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Relatório e prestação de contas do exercício de 1970

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(1)

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RELATORIO

E

FUNDAÇÃO GETÚl.IO VARGAS

PRESTAÇÃO DE CONTAS

DO

EXERCfclO DE 1970

(2)

BIBLIOTECA

(3)

r

I

F U N D A

ç

Ã

O G E T Ú L

o

V A R G A S

PRESIDENTE

LU I Z SIMÕES LOPES

DIRETOR EXECUTIVO

c o N S E L H o

P R E S o E N T E

V I C E - P R E S IDE N T E

M E M B R o S

c o N S E L H O

P R E S o E N T E

V I C E - P R E S IDE N T E

M E M B R o S

ALIM PEDRO

o R E T o R

LUIZ SIMÕES LOPES EUGÊNIO GUDIN

ALBERTO SA SOUZA DE BRITTO PEREIRA CARLOS MEDEIROS SILVA JOAO CARLOS VITAL

,

A

JORGE OSCAR DE MELLO FLORES

, ,

JOSE JOAQUIM DE SA FREIRE ALVIM RUBENS D'ALMADA HORTA PÔR TO

C U R A o O R

EMBAIXADOR MAURíCIO NABUCO ALBERTO PIRES AMARANTE

ALZIRA VARGAS DO AMARAL PEIXOTO ANTONIO GARCIA DE MIRANDA NETO

A

AN~ONIO RIBEIRO FRANÇA FILHO

APOLONIO JORGE DE FARIA SALLES

A

ARY FREDERICO TORRES

,

ASTERIO DARDEAU VIEIRA CARLOS ALBERTO DE CARVALHO PINTO CELSO TIMPONI CEZAR REIS DE CANTANHEDE E ALMEIDA FRANCISCO MONTOJOS HEITOR CAMPELLO DUARTE HENRIQUE DOMINGOS RIBEIRO BARBOSA JOAQUIM BERTINO DE MORAES CARVALHO

, ,

(4)

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR

DIREÇÃO EXECUTIVA

A T I V I D A D E S E S P E C i F I C A S

CONVENÇÃO

ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

Sueoll:O IIU,QÃO E CONUÔI..f;

COOI'IOItN"ÇÃO

Eu ORGAN I ZAiAO

IlISTl'I'1JI'O BlWJIlDRO DI AllIIIlII8TII.I.Ç1O

I

I

DIRZÇ10 OIR.lL

I

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I I I

CIIIrJII)

I1ITIIWIIRIClJI'ODl

ClPAClTÃÇIO Di

~w.ru.~

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'IIS'frroro """"OR "1ÓTDDos COJIT1BIIS IliSTrrorO .... ,WIIO "'CO.'."

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DIRElTOPOBUCOI CmCIlPOIJTIC.l

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POs-GIWIUAÇ! TO DI DAJ)OS DlICIlIIOIW

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DOCUMINTlçtO

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~ IID'CIIK1Ç1O i L._._._.'

ItlSTITtJTODl Slu:Ç1OI 0RIDT1Ç10 PROrISSIOIU.L

,

..

",,,

..

POS-GRADU! Ç10DI PSIOOLOOIJ.

(5)

Fiel

à

obrigação estatutária, submeto o Relatório e Prestação de Contas

do Exerc{cio de 1970 ao exame dos Conselhos Curador e Diretor, bem como ao

jul-gamento da Assembléia Geral.

Divide-se o documento em:

- Parte Geral;

- Relatório das Unidades;

- Prestação de Contas do Exerc{cio de 1970.

A fim de ensejar uma exposiçao a um tempo sistemática e detalhada da

matéria, a Prestação de Contas desdobra-se, por sua vez, em:

1. Relatório do Serviço de Contabilidade;

2. Balanços;

3.

Execução Orçamentária;

4.

Análise Contábil;

5.

Atas e Pareceres.

Rio, 12 de março de 1971

(6)

I

r

S U M Á R O

P A R T E G E R A L

S Ú M U L A DAS I N F O RM A

ç

Õ E S E F A TOS R E L A T A DOS X V I I

INTRODUÇÃO XIX

2

3

4

5

6 7

I

7.2

7·3

7.3.

I

7·3·2

7·3·3

7.4

8

8.

