• Nenhum resultado encontrado

Planejamento paisagístico do Campus Universitário da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, S.P.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Planejamento paisagístico do Campus Universitário da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu, S.P."

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Acta bot. bras. 1(2):155·163 (1988) supl.

PLANEJAMENTO PAISAGiSTICO DO CAMPUS UNIVERSITARIO DA FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS, UNESP, BOTUCATU, S.P.

Maria Alice de Lourdes Bueno Sousa ( 1) Felisberto Cavalheiro (2)

RESUMO - 0 Planejamento Paisagistico do "Campus" da Faculdade de Ciencias Agronomicas da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Botucatu - SP, foi elaborado a partir de urn Plano Diretor ja existente e considerado 0 comportamento da paisagem, com edifica~6es e circula~6e s ja estabelecldas, dando enfase ao projeto de ajardinamento do entomo da Central de Salas de Aulas. Os objetivos principais do planejamento visam a prote~ao do solo, arboriza~ao adeq uada e ajardi· namento do encontro dos predios principais. 0 tra~ado proposto

e

simples, com a finalidade de dar uma escala humana ao "Campus", considerando a necessidade dos usuarios e de favorecer a utiliza· ~iio de maquinas para manuten~ao e tratos culturais, em face da pequena disponibilidade de mao-de-obra, sendo mais elaborado somente nos entomos dos predios principais. A estrutura vegetal e formada de 3.rvores, arbustos, gram ados e outras forra~6es que foram selecionadas por sua rus tici -dade, resisre ncia, aclimata~iio ao local e disponibilidade nos Viveiros Experimentais da Faculdade de Ciencias Agronomicas--UNESP. Procurou-se utilizar, sempre que possivel, especies nativas. ABSTRACT - This paper presents the la ndscape design conceived for the campus of the Faculty of Agricultural Sciences UNESP, Botucatu , Sao Paulo, Brazil, including the garden project for surroundings of the Main Classroom Building . The project was based on a Development Master Plan, therefore, it is compromised with vegetation, buildings and circulation system already esta-blished. The main purposes of the project were aimed to soil conservation, to the selection of suita-ble trees as well as to the establishment of gardens around the main building. The design was sim· pIe, since it had to consider the large landscape area and the small labor force available . Vegetation was composed of trees, shrubs and lawns selected by their local adaptation , resistance to climatic conditions, and availability in the campus nurseries. Always when possible, native species were uti-lized.

Key-words: Landscape Architecture, Campus Landscape Design . 1. Introdu~ao

Inicialmente procurou-se dar um tratamento paisagistico

a

area do "Campus", con-forme metodologia de McHarg (1971). Porem, ja havia um comprometimento com edifica· <;:oes dos diversos Departamentos e suas areas experimentais. Somado a isso, como agravante, havia sido elaborado 0 Plano Diretor, (P.O.) sem levar em considera<;:ao as ca· racteristicas ambientais do local, cuja preocupa<;:ao principal parece ter sido a integra<;:ao entre as edifica<;:oes, atraves de 'uma circulac;ao, em que pouco ou nenhuma enfase foi da-da

a

topografia, ao solo e ao clima.

Teria sido interessante, tambem, considerar que a hist6ria da Faculdade de Ciencias Agroriomicas de Botucatu interliga-se

a

da centenaria Fazenda Lageado, espa<;:o no qual esta unidade de ensino esta hoje instalada. Nesse mesmo espac;o sao encontradas cons-tru<;:oes antigas, que remontam ao final do seculo passado e infcio do atual. Percorrendo seus caminhos, destacam-se edifica<;:oes, datadas dos anos 40, testemunhas da fase em que a Fazenda serviu como Estac;ao Experimental, entre 1934 e 1972. Os novos predios,

(2)

156

Souza & Cavalheiro

construidos nos anos 80, revelam 0 papel mais recente desempenhado pelo Lageado, co-mo sede da Faculdade de Ci{mcias Agronomlcas (F.C.A.), e de unidades vinculadas

a

Fa-culdade de Medicina Veterin{uia e Zootecnia - UN ESP, Campus de Botucatu (Antonini et al.1985).

