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BRASILEIRAS

No documento CAPA - NETWORK EDUCATIONAL (páginas 50-58)

Ângela Cristina Pereira de Oliveira8 Helena Prestes dos Reis9

RESUMO

Este artigo tem por objetivo pesquisar a cultura e etnia no convívio nas escolas públicas brasileiras. Na compreensão do projeto político pedagógico que deve ser desenvolvido de acordo com as necessidades políticas, sociais e pedagógicas na comunidade envolvida. A importância dessa interação escola e comunidade exige uma necessidade de não só participar, mas transformar ações para formação de uma escola cidadã sendo um espaço que venha realizar processos de experiências e reflexões, cuja aprendizagem ganhe força no interesse de todos os envolvidos. Praticar uma política sadia de desenvolvimento na formação do aluno, apoiado num grupo que respeita as culturas que carregam e podem transformar o meio social em ações de sucesso futuro. Esse estudo se qualifica qualitativo exploratório, com pesquisa de campo numa escola da região de Nova Odessa, SP, com fundamentos teóricos nas obras de autores consagrados que fortalecem essa temática.

Palavras-Chave: Escola, Educação, Cultura.

ABSTRACT

This article aims to research the culture and ethnicity in living in Brazilian public schools. In understanding the political pedagogical project which should be developed according to the political, social and educational needs in the community involved. The importance of this interaction school and community requires a need to not only participate but turn actions to the formation of a citizen school. Space that will perform experiments processes and reflections, whose learning gain strength in the interest of everyone involved. Practicing a healthy political development in the education of students, supported by a group fulfilling the cultures they carry and can transform the social environment in the future success of actions. This study qualifies exploratory qualitative field research with a school in New SP Odessa region, with theoretical foundations in the works of established authors that strengthen this theme.

Keyboards: School, Education, Culture.

8 Aluna do 4° Ano de Pedagogia – Faculdades Network – Av. Ampélio Gazeta, 2445, CEP 13460-000, Nova Odessa, SP, Brasil. (e-mail:angela.cpo72@yahoo.com.br).

9 Graduada em Pedagogia UNISAL; 1986; Especialista Psicopedagogia-Faculdades Network 2005,Professora Mestra da Educação UNISAL;2012. Professora e Orientadora Pedagógica e de TCC no Colégio e Faculdades Network (helenaprofa@yahoo.com.br).

Introdução

As diversidades em culturas encontradas nas escolas desenvolvem a necessidade de refazer o convívio entre as pessoas, pedindo que as regras sejam repensadas diante de ampla movimentação de hábitos e pensamentos diferentes, cuja ética tanto do convívio ou de profissionalismo devem ser constantes. Este estudo pretende compreender as formas de convívio na comunidade escolar respeitando as diferenças entre as pessoas.

Como forma de entendimento do professor e aluno construindo meios de comunicação e construção de aprendizagem. Entender as metodologias que estão sendo utilizadas na escola para auxilio do ensino aprendizagem e convivo cultural.

Sabendo que há uma grande migração no estado de SP e muitos alunos vêm com hábitos de leitura, religião, alimentação muito diferentes, como podemos questionar tais crenças, como repensar esses valores tão íntimos e arraigados? Como estamos administrando nossa identidade de docentes e discentes no nosso dia a dia? Quando nos propomos a ser diferentes no mundo onde as pessoas se copiam o tempo todo?

Esse estudo quer compreender como os valores culturais prendem ou ampliam conhecimentos dentro de um convívio social, nesse caso nos muros escolares tem se encontrado uma diversidade cultural e com ela também relacionamentos e conflitos.

A escola coloca valores já premeditados o que às vezes não são aceitos pela comunidade que a integra. É importante saber o que todo esse contexto vai resultar dentro da sala de aula, se vai geral algum aprendizado. De forma que as didáticas em salas devem conter dinâmicas de convívio-diálogo e percepção do outro.