I

8.2

8.3

8.4

9

10

I I

ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO ANEXO

ASSEMBLÉIA GERAL XX

CONSELHO CURADOR

CONSELHO DIRETOR

PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO

DIREÇÃO EXECUTIVA

1970,

ANO DE "VACAS MAGRAS"

ATIVIDADES ESPECíFICAS PRINCIPAIS

ENSINO

ESTUDOS E PESQU ISAS

-

-DOCUMENTAÇAO E INFORMAÇAO PUBLICAÇOES

-AUMENT~ DE CI~CULAÇAO

-FORMAÇAO DE TECNICOS DE INFORMAÇAO

A ,

ASSISTENCIA TECNICA

RELAÇÕES CULTURAIS

A

PARTICIPAÇAO EM CONGRESSOS, CONFERENCIAS E ASSEMELHADOS

A A

ACORDOS E CONVENIOS VIAGENS

ViSITANTES

ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

CRISE FINANCEIRA

CONSIDERAÇÃO FINAL

-RELAÇAO DOS CURSOS E SEMINARIOS MINISTRAOOS EM

1970

PE--

- ,

LOS ORGAOS DA FUNDAÇAO GETULIO VARGAS

2 PROJETOS DE ESTUDOS E PESQUISAS -

1970

XX I I

XX I I I

XX I I I

XXV I I

XXV I I I

XXIX

XXIX

XXXV

XXXV I I XXXV I I XXXV I I XXXV I I I

XL

XL I I I

XLIV XLIV XLIV XLV XLV XLV

XLV I I

XLIX LV

3

, A

C O N G R E S S OS, SEM I N A R lOS, C O N F E R E N C I A S E AS SEM E L H A DOS - I

970

L X I 4

5

6

. . . .... ,

ACORDOS E CONVENIOS FIRMADOS PELA FUNDAÇAO GETULIO VAR

GAS EM

1970

LXIX

VIAGENS NO BRASIL E NO EXTERIOR -

1970

VISITANTES

LXXV I I

(7)

RELATÓRIO DAS UNIDADES

ÓRGÃOS DE ATIVIDADES ESPECíFICAS

I. CENTRO DE ESTUDOS E TREINAMENTO EM RECURSOS HUMANOS - CETRHU

1.1 PROJETOS BÁSICOS A ,

I. I. I ESTUDOS ANUAIS DA FORÇA DE TRABALHO NO PAIS

A

I. 1.2 BANCO DE DADOS SOBRE RECURSOS HUMANOS

.7

5

7

1.2

1.2. I

PESQUISAS AUTÔNOMAS

7

1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 1.2.7 1.2.8

.... A. _ _

ABSORÇAO DE DESEMPREGO ESTACIONAL NA CONSTRUÇAO E CONSERVAÇAO DE ESTRADAS DE RODAGEM RURAIS

F U N C I O N A ME N TO DA 48 S É R I E D O C O L É G I O T É C N I C O I N D U S T R I A L

-

-MAO-DE-OBRA EMPREGADA NA CONSTRUÇAO CIVIL NA GUANABARA

-PRODUÇAO DE LIVROS NO BRASIL

-

-

-AVALIAÇAO DO PROGRAMA INTENSIVO DE PREPARAÇAO DA MAO-DE-OBRA

INDUSTRI~L (PIPM~I), NO ES~ADO DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO S~BRE A POS-GRADUAÇAO ~M UNIVERSID~DES BRASILEIRAS, ESTUDO SOBRE O TRABALHO DOS TECNICOS DE NIVEL MEDIO NA

INDUS-~

TRIA DE ALIMENTAÇAO

FORMAÇAO E TREINAMENTO DE BRASILEIROS NO EXTERIOR

2. DEPARTAMENTO DE ENSINO - DpE

2. I 2. I. I

2. 1.2 2. 1.3 2. 1.4 2. 1.5 2. 1.6

2. I

.7

2.1.8

2.2 2.2. I 2.2.2 2.2·3 2.2.4 2.2.5 2.2.6 2.2.7

2.2.8

2.2.9

3.

DIREÇÃO GERAL

COLtGIO NOVA FRIBURGO - CNF

-DIREÇAO ,

SERViÇO DE SAUDE BIBLIOTECA

SERViÇO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE

-

,

SERViÇO DE EDUCAÇAO FISICA E ESPORTE

-SERViÇO DE ORIENTAÇAO EDUCATIVA SERViÇO DE ORIENTAÇAO DO ENSINO CENTRO DE ESTUDOS PEDAGOGICOS

ESCOLA TtCNICA DE COMtRCIO - ETC

CURSOS RE~ULARES DE FO~MAÇAO

CURSOS PRATICOS DE COMERCIO CURSOS DE DESENHO

A

CURSOS EM CONVENIO

-CURSOS INTENSIVOS DE ESPECIALIZAÇAO SERViÇO DE ORIENTAÇAO EDUCATiVA - SOE SECRETARIA GERAL DOS CURSOS

BIBLIOTECA

CENTRO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO - IBRA

DIREÇÃO GERAL

3. I CENTRO I NTERAMER I CANO DE CAPAC I TAÇÃO EM COMERC I AL I ZAÇÃO - C I COM

3. I. I

3. I. I . I

3.1. 1.2

3. I. 1.3

3. 1.1.4

,

ATIVIDADES TECNICAS

-CURSOS , INTERAMERICANOS DE COMERCIALIZAÇAO SEMINARIOS NACIONAIS

-SELEÇA~ DE BO;SISTAS

ASSISTENCIA TECNICA

(8)

3.1.2

3· 1·3

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

INTERCAMBIO COM ENTIDADES NACIONAIS, ESTRANGEIRAS E INTERNA-CIONAIS

3.2

3·2.1

3·2.2

3·2.2.