Nao menos interessante seria 0 restauro dos jardins do entorno da casa grande, on-de hoje se instala a Diretoria da F.C .A., objeto on-de estudos futuros.

Devido aos fatos mencionados, verificou-se que 0 estudo a ser desenvolvido para a area nao mais se relacionava a planejamento, mas a projetos de paisagismo, restringindo-se os objetivos do mesmo

a

protec;ao do solo,

a

arborizac;ao adequada e ao ajardinamento do entorno dos predios principais.

2. Descri~ao da Area

2.1. Defini~ao da area

A area do Projeto de Paisagismo do Campus da Faculdade de Ciencias Agronomi-cas foi definida pelo Plano Diretor - Lageado, elaborado pelo arquiteto Eugenio Montefer-rante em 1985. Abrange a area dos Departamentos existentes e dos predios construidos ou a serem construidos, como: Administrac;ao, Biblioteca, Central de Salas de Aula, Centro de Vivencia, Ginasio, Quadras Esportivas, etc. Essa area ocupa aproximadamente 120 ha , dos 938,96 ha da Fazenda Experimental Lageado, ou seja, 12% da area total.

2.2 Localiza~ao

A area situa-se na Fazenda Experimental Lageado, da UN ESP, Campus de Bote-catu, que dista cerca de 3 km da sede do Municipio de Botucatu - SP.

As coordenadas geogrMicas da sede municipal sao de 22°52'20" Latitude $ e 48°26'37" longitude W Gr, enquanto as do municipio de Botucatu sao de 22°30' a 23°05' de latitude S e 48°52' W Gr.

2.3

Clima

Tubelis et al. (1971), computando os resultados de precipitac;ao relativos ao periodo de 1940 a 1968, e os de temperatura do ar de 1959 a 1968 da cidade de Botucatu, encon-traram um total anual medio de 1314mm de chuvas e uma temperatura media de 19,4°C. De acordo com os valores medios para aqueles perfodos, 0 tipo climatico da regiao de Botucatu pela classificac;ao de Koeppen , e 0 Cwb (mesotermico de inverno seco), em que a temperatura media do mes mais quente Oaneiro) nao ultrapassa 22°C e do mes mais se-co e mais frio (julho), 16,3°C. A estac;ao seca vai de abril a setembro e a chuvosa de outu-bro a marc;o. Nesta acontece cerca de 88% da precipitac;ao anual e na seca, em torno de 12%.

2.4. Geologia

De acordo com 0 Mapa Geol6gico do Estado de Sao Paulo (Instituto Geografico e Geol6gico 1974) ocorrem na area principalmente terrenos de Formac;ao Serra Geral, cujos basaltos fornecem p~r intemperismo, produtos que vao constituir-se em material de origem de determinadas unidades de solos.

(3)

Planejamento paisagistico do Campus UNESP ...: Botucatu 157

Na Fazenda Experimental Lageado ocorrem essas formac;:6es cenoz6icas na area da Patrulha e ao Ion go da estrada para a Fazenda Morro Vermelho, em posic;:oes de espi-goes de costas mais elevadas, em geral acima de 820m.

2.5 Relevo

Ao caracterizar 0 relevo e a geomorfologia do municipio , Abreu e Castro (apud Car-valho et af. 1983), descreveu a ocorrencia de tres regioes fisiograticas distintas, que ele denominou Baixada, Frente da Cuesta e Topo da Cuesta, respectivamente. Estas podem ser correlacionadas as seguintes provincias geomorfol6gicas, para 0 Estado de Sao Pau lo : Depressao Periferica, Cuestas Basalticas e Planalto Ocidental, descrita por Almeida (aplld Carvalho et af. 1983) .

