universidade do vale do itajai-univali

São também apresentadas as características da autoridade policial, a possibilidade de delegação e as competências da autoridade policial administrativa. Os objetivos da investigação são, em geral, pesquisar, analisar e reportar sobre os mecanismos de autoridade policial administrativa.

Teoria da doutrina teológica

Teoria da origem familiar

• Teoria Patriarcal
• Teoria matriarcal

Na contramão da teoria patriarcal destaca-se a teoria matriarcal, que afirma que o Estado também surgiu da organização familiar, mas a autoridade sobre este estava no poder da mãe. Assim, como a paternidade era geralmente incerta, a mãe teria sido a líder e autoridade suprema das famílias primitivas, de modo que o clã matronímico, sendo a forma mais antiga de organização familiar, teria sido o alicerce da sociedade civil.

Teoria da força

Contudo, deve-se considerar que esta teoria, embora possa explicar de forma plausível a origem da sociedade, não tem o poder de justificar a origem do Estado, uma vez que é formado via de regra pela união de várias famílias. Só faltava uma coisa: uma instituição que não só garantisse a nova riqueza individual contra as tradições comunistas da constituição pagã; que não só a propriedade privada, tão pouco estimada, consagrou e fez desta dedicação santificadora a meta máxima da sociedade humana, mas também o elo geral da sociedade deu reconhecimento às novas formas de aquisição de propriedade, que uma sobre a outra a acumulação desenvolveu, portanto , cada vez mais acelerada de riqueza: uma instituição que, numa palavra, perpetuou não só a divisão emergente da sociedade de classes, mas também o direito da classe possuidora de subjugar a classe não possuidora e de explorar o domínio da primeira sobre a classe não possuidora. último.

Teoria contratual

O Leviatã é um tratado poderoso, dividido em quatro partes, intituladas “O Homem da Comunidade Cristã” e “O Reino das Trevas”. Este ensinamento justifica o contrato entre o Estado e os homens, os seus pactos criando um acordo entre os homens, justificando o poder de reciprocidade na sociedade política.

CONCEITO DO ESTADO

• Estado Oriental
• Estado Grego
• Estado Romano
• Estado Medieval
• Estado Absoluto
• Estado Constitucional

No entanto, a luta entre o poder temporal e o espiritual pela existência da restauração de uma nova consolidação do Estado entre monarquias de natureza absolutista. Em todo o caso, a luta entre o poder temporal e o poder espiritual, travada em favor do renascimento e da nova consolidação do Estado, determinou o surgimento de monarquias absolutistas.

ELEMENTOS DO ESTADO

• Povo
• Território
• Governo soberano

O conceito de território, como parte necessária do Estado, surgiu apenas com o Estado moderno, embora semelhante ao que aconteceu com a soberania. Para Acquaviva29, o poder soberano é uma parte essencial do Estado; não há estado sem poder soberano.

AS FORMAS DE ESTADOS

• Estado Simples
• Estado Composto
• Estado Federal

Os estados simples são divididos em partes, que são chamadas de municípios, municípios, departamentos, províncias, etc. Para isso é necessário que esta dupla, pelo menos, chefia de Estados, essencialmente monárquica, resulte da aplicação do princípio da sucessão hereditária ou da afinidade através de casamentos de membros de famílias governantes; também pode surgir como resultado de acordos internacionais. , quer por consentimento livre, quer pela imposição de processos violentos, em qualquer caso sem perda dos Estados pessoalmente unidos, a sua respectiva independência, tanto interna como externamente, que é o único traço comum, como ponto legítimo de união, é estabelecida em a pessoa do soberano, que governa de acordo com os sistemas vigentes nos estados assim unidos, recebendo cada um deles uma investidura diferente e um título diferente, para que possa ser um rei constitucional em posição neutra. rei absoluto. Os Estados membros exercerão todas as competências não reservadas expressa ou implicitamente à União e não vedadas pela Constituição Federal.