I

ESCOLA BRASIL~IRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚB~ICA - EBAP

REORGANIZA~AO ADMINISTRATIVA E PEDAGOGICA CENTRO DE GRADUAÇAO - CEG

3·2.3

3· 2·3· 1

3.2.4

3.2.4.

I

3.2.4.2

3.2.4.3

3·2·5

3·2.5·1

3·2.5.2

3·2.5·3

3.2.5.4

3.2·5·5

3.2.5.6

3.2.6

3.2.6.

I

3.2.6.2

CURSO DE GRADUAÇAO

,

-CENTRO DE POS-GRADUAÇAO - CEPOG

CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇAO PUBLICA CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL - CEDEP~

CURSOS INTENSIVOS DE ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS

SEMINARI9 DE ADMINISTRAÇAO PARA DIRIGENTES DE ALTO NIVEL DA ELETROBRAS

SEMINARIO DE DESENVOLVIMENTO DE EXECUTIVOS CENTRO DE PESQUISAS - CEP

CURSOS E SEMINARIOS

PESQUISAS

-

,

PROGRAMA DE CAPACITAÇAO TECNICA PROJETO FORO

PROJETO USAID

REVISTA DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA - RAP

-CENTRO DE ADMINISTRAÇAO ~PLICADA - CAA PROJETO DE REORGANIZAçeO DO DNER PROJETO DE REORGANIZAÇAO DO DNEF

3·3

3·3.1

3·3.2

3·3·3

3.3.4

ESCOLA DE ADMINIST~AÇÃO DE EMPR~SAS_OE SÃO PA~LO - EAESP

CURSO DE G~AOUAÇAO E~ ADMINISTRAÇAO O~ EMPRESAS~

CURSO DE POS-GRADUAÇAO EM ADMINISTRAÇAO DE EMPRESAS CURSO INTENSIVO DE ADMINISTRADORES

3.3·5

3.3.6

3·3·7

3.3.8

3·3·9

3.3.

10

3.3.

I1

3·3.12

3.3· 13

3·3.14

3.3· 15

3·3.16

3· 3· 17

3·3.18

3.3· 19

3.4

3. 4 . I

3. 4 . I. I

3.4.

I .2

3. 4 . 1.3

3.4. 1.4

3. 4

.1.5

3.4. 1.6

3. 4

.2

3·4.3

3. 4 . 4

3. 4 .5

3. 4 . 6

-

-

,

CURSO DE GRADUAÇAO EM ADMINISTRAÇAO ~UBLICA

CURSOS INTENSIVOS DE ADMINISTRAÇAO PUBLICA CURSO DE MERCADO DE , CAPITAIS

~

SEMINARIOS E CONFERENCIAS ATIVIDADES FORA DA ESCOLA

~

CONVENIOS ~

APERFEiÇOAMENTO DE PROFESSORES

VIAGENS ,

ASSISTENCIA MEDICA ,

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE FUNCIONARIOS BIBLIOTECA

CENTRO DE PESQUISAS E PUBLICAÇOES CENTRO AUDIOVISUAL

CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS SETOR DE ESTAGIOS

FUNDO DE BÔLSAS EAESP/FGV

ESCOLA INTERAMERICANA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - EIAP

ATIVIDADES DE ENSINO

CURSO DE ADM!NISTRAÇAO PARA O D~SENVOLVI~ENTO

CURSO DE POL!TICA E ADMINISTRAÇ~O TRIBUTARIA CURSO DE POLITICA E AOMINISTRAÇAO ADUANEIRA CURSOS DE VALOR ADUANEIRO

CURSO,DE AOMINISTRAÇAO DE PROJETOS SEMINARIO DE PROJETOS DE TRANSPORTES ATIVIDADES DE PESQUISA ~ ,

(9)

3·5

3·5·

I

3.5.2

3·5·3

4.

4. I

4.2

4.3

4.4

4.5

4.6

4.7 4.8

4.9

4. 10

4.10. I 4. 10.2

4.

10.3

4.10.4

4. 10.5

4. 10.6 4.10.7

5.

5· I

5.2

5·3

5.4

5·5

5.6

INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS CONTÁBEIS - ISEC

-INTRODUÇAO

CURSOS INTENSIVOS

-CONCLUSAO

INSTITUTO BRASilEIRO DE ECONOMIA - IBRE

CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - CPD

CENTRO DE ESTATíSTICA E ECONOMETRIA - CEE

CENTRO DE ESTUDOS FISCAIS - CEF

CENTRO DE CONTAS NACIONAIS - CCN

CENTRO DE ESTUDOS AGRíCOLAS - CEA

CENTRO DE ESTUDOS INDUSTRIAIS - CEI

CENTRO DE ANÁLISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA - CACE DOAÇÃO FORO

VIAGENS

ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - EPGE

CURSO DE MESTRADO

A

CURSO DE METODOLOGIA DA PESQUISA ECONOMICA V CURSO DE MERCADO DE CAPITAIS

MATERIAL DIDATICO

DOUTORANDOS NO EXTERIOR

-EXAME DE SELEÇAO

-REUNIAO DA CONGREGAÇAO

INSTITUTO DE DIREITO PÚBLICO E CIÊNCIA POLíTICA - IOPCP

~ ,

REVISTA DE CIENCIA POLITICA PESQUISAS

CURSOS

MESAS-REDONDAS

CONGRESSOS INTERNACIONAIS

A

INTERCAMBIO

6.