Na Fazenda Experimental Lageado esses aistintos compartimentos sao encontra-dos, sendo que a area do projeto encontra-se no Topo da Cuesta ou Planalto OCidental, cerca de 800m de altitude.

2.6. Hidrografia

o

unico curso d'agua significativo que corta a area do projeto e 0 Rio Lavapes, tri-butario da Bacia do Tiete. Esse curso d'agua, antes de percorrer a Fazenda Experimenta l Lageado atravessa a parte urbana da cidade de Botucatu, onde rece be a rede de esgotos estando, portanto bastante poluido.

2.7. Solos

Carvalho et al. (1983) agruparam e descreveram os solos que ocorrem na Fazenda Experimental Lageado em oito unidades de mapeamento, algumas delas correlacionadas as unidades descritas no Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado de Sao Paulo (Comissao de Solos, 1960) e outras constituindo as transic;:6es entre solos, com as quais a Comissao de Solos nao descreveu, por se tratar de um levantamento generalizado. Os solos descritos para area do Projeto e sua correspondencia com a Carta de So-los do Estado de Sao Paulo sao quatro: Unidade Lageado - Terra Roxa Estruturada (TE ); Unidade Patrulha - Latossolo Vermelho Escuro - fase arenosa (LEa) ; Unidade Experi-mental - Transic;:ao TE - LEa; Unidade Tune! - Latossolo Roxo (LR).

Caracteristicas gerais da Unidade Lageado

Os solos dessa unidade de mapeamento sao argilosos, de colorac;:ao vermelha es-cura, com relevo predominantemente ondulado; em certos locais restritos a topografia e mais suave, porem, pr6 ximo as areas de solos rasos (Latossolos), 0 relevo se torna mais acentuado, com uma rede de drenagem mais densa, vertentes mais inclinadas e menos extensas.

(4)

158 Souza & C avalheiro

Caracteristicas gerais da Unidade Patrulha

Os solos da Unidade Patrulha sao muito profundos, de textura media, apre -'!ntando lito grau de evolu<;ao, dispostos em relevo predominantemente suave ondulado, com ver-entes extensas e uniformes. Ocorrem principalmente em uma faixa que inicia na entrada Jrincipal da Fazenda Experimantal Lageado (local conhecido como Patrulha) e se dirige ao ongo da estrada de acesso

a

Fazenda Morro Vermelho, portanto, nas partes elevadas da )ropriedade,

a

altitudes em torno de 890m.

A

medida que a altitude diminui 0 relevo se tor-1a mais ondulado, e essa unidade transita para a Unidade Lageado. Esses solos repre-sentam mais de 9% da area da Fazenda Experimental Lageado.

Caracteristicas gerais da Unidade Experimental

A area ocupada pelos solos da Unidade Experimental em rela<;ao

a

Fazenda toda e lluito pequena (1%). Esta situada na sua totalidade dentro da area do projeto. Localiza-se em posi<;ao de ter<;o final de encosta, sob relevo ondulado e suavemente ondulado

a

mon-tante da margem esquerda do Rio Lavapes, ate as imedia<;6es da estrada asfaltada de acesso

a

Fazenda Experimental Lageado, usada com experimenta<;ao do Departamento de Engenharia Rural, principalmente com aplica<;ao de tecnicas de irriga<;ao. Esses estao em contacto, nas partes mais elevadas, com os solos de textura media da Unidade Patru-Iha e lateralmente, a cotas semelhantes, com solos argilosos da Unidade Lageado; nas partes mais baixas do relevo limitam-se com solos Aluviais Hidrom6rficos.

