• Nenhum resultado encontrado

Convulsão associada ao uso de Oxamniquine: relato de um caso.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Convulsão associada ao uso de Oxamniquine: relato de um caso."

Copied!
3
0
0

Texto

(1)

RELATO DE CASO

CONVULSÃO ASSOCIADA AO USO DE OXAMNIQUINE

RELATO DE UM CASO

J. C. Bi n a * e A. Sp f n o l a * *

Os autores apresentam um caso de convulsão associada ao uso de oxam niquine,

comentando sobre a necessidade de se a d q u irir mais segurança no manuseio da droga,

antes de se recomendar o seu emprego em massa.

I N T R O D U Ç Ã O

A o x a m n i q u i n e t em si d o u sad a em vá r i os e n sai os c l ín i c o s, i nc i al m en t e p el a vi a p ar ent er al e, p ost e r i o r m e nt e , d e v i d o à f or t e d o r cau sad a pel a i nj eção m uscu l ar , p el a vi a or al. A t o l e r ân ­ ci a à d r o ga t em si t i o r el at ad a c o m o b oa, j á q ue n So se c o n se gu i r am c o m p r o v a r e f ei t o s t ó x i c o s evi d e nt e s p ar a o l ad o d o f ígad o , m i o c ár d i o , r i n s e m e d ul a óssea, ap esar d e al gu n s p o u c o s p ac i e n ­ t es t er em ap r e sen t ad o el evações d e t r an sam i na- ses ac i m a d e 1 0 0 u n i d ad e s Re i t m an - Fr an - k e l 3 ' 5 ' 6 - 14 ' 1 1 . Bi ó p si a s hep át i cas r eal i zad as e m al gu n s d esses p ac i ent es n ão d e m o n st r ar am al t er ações h i st o l ó gi c as5 , o u m o st r ar am ap enas al t er ações i n e sp e c íf i c as

11.

Me sm o em b i ó p si a s e x am i n ad as à u l t r a m i c r o sc o p i a 19 n ão f i car am d e m on st r ad as al t er ações d egen er at i vas o u i nf la- m at ór i as d o f ígad o , ob ser van d o- se ap e nas em u m d o s d ez p aci ent es e st u d ad os, u m a leve p r ol i f e r ação d o r e t íc u l o e n d o p l á sm i c o l i so, de si gn i f i c a d o d i scu t íve l . Em c am u n d o n go s, ent r e­ t ant o, Kast n e r e c o l s8 . ob se r var am h e p at o t o x i - ci d ad e d i r et am ent e r e l aci onad a à ad m i n i st r aç ão da d roga.

A s r eações c ol at e r ai s m ai s c o m u m e n t e o b se r ­ vad as são t o n t u r as e so n o l ê n c i a em ce r ca de 5 0 % d o s d oent es, al ém d e náuseas, vô m i t o s, cef al éia e f eb r e n u m a p r o p o r ç ã o m e n o r de c aso s1 - 5 - 6 ' 1 0 - 11' u - l f - , 4 ' 1 7 - . ! , Pr u r i d o e u r t i b ár i a, b em c o m o d o r ab d o m i n al e d iar r éi a, t êm si d o r e l ac i on ad os c o m o e f ei t o s col at e r ai s t a r d i o s em p e q u e n o n ú m e r o d e p aci en t e s6 .

Par a o l ad o d a esf er a n e u r o - p síq u i c a Ka t z 9 , f oi o p r i m e i r o a ch am ar a at enç ão p ar a al gun s casos de al u c i n aç ão e e xc i t açã o p síq u i c a ob ser ­ v a d o s ent r e u m a e d u as h o r as a p ó s a i ngest ão da d r o ga e p e r si st i n d o p o r m e n o s de seis horas. Post er i or m en t e , Co u r a 4 o b se r vou d o i s p aci ent es q ue ap r e sen t ar am agr essi vi d ad e e d i st ú r b i o s da p er cep ção e Ca m p o s e c o l s2 , m ai s r ecen t em en ­ t e, r el at ar am q u a t r o c aso s d e d i st ú r b i o s d o co m p o r t am e n t o .