INSTITUTO DE DOCUMENTAÇÃO - INDOC

DIREÇÃO - INDOC/DI

6. I

6.

I. I

6. I .2

6. I .3

6.2

6.2. I

6.2.2

6.2.3

6.2.4

6.3

ARQUIVO GERAL DA FGV - ARQG

ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS ATIVIDADES ESPECIFICAS

-

-COMISSAO DE SELEÇAO DE DOCUMENTOS

B I BLI OTECA - BB

- A

SETOR DE AQUISIÇAO E INTERCAMBIO

-

-SETOR DE CATAL~GAÇAO E CLASSIF~CAÇAO

SETOR DE REFER;NCIA E CIRCULAÇAO SETOR DE REFERENCIA LEGISLATIVA

SERViÇO GRÁFICO - SGR

(10)

6.4

SERViÇO DE PUBLICAÇÕES - SPB

6.4.

I MOVIMENTO EDITORIAL

6.4.2

PROMOÇOES te VENDAS

6.4.3

OUTRAS ATIVIDADES

7.

INSTITUTO DE SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL - ISOP

PESQUISA ,

7. I

7. I • I CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOLOGICAS APLICADAS AO

TRA-7. I .2

7. 1·3

7. 1.4

7·2

7.2.

I

7.2.2

7.3

7.3.

I

7·3·2

7.3.3

7.3.4

7.4

7.4.

I

7.4.2

7·5

7.5·

I

7.6

BALHO - CEPPAT ,

.

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOLOGICAS APLICADAS A EDUCA ÇAO - CEPPAE

CENTRO DE INFORMAÇAO E PESQUISA OPERACIONAL - ~IPO

CENTRO DE ESTUDO DE TESTES E PESQU I SAS PS I COMETR I CAS - CETPP ENSINO

,

-CURSO DE POS-GRADUAÇAO EM PSICOLOGIA APLICADA CURSOS INTENSIVOS

APERFEiÇOAMENTO DE PESSOAL CURSOS INTERNOS

-REUNIOES

VIAGENS DE ESTUDO

~ ,

BOLSAS E ESTAGIOS PUBLICAÇÕES

-DISTRiBUIÇAO GRATUITA

REVISTA ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA APLICADA RELAÇÕES CULTURAIS

- , ,

PARTICIPAÇAO EM CONGRESSOS, SIMPOSIOS, ENCONTROS E SEMINA RIOS

BIBLIOTECA

I I ÓRGÃOS DE ATIVIDADES DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

8.

DIRETORIA ADMINISTRATIVA

DA/DIREÇÃO

8.

I SERViÇO DE PESSOAL - SPE

8.

I. I

~ ,

ASSISTENCIA MEDICA

8.

I

.2

ADMISSOES

-8. 1.3

DESLIGAMENTOS

8. 1.4

LICENÇAS

8.

I

.5

CONCURSOS

8.

I

.6

,

DISSIDIO COLETIVO

8. 1.7

PAGAMENTOS

8.2

SERViÇO DE MATERIAL - SMT

8.3

SERViÇO DE COMUNICAÇÕES

-

seM

(11)

...

---~~---8.4

8.5

9.

9. I

9.2

9.2. I

9.2.2

9.2·3

9·3

9.3.

I

9·3·2

9·3·3

9.4

10. 10. I 10.2

10·3

10.4

10.5

I.

2.

3.

4.

5.

SUPERINTENDÊNCIA DOS IMÓVEIS DA FGV - SIF

RESTAURANTE

DIRETORIA FINANCEIRA - DF

DF/DIREÇÃO

SERViÇO DE CONTABiliDADE - SCT

SERViÇO ~E ORÇAMENT9 - SOR

EXECUÇAO ORÇAMENTARIA PROPOSTA ORÇAMENTARIA

~

CON VEN lOS

SERViÇO DO PATRIMÔNIO - SPT ,

SETOR DE BENS IMOVEIS ,

SETOR DE BENS MOVEIS

-SETOR DE INVESTIMENTOS E INVERSOES

TESOURARIA - TE

DELEGACIA REGIONAL DE BRASíliA - DRB

,

RECEBIMENTO DE SUBVENÇOES E AUXILIOS

-PRESTAÇAO DE CONTAS DA FGV

TERRENO DOADO PELA NOVACAP

,

LOJA EM BRASILIA

VENDA DE PUBLICAÇOES

PRESTAÇÃO DE CONTAS

RELATÓRIO DO CHEFE DO SERViÇO DE CONTABiliDADE

BALANÇOS

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ANÁLISES CONTÁBEIS

ATAS E PARECERES

(12)

SÚMULA DAS INFORMAÇÕES E FATOS RELATADOS

1. Os órgãos coletivos da Fundação Getúlio Vargas - a Assembléia Ge-ral, o Conselho Curador e o Conselho Diretor - continuam a desem-penhar as respectivas atribuições com a regularidade tradicional.

