• Nenhum resultado encontrado

NOVOS TEMPOS, MESMAS HISTÓRIAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "NOVOS TEMPOS, MESMAS HISTÓRIAS"

Copied!
198
0
0

Texto

José Campos de Andrade Prorektor: prof. Maria Campos de Andrade Prorektor za finance: prof. Lázara Campos de Andrade. Prodekan za načrtovanje: prof. Alice Campos de Andrade Lima Prodekan za diplomiranje: prof. mag.

SEPARAÇÃO

A mulher sábia é aquela que anunciou a Ponciá “que onde e quando receberá a herança que lhe foi deixada pelo avô Vicêncio” (EVARISTO, 2003, p. 61). A imagem do homem de barro é a ligação de Ponciá com as suas raízes africanas, libertando-se da alienação identitária e do isolamento social.

INICIAÇÃO

Depois disso, inicia-se a fase de iniciação da personagem no caminho das provações, na qual a heroína deve “sobreviver a uma série de provações” (p. 102). O silêncio em que está envolvida a sua figura e a quase total ausência da sua representação social indicam a perversão e/ou hipocrisia em que se baseia a nossa sociedade.

RETORNO

CONCLUSÃO

INTRODUÇÃO

O TEATRO BRECHTIANO

Esta é a matriz geradora de temas e formas do seu trabalho, de forma alguma o endosso do stalinismo. Não se deve pensar que o teatro de Brecht o isole do marxismo, pois um aspecto que está ligado apenas ao estético-formal estaria longe da natureza e da essência de sua obra.

O CONTEXTO DE IDENTIDADE CULTURAL EM A ÓPERA DOS TRÊS VINTÉNS

Isto porque, na medida em que a marginalidade é tomada pelas suas manifestações, perdem-se de vista as suas raízes, que se encontram nas condições estruturais da sociedade. A compreensão da temática proposta pelo dramaturgo em suas obras está relacionada ao processo de construção de uma identidade, onde o indivíduo é a manifestação de seu ser social.

ENTRE CONFETES E MELANCOLIAS: UMA LEITURA DO CONTO RESTOS DO CARNAVAL, DE CLARICE LISPECTOR 1

A obra de Clarice Lispector representa, na trajetória da literatura de autora feminina no Brasil, uma ruptura momentânea com a reduplicação dos valores patriarcais que caracteriza a fase feminina. Essa nova perspectiva narrativa nos faz retornar aos pressupostos básicos de Walter Benjamin (1994) e Theodor Adorno (2003) sobre o narrador contemporâneo e como tais conceitos se verificam na prosa íntima de Clarice Lispector, especialmente aqui no conto Restos do carnaval”.

CLARICE E CHICO: CARNAVAL E MELANCOLIA

A música pode ser vista como uma continuação do conto Restos do carnaval, que termina com a menina protagonista encantada pelos confetes do garoto atraente que faltou ao carnaval, embora cronologicamente a música tenha sido composta antes. Talvez a maior semelhança entre Restos do carnaval, de Clarice Lispector, e Noites dos mascarados, de Chico Buarque, e que se torna o efeito especial dessas duas manifestações artísticas, seja a façanha de encontrar no carnaval, símbolo da alegria brasileira, sua cara rosa. e lindamente melancólico.

CONSIDERAÇÕES FINAIS (OU QUARTA-FEIRA DE CINZAS)

As serpentinas e os confetes de Clarice são a melancolia, a solidão, a busca por algo inominável mas essencial, e seu carnaval é muito mais que um momento de celebração, um momento de redenção, de descoberta, de redenção, onde se encontra o “eu”. A construção do mal-estar – um estudo da gênese do conto “A Bela e a Fera, ou a Grande Fera” de Clarice Lispector.