Re ce nt em ent e, t r at a m os c o m o x a m n i q u i n e os e m p r e gad os de u m a m et al úr gi c a d e c h u m b o , u sa n d o cáp su l as na d ose de 12, 5 a 15, 0 m g/ kg, v i sa n d o an al i sar c o m o esses n o v o e sq u i st ossom i - ci d a se c o m p o r t ar i a f r ent e a p aci en t es c o m d i f er ent es gr aus d e i m p r e gn aç ão p el o ch u m b o . Os r e su l t ad os d essas ob se r v aç ões ser ão m o t i v o de o u t r a p u b l i c aç ão , se n d o o o b j e t i vo dest e t r ab al h o r el at ar u m c aso d e c o n v u l sã o ap r esen­ t ad o p o r u m d esses p aci ent es.

R E L A T O D O C A SO

J. E. S. C. R. , 5 4 anos, se x o m ascu l i n o, b r anco, r e ce p c i on i st a d e u m a m e t al ú r gi ca d e c h u m b o n o Est a d o d a Bahi a, Br asi l . Nã o ap r esent ava n e n h u m a q u e i x a r e l aci on ad a ao s d i v e r sos ap ar e­ l h o s o u si st em as, t e n d o si d o se l e c i o n ad o p ar a o t r at a m e n t o d a e sq u i st o sso m o se p o r ap r esent ar o v o s vi áve i s d e

Sch isto soma mansoni

nas f ezes. A o e xam e f ísi c o evid enci ava-se u m p aci ent e c o m b o m e st ad o geral e n u t r i c i o n al , c o m u m p eso d e 61 kg. p ar a u m a al t u r a de 1. 71 cm. ,

* Un i ve r si d ad e Feder al d a Bah i a e Nú c l e o d e Pesq ui sas d a Bah i a

(2)

222

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

VOL. X - NP 4

ap r e sen t and o os d ad os vi t ai s d e n t r o d o s l i m i t es de nor m al i d ad e, t e n d o c o m o ú n i c o ac h ad o um f ígad o pal pável à i n sp i r aç ão p r o f u n d a n o r e b o r ­ d o cost al d ir eit o, d e c on si st ê n c i a f l áci da. A d r oga f oi i nger i d a ent r e o caf é d a m an h ã e o al m oço, na d ose ap r o x i m ad a de 17 m g/ kg em vi r t u d e da i m p o ssi b i l i d ad e d e se f r ac i o n ar as cápsul as. Cer ca de u m a h or a ap ós a i ngest ão da d r oga o p aci ent e r e t o r n o u q u e i x an d o- se de t o nt u r a acent uada, e n t r an d o l o go à segui r em c on v u l sõ e s gener al i zad as q ue ce d er am cer ca de t r ês m i n u t o s d ep oi s de u m a i nj eção i. m. d e 10 m g de d i aze p ín i c o, p assan d o en t ão p ar a u m e st ad o de so n o p r o f u n d o q ue d u r o u ap r o x i m ad am e n t e q u at r o hor as. A o d esper t ar , o p aci ent e n ão r ecor d ava o q ue lhe t i n h a ac o n t e c i d o e ap r e sen ­ t ou u m e p i só d i o de vôm i t o . U m m ês d e p o i s o paci ent e f oi m at r i c u l ad o n o A m b u l a t ó r i o de Cl ín i c a Méd i c a d o Hosp i t al Pr of . Ed gar d Sa n t o s da Un i v e r si d ad e Fed er al d a Bahi a, o n d e r e al i zou exam e c l ín i c o , el et r oe ncef al ogr am a, el et r ocar - d i ogr am a e os segu i nt es e xam e s l ab or at or i ai s: hem ogr am a, ur éi a, cr e at i n i na, t r ansam i nases, f osf at ase al cal i na, t e m p o d e p r o t r o m b i n a, glice- mia, col est er ol e su m ár i o d e ur i na. O ú n i c o exam e q ue m ost r o u al t er ação f oi o l e ucogr am a c om u m a t en d ên ci a a l e u c op e n i a ( 4 . 5 0 0 / m m 3 ) e u m a e osi n o f i l i a de 2 5 %. Ap e sar d o el et r oe nce­ f al ogr am a se ap r e sen t ar n or m al , o i n t e r r o gat ó ­ r i o d i r i gi d o c o n se gu i u r evelar u m a h i st ó r i a de al c o o l i sm o c r ô n i c o e f r e q ü e n t e s p er d as de co n sci ê n c i a em cr i ança, q u e se r ep et i r am p o r d uas vezes m ai s, j á q u a n d o ad ul t o. Nu n c a f ez u so de m e d i c ação an t i - c on vu l si v an t e n e m apr e­ se nt ou n ív e i s de i n t o x i c aç ão sat u r n ín i c a, aval i a­ da at ravés a d osage m d o á c i d o d el t a- am i n ol e vu- l ín i c o ( A L A ) na ur ina.