2. As unidades executivas responsaveis pelas atividades de pesquisa, , ensino, informação e assemelhadas da Fundação Getúlio Vargas de-ram boas contas de suas tarefas em 1970, não se registrando ne-huma ocorrência anômala, apesar dos sobressaltos financeiros.

3.

As unidades responsáveis pela administração geral da Fundação

Ge-4.

túlio Vargas, por sua vez, desempenharam as respectivas funções de acôrdo com as normas estabelecidas e

à

luz da experiência acu-mulada ao longo de 26 anos.

,

°

numero de projetos de pesquisa e de ensino iniciados, continua-dos e concluicontinua-dos em 1970 nas diversas dependências da Fundação-no Rio, em são Paulo, em Nova Friburgo pode ser considera-do como termômetro considera-do progressivo aumento de capacidade

institu-, ~

cional e funcional de seus orgaos.

5.

Ao todo, 7·57° pessoas matricularam-se nos 113 cursos mi-nistrados em 1970 pelos seus órgãos. A Fundação retém, assim, a categoria de centro de ensino e pesquisa de envergadura universi-tária.

6. Em 1970, a exemplo do que ocorrera em 1969, a Fundação diligen-ciou aperfeiçoar e refinar suas atividades. Três de seus

(13)

XVIII

7.

O crescimento das atividades de pós-graduaç~o traduz avanço promis-sorno sentido de aos poucos a Fundaçao passar a cuidar mais da QU~

lidade do Que da Quantidade do ensino ministrado por seus orgaos.

~

8.

Nao obstante, as atividades de formaçao universitária, promovidas por suas escolas e coadjuvadas por seus institutos e centros de pesQuisa, também atestam resultados Quantitativos satisfatórios.

9.

As atividades de assistência técnica, concentradas principalmente no projeto de reforma administrativa do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (nNER), marcham para a conclusao em

1971.

Con cluiu-se, ao mesmo tempo, () projeto de análise e diagnóstico do Departamento Nacional de Estradas de Ferro (DNEF).

10,

O Centro de Processamento Automático de Dados, instalado em mea-dos de

1970,

passou a funcionar no âmbito do IBRE; e desenvolve-se de acôrdo com as previsoes.

11.

No campo das comunicaçoes, a Fundaçao continuou a contribuir com livros, folhetos e os seus nove periódicos, todos circulando ri-gorosamente em dia, para a difusao de conhecimentos técnicos e ci entíficos no Brasil e na América Latina.

12.

Sem falar em catálogos, folhetos, separatas e publicaçoes técni-cas de peQuena tiragem, em

1970

a Fundaçao editou

29

títulos, pe,E fazendo

8.380

páginas; ao lado disso, publicou

59

ediçoes de seus periódicos e

2

índices remissivos, compreendendo

9.953

pági-nas e perfazendo um total de

432.000

exemplares.

13.

A venda de livros, folhetos e periódicos editados pela Fundaçao apresentou sensível aumento em

1970.

14·

Entre convênios, contratos, ajustes e acôrdos, celebraram-se

38

em

1970,

o Que confirma, por sua vez, o crédito profissional de

Que goza a FGV, dentro e fora das fronteiras do País.

15.

Sem embargo,

1970

foi um ano de "vacas magras": a Fundaçao viu-se a braços com sérias dificuldades financeiras, agravadas por perspectivas ainda mais inQuietadoras Quanto ao exercício de

1971

(14)

INTRODUÇAO

A partir de dezembro de 1968, por intermédio do Informativo, a Funda-çao Getúlio Vargas apresenta uma resenha mensal de suas atividades. Desde

en-t~o, o nosso house organ é distribuído regularmente a todos e a cada um dos

Se-nhores Membros da Assembléia Geral e dos Conselhos Diretor e Curador. Assim, além do relatório anual, a Fundaçao passou a pres tar conta de suas atividades to dos os meses. O Informativo é na realidade uma espécie de relatório mensal de andamento e espelho da "dinâmica da Insti tuiç~o.

Em última análise, o relatório anual, no que tange às atividades, tem de ser uma síntese das informaçoes e dados constantes dos doze números do In-formativo.

No curso do ano de 1970, divulgamos, através de suas colunas, 700 pá-ginas de notícias sôbre as atividades da Fundaç~o Getúlio Vargas, focalizando o ensino, a pesquisa, a assistência técnica, a documentaç~o, o intercâmbio cultu-ral, e a vida administrativa em geral.

