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Utilização de filmes plásticos e comestíveis na conservação pós-colheita de melão amarelo.

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Academic year: 2017

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o Brasil a produção média de me-lão (Cucumis melo L.) entre os anos de 2001 e 2004 foi de aproxima-damente 327 mil toneladas. A região Nordeste foi responsável por 94% da produção de melão em 2004 (SIDRA-IBGE, 2005).

No Nordeste brasileiro existem con-dições edafo-climáticas favoráveis para o cultivo do melão, dentre elas, precipi-tações pluviais que ocorrem apenas du-rante três meses do ano. Assim é possí-vel colher até três safras/ano, com as cultivares disponíveis dos grupos Cantaloupensis, Inodorus e Momordica apresentando períodos de maturação do fruto de 31,5; 30,6 e 24,4 dias após o início da frutificação, respectivamente (Paivaet al., 2000).

BATISTA PF; SANTOS AEO; PIRES MMML; DANTAS BF; PEIXOTO AR; ARAGÃO CA. 2007. Utilização de filmes plásticos e comestíveis na conser-vação pós-colheita de melão amarelo. Horticultura Brasileira 25:572-576.

Utilização de filmes plásticos e comestíveis na conservação pós-colheita

de melão amarelo

Patrício F Batista

1

; Ana Elisa O dos Santos

2

; Mayara Milena ML Pires

1

; Bárbara F Dantas

3

; Ana Rosa

Peixoto

1

; Carlos Alberto Aragão

1

1UNEB, Depto. Tecnologia e Ciências Sociais, 48900-000 Juazeiro-BA; 2CEFET/Petrolina, 56300-000 Petrolina-PE; 3Embrapa Semi

Árido, 56300-000 Petrolina-PE; patriciojuazeiro@hotmail.com

Apesar das grandes empresas pro-dutoras de frutas já dominarem tecnologias necessárias à obtenção de um produto de boa qualidade, como por exemplo a utilização de refrigeração, existem ainda pequenos produtores que não têm condições de adotar uma estru-tura de cadeia de frio, sendo obrigados a armazenar seus frutos em condições ambiente por períodos relativamente prolongados até a comercialização, como é o caso do Agropolo Mossoró-Assú (Mendonça et al., 2004).

Segundo Abbott (1999), a qualida-de qualida-de um fruto está relacionada com suas propriedades sensoriais (aparência, tex-tura, aroma e sabor), valor nutricional, constituintes químicos, propriedades mecânicas, propriedades funcionais e defeitos.

Os métodos para prolongar a vida pós-colheita de frutas em geral incluem atmosfera modificada, que pode ser ob-tida pelo acondicionamento das frutas em filmes plásticos ou pelo recobrimento com ceras especiais (Chitarra & Chitarra, 2005). A atmosfe-ra modificada refere-se ao armazenamento de frutas e hortaliças em atmosferas cujas concentrações de oxi-gênio (O2), gás carbônico (CO2) e nitro-gênio (N2) são diferentes daquelas en-contradas na composição normal do ar ambiente (21% de O2; 0,03% de CO2 e 78% de N2) (Sigrist et al., 2002).

Segundo Yamashita et al. (2001), a embalagem de frutos em filmes plásti-cos diminui as taxas de respiração, transpiração, crescimento microbiano e outras reações metabólicas que ocorrem

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo prolongar a vida pós-colheita de melões do tipo amarelo cv. AF-682, por meio da atmosfera modi-ficada obtida com filme plástico de PVC e filmes comestíveis à base de cera de carnaúba (50%) e fécula de mandioca (1, 2 e 3%). Para o revestimento dos frutos com embalagem plástica utilizou-se filme de PVC com 10 mm de espessura, aderente e esticável, colocado em camada única, na superfície de cada fruto. Após serem revestidos pelos filmes os frutos foram armazenados em temperatura ambiente de 29± 2ºC e 64±1% UR por 20 dias, sendo em intervalos de cinco dias submetidos às avaliações: massa individual, firmeza da polpa, teor de sólidos solúveis totais, acidez titulável e pH. Utilizou-se de-lineamento inteiramente casualizado com seis repetições em esque-ma fatorial 6x4, sendo 6 tratamentos de conservação e 4 períodos de armazenamento. Nenhum dos tratamentos avaliados é recomendá-vel para aumentar a conservação pós-colheita de melão amarelo. Os frutos revestidos com fécula de mandioca a 3% e filme de PVC apre-sentaram processo iniciais característicos de fermentação e podri-dão a partir de 15 dias de armazenamento em temperatura ambiente.

Palavras-chave: Cucumis melo L., filmes comestíveis,

armazenamento, qualidade.