C O M E N T Á R I O S

Co n v u l sã o associ ad a ao u so de o x a m n i q u i n e ai n d a n ão t i n h a si d o r el at ad o p o r n e n h u m i n vest i gad o r q ue ve m u sa n d o esse n o v o esqui s- t o sso m i c i d a n o s ú l t i m o s q u at r o anos, nas d ose s r e com end ad as. N o X I I Co n gr e sso d a So c i e d ad e Br asi l ei r a d e Me d i c i n a T r o p i c a l f oi r e l at ad o u m caso de c o n v u l sã o em p aci ent e q u e i nger i u p or e n gan o 2 5 cáp su l as d a d r oga, eq u i v al en t e s a u m a d ose cer ca de sei s a set e vezes m ai or q u e a r e com end ad a. U m se gu n d o p aci ent e q u e r epet iu p o r c i n c o d i as a d ose ú n i c a p rescr it a, ap r e se n ­ t o u ap en as si n t o m a s d a c o n f u sã o m ent al e a m n é si a1 6 . Dose s de o x a m n i q u i n e q u at r o vezes m ai s elevad as q u e as usad as n o Br asi l , f o r am b em t ol er ad as na Áf r i c a, d e m o n st r an d o , at é ce r t o p on t o , u m a l ar ga m ar gem de se gu r an ça ao u so d a d r o ga 7 .

Co m a ap r e sen t ação dest e caso, q u e r e m os ch am ar at enç ão p ar a a p o ssi b i l i d ad e de ef ei t os col at er ai s m ai s gr aves q ue p o d e m apar ecer c o m o u so d a o x a m n i q u i n e , d r o ga j á c om e r c i al i zad a e am p l am en t e u sad a n o Br asi l . 0 f at o d o n osso p aci ent e t er ap r e sen t ad o e l e t r oe n ce f al ogr am a n or m al n ão af ast a a p o ssi b i l i d ad e d o m e sm o ser p o r t a d o r d e d i sr i t m i as ce r eb r ai s p assíve i s de so f r e r e m u m a r e d u ç ão d o l i m i ar d e c on v u l si vi - dade, d e se n cad e ad a p e l o u so d a m e d i c ação e sq u i st o sso m i c i d a '5 . Po r o u t r o l ad o, est e f at o ve m d e m o n st r ar a necessi d ad e d e t r at ar e ac o m p an h ar m ai o r n ú m e r o d e p essoas q ue se anal i sar m e l h o r a t o l e r ân ci a e ad q u i r i r m ai s se gu r an ça n o m an u se i o d est a d r oga, ant es de r e c om e n d ar o seu e m p r e go em m assa.