Essa pesquisa é descrita como qualitativa exploratória, com pesquisa de campo na escola EMEF Prof.ª. Salime Abdo com base de fundamento teórico nos autores MORIN (2003), VIGOTSKY (1998), FREIRE (1996), LIBÂNEO (2006), entre outros.

Fundamentação Teórica

Diante dessas movimentações de convivência necessitamos de amplos olhares o que já se angustia por se estar numa sociedade equilibrada em termos econômicos, existe influências como mídia, expressões verbais alimentos e outros.

O ser humano já não há paz com uma vida particular simplesmente viver e organizar as ideias. Hoje as informações são rápidas e as condutas se oprimem em blocos de pessoas que se aceitam e outras que não são aceitas.

Os Brasileiros estão vivendo uma mistura de culturas, dentro e fora do Brasil, buscando uma compreensão de si mesmo e do outro e por isso estão se perdendo em meio a tantas informações e na educação não é diferente. A compreensão está ausente do ensino, em todos os sentidos.

Segundo Morin ―É necessário aprender a estar aqui no planeta‖. ―Aprender a estar aqui significa: aprender a viver, a dividir, a comunicar, a comungar; é o que se aprende somente nas- e por meio de culturas singulares‖ (2003 pg76).

Não é por acaso que vivemos em um mundo dividido por países, estados e regiões com uma diversidade cultural ampla onde podemos aumentar nossos conhecimentos, saber como vive o outro, mas mesmo com o passar do tempo não sabemos dividir e compartilhar nossos espaços, ideias e opiniões sobre o que vivemos e sabemos. Precisamos aprender a convivermos no mesmo planeta com nossas diferenças,

mas sempre com o mesmo instinto de paz entre nós. Entretanto Morin (2003) nos afirma que:

È necessário ensinar não mais opor o universal às pátrias, mas a unir concentricamente as pátrias-familiares, regionais, nacionais européias e a integrá-las no universo concreto da pátria terrestre. Não se deve mais continuar a opor o futuro radiante ao passado de servidão e de superstições.

Todas as culturas têm virtudes, experiências, sabedorias, ao mesmo tempo em que carências e ignorâncias. È no encontro com seu passado que um grupo humano encontra energia para enfrentar seu presente e preparar seu futuro. (MORIN, 2003, pg.77).

Vivemos em uma cultura em que existem muitas informações sobre nossa existência no mundo, então ficamos à procura de muitos esclarecimentos em todo lugar, passamos a acreditar em tudo o que se fala sobre nossa existência, mesmo tendo provas concretas continuamos à duvidar de tudo e de todos, é isso que acontece dentro das escolas, onde as dúvidas sobre nossa história deveriam ser extinguidas para sermos cidadãos bem informados, mas infelizmente não é isso que acontece, parece que cada vez mais somos bombardeados de dúvidas e incertezas.

Um educador ao dar aula em uma periferia onde ele nunca esteve antes, deve-se voltar o olhar para a cultura daquela comunidade. De acordo com Morin ―o homem é, portanto, um ser plenamente biológico, mas, se não dispusesse plenamente da cultura, seria um primata do mais baixo nível‖. A cultura acumula em si o que é conservado, transmitido, aprendido, e comporta normas e princípios de aquisição (Morin, 2003, pg.52).

A família, a escola, a mídia e a Igreja são as instituições sociais que mais tem finalidade na vida das pessoas e cabe a elas formarem cidadãos éticos, assim como os próprios exemplos deve ser explícito.

De acordo com Vygotsky (1998, p.110) ―através da imitação dos adultos e através da instrução recebida de como agir, a criança desenvolve um repositório completo de habilidades‖ De fato, aprendizado e desenvolvimento estão inter- relacionados desde o primeiro dia de vida da criança.

Todas as famílias têm um passado e uma história para ensinar para seus filhos os costumes, religião, culinária, os modos de se vestir, falar e ver a vida, para que eles cresçam amando sua cultura ao invés de sentir vergonha da família e de si mesmo.