É-nos lícito afirmar, pois, que houve melhora pelo menos quantitati-va, no sistema de prestaçao de contas da Fundaç~o à Assembléia Geral, ao Conse-lho Curador e ao ConseConse-lho Diretor.

Todos quantos se interessarem pelos negócios da Fundaçao Getúlio Var-gas, estao habilitados a acompanhar, do princípio ao fim, a trajetória de cada nôvo projeto e de cada nova iniciativa.

Aquêles que, relativamente às atividades da Fundaçao, têm competência estatutária para propor, criticar~ fiscalizar e aprovar, contam agora com docu-mentaçao minuciosa e atualizada.

Por outro lado, o advento dêste nôvo sistema há de repercutir no pro-prio conteúdo do relatório anual. De agora em diante, parece desejável que ês-te documento seja mais sintético do que descritivo. Compreende-se: mantidas em dia com o andamento das atividades da Instituiçao, as autoridades a que se des-tina o relatório anual estao permanentemente em situaçao de avaliar e julgar. Uma síntese, que apresente os fatos amalgamados em quadros globais, bastará

pa-~

(15)

xx

Todavia, em 1971, como em 1970, a Segunda Parte do Relatório anual da FGV ainda nao se afasta, nem na extensao, nem no método, do padr~o tradicional. Mas a parte introdutória apresenta-se grandemente sintetizada: mais acessível,

por exigir menos tempo do leitor, e mais inclusiva, mais globalizante, por apr~

sentar apenas cenários gerais.

1. ASSEMBLEIA GERAL

Com a presença de 192 de seus membros, a Assembléia Geral reuniu-se, ordinàriamente, em primeira convocaçao, a 30 de março de 1970, na sede nova da

Fundaç~o Getúlio Vargas, Praia de Botafogo, 190, Rio de Janeiro, e tomou as de-liberaçoes abaixo expostas.

1.1 Aprovaçao do Relatório e das Contas Referentes ao Exercício de 1969

Reunindo-se principalmente para êsse fim, a Assembléia Geral tomou co-nhecimento do teor do Relatório Anual e da Prestaçao de Contas do Exercício de 1969, apresentados pela Direçao Superior da Fundaçao Getúlio Vargas.

Instalada a Assembléia e aberta a sessao, o Presidente mandou que fôs se procedida a leitura do corpo do Relatório. Alegando que os presentes já lhe conheciam o teor, o Doutor Joao da Silva Monteiro propôs que fôsse dispensada a leitura do documento inteiro, bastando, a seu ver, que se lessem apenas as con-clusoes dos pareceres dos Doutores Britto Pereira, membro e relator do Conselho Diretor, e Henrique Barbosa, membro e relator do Conselho Curador, e do laudo do Contador Mário Calvao Menezes.

Como se sabe, o Relatório e Prestaçao de Contas do Exercício de 1969, antes de submetidos

à

Assembléia Geral, passaram pelo crivo dos Conselhos Dire-tor e Curador, sendo ambos assessorados, no que tange às contas, pela perícia contábil de um profissional alheio aos quadros da Fundaçao, tudo de acôrdo com as prescriçoes estatutárias.

Posta em votaçao, a proposta Joao Monteiro foi aprovada por unanimida de.

°

primeiro secretário da Assembléia leu em seguida as conclus~es

das, a saber:

- do Conselheiro Britto Pereira:

,

indica-"Pelos resultados que o RELATO RIO 'e a PRESTAÇAO DE CONTAS reve-lam, examinada esta pelo Contador Mário Calv~o Menezes, cujo laudo é parte integrante dêste parecer, a orientaçao seguida, em 1969, e

IiUBLlOTECA MAHIO HlNKIUUl SIMONSéN

(16)

XXI

os efeitos dela decorrentes devem merecer a aprovaçao dêste Con selho."

- do Conselheiro Henrique Barbosa:

"A Prestaç~o de Contas apresentada acha-se fartamente comprovada pela documentaçao que a acompanha e pela clareza dos quadros demons trativos levantados.

Em cumprimento ao disposto no art. 31 dos Estatutos, tal presta-çao de contas contém, além de outros elementos:

- BALANÇO PATRIMONIAL

BALANÇO ECONCMICO

- BALANÇO FINANCEIRO

QUADRO ~EMONSTRATIVO ENTRE A RECEITA REALIZADA E A RECEITA ES-TIMADA

_ QUADRO DEMONSTRATIVO ENTRE A DESPESA REALIZADA E A DESPESA FI-XADA

Tais elementos foram examinados por perito contábil, cujo pare-cer conclusivo é favo:;:ável

à

aprovaç~o da Prestaçao de Contas.

Com base nesse pronunciamento técnico, também me manifesto no sen tido de o Conselho Curador opinar pela cabal aprovaçao das contas apresentadas, por parte da Assembléia Geral, na forma do art.