ABSTRACT

Utilization of PVC film and edible films to extend the postharvest conservation of yellow melons

This work aimed to extend the postharvest life of yellow melons cv. AF-682 through modified atmosphere techniques obtained with PVC film and edible films such as carnauba wax (50%) and cassava starch (1, 2 and 3%). Fruits were wrapped with one layer of adherent and stretchable PVC film with 10 mm width. After covering, fruits were stored at 29± 2ºC and 64±1% UR for 20 days. At a 5-day interval, fruits were evaluated for individual weight, pulp firmness, total soluble solids content, titratable acidity and pH. The trial was carried out in a complete randomized design, with six replications in a factorial scheme 6x4, with six treatments and four storage periods. The use of PVC film and edible films are not recommended to extend postharvest conservation of yellow melon cv. AF-682. The fruits covered with 3% of cassava starch and PVC film presented initial process of fermentation and rot after 15 days of storage at 29ºC.

Keywords:Cucumis melo L., edible films, storage, quality.

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no produto, através da criação de uma micro-atmosfera ótima. Os filmes plás-ticos de uso mais generalizado em pós-colheita são o cloreto de polivinil (PVC), polietileno de baixa densidade (PEBD) e polietileno de alta densidade (PEAD). Esses filmes apresentam dife-rentes graus de permeabilidade ao va-por de água e aos gases CO2 e O2e etileno. O filme de PVC apresenta maior permeabilidade ao vapor de água, segui-da do PEBD e PEAD (Finger & Vieira, 1997). O filme plástico à base de cloreto de polivinila (PVC), devido à praticidade, custo relativamente baixo e alta eficiência, tem sido bastante utili-zado, principalmente, quando associa-do ao armazenamento refrigeraassocia-do para perdas de frutas (Sousa et al., 2002).

Além da utilização de filmes plásti-cos na conservação pós-colheita de fru-tos e hortaliças outra técnica tem sido bastante empregada, como por exemplo, a aplicação de recobrimentos comestí-veis na superfície desses produtos. Esse fato advém da demanda crescente dos consumidores por produtos com eleva-da qualieleva-dade e vieleva-da útil prolongaeleva-da (Chitarra & Chitarra, 2005). A utiliza-ção de películas solúveis e biodegradáveis vem sendo empregada para prolongar a vida útil e melhorar a aparência de frutas e hortaliças, poden-do retardar a perda de água, o amadure-cimento e a deterioração desses produ-tos (Sanprodu-tos et al., 2005).

Apesar de ser uma prática que pode ser dispensada, alguns produtores ado-tam a aplicação de cera veiculada em solvente para aumentar o brilho nos melões Amarelo e Pele de Sapo. Neste caso, a aplicação é feita por meio de bi-cos pulverizadores (três por linha) sen-do que o avanço sen-dos frutos na mesa calibradora deve ser feito após a cera atingir toda a sua superfície (Filgueiras

et al., 2000).

Estudos recentes vêm demonstran-do que a aplicação superficial de solu-ção de fécula de mandioca gelatinizada, quando desidratadas formam películas resistentes e transparentes. Segundo Cereda et al. (1992), revestimentos à base de amido, devido às suas proprie-dades de gelatinização e retrogradação, propiciam a criação de películas resisten-tes, flexíveis, atóxicas, biodegradáveis

e transparentes, que quando aplicadas na superfície dos vegetais incrementam seu apelo visual por lhes conferir brilho e sua vida-de-prateleira, por alterar sua permeabilidade aos gases.

A obtenção do biofilme à base de amido baseia-se no princípio da geleificação desse produto, que ocorre através da diluição desse produto em água a 70ºC (Cereda et al., 1992). Os biofilmes apresentam geralmente bom aspecto, não são pegajosos, são brilhan-tes e transparenbrilhan-tes, melhorando o aspec-to visual dos fruaspec-tos e não são tóxicos, podendo, portanto, ser ingeridos junta-mente com o produto tratado. Além dis-so, podem ser removidos com água e apresentam-se como um produto comer-cial de baixo custo (Cereda et al., 1995, citados por Henrique & Cereda, 1999). Com o intuito de buscar fontes al-ternativas para se prolongar a vida pós-colheita de melões utilizou-se filme de PVC e biofilmes comestíveis à base de carnaúba ou de amido.

MATERIAL E MÉTODOS

Os frutos foram obtidos em um plan-tio da Universidade do Estado da Bahia, localizado no município de Juazeiro. Utilizou-se o melão da cv. AF 682, pro-duzidos de acordo com as práticas

cul-turais usuais na região, utilizando-se sis-tema de irrigação por superfície (sulco) em um Neossolo flúvico. O peso médio dos frutos variou de 1,3 a 1,7 kg, o que permite a classificação como tipo 7, colhido no estádio de maturação comer-cial. Após a colheita, os frutos foram conduzidos ao Laboratório de Olericultura do DTCS, onde foram pe-sados e selecionados, eliminando-se os frutos portadores de imperfeições.