Quando nós educadores respeitamos a cultura que cada um possui a nossa cultura passa a ser respeitada também, como um círculo então fica mais fácil resolver conflitos em sala de aula, devemos assumir enquanto docente a posição de um mediador que valoriza o outro não pela aparência e sim pelo ser pensante que o aluno é.

Entretanto Freire (1996) diz que:

"Uma das tarefas mais importantes da prática educativo- crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ou a professora ensaiam a experiência profunda de assumir-se. Assumir-se como ser social e histórico como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Assumir-se como sujeito porque capaz de reconhecer- se como objeto. A assunção de nós mesmos não significa a exclusão dos

outros. È a "autoridade" do "não eu" ou "do tu", que me faz assumir a radicalidade de meu eu".(FREIRE,1996,pg.41).

Projeto Político Pedagógico

É um instrumento que define ―ser‖ da escola, a sua identidade, o modelo pedagógico aplicado, os objetivos, a metodologia do ensino, o perfil do aluno que deseja formar, o perfil dos educadores, as estratégias de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem, contemplando a diversidade do campo em todos os seus aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia.

O projeto político pedagógico é o norteador para definir seus objetivos respeitando as diferenças sociais, culturais e políticas, deve-se avaliar cada processo de aprendizagem e o perfil do aluno que se deseja. O projeto define suas direções como:

 É projeto porque reúne propostas de ação concreta a serem efetivadas em um período de tempo

 Politico por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos de ciência, responsabilidades e uso de pensamento critico, para a atuação individual e coletiva na sociedade, não apenas participando, mas transformando os rumos de existência.

 Pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino aprendizagem

―A participação e a democratização num sistema publicam de ensino é a forma mais pratica de formação para a cidadania ― , diz Gadotti (1999, pg. 49).

Princípios norteadores do projeto pedagógico, conforme Artigo3º(lei nº9.394, de 20 de Dezembro de 1996.

I- Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;

II- Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

III- Pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;

IV- Respeito à liberdade e apreço a tolerância;

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997, pg.54),‖Aprender a posicionar-se de forma a compreender a relatividade de opiniões, preferências, gostos, escolhas, é aprender o respeito ao outro ‖.(1997, pg.54).

(Soler citado por Silva, 1998, pág.25) diz, que educar com alicerces de respeito, desenvolve consciência de que as diferenças resultam de um complexo conjunto de fatores, que envolvem características pessoais e bases socioculturais, nas interações humanas. Algumas relevâncias são necessárias para essa convivência:

o Levar sempre em consideração o fato de que as pessoas são diferentes e que, portanto, a escola deve ajudar cada um a desenvolver suas aptidões no contexto comum a todos, livre de seleção e classificação de aluno (a)s em diferentes tipos de instituições especializadas,

o Eliminar o espírito de competitividade, a partir do qual a visão de mundo se restringe a uma corrida na qual apenas algum conseguirão chegar ao final,

o Oferecer oportunidades a todos para compensar as desigualdades existentes, mas sem educar para ‗formar pessoas iguais‘, No atendimento à diversidade podem ser apontados alguns princípios, entre os quais, destacam-se:

o Personalização em lugar de padronização: reconhecer as diferenças individuais, sociais e culturais dos alunos (a)s, a partir das quais a ação educacional é orientada,

o Resposta diversificada versus resposta uniforme: permite adequar os processos de ensino-aprendizagem às diferentes situações,

o Heterogeneidade versus homogeneidade: este princípio realça o valor dos agrupamentos heterogêneos dos alunos com o objetivo de educar com base em valores de respeito e aceitação das diferenças numa sociedade plural e democrática.

