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Análise do potencial genotóxico da superfície de titânio modificada por plasma

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Academic year: 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE BIOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA

PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR

ANÁLISE DO POTENCIAL GENOTÓXICO DA

SUPERFÍCIE DE TITÂNIO MODIFICADA POR PLASMA

Joana Cristina Medeiros Tavares

NATAL – RN 2008

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE BIOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA

PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR

ANÁLISE DO POTENCIAL GENOTÓXICO DA

SUPERFÍCIE DE TITÂNIO MODIFICADA POR PLASMA

Joana Cristina Medeiros Tavares

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Genética e Biologia Molecular do Centro de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Genética e Biologia Molecular

Orientadora. Profa. Dra. Silvia Regina Batistuzzo de Medeiros

NATAL – RN 2008

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RESUMO

O Titânio (Ti) é atualmente o material mais utilizado para fabricação de

implantes ortopédicos e dentais. Alterações na superfície de titânio comercial

puro (TiCP) podem determinar a reposta funcional das células, sendo um fator

crítico para o sucesso do implante. Entretanto, a genotoxicidade de superfícies

de titânio tem sido pouco estudada. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi

avaliar o potencial genotóxico de uma nova superfície de titânio porosa

desenvolvida por plasma comparada com uma superfície somente polida. Para

tanto, foram realizados os ensaios cometa, aberrações cromossômicas (CAs) e

micronúcleo (MN), utilizando células CHO-K1 (células do ovário de hamster

Chinês). Nossos resultados revelaram que a superfície de titânio polida foi

capaz de induzir um aumento significativo dos danos no DNA, no número das

CAs, na tetraploidia e na freqüência de micronúcleos comparada ao controle. A

superfície tratada por plasma, não promoveu efeito genotóxico significativo

para todos os ensaios realizados. Estes resultados sugerem que a nova

superfície de titânio tratada por plasma pode ser um material biologicamente

seguro para sua utilização em implantes ou futura aplicação na terapia de

regeneração óssea-guiada, ao menos no que se refere à sua genotoxicidade.

Palavras-Chave: Titânio, Genotoxicidade, Cometa, Micronúcleo, Aberrações Cromossômicas.

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