Menezes38 menciona que os estados federados possuem territórios e organização próprios, a constituição como lei máxima à qual todos os estados estão filiados deve obedecer às suas regras.

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO E SUAS FUNÇÕES

De acordo com o princípio da igualdade, que prioriza a representação de seus direitos, no sistema eleitoral com vontade partidária, discrimina as decisões da vontade popular para a organização dos estados membros brasileiros que demonstrem sua autonomia, o que não tem soberania, portanto a sua regulamentação regional deve respeitar os princípios fundamentais da Constituição. 1. que a República Federativa do Brasil é composta por uma união indissociável de estados e municípios e por um distrito federal, acrescentado no art. Autonomia dos estados e municípios e do Distrito Federal com a tripla capacidade de auto-organização e normalização da autogovernança e do autogoverno. Assim, segundo o conhecimento do autor, estados e municípios ainda estão organizados por meio da Constituição estadual e de leis orgânicas (o que vale também para o DF), do autogoverno por meio da eleição direta dos membros dos seus Poderes Executivo e Legislativo locais, e do autogoverno através da implementação de seus poderes administrativos, fiscais e legislativos, que são explicitamente concedidos pela Constituição Federal.

Desta forma, cada entidade é independente na sua esfera de atividade e competência, não estando sujeita a interferências umas das outras. Este nó da organização dos Estados e suas funções na administração de cada órgão dos Estados, Municípios e Distrito Federal possui leis próprias que se integram entre si, obedecem à Constituição e à lei maior.

FORMA DE ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL.30

• Administração Indireta
• Autarquias
• Empresa Pública
• Sociedade de Economia Mista
• Fundações

No entanto, as Empresas Públicas desenvolvem-se nos termos da lei e o seu capital é exclusivamente público e regulado pelo direito privado. A Sociedade de Economia Mista é uma espécie de pessoa jurídica de direito privado, constituída de forma híbrida, porque surge da união do capital privado com os investimentos públicos. As sociedades de economia mista são pessoas jurídicas de direito privado, com a participação do Poder Público e de particulares no seu capital e gestão, para a realização de atividades econômicas ou serviços de interesse coletivo dados ou delegados pelo Estado.

Nos estados membros, são estabelecidos através de legislação estadual, autorizados e têm status de direito privado como pessoa jurídica.

SERVIDORES PÚBLICOS

• Servidores Governamentais
• Cargos Públicos
• Funções Públicas
• Empregos Públicos

Como sabemos, as pessoas jurídicas, sejam de direito público ou privado, conforme. Portanto, não importa com qual regime, estatutário ou CLT, estejam direta e indiretamente ligados à administração pública, caso o vínculo empregatício esteja marcado com essas anotações. Os cargos são as unidades de autoridade mais simples e indivisíveis, que são expressas por um representante, determinado em número determinado, com nome próprio, pessoas mutuamente jurídicas de direito público, estabelecidas em lei, salvo no caso de serviços auxiliares do Legislativo. Órgão, caso em que são instituídos por câmara decisória ou senado, consoante os cargos sejam de uma ou de outra destas casas.

Nas pessoas de direito privado sob administração indireta, ou seja, nas empresas públicas e nas sociedades de economia mista e nas fundações estatais de direito privado, só há emprego.

PODERES ADMINISTRATIVOS

• Poder Vinculado
• Poder Discricionário
• Poder Normativo ou Regulamentar
• Poder Disciplinar
• Poder Hierárquico

O chamado “poder vinculado”, na realidade, não inclui a prerrogativa do poder público, mas ao contrário dá a ideia de limitação, pois quando se diz que determinado atributo administrativo está vinculado, significa que ele está praticamente sujeito à lei em todos os casos e aspectos; o legislador, neste caso, predetermina todos os requisitos do ato, de tal forma que, caso estejam presentes, não cabe à autoridade administrativa editá-lo, sem avaliar aspectos relativos à possibilidade, conveniência, interesse público . , igualdade, estes aspectos foram previamente avaliados pelo legislador. O poder disciplinar é o que controla o desempenho das funções, o comportamento interno dos seus funcionários, responsabilizando-os pelas faltas cometidas no âmbito da Administração Pública. O poder hierárquico visa ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades administrativas, no âmbito interno da Administração Pública.