7

Q

,

alínea "a", dos Estatu-tos.,I'

- do Contador Mário Calv~o Menezes:

"Por todo o exposto, entendemos que os balanços e peças beis anexas devem merecer aprovaçao."

contá-~

Finda a leitura das ditas conclusoes, o Relatório e Prestaçaode Con-tas da FGV correspondentes ao ano de 1969 foram postos em discussao. Nao have~

do nenhuma, foram postos em votaçao e aprovados por unanimidade da AsseEbléia Geral.

1.2 Eleiçao de Nôvo Membro do Conselho Curador

(17)

XXII

Conhecidos os resultados das eleiçoes, o Presidente da Mesa proclamou eleito o Conselheiro acima nomeado, declarando-o empossado, sem outras formali-dades.

1.3 Palavras Finais do Presidente

Fazendo uso da palavra, o Presidente externou sua satisfaçao por veri ficar, mais urna vez, o irrestrito apoio que vem recebendo dos membros da Assem-bléia que, durante tantos anos, têm comparecido às respectivas sess;es, garan-tindo-lhe numero para as deliberaçoes. Observou que o Relatório apresentado era apenas um resumo das atividades da Fundaçao, em seus vários aspectos, e convidou todos os membros da Assembléia a visitarem os serviços da Instituiçao e examina rem de perto o que aqui se faz. Declarou reconhecer a existência de falhas, de-correntes, em parte, das notórias dificuldades financeiras com que a FGV sempre lutou. Mas salientou o apoio que a Fundaç~o invariàvelmente tem recebido de to dos os governos do País. A seu ver, isso prova que o Brasil possui suficiente maturidade para reconhecer a honestidade de nossos propósitos, e permitiraexi~

tência de urna entidade corno a nossa.

Finalizando, o Sr. Presidente voltou a encarecer a colaboraçao dos mem bros da Assembléia, exortando-os aindicar, sem constrangimento, quaisquer outras atividades que devam ser encetadas, bem corno as que podem ser suprimidas.

2. CONSELHO CURADOR

Durante o ano de 1970, o Conselho Curador realizou três sessoes, duas ordinárias e urna extraordinária.

A primeira delas, extraordinária, teve lugar no dia 24.2.70, com a fi nalidade de escolher o Conselheiro incumbido de emitir parecer sôbre o Relató-rio e Prestaç~o de Contas da Fundaç~o Getúlio Vargas correspondentes ao ano de 1969. Foi escolhido o Conselheiro Henrique Domingues Ribeiro Barbosa, que acei tou a incumbência.

A segunda, ordinária, realizou-se no dia 24.3.70 e teve por fim deli-berar sôbre o parecer do Conselheiro Relator, Dr. Henrique Domingues Ribeiro Ba,E. bosa, pertinente ao Relatório ~ Prestaç~o de Contas da Fundaç~o GetúlioVargas-1969·

A terceira sessao, também ordinária, realizou-se no dia 23.10.70 e t~

(18)

Getú-XXIII

lio Vargas sôbre as atividades da organizaçao em 1970, focalizando órgão por ór-gao, e informando nao só sôbre as realizaçoes de cada um, como a respeito dos planos para o futuro.

Como já se disse, o Conselho Curador funciona como uma espécie de an-tecâmara ou delegaçao da Assembléia Geral. Nenhum assunto de relevância, que, a juízo do Presidente da Fundação, deva ser submetido à Assembléia Geral, será tramitado sem o parecer prévio do Conselho Curador.

Apesar de se reunir muito menos freqüentemente do que o Conselho Dir~

tor, o Conselho Curador tem sido uma presença fecunda na vida da Fundação Getú-lio Vargas. E de justiça afirmar-se, pois, que o progresso conquistado pela Fu!!, dação Getúlio Vargas deve ser creditado, em boa parte, à atuaçao do Conselho Cu-rador.

3.

CONSELHO DIRETOR

Como órgão de comando, deliberaçao e orientação, o Conselho Diretor da Fundaçao Getúlio Vargas reuniu-se doze vêzes ordinàriamente no curso do ano de 1970.

Relembre-se que o Conselho Diretor mantém a tradiçao de funcionamento perfeito. Até à presente data, já se reuniu tantas vêzes quantas convocado: 291 vêzes. Em tôda a história da Fundação Getúlio Vargas, que já conta com vinte e seis anos de existência, em nenhum caso deixou o Conselho Diretor de se reunir por falta de numero.

Responsável pelas diretrizes e deliberaçoes mais importantes, o Cons~

lho Diretor, pela regularidade com que se reúne e pela sabedoria e prudência de suas decisões, desempenha papel de alta relevância, cabendo-lhe uma parcelasub~

tancial na conquista e manutenção do prestígio da Fundação Getúlio Vargas.

4.

PRESIDENTE DA FUNDAÇAO

As atribuiçoes do Presidente sao flexíveis, variando de acôrdo com as circunstâncias.