Entretanto nos Parâmetros Curriculares Nacionais, faz referências no entendimento na Pluralidade Cultural e Orientação sexual, a necessidade de projetos nos ambientes escolares:

Essa seleção visa a oferta de vivências e informações à criança, que propiciem a percepção de uma situação social e cultural mais ampla e complexa que seu mundo imediato. Cabe ao professor, na criação de sua programação, e a escola, na decisão de seu projeto educativo, priorizem tais conteúdos conforme a especificidade do trabalho a ser desenvolvido (PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 19997, pg. 64).

Nos Parâmetros Curriculares dos temas transversais, diz que "para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem. A sociedade brasileira não é só por diferentes etnias, como por imigrantes de diferentes países‖. (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997, pg32).

Para conviver no espaço escola, necessitamos da utopia de uma escola que engaje cooperação comunitária que possam desenvolver uma pedagogia de práticas sociais. Gadotti (1999) diz que, ―fatores de produto de inúmeras experiências práticas, surgiu num período de contestação aos pacotes educacionais autoritários‖ (1999, p.29).

De forma que uma política democrática de educação é uma reivindicação antiga dos brasileiros.

Ainda com Gadotti (1999, p.35), lembra que, ―o trabalho escolar pressupõe o fato de que hoje as formas fundamentais de exercício da opressão é a divisão social do trabalho dos dirigentes e executantes que reflete diretamente na administração do ensino‖.

Freire (1996) diz que a crítica é necessária para superação de convívio entre os seres, existentes em um meio social, cujo lembra que a escola não se faz sozinha, a comunidade deve estar presente, e ainda afirma que:

"Não há para mim, na diferença e na "distância" entre a ingenuidade e a criticidade, entre o saber de pura experiência feito e o que resulta dos procedimentos metodicamente rigorosos, uma ruptura, mas uma superação. A superação e não a ruptura se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, pelo contrário, continuando a ser curiosidade, se criticiza. Ao criticizar-se, tornando-se então, permito-me repetir, curiosidade epistemológica, metodicamente "rigorizando-se" na sua aproximação ao objeto, conota seus achados de maior exatidão"(FREIRE,1996,pg.31).

Metodologia

Essa pesquisa se qualifica qualitativa exploratória, com pesquisa em campo na escola EMEF Professora Salime Abdo, na região de Nova Odessa, SP, onde atuo há um ano como estagiária, com bases de fundamentação teórica nas obras de autores já comentados na introdução desse estudo. Observação no convívio da comunidade escolar, salas de aulas de 4º e 5º ano e no social da escola, envolvendo as interações existentes e intervenções da gestão no cotidiano dos alunos e comunidade. Foi elaborado um questionário com as professores.

Análise de dados

Foi feito um questionário para duas docentes do ensino fundamental uma docente do 4º e outra do 5º ano

Para as docentes A e B: Sobre as ações para conviver com as diferenças culturais, a

docente A:

Ela diz que partindo da história da população brasileira os alunos perceberão que nossa cultura é rica pela diversidade das famílias que se deslocaram de um Estado para outro, não existe o certo do errado, existe diferenças que complementam e enriquecem.

A docente B:

Ela diz que busca sempre o diálogo entre os alunos, mostrando suas vivências uns aos outros suas vivências.

Quanto ao projeto político pedagógico propõe;

Docente A diz: que conhecendo a comunidade, as famílias que serão atendidas nesta escola deverá ter o respeito em todos os sentidos.; a docente B : Ela diz que são poucas as oportunidades onde no projeto político pedagógico a diversidade cultural é discutida. Alguns exemplos são no dia da consciência negra, dia do índio e festas juninas.Normalmente é associado a datas comemorativas. Entretanto a docente busca discutir diariamente, relacionando aos eventos cotidianos, como a questão dos refugiados onde discutem a intolerância religiosa, cultural de diversos países, o papel da mulher na sociedade.

Sobre a migração de outras regiões interferem na vivência dessa escola:

Para a docente A: Ela diz que sim, tornam-se o centro das atenções pela forma de se comunicar, relacionar, etc.. Para a B: diz que não, nesta escola isso é bem habitual.