HARMADA, DE JOÃO GILBERTO NOLL: NARRADOR INTIMISTA PÓS-MODERNO 1

Ao longo deste trabalho, atendendo às características da obra e à época de publicação, além da relevante perspectiva teórico-crítica, será incluído o termo “pós-modernidade”5, pois o termo inclui elementos que serão fundamentais para os propósitos propostos em esta análise. Mas para os fins a que se destina o trabalho, não será adequado preparar uma análise abrangente do problema.

A OBRA

Este emparedamento, esta incompletude do fluxo narrativo, aparentemente incapaz de ir mais longe, de aumentar a clareza, reflecte um hermetismo na feitura da obra, entrelaçado com uma sintaxe irregular, bem adequada à consciência do sujeito que não está no mundo. . Há, por exemplo, longos trechos que implicam os pensamentos do personagem, já que não possuem pontos; períodos tão amplos quanto o fluxo de consciência.

NARRADOR PÓS-MODERNO

Há literatura pós-moderna para falar da pobreza da experiência (...) mas também da pobreza da palavra escrita como processo de comunicação. Portanto é um diálogo entre surdos e mudos, pois o que realmente conta na relação entre os dois estabelecida através do olhar é um fluxo de energia, vital (ênfase: vital), silencioso, agradável e secreto.

HARMADA: NARRADOR PÓS-MODERNO?

O ex-ator de teatro parece estar sempre em busca de um (re)significado no mundo. Ao se reencontrar na capital, configura-se como um indivíduo, embora não identificado por um nome, mas possuidor de um gentio.

OBRAS QUE FALAM DE SI, VIAGENS PELO MEU PAÍS E O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS1. O presente trabalho pretende analisar como se constrói a autorreflexão3 em duas obras literárias portuguesas, nomeadamente Viagens na minha terra de Almeida Garrett e O ano da morte de Ricardo Reis de José Saramago.

O SÉCULO XIX

Antes de entrarmos em mais detalhes sobre o uso desses personagens na construção autorreflexiva, trataremos do século XIX, pois ele nos ajudará a compreender de que paradoxo tanto falamos. Outro teórico que se concentrou na “ascensão do romance” e no início do século XIX foi Luiz Costa Lima.

OS NARRADORES E SEUS COLABORADORES

Na narrativa de Garrett notamos a frequência com que seu narrador desafia o leitor, e assim se revela a todo momento. O narrador de Garrett parece mais democrático quanto à participação de seus leitores na construção da narrativa.

A DESCONTRUÇÃO DO ROMANCE ROMÂNTICO EM MACHADO DE ASSIS: UMA LEITURA AUTOTEÓRICA DE MEMÓRIAS

Este artigo tem como objetivo refletir sobre a concepção de autoteorização em textos literários, a partir de dois romances de Machado de Assis: Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas, utilizando o caráter autorreflexivo como elemento problematizador para uma possível leitura deste trabalhar. Para verificar esse procedimento, a partir das obras citadas, serão traçados dois caminhos que se cruzam: a presença do narrador interpelado, denominação utilizada por Vincent Jouve em sua obra A Leitura, bem como a desconstrução do romance romântico.

AUTOTEORIZAÇÃO EM UMA OBRA LITERÁRIA

Nesse sentido, o cientista afirma que a conclusão de que a literariedade de um texto literário tem origem em uma sociedade que atribui valores a determinados textos desloca o problema da literatura para outra instância, sem resolvê-lo definitivamente. Culler aproxima-se da ideia de ruptura, característica da historicidade da literatura defendida por Jauss.

O NARRATÁRIO INTERPELADO

Pois bem, é a partir da ideia de autorreflexividade que se vai em busca do discurso literário autoteórico de Bentinhos e Brás Cubas. Essa lógica ganha importância neste estudo quando se argumenta que as obras de Machado são construídas para negar as fórmulas tradicionais do romance romântico.

A DESCONSTRUÇÃO DO ROMANCE ROMÂNTICO

A morte em Brás Cubas incentiva exatamente o contrário, condicionando o surgimento de um narrador já colocado numa eternidade solitária. Em Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas constitui-se uma literatura não linear, ficcionalizada a partir de um labirinto temporal, com ordem inversa de elementos narrativos, com narradores parciais e subjetivos, com personagens profundos e aparentemente independentes.