Caracteristicas gerais da Unidade Tunel

Os camponentes da Unidade Tunel sao solos argilosos, de elevado grau de evolu-<;ao, a area em um relevo suavemente ondulado, de rampas extensas e pouco inclinadas. Estao distribufdos em uma faixa de terras ao sui da propriedade, abaixo da estrada de liga-<;ao Botucatu - Vitoriana, quando se entra na Fazenda pela Vila Maria, portanto, em posi-<;ao de meia encosta e ter<;o final de vertente. Esta unidade pode ser classificada como Latossolo Roxo Alico, textura argilosa, com textura mediana no horizonte A. .

2.8. Vegeta~ao

A vegeta<;ao da area apresenta-se totalmente alterada, composta somente de euca-liptos e paus jacare, como vegeta<;ao de porte e como cobertura principal capim gordura, sendo que, nas areas de experimanta<;ao agricola, aparecem diversas culturas, como mi-Iho e algodao.

Pelo levantamento do Diagn6stico da APA (area de prote<;ao ambiental) da regiao de Botucatu, pode-se deduzir que a vegeta<;ao nessa area era predominantemente uma flo-resta latifoliada tropical.

2.9.

Uso atual

(5)

Planejamento paisagistico do Campus UNESP - Botucatu 159

3. Projeto

Ceme ja foi mencienado, objetivava-se elaborar urn Planejamente Paisagrstico para a area, atraves de Zeneamente Ecel6gice da Fazenda Experimental do Lageade, conferme metedelegia de McHarg (1971) e Padua (1977). Cern isso pretendia-se preper, a implanta-yae de urn sistema viario interligando as edificayOes ja existentes, de ferma a reduzir ae mrnimo es impactes ambientais, eriundes de mau use da paisagem. Entretante, ja havia si-de elaborasi-de urn Plane Direter, tentansi-de etimizar a interligayae entre es Departamentes e, em funyae do. sistema viario preposte no P.O., fei feita a lecalizayae das futuras edifica-yOes e areas de uses. Neste, a area foi censiderada cemo sende uma plataferma homoge-nea do ponte de vista fisice e semente considerada a heterogeneidade dos uso.s antr6pi-ces atuais. Apesar de validas essas censiderayOes, teria side tamb~ muito. o.portuno. e importante a verificayao. da capacidade de Suporte Ecel6gice da Paisagem para 0.5 usos existentes e es prepostes.

Por isse, 0 planejamente paisagistjco fei restringide, sendo semente possrvel a ela-borayao de projetes de ajardinamentes para as diversas areas, iniciande-se cern 0 da Central de Salas de Aulas e 0 da arborizayao de avenidas. No. partido. desses projeto.s busco.u-se dar uma unidade geral

a

area to.da, preservar o.s visuais mais significativos e ainda preporcionar uma escala humana mais adequada a "campus" universitarie, cern ~n­ fase nes enternes dos predies principais.

o

prejete de paisagismo. de predio da Central de Salas de Aulas 1 (Fig. 1 e Tabela 1) possui um trayade simples de baixo. custe, tanto. de execuc,;ao. cemo de manutenc,;ae, fave-recendo a utilizayae de maquinas, ja que a area e extensa e ha pequena disponibilidade de mao-de-o.bra especializada.

Aestrutura vegetal proposta constitui-se fundamentalmente de arveres, arbusto.s e gramados. Nas areas o.nde nao

M

condic,;Oes de luz suficiente, a cebertura vegetal foi co.mposta por fo.rrayoes de meia so.mbra. Os canteiros de plantas fleriferas e felhagens coloridas eu nao feram reduzides ae minime, ecupando uma pequena porcentagem da area

(F~g. 2 e Tabela 2). .

A arborizac,;ao das avenidas fei propesta atraves de m6dules que se repetem ae lon-go. delas (Fig. 3) . A vegetac,;ae fOi selecionada e distribuida cem a finalidade de servir de . marces de identificac,;ao visual para as edificayOes do "campus", sendo escolhida ainda

pela rusticidade

e

pouca exigencia em tratos cullurais.

Finalmente deve ser ressallado que, sempre que possivel, precurou-se utilizar es~­ cies nativas da regiao, ap6s verificar a sua disponibilidade nos viveiros experimentais da F.e.A. - UN ESP.