(19)

XXIV

No exercício de suas funçoes explícitas, em

1970

presidiu à reuni~o 0E. dinária da Assembléia Geral, realizada a

30

de março, e às doze reunioes ordiná rias do Conselho Diretor.

No exercício de suas funçoes implícitas ou variáveis, acompanhou a exe cuçao orçamentária, determinou providências para proteger ou aumentar o patrim~

nio da Fundaç~o, recebeu visitantes ilustras, despachou correspondência, orien-tou as diferentes unidades da FGV nas negociaç;es de contratos, convênios, acôr dos ou ajustes etc.

Uma de suas funçoes administrativas mais importantes é "solicitar ao Conselho Diretor a abertura de créditos adicionais", a fim de ajustar os recuE. sos orçamentários às atividades em andamento. Cabe-lhe, também, expedir porta-rias para regular a movimentaç~o de recursos orçamentários, designar os dirige~

tes das principais unidades, organizar ou reorganizar serviços, ou estabelecer normas gerais de procedimento administrativo.

Em

1970,

o Presidente da Fundaçao expediu

68

portarias, ~ue se podem classificar da maneira seguinte:

- de reajustamento orçamentário

61

- de movimentaçao de

pessoal...

5

- organizacional ... 1

- normativa ... 1

Das portarias expedidas, destacam-se as seguintes:

NQ 7,

de

23.4.1970

~ue designou os Professôres Luís Alves de Matos e Hélio Carvalho d'Oliveira Fontes para representar a Fundaç~o no Conselho Orientador do Instituto Superior de Estudos Fi-nanceiros - ISEF.

~ue criou o Instituto Superior de Estudos Contábeis ISEC, "visando ao estudo, à pes~uisa e ao ensino em ní-vel superior de Finanças e Contabilidade", e designou o Professor Hélio Carvalho d'Oliveira Fontes para exercer as funçoes de Diretor do nôvo órgao.

(20)

N~

10,

de

18.5.1970

nv

que designou o Professor Kleber Tatinge do Nascimento para exercer, em comissao, o cargo de Diretor da Esco-la Brasileira de Administraç~o Pública - EBAP.

que designou o Professor Carlos José Malferrari para exercer as funçoes de Diretor da Escola de

Administra-~ ~ ~

çao de Empresas de Sao Paulo - EAESP pelo perlodo de

4

anos, de

3

de dezembro de

1970

a

3

de dezembro de

1974.

Como principal Budget Officer da Fundaçao, o Presidente dirigiu, em

l~ de setembro de

1970,

uma carta circular aos Diretores e Chefes de Serviço da Instituiçao com o objetivo, senao de G::mjurar, pelo menos de atenuar, tanto qua,g to possível, os efeitos da crise financeira de

1970,

que, como tudo indica, te,g de a agravar-se no exercício de

1971.

As razoes dessa expectativa estao clara-mente ditas na referida circular, cujo texto se reproduz em seguida:

,

"E do conhecimento de tod0S que sao escassos os recursos financei-ros com que pode contar esta Fundaçao para executar, na forma dos pl,ê:. nos de trabalho preestabelecidos, as diferentes atividades programa-das para o ano de

1971.

°

Orçamento do Minis~;8rio da Fazenda para o próximo exercício fi-nanceiro destaca parcela destinada à Fu.ndaç~o de valor que se

aproxi-•

ma do auxílio concedido pa.L'a o exercício cujo encerramento está pres-tes a ocorrer. Assim, em têrmos relativos, o auxílio de

1971

é infe-rior ao de

1970,

considerando o aumento do custo de vida.

Por outro lado, a despeito de solicitaçao formulada ao Ministério da Educaçao e Cultura, d"-' auxílio no valor de

Cr$ 6.331.500,00,

o Orç.§!. mento dessa Secretaria de Estado nada consigna àquele título, em fa-vor desta Fundaçao.

Ressalto aqui, que mesmo as dotaçoes para o corrente exercício, in cluídas nos Anexos dos dois referidos Ministérios, n~o foram ainda re cebidas, na sua totalidade.

Há a considerar, também, que dois ajustes salariais, um de 25%, a partir de maio do ano passado, outro de 22%, com início de vigência em maio dês te ano, oneraram os encargos de péssoal e, como é óbvio, re-percutirao na execuçao orçamentária do futuro exercício financeiro.

(21)

XXVI

Impoe-se, dessa forma, incrementar as fontes de receita, ampliando os campos de atividades de onde elas provêm, de modo que o impacto d~

corrente daquelas restriçoes nao afete, no todo, o programa de pesqul sas, de estudos e de assistência técnica, que justifica a existência desta entidade.

Considerados êstes fatos, solicito aos dirigentes ou responsáveis pelo funcionamento dos serviços em geral, qualquer que seja sua posi-çao hierárquica, que se empenhem em situar as despesas previstas para o exercício financeiro de 1971, rigorosamente nos limites das

ç~es orçamentárias aprovadas, lembrando, outrossim, que, por

dota-fôrça dessa situaçao, nao poderao ser aceitos pedidos de