No interesse em saber sobre a cultura religiosa, danças, gírias, gastronomia e vestimentas desses alunos: a docente A: diz que não, não há interesse, embora percebem que são diferentes quanto a falar e comportamentos. A docente B: diz que sim as crianças são curiosas, muitas vezes não se aprofundam no assunto, mas se esse diálogo for estimulado rende muitos frutos.

Sobre se existe preconceitos e rivalidades entre eles:

Para a docente A: diz que não, não existe nenhuma rivalidade entre eles.

Para a docente B: diz que não, o que existe, na maioria das vezes são provocações que nascem de outras fontes. Esse preconceito é formado com o tempo, não é inerente das crianças. Porém podem existir casos isolados sim, e não devemos menosprezar qualquer atitude negativa .

Considerações finais

A escola tem um papel essencial na constituição de uma sociedade igualitária em que as diferenças entre seus indivíduos devem ser respeitadas. Necessitamos ver as diferenças como algo positivo e enriquecedor.

A educação é um direito de todos, e é através dela que as pessoas devem ter a possibilidade de construir laços e enlaces sociais resultando num aprendizado e convivência melhores.

Entretanto, sabemos que a vivência em sociedade, e nesse caso na escola, resulta em situações inesperadas e muitas vezes, difíceis de serem trabalhadas e compreendidas.

Acredito que a educação, por meio da escola, deve envolver-se com os problemas e diferenças sociais e batalhar para resolvê-los. E para que isso aconteça o Projeto Político Pedagógico da escola deve abranger e empenhar-se na teoria e principalmente na prática a contribuir para extinguir tais problemas.

De acordo com Libâneo (2006, pg.177-178) "Embora os PCNs tenham sido elaborados com a preocupação de respeitar as diversidades regionais, culturais e políticas existentes no País, ir além do respeito, da convivência pacífica entre as diferenças, requer que as escolas e os professores assumam o conflito e busquem interferir nos fatores causadores das diferenças".

Agradecimentos

Agradeço a Deus em primeiro lugar por me dar força, coragem, ânimo e acreditar em mim. Aos meus pais (in memorian) e por minha família meu esposo Rogério, meus filhos Jorge Luís, Vinícius, meus enteados Eduardo e Júnior por estarem ao meu lado me apoiando e ajudando com os afazeres da casa, nos momentos em que eu precisei estar me dedicando a essa formação que eu sonhava no meu coração. As minhas amigas que caminhamos juntas nas alegrias e nas tristezas, Ana, Vânia, Sara, Aline e Jacir e em especial a minha orientadora Helena que com seu empenho e paciência sempre me colocou para cima, não desistiu de mim.

Referências

FREIRE, Paulo, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa/

Paulo Freire. - São Paulo: Paz e Terra, 1996(Coleção Leitura).

GADOTTI,M. Escola cidadã,5ª edição São Paulo: Cortez 1999-(coleção questões de nossa época, V .24).

MORIN, Edgar, 1921-Os Sete Saberes necessários à educação do futuro/Edgar Morin; tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeane Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis. - 8. ed. - São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO,,: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores B823pBrasil.Secretaria de Educação Fundamental.

PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: apresentação dos temas transversais, ética/ Secretaria de Educação Fundamental / L.S. Vygotsky; organizador Michael Cole... [et al]; tradução José Cipolla Neto, Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. -6ª ed. - São Paulo: Martins Fontes, 1998. - (Psicologia e Pedagogia) . - Brasília : MEC/SEF, 1997. 146p.

B823p BRASIL - Secretaria de Educação Fundamental.

PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS: pluralidade cultural, orientação sexual/ Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1997. 164p.

http://arivieiracet.blogspot.com.br/2010/09/diversidade-na-escola.html

http://pt.slideshare.net/RockdrigoRubio/projeto-politico-pedagogico-35622591

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

No documento CAPA - NETWORK EDUCATIONAL (páginas 50-58)