Após padronização, os frutos foram submetidos aos tratamentos: T1-contro-le; T2-revestidos com cera de carnaúba; T3-frutos revestidos com filme de PVC (Figura 1A); T4-frutos revestidos com fécula de mandioca a 1%; T5-frutos re-vestidos com fécula de mandioca a 2%; e T6-frutos revestidos com fécula de mandioca a 3% (Figura 1B). Em segui-da, os frutos permaneceram armazena-dos sob temperatura ambiente de 29±2ºC e 64± 1% UR. As avaliações foram realizadas em intervalos de cin-co dias (5; 10; 15 e 20 dias).

A cera de carnaúba utilizada foi a de marca comercial Primmax Wax 40, na concentração de 50%. As soluções de fécula de mandioca foram obtidas por meio da geleificação do amido em água aquecida até 70ºC sob agitação constan-te por 15 min, em seguida foram deixa-das em repouso até o resfriamento à

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peratura ambiente. As frutas foram pos-teriormente imersas nas soluções por 1 minuto e dispostas em bancada sob ven-tilação artificial por 30 min para a reti-rada do excesso de solução. Para o re-vestimento dos frutos com embalagem plástica utilizou-se filme de PVC com 10 mm de espessura, aderente e esticável, colocado em camada única, na superfície de cada fruto.

Os frutos foram avaliados quanto à perda de massa, firmeza da polpa, teo-res de sólido solúveis totais, acidez titulável e pH. A perda de massa foi cal-culada em relação à massa inicial dos frutos no dia da colheita e aquela obtida em cada intervalo de armazenamento, sendo os resultados expressos em per-centagem. Para avaliação de firmeza da polpa, os frutos foram divididos longi-tudinalmente, sendo que, em uma de suas metades, foram realizados quatro leituras (na parte mediana da polpa do fruto) com um penetrômetro manual, tipo CAT 719-20, com ponteira de diâ-metro de 8 mm, sendo os resultados ex-pressos em Newton.

O conteúdo de sólidos solúveis (SS) foi determinado por refratometria, uti-lizando-se suco filtrado oriundo de

fa-tias da polpa do melão, homogeneizadas em liquidificador doméstico; a leitura do filtrado foi realizada em um refratômetro portátil modelo 103, com leitura na faixa de 0 a 32 ºBrix. A acidez titulável (AT) foi determinada em du-plicata, utilizando-se uma alíquota de 2 g de suco, à qual se adicionaram 23 mL de água destilada e 3 gotas de fenolftaleína alcoólica a 1%. A seguir titulou-se até o ponto de viragem com solução de NaOH a 0,1 N, previamente padronizada, sendo os resultados ex-pressos em % de ácido cítrico. O poten-cial hidrogeniônico (pH) foi determina-do diretamente pela imersão determina-do eletro-do de pHmetro digital na solução obti-da pela extração obti-da polpa do fruto homogeneizada com uma centrífuga doméstica. A leitura foi realizada utili-zando-se um pHmetro modelo ‘Hanna Instruments HI 8417’, calibrado com solução padrão pH 4,0 e 7,0.

Para análise dos resultados utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com seis repetições em es-quema fatorial 6x4, sendo seis tratamen-tos de conservação e quatro períodos de armazenamento (5; 10; 15 e 20 dias). Os dados obtidos foram submetidos à

análise de variância, com o uso do software SISVAR-UFLA e as médias comparadas entre si através de teste de Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Não houve diferença estatística en-tre os tratamentos até o 10º dia de armazenamento (Figura 2). A partir do 15º dia de armazenamento, verificou-se que não houve diferença significativa entre os tratamentos PVC, fécula de mandioca a 1% e 2%, e que o tratamen-to controle não diferiu do tratamentratamen-to com cera de carnaúba, nem do PVC e nem de fécula a 2%. Já aos 20 dias de armazenamento verificou-se apenas di-ferença entre o tratamento fécula de mandioca a 2% em relação ao tratamen-to com fécula de mandioca a 3%.

A maior perda de massa foi obser-vada nos frutos revestidos com fécula de mandioca a 3% a partir do 15º dia de armazenamento (Figura 2), provavel-mente, devido ao fato desse tipo de re-vestimento ter causado em alguns fru-tos processos iniciais característicos de fermentação e podridão na região peduncular dos mesmos.