5. Referencias Blbliograflcas

ANTONINI, I.G. 1985. Pesquisa e ExperimentaraoAgrfco/as - Fazenda Lageado. Botucatu,IlI - Exposi-esao de Fotografias e P~as antigas, (mimeo).

CARVALHO, W.A.; ESPINDOLA, C.R. £ PACCOLA, A.A . 1983 . Levanramenro de Solos da Fazenda LageQ(jo - F aculdade de Ciencias AgronOmicas - UNESP, Campus de Botucatu.

COMISSAO DE SOLOS. 1960 Levantamento de reconhecimento dos solos de Estado de Sao paulo.

Servi-ro

Nacional de Pesquisas AgronOmicas, Ministerio da Agricultura, Rio de Janeiro, Bol. n~ 12. GALHEGO, H .R. £ EspfNDOLA, C.R. 1976. Estudo mineral6gico de solos da regiao de Botucatu

-Sao Manuel, SP. A fraesao argila de perfis de Latossolo Vermelho Escuro fase arenosa. Anair da XV Congresso Brasileiro de Ciencia do Solo, Campinas. p.439-444.

INSTITUTO GEOGRAFICO E GEOL6GIco . 1974. Mapa Geografico do Estado de Sao Paulo (I: 1.000.000). Secretaria de Neg6cios de Agricultura, Sao Paulo.

MfHARG, I. 1971. Design with nature. NHP, New York .

PADUA, M.TJ . 1977. Areas de Preservaesao: Parques Nacionais . Brasil Florestal . Brasflia, 31:6-14. TUBELIS, A.; NASCIMENTO, FJ.L. £ FOLONI, L.L. 1971. Parametros climGticos de Botucatu.

(6)

Figura 1 - Projeto de Paisagismo do Primeiro Pr~dio da Central de Salas de Aula - F.C.A. - UNESP,

Lisla • plUlas

to Axonof'Wa"inis

L Ficus"'_

3. rabebula lteptaphylla

4. Calyoopltyllum

~,.."

5. S . . tfZiIJ langsdorfii •• Jat;aranda

mimosa efo lIa Cal/salplnia ferrea Tabebuia chrysolrlcha Caesalpinia pellophoroides 10. Ceiba speciosa 11. Cariniana

eslrellensis 12. Syagrus

romanzoffiana 13. Phoenix loureiri 14. Roystonea oleracea 15. Calliandra tweedei t 6. Plumbago scandens 17. Bougainvillea

spectabilis var.

speciosa

18. Bougainvillea spectabilis var. laterit/a 19. Calliandra

lambertiana 20. Cassia carnaval

..A

g

f

=

..

i

f

(7)

1JW . . " " " " "

---- ----

---

-- --'----.--

-'--.-- _

..