SUM M ARY

The authors re p o rt a case o f convulsion in the course o f therapy w ith oxam niquine.

Comments are made on the necessity o f larger experience on the use o f the drug and its

side-effects p rio r to the ind icatio n fo r mass treatm ent.

R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S

1. B I N A , J. C. & P R A T A , A. — T r at a m e n t o d a Esq u i st o sso m o se c o m Ox a m n i q u i n e ( Xar o p e ) em Cr ianças.

Rev. Soc. Bras. Med.

Trop.

(em i m pr essão).

2. CA M PO S, R. ; C I M E R M A N , B. ; SI L V A , N. P.; SA L O M O N , N. L. & SA P I E N Z A , P. - Tr at am e n t o d a e sq u i st o sso m o se m an sô n i c a

pel a o x a m n i q u i n e em r e gi ão n ão end êm i ca. Re su m o s d o X I I Con gr . Soc . Br as. Med . T r o p . Be l é m — Pará, 15- 19 d e f e ve r ei r o de

1976.

(3)

-VOL. X - NP 4

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

223

q u i n e p o r vi a or al . Re su m o s d o X I I Con gr . So c . Br as. Med . T r o p . Bel ém -Par á, 15- 19 d e f ever ei r o d e 1976.

4. C O U R A , J. R. - A p u d P R A T A , A. in In t e r n at i o n al Con f e r e n c e o n Sc h i st o so m i a - sis. Cai r o, Oc t o b e r 18-25, 1975. (Or gan i ze d b y t he Mi n i st r y o f He al t h o f Egy p t .

5. C O U R A , J. R. ; A R G E N T O , C. A. ; F I ­ G U E I R E D O , N. de; W A N K E , B. & Q U E I ­ RO Z , G. C. de. Ex p e r i ê n c i a c o m a o x a m n i ­ q u i n e — U . K. 4 2 7 1 — n o t r at am e n t o d a e sq u i st o sso m o se m an son i .

Rev. Inst. Med.

Trop. São Paulo. 15:1

2 6 - 131, 1973.

6. D O M I N G U E S, A. L. C. & C O U T I N H O , A. — T r at a m e n t o d a e sq u i st o sso m o se m ansò- ni ca c o m o x a m n i q u i n e or al .

Rev. Inst.

Med. Trop. São Paulo.

/ 7: 164- 180, 1975.

7. E Y A K U SE , V. M. - A c l i n i c ai t r i al o f o x a m n i q u i n e ( U K - 4 2 7 1 ) b y l ar ge i nt r am us- c u l a r d ose agai n st Sc h i st o so m i a si s m an son i .

Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo. 15:

6 7- 72, 1973.

8. K A ST N E R , M. R. a , K A T Z , N. & D I A S, E. P. - A ç ã o h e p a t o t ó x i c a d a o x a m n i q u i ­ ne. Re su m o s X I I Con gr . Soc . Br as. Med . T r o p . Bel ém -Par á, 15 - 1 9 d e f e ve r ei r o de

1976.

9. K A T Z , N. - Co m u n i c a ç ã o p essoal . Re u ­ n i ã o so b r e o x a m n i q u i n e . Sa l v a d o r — Bahi a, 1974.

10. K A T Z , N. — No v o s Esq u i st o sso m i c i d a s - Pai nel d o X I Co n gr . So c . Br as. Med . T r o p . Ri o de Jane i r o, 2 3 - 2 8 d e f eve r ei r o d e 1975.

11. K A T Z , N. ; P E L L E G R I N O . J. ; G RIM - B A U M , E. ; C H A V E S, A. & Z I C K E R , F. N o v o s e n sai os c l ín i c o s c o m a o x a m n i q u i n e , u m n o v o agent e e sq u i st ossom i c i d a.

Rev.

Inst. Med. Trop. São Paulo. 15:

1 20- 125,

1973.