É o poder hierárquico que visa corrigir os erros dos subordinados através dos órgãos superiores para garantir o bom funcionamento da Administração Pública.

RAZÃO E FUNDAMENTO DA EXISTÊNCIA DO PODER DE POLÍCIA

• Razão e Fundamentação

A razão do poder de polícia é o interesse social, e seu fundamento está na supremacia geral exercida pelo Estado em seu território sobre todas as pessoas, bens e atividades, supremacia que se revela nos comandos constitucionais e nas normas de ordem pública. , que se opõem a cada passo ao condicionamento e limitação dos direitos individuais em favor do coletivo, deixando o poder público à sua polícia administrativa95. Mukai96 menciona que a base do poder policial reside na supremacia das normas constitucionais e das leis em geral. A base da autoridade policial é a supremacia geral do Estado sobre a comunidade, que deriva das normas constitucionais e das leis em geral.

A razão do poder de polícia é o interesse social, o seu fundamento está na supremacia geral que o Estado exerce no seu território sobre todas as pessoas, bens e atividades, supremacia que se revela nos mandamentos constitucionais e nas normas de ordem pública, que ao mesmo tempo sempre caminha contra as condições e limitações dos direitos individuais em favor do coletivo, cabendo ao poder público o seu policiamento administrativo.

EXERCÍCIO DO PODER DE POLÍCIA

• Polícia Administrativa e Polícia Judiciária
• Objeto e Finalidade
• Extensão e Limites

Através do poder de polícia administrativa, o Estado pode restringir o uso de bens, direitos e atividades e, em alguns casos, influenciar as pessoas101. Por esta razão, a extensão do poder de polícia é muito ampla e abrange desde a protecção da moral e dos bons costumes até à segurança nacional. Mukai108 menciona o alcance e as limitações do exercício do poder de polícia administrativa na proteção e garantias individuais.

A atribuição do Poder de Polícia Administrativa é impor restrições à liberdade de propriedade individual, em benefício da Administração Pública.

ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA

• Discricionariedade
• Auto-Executoriedade
• Coercibilidade
• Meios de Atuação
• Sanções
• Condições de Validade

A autoexecução é o poder da Administração Pública de decidir e executar diretamente a sua decisão, através de meios próprios da Polícia. A coerção, ou seja, a imposição cativa de medidas adotadas pela Administração, também é um atributo do poder de polícia. Mukai123 menciona formas como a Força Policial atua na prevenção por meio de normas.

Meirelles124 é, por definição, um meio de ação policial. Autorização é o controle de atividades e ativos sujeitos a controle.

A INDELEGABILIDADE DE DELEGAÇÃO DO PODER DE POLÍCIA

Os atos do Poder de Polícia consistem em manter a ordem no desempenho da atividade, relacionada à restrição do indivíduo, aos danos causados ​​à sociedade em benefício da coletividade. A execução do ato policial que determina a alienação de armas pode ser atribuída a particulares, mas nenhuma delegação de poder de polícia o é nessa medida.

AS ATIVIDADES DELEGADAS E A COMPETÊNCIA DO PODER DE

Justen Filho135 apresenta em regras gerais as atividades que competem à Polícia Administrativa. A titularidade da força policial em nível federal é determinada de acordo com as regras gerais relativas às atividades administrativas. A autoridade municipal da polícia inclui, portanto, eventos cuja repercussão se limita ao âmbito do município.

A atribuição de competências às forças policiais pode ser transferida através de delegação no desempenho de determinados serviços ou através de mero contrato de fornecimento, no desempenho de uma atividade específica.