_ _

-

--~--­

-

~~~~-

-_.---

..

--_.

---,_ ... _ ... _ ... _ u_ .. _._ ....

",..., ... .,..0 00 ,. ~f'1IfO 00II C;hf'lI .... 01' . ... A. 0« ...

--.>- - -.- ... ' • . _._-- ... - . -- ~

-,. , . t • • t , .. ._-...

_

...

-";:--.- -- ._-

~

:::::=::: ..

Figura 2 - Detalhe 1 - Projeto de Canteiros de Plantas florfferas e folhagens junto ao Primeiro Predio da

Central de Salas de Au la - F.C.A. - UN ESP, Botucatu - SP.

o

CD3

G33

G G

._=@--==

,

~

;L jl I

6*** ***

.2. _

I

. 8

1Q

( 1Q

~ 9*~

***

L ~l~

2J

G33

f.) 0)

0

GS3]---Q33)

==

Figura 3 - Anteprojeto da arborizaCfao de uma das avenidas do Campus Universitario da F.C.A.

-UNESP, Botucatu - S.P. Plantas utilizadas: 1 - pau-ferro ; 2 - bauhinia, 3 - guaresmei-ra; 4 - cassia carnava!; 5 - sibipiruna; 6 - palmeira-imperial; 7 - Tiaporfia; 8 - pai-neira; 9 - azalea; 10 - marqaridinha amarela.

ESCAIA 1: 2(10

~

;;

::I

.!!.

'"

3

..

::I

Q

'1:l

'"

~ .

.,

~

{f;'

~

Q

Q.

Q

t;

'"

3

'1:l

I:

'"

C

:z

~

c.r.

":

=-

e-n

~

I:

(8)

Tabela 1. Rela940 de Plantas Ornamentais utillzadas no PrOjeto de Palsaglsmo do 19 Pr6dlo da Central de Salas de Aulas. F .C.A. - UNESP. Campus de Botucatu.

n9 da planta no projeto

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 t9 20

Nome cientrflco

Axonopus affinis"(Raddi) Chase

Ficus lyrata Warb.

Tabebuia heptaphylla Veil.

Calycophy/lum spruceanum Grlseb.

SwartZltJ langsdorffi Raddl

Jacaranda mimosaefolia Don

Caesalpiniajerrea Mart.

Tabebuia clirysotricha Mart.

Caesalpinia peltophoroides Benth.

Ceiba speciosa St.HII.

Cariniana estrellensis Casar .

Syagrus romanzofflGna (Cham.) Glassman

Phoenix loureiri Kunth

Roystonea oleracea (Jacq.) Cook

Calliandra tweedei (Benth.) Schum.

Plumbago capensis Thumb.

Bou~ainvillea spectabiJis var.

spec/Osa Wi lid.

Bougainvillea spectabiJis var .

lateritia WI lid.

Callinndra lambertiana(Don)Benlh .

Cassia carnaval Speg .

Nomecomum Caracteristicas principals

grama sao Carlos gramado dense, lolhas largas. mlo orn .

ligueira arv. porte m6dio, copa arredondada

IpA rosado de lolha larga arv. porte m6dlo, lolhas caduC8s, mto orn. pau mulalo arv. porte allo, Ironco cillndrlco, caslanho e brllhante coronha, pacovA de macaco arv. porte alto, copa arredondada

jacarand4 mlm'oso arv. porle grande, lolhas semi-persiSt.

pau lerro arv. porle m6dlo, Ironco marmorlzado

Ip6 amarelo arv. porte m6dlo, Iiora040 mto orn.

siblplruna arv. porte alto, flora040 mto orn.

palneira rosea arv. porte alto, floraoAo orn. jequltibA vermelho arv. porte alto, madeira de lei

jerlv6 palm. porte m6dio, lolhas biplnadas

robellnea palm. porte baixo, lolhas plnadas

palmelra Imperial palm. porte alto, lolhas plnadas, mto orn .. caliandra vermelha arb. porte allo, floras em capitulos, estames vistosos

bela emllia arb. porte m6dlo, flores no ano inteiro

primavera roxa

primavera tijolo caliandra rosa cassia carnaval

Trep. vlgorosa.

Trap. vigorosa.

arb. porte alto. flo"es em capitulos . estames vistosos arv. porie m6dlo. flora9Ao orn .

(9)

Planejamento paisagistico do Campus UNESP - Botucatu 163

Tabela 2. Rela~ao das Plantas Ornamentais utilizadas no Oetalhe 1 do Projeto de Paisagismo do 19 Pr~dio da Central de Salas de Aulas. F.C. A. - UNESP. Campus de Botucatu.

n9 da planta no projeto

Nome cienttlico Nome comum Caracteristicas principais

