só aprendizado, mas também valores. Antes do início do jogo, o professor A fez alguns arranjos com os alunos para que a atividade ocorresse sem problemas.

Assim, foi possível que os alunos começassem a observar que palavras que têm a mesma parte inicial também têm as mesmas letras no início. Foi possível verificar que os alunos entenderam bem o jogo, interagiram entre si e o professor obteve bons resultados.

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E O PROBLEMA DA INFANTILIZAÇÃO DE CONTEÚDOS E DA FORMAÇÃO

DOCENTE

Para se ter uma ideia do tamanho do problema, segundo o Censo Escolar de 2013, existem apenas cerca de 3,8 milhões de alunos matriculados na EJA. Essas práticas infantis, tanto no conteúdo quanto na forma de tratar os alunos, não podem ser aceitas na EJA. Nessa realidade, onde o aluno é reprimido diante da má orientação educacional, a EJA torna-se um caminho incerto e “desnecessário” para muitos.

Pretendo ficar aqui na EJA até aprender a ler e entender muitas coisas que vejo na rua. Então, deve-se supor que dessa forma, com essa atitude e com essa metodologia, não há meios ou caminhos para transformar esses alunos em sujeitos críticos e transformadores por meio da educação formal realizada na EJA.

A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A professora é um grande exemplo para as crianças em sala de aula, a aparência dos pequenos envolve cada detalhe de sua professora. A presença do professor em sala de aula é tão exemplar que a criança reflete e copia as ações do professor. Tirou a sorte dos ajudantes do dia e contou a sala com a ajuda de todas as crianças.

Nesse tempo de espera, a professora realizou uma roda de conversa e contou uma história para as crianças. Observou-se que a Professora 2 trabalhou com carinho e diálogo, percebendo que as crianças se divertiam aprendendo e tirando suas dúvidas sem nenhum receio.

ARTES CÊNICAS E AFRICANIDADE NAS SÉRIES INICIAIS

Por meio da ludicidade e do estímulo à criatividade, os alunos da primeira série podem tomar consciência de suas possibilidades como atores. No contato com a atividade artística, ao chegarem ao final das séries iniciais, os alunos irão se expressar melhor verbalmente, além de aprimorarem suas expressões corporais. Essa oportunidade de ter contato com atores profissionais de teatro é um momento muito rico, pois os alunos podem esclarecer dúvidas e dar sugestões, expor.

Para Rodrigues (2012), há um desestímulo para que os alunos se valorizem, com sentimento de inferioridade. Você acha importante trabalhar com essa linguagem, desenvolver o teatro com os alunos como apoio no processo educacional.

TÓPICOS DE FILOSOFIA: A AULA COMO OBRA DE ARTE E MEDIAÇÃO PARA A AUTONOMIA INTELECTUAL

Nessa perspectiva, vale refletir sobre o nome da disciplina utilizada em 2015 com a turma do 2º Semestre de Pedagogia da Rede de Faculdades: Tópicos de Psicologia. Portanto, é importante distinguir essa visão de 'ter cultura' da visão que é o aspecto real da sala de aula, que é 'fazer cultura'. 3 A aula de filosofia: espaço artístico para (re)criação de problemas e conceitos Deleuze e Guattari (2010) defendem que a especificidade e, portanto, a definição do que é filosofia, é que cabe a ela criar conceitos.

Uma aula de filosofia que não abre espaço para que os alunos criem suas próprias experiências, encontrem e vivenciem seus próprios problemas, não será um ensino ativo que convide ao aprendizado – de fato – da filosofia. A pesquisa de sensibilização “desperta” o interesse e a curiosidade, utilizando ferramentas que facilitam a mediação para desenvolver a compreensão de um determinado problema.

A MÚSICA COMO METODOLOGIA NO ENSINO

Para que o aprendizado da música seja fundamental na formação do cidadão, “é necessário que todos tenham a oportunidade de participar ativamente como ouvintes, intérpretes, compositores e improvisadores dentro da sala de aula”. Os professores selecionados lecionam entre o 1º e 3º ano das séries iniciais, foram escolhidas deliberadamente duas escolas, para saber se existem conceitos diferentes e metodologia diferenciada dentro da sala de aula. Diante de minhas observações, nas duas escolas propostas, todos os professores aprovam e gostam da música em sala de aula e acreditam que ela é uma ferramenta de grande importância nos primeiros anos de alfabetização.

O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo com as opiniões de alguns autores que vieram defender a importância da música na sala de aula. Ressalto também a necessidade de uma formação acadêmica mais aprofundada para os professores recém-iniciados e de cursos para os que já atuam, quanto ao uso da música no dia a dia em sala de aula.

A IMPORTÂNCIA DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por isso, é necessário que nossos professores sejam formados e preparados para desenvolver o conhecimento de mundo dos alunos por meio das artes visuais. Através das experiências que a criança vive, é o estímulo que ela precisa para exercitar sua mente e imaginação. Compreender o desenho da criança, perguntar o que ela está desenhando é uma forma de ver o mundo através de seus olhos.

No terceiro dia foram dadas três folhas sulfite para fazer um desenho livre em cada folha e pintá-las. Através desta pesquisa podemos concluir que o desenho infantil é uma forma de linguagem, onde a criança representa sua cultura.

TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE: UM DESAFIO NO ÂMBITO ESCOLAR

Deixaram claro que a oferta na sala de recursos é para alunos com diagnóstico de Deficiência (Deficiência Intelectual, Deficiência Auditiva, Deficiência Visual, Deficiência Física, Paralisia Cerebral, TEA Transtorno do Espectro Autista e Altas Habilidades/Superdotação). Portanto, alunos com TDAH não são o público-alvo da educação especial para atendimento em sala de recursos, visto que possuem um transtorno e não uma deficiência. A interação entre professor e aluno em sala de aula tende a desenvolver emoções que serão agregadas e demonstradas por meio do comportamento.

Chama a atenção a dificuldade do professor em ajudar essas crianças a resgatar e construir novos conhecimentos, com a ajuda de outro adulto da sala de aula, por ex. A falta de pesquisa, exploração, exame de dados sobre esses alunos dificultou muito o trabalho do professor em sala de aula, bem como informações para as famílias dessas crianças.

Imagem

Figura 5: Gráfico das aulas de Informática.
Figura 1: Criança com Sindrome de Down inserida na escola regular.
Figura 2: Criança com SD durante a realização de atividade na escola regular.

Referências

Documentos relacionados

Conhecer, entender e saber o que já foi feito na área de alfabetização e trabalhar de forma colaborativa com a Comunidade Kalunga, população que foi