12. P ED RO , R. J. ; A M A T O N ET O , V. ; F R E D - Dl , N. A. ; B E R T A Z Z O L I , S. B. & D I A S, L. C. - T r at a m e n t o d a e sq u i st o sso m o se m an- sô n i c a p o r m e i o d a o x a m n i q u i n e , u sad a p o r

via int r am uscul ar : inf or m ações prel imina-

res.

Rev. Inst . Med. Trop. São Paulo.

/ 5: 148-152, 1973.

13. PRA T A , A. — Cur r en t speci f i c t reat m ent f o r

Schist osoma mansoni

i nf ect i on ( A per- sonal view ). Br asíl i a Médica.

11

(1 e 2): 61-63, 1975.

14. PRA T A , A. ; F I G U EI RED O , J. F. M. ; B RA N D T , P. C. & L A U R I A , L. Ox am n i ­ q ui ne em d ose única int r am uscul ar no t r at am ent o da esq uist ossom ose mansoni.

Rev.

Inst .

Med.

Trop.

São Paulo.

15:

132-142, 1973.

15. PUPO, P. P. — Quest ões sob r e Epi l epsi a — Pat r oci nad o pel o In st i t u t o de El et roencef a- logr af ia de São Paul o - pg. 97-98, 1971.

16. SH I K A N A I , M. A. Y. ; C A R V A L H O , S. A. ; L U CCA S, F. C. L. ; SH I RO M A , M. & F E R R E I R A , J. M. — Ingest ão excessiva da oxam ni q ui ne. Re sum os d o X I I Congr . Soc. Bras. Med. Tr op . Belém-Pará, 15-19 de f ever eir o de 1976.

17. SI L V A , L. C. da; SET T E JR. H. ; CH A MO - NE, D. A. F. ; A L Q U EZ A R , A. S. & M O N ­ T EIRO , A. A. — Oxam n i q u i n e (U. K. 4 27 1 ) n o t r at am ent o da esqui st ossom ose m ansônica em área não endêmica.

Rev.

Inst Med. Trop. São Paulo 15:

143-147, 1973.

18. SI L V A , L. C. da; SET T E JR. H. ; CH A MO - NE, D. A. F. ; A L Q U EZ A R , A. S. ; PUNS- K A S, J. A. & RA I A , S. — Cl ini cai t rials w i t h oral ox am ni q ui n e (U. K. 4271) f or t he t r eat m ent o f m ansoni an schi st osom i a­ sis.

Rev. Inst . Med. Trop. São Paulo.

/ 6: 103-109, 1974.

Referências

Documentos relacionados

Refletir sobre a gestão do conhecimento na área da Saúde Pública em tempos de Big Data, que norteiam seus desafios e perspetivas no século XXI para a sustentabilidade dos sistemas

A abordagem mais usual de fadiga, que utiliza a tensão nominal e a classificação de detalhes geométricos para previsão da vida em fadiga, não abrange conexões mais complexas e

O verdadeiro Mashiach, não teve duas origens: Ou ele é o descendente legítimo da linhagem de Dauid, (como ele mesmo se identificou em Apocalipse 22:16), o Leão da tribo de

Diante dessa carência de informações científicas a respeito da nutrição do robalo-flecha, importante pilar para o desenvolvimento da criação em escala produtiva, e cientes de

Os resultados obtidos revelam que os alunos das escolas regulares comparativamente aos alunos das escolas de referência, têm uma maior perceção que os alunos com NEE,

A lateralidade morfológica refere-se à aparência desta parte do corpo que apresenta dominância funcional” (WEINECK, 2003, p. Durante o crescimento é que se define

Neste sentido, foram levantados pontos fortes sobre a agilidade, o cumprimento de prazos, a comunicação entre os componentes da comunidade escolar em instituições que

que septico ou de progressão do processo infeccioso para as estruturas contiguas. a) Internação hospitalar: ê imprescindível a fim de assegurar o re-. pouso npleito e