13 Phoenix /oureiri Kunth robelrnee palm. porte baixo. folhas pinadas 21 Dracaena marginala Lam. dracena arb. caule reto. folhas estreitas em tufo 22 Cordyline lerminalis Kunth cordilrnea purpurea arb. caule reto. folhas purpureas em tufo 23 Heliconia aurantiaca Ghiesb. helicOnia amarela bananeira. infl •• vermelha e branca 24 Heliconia caribaea Lam. helicOnia vermelha bananeira. infl" vermelha 25 Lantana camara var. rosa L. lantana rosa arb. flo res roseas . no ano todo 26 Clenanllu! sp ctenante oppenheimiana pI. herb. lolhas com manchas amarela. 27 Pilea cadierei Gagnep & Guill. pilea dominO pI. herb. lolhas com manchas brancas 28 Ophiopogonjaponicus Ker Gawl grama preta pI. herb. lolhas em tufos verde·escuro 29 Pachyslachys lutea Nees camarAo amarelo arb. porte baixo. inll. terminal. amarela 30 Phy/odendron bipinnatifidum SchOll lilodendro arb. folhas grandes. recortadas 31 Pilea microphyUa Liebm. brilhantina pl. herb. folhas muilo pequenas 32 Rhododendron simsii Planch azalea arb. flores rosa de junho a setembro 33 Hydrangea macrophyUa (Thunb) Ser. hOrtilncia arb. flornero. flores roxas, ano todo 34 Sclu!fflera venu/osa Harms cheflera folha miuda arb. alto. folhas pequenas verde·brilhante 35 Dicksonio seOowiana (Pr.) Hoole xaxim arb •• frDndes recortadas

36 Monstera deliciosa Liebm costela de AdAo folhas grandes com furos 37 Curculigo capilulala (Lour.) Ktze curculigo pI. herb •• folhas em tufo 38 Calathea makoyama Ed. Morr. calatea pena de pavAo folhagem ornamental

39 Heliconio rostrata Ruiz £ Pay. tra~a de cigana bananeira , inn •• em zigue-zague 40 Chlorophytwn conwsum Wood clorofito lolhagem. folhas cllistra verde-branca 41 Hedera helix L, hera verdadeira trep •• folhas pequenas

42 Hedera canariensis Hort. hera variegata trep •• folhas verdes com manchas brancas

Imagem

Figura  1  - Projeto  de  Paisagismo  do Primeiro  Pr~dio  da Central de Salas de Aula  - F.C.A
Figura  2  - Detalhe  1  - Projeto  de  Canteiros de Plantas florfferas e folhagens junto ao Primeiro Predio da
Tabela 1.  Rela940 de  Plantas Ornamentais utillzadas no PrOjeto de Palsaglsmo do 1 9  Pr6dlo da Central de Salas de Aulas
Tabela  2.  Rela~ao  das Plantas Ornamentais  utilizadas  no Oetalhe  1 do Projeto de Paisagismo do 19  Pr~dio  da Central de  Salas de Aulas

Referências

Documentos relacionados

Este relatório demonstra decisões de projeto inerentes à construção de um material editorial com ênfase no ensino da Permacultura, investigando assim, quais

The surveys were carried out in the arboretum of Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus Botucatu,

O Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO) deve prever o zoneamento de toda esta extensa área, trazendo normas para o uso de solo, da água e

Study conducted at Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Botucatu, SP, Brazil.. Correspondence to: Faculdade de Medicina de Botucatu –

Se o adjudicatário, no ato da assinatura do Termo de Contrato, não comprovar que mantém as mesmas condições de habilitação, ou quando, injustificadamente, recusar-se à assinatura,

A evolução permanente do mercado associado ao fenómeno da globalização conduziu as empresas para novos desafios. Assim, estas foram conduzidas, a procurar ferramentas de

complementar se fazia necessária para viabilizar as exigências da nova lei, uma vez que diversos aspectos do mercado de saúde suplementar careciam de definição, principalmente

1 Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Medicina de Botucatu, Department of Surgery and Orthopedics, Botucatu, SP, Brazil.. 2 Universidade Estadual Paulista –