O mesmo foi constatado por Nunes

et al. (2004); pêssegos revestidos com fécula de mandioca a 3% foram arma-zenados sob refrigeração. Este tratamen-to não foi eficiente em prolongar a vida pós-colheita dos pêssegos, permitindo a perda excessiva de massa, tornando os frutos impróprios para comercialização a partir do oitavo dia de armazenamento. A podridão na região do pedúnculo dos frutos com filmes de PVC e com fécula de mandioca a 3% caracterizou-se pelo escurecimento da casca e amo-lecimento da polpa na região peduncular, inviabilizando-os para comercialização, sendo também relata-dos por Filgueiras et al. (2000).

Segundo Chitarra & Chitarra (2005), o processo fermentativo ocorre quando a concentração de oxigênio é limitada ou ausente, proporcionando a conversão do ácido pirúvico em dióxido de carbo-no e acetaldeído e este, posteriormente, é transformado em etanol, que em ní-veis tóxicos, resulta em desenvolvimen-to de sabores e odores desagradáveis. Comportamento semelhante a este

tam-Figura 2. Perda de massa (%) de melões amarelo cv. AF-682, revestidos com filme de PVC,

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bém foi observado nos frutos revestidos com o filme de PVC, indicando que es-ses dois tipos de revestimentos tornam-se impróprios para a contornam-servação de melões sob temperatura de 29±2ºC e 64±1% UR.

Pereiraet al. (2005) também cons-tataram que a suspensão de mandioca a 3% causou amadurecimento irregular e danos físicos de anaerobiose em man-gas ‘Tommy Atkins’ armazenadas em condição ambiente.

De maneira geral, pode-se observar-se que as atmosferas modificadas utili-zadas neste trabalho não foram suficien-tes para minimizar as perdas de massa e firmeza de melão amarelo (Figuras 2 e 3). Comparando os resultados dos tra-tamentos com o controle, não se justifi-ca o uso dessas atmosferas modifijustifi-cadas com o objetivo de prolongar a vida de prateleira dessa fruta. Observa-se na Figura 2 que apenas no 5º dia de armazenamento houve diferença signi-ficativa entre o tratamento com fécula de mandioca a 1% e os tratamentos con-trole, cera de carnaúba e fécula de man-dioca a 3% (sendo o tratamento com fécula de mandioca a 1% com maior fir-meza). Para os demais períodos de armazenamento as diferenças entre os

Figura 3. Firmeza da polpa (N) de melões amarelo cv. AF-682, revestidos com filme de

PVC, cera de carnaúba e fécula de mandioca a 1; 2 e 3% para 5; 10; 15 e 20 dias de a temperatura ambiente. (pulp firmness (N) of yellow melons cv. AF-682, wrapped with PVC film, carnaúba wax and cassava starch at 1; 2 and 3% after 5; 10; 15 and 20 days under ambiental temperature). Juazeiro, UNEB, 2005.

Médias dos tratamentos indicadas com a mesma letra, para cada período de armazenamento, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (means of treatments followed by the same letter, for each storing period, did not differ from each other, Tukey’s test, 5%).

tratamentos não foram significativos com relação à firmeza da polpa.

As soluções de fécula de mandioca a 2 e 3% proporcionaram um aspecto brilhoso na casca dos melões (Figura 1), porém, a partir do 15º dia de armazenamento, observou-se um des-prendimento da película da casca dos frutos, principalmente para os tratados com fécula de mandioca a 3%, devido a característica de baixa deformabilidade de películas formadas à base de amido (Vicentini, 2003).

De maneira geral, observou-se que os teores de sólidos solúveis (SS), aci-dez titulável (AT) e pH não foram afe-tados pelos tratamentos, apesar dos tra-tamentos revestidos com filme de PVC e fécula de mandioca a 3% terem apre-sentados processos iniciais de fermen-tação e ataques fúngicos. Para a reali-zação das análises físico-químicas dos frutos danificados retirou-se a região afetada, próxima ao pedúnculo. Além disso, não houve uma interação signifi-cativa entre os tratamentos de conser-vação e período de armazenamento so-bre essas variáveis. O teor de sólidos solúveis variou de 10,34 a 11,10 ºBrix, a acidez titulável de 0,13 a 0,14% de ácido cítrico e o pH de 6,05 a 6,39. Este

comportamento se deve ao fato de os melões terem sido colhidos no período de maturação ideal, com sólidos solú-veis em torno de 10-12 ºBrix, para varie-dade de melão ‘Amarela’ (Filgueiras et al., 2000), não tornando possível depois de colhidos, ocorrer a transformação de ácidos orgânicos em açúcares.

Nas condições específicas deste tra-balho, não foi possível observar a efi-ciência dos revestimentos utilizados em prolongar a vida de prateleira do melão amarelo. Além disso, os frutos revesti-dos com fécula de mandioca a 3% e fil-me de PVC apresentaram processo ini-ciais característicos de fermentação e podridão a partir de 15 dias de armazenamento.

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