A MOCINHA, O HERÓI E O FINAL FELIZ

Brás Cubas sente-se atraído por Eugênia e Marcela, antes mesmo de se apaixonar por Virgília. É possível considerar, com base nas reflexões feitas até aqui, que Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro não são romances que possamos simplesmente tratar como realistas.

Dez anos antes, Machado de Assis já havia escrito um conto muito parecido, intitulado Rui de Leão, publicado no Jornal das Famílias. O índio morreu, o tempo passou e um dia “Rui de Leão, ou melhor, Rui Garcia de Meireles e Castro Azevedo de Leão, como era chamado o pai do médico.

O QUE JÁ SE FALOU SOBRE O IMORTAL

Na tentativa de colocar algumas questões sobre o modus operandi do autor, Lívia Gomes escreveu o artigo O jogo escritural de “O Imortal”, de Machado de Assis, no qual descreve semelhanças e diferenças entre os textos de Rui de Leão e aponta O imortal , escrito por Machado de Assis num intervalo de dez anos entre os dois. Outra obra que merece destaque, embora mais voltada para o campo da filosofia, é “O imortal”, de Machado de Assis – à luz de “Como filosofar é aprender a morrer”, de Michel de Montaigne, escrita por Clarita Gonçalves de Camargo e Cristiano Mello de Oliveira.

O EFEITO ESTÉTICO

Machado de Assis escreveria para um leitor ideal e só ele poderia perceber o jogo que joga, ironicamente, com o que se diz e o que não se diz. O Imortal" de Machado de Assis - à luz de "Como filosofar é aprender a morrer", de Michel de Montaigne.

LITERATURA DE CORDEL E MORTE EM DE COMO O MULATO PORCIÚNCULA DESCARREGOU SEU DEFUNTO, DE JORGE

Os traços peculiares da literatura cordélia, uma das mais antigas manifestações populares brasileiras, também permeiam o conto em discussão. A segunda parte do artigo conecta alguns fragmentos do conto com as características típicas da literatura de Cordélia, estilo literário trazido ao Brasil pelos colonizadores portugueses e que rapidamente se adaptou à cultura nordestina e assumiu caráter informativo e crítico. a posição das pessoas desta época.

DE COMO A MORTE TRAZ INÚMERAS REFLEXÕES

Por um lado existem sistemas que tratam da morte, por outro lado existem sistemas que tratam dos mortos. Uma atitude básica que passa pelo escrutínio de um conjunto de relações sociais constrangedoras que são de facto muito mais importantes do que o morto que se foi e os vivos que ficaram e mantiveram com ele laços indissolúveis.

DE COMO DOIS ESTILOS E DUAS ÉPOCAS PODEM SE UNIR

Partimos dessa ideia na segunda parte deste trabalho, cujo objetivo é conectar o conto de Jorge Amado em questão com a literatura cordeliana, que tem entre suas principais características uma sublime atmosfera romântica. Através do conto De como o mulato Porciúncula descarregando seus mortos, foi possível analisar uma questão recorrente em toda a obra de Jorge Amado: a morte.

Figura 1: Gringo (AMADO, 1959, p.10)
Figura 1: Gringo (AMADO, 1959, p.10)

A TERCEIRA MARGEM DO RIO E HISTÓRIA PORTO-ALEGRENSE

DUAS VIDAS À MARGEM DE UM RIO 1

Ser moderno é encontrar-se num ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformação e a transformação das coisas ao seu redor – mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que conhecemos, tudo. nós somos. Segundo Nicolau Sevcenko, a modernidade no Brasil começou com a emancipação dos escravos (1886) e a programação da república (1889), época em que houve grande imigração e maior industrialização, com o consequente aumento do mercado de trabalho. (ŠEVCENKO , 2003, pág. 23).

DUAS MARGENS – DOIS RIOS

É através da linguagem que o narrador de Rosa recompõe para si e para o leitor o tempo decorrido na história quando questionou seu futuro: “Sofri com o frio intenso do medo, adoeci. O narrador de Rosa confia na memória para reconstruir os fatos, num esforço para manter a existência do pai e, portanto, a sua, como guardião da vida do pai.

A CONSTRUÇÃO DO TEXTO COMO JOGO

Ao escrever este poema, o compositor utiliza a ambiguidade como instrumento para mostrar os espaços silenciosos do texto, os mesmos espaços silenciosos encontrados nas histórias de Rose e Scliar. Acrescentamos a nossa à pergunta do contador de histórias: Qual seria a terceira margem em que o narrador de Roza mergulha para encerrar seus dias.

SOLFIERI DE ÁLVARES DE AZEVEDO: O FANTÁSTICO NA LITERATURA BRASILEIRA 1

Solfieri e os outros seis contos que completam a coletânea intitulada Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, são considerados as primeiras manifestações do gênero fantástico na literatura brasileira. O fantástico promove, na recepção do texto, incerteza e hesitação e é considerado um fenômeno estranho que não pode ser explicado pelas leis naturais.

O ROMANTISMO

Voltemos ao Gótico, considerado como um dos períodos da literatura fantástica associado a uma nova modalidade de poesia e prosa no Romantismo Europeu. Álvares de Azevedo é “o protótipo do byronismo na literatura brasileira” (MOISÉS, citado em MENEZES, 2014, p. 18), pois sua obra é caracterizada pelo sarcasmo, cinismo e loucura.

ASPECTOS FORMAIS DO CONTO

Álvares de Azevedo, com o seu espírito inovador e a sua obra Noite na taverna, consegue fazer-nos pensar nos tabus sociais, ao mesmo tempo que nos choca e aterroriza com as suas personagens malucas e macabras. Neste trabalho, procuramos considerar elementos fantásticos e góticos presentes na obra Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, bem como mostrar a relação de admiração que o autor tinha por Lord Byron, representante do romantismo na Inglaterra. .

Se uma obra literária puder nos ensinar algo sobre a história e aprendermos a percebê-la no texto, também aprenderemos muito sobre a própria literatura. Dessa forma, a forma do fenômeno, a nova subjetividade que se delineava, ainda episódica, exigiria a forma de uma novela.

O REALISMO MARXISTA

Estas forças podem ser as forças de produção ou, no sentido lato em que Max Weber usa o termo, a dominação racional do mundo. A racionalização submete a vida humana ao cálculo e à previsibilidade, e mesmo o terreno da liberdade individual é dominado por esta perspectiva totalizante da ordem, na medida em que a psique é “mapeada” e “tratada” pela psicanálise.

DESAFIO DA MODERNIDADE AO REALISMO

Se um homem pode ser trocado por outro, ou é igual a outro (na tradução inglesa: Man Equals Man), a característica imutável de uma personalidade é negada. A personalidade moderna é a de um homem sem substância (ou sem qualidade, como escreveu Musili) e que provavelmente não sabe dizer não.

A ANCESTRALIDADE FAMILIAR COMO MICROCOSMO DA HISTÓRIA COLONIZADORA DE PORTUGAL EM ANGOLA 1

A família das personagens do romance O esplendor de Portugal de António Lobo Antunes é um microcosmo das famílias portuguesas que foram exiladas em algum momento da história de Portugal para as suas colónias em África. Diante dessas constatações, a análise da ancestralidade familiar será baseada na literatura e na psicanálise, com o objetivo de identificar e discutir os pontos comuns que fazem a família se fundir no romance com o momento histórico em que Portugal na segunda metade do século viveu. . XX.

A FORMAÇÃO FAMILIAR

Em O esplendor de Portugal, a família cria raízes na colónia, mas estas não são tão profundas como as que tiveram e mantêm no antigo país de acolhimento. A família, no romance O esplendor de Portugal, assume ares de metáfora quando comparada com a realidade histórica contida nesta ficção, no que diz respeito à procura da construção de uma identidade angolana e à desconstrução da sociedade colonial portuguesa, desenvolvida em a ocupação de Angola durante vários anos por aqueles que procuravam a independência da colónia.

A NARRATIVA: PROCESSO E ASPECTOS A CONSIDERAR

Ninguém pode deixar de observar, em primeiro lugar, que tomei como base de toda a minha posição a existência de uma mente colectiva, na qual os processos mentais ocorrem exactamente como ocorrem na mente de um indivíduo. A cada um destes conjuntos estão relacionadas cerimónias cujo objectivo é idêntico, passar um indivíduo de uma determinada situação para outra igualmente determinada.

OS ESPAÇOS DA NARRATIVA

Com isto, Clarisse, Rui e Carlos são exilados para Portugal, tal como aconteceu com os avós quando foram para Angola. Porém, o problema de Carlos não se revela na falta de amor de Lena por ele, mas na sua condição de mestiço e, já em Portugal, mulato, o que o desqualifica como sujeito social, excluído e humilhado até pelos mais humildes.

ISILDA E SUA VIVÊNCIA DAS GUERRAS

Não há maturidade e unidade entre irmãos quando estão separados dos demais familiares ou quando aprendem a viver sozinhos. Lasch tem “a percepção da vida como um conflito” (LASCH, 1999, p. 52) em relação ao antagonismo entre os sexos, que segundo ele é uma característica universal desde os primórdios da humanidade.

PARA ALÉM DO SADISMO: RETOMADA DA POTÊNCIA EM SADE 1

Transgredir é experimentar além do racional, levar à desordem, escapar à gestão da moralidade, e Sade apresentou um ataque violento a toda a moralidade no momento em que o humanismo nascente da Revolução Francesa pretendia fazer com que o homem natural vivesse alistando. “todas as forças que pertencem profundamente ao homem integrado e devem contribuir para o seu desenvolvimento” (KLOSSWSKI, 1985, p. 55). Para além da polêmica, para além das relações sexuais bestiais, dos corpos dilacerados e da exaltação do prazer com o sofrimento.

A ESCRITA SADEANA

Barthes não está interessado no sadismo, pois “o sadismo seria apenas o conteúdo bruto (comum) de um texto sádico” (BARTHES, 1999, p. 165). A montagem, tão explícita em Os 120 dias de Sodoma, permeia também os outros escritos de Marquês — Barthes percebe a grande ideia de ordem como se cada elemento da escrita (roupas, comida, descrições físicas) tivesse uma função específica, efetivamente como no sintaxe da frase, “a luxúria é desenfreada, mas não desordenada” (BARTHES, 1999, p. 31).

A FILOSOFIA SADEANA

Seu gesto não é mais único, ele é compartilhado com o leitor, e assim “o personagem tipo Sadesco invoca seu pertencimento à espécie humana” (KLOSSOWSKI, 1985, p. 29). O romance sadiano produz o êxtase do pensamento, repete-o no nível da linguagem logicamente estruturada “através da qual Sade se expressa” (KLOSSWSKI, 1985, p. 42).

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO

TÍTULO DO ARTIGO

DADOS DO AUTOR

DADOS DO ORIENTADOR

Letras maiúsculas só podem ser usadas na primeira palavra dos títulos e nos nomes próprios. Somente poderão ser utilizadas letras maiúsculas na primeira palavra dos títulos e em nomes próprios n) Tradução: Após o título, citar o nome do tradutor da obra, precedido dos termos “Tradução de”.

Imagem

Figura 1: Gringo (AMADO, 1959, p.10)

Referências

Documentos relacionados

O desejo do imperador Augusto (63 a.c. Virgílio, portanto, seguindo a tendência romana da imitatio, construiu uma obra que manteve forte diálogo com os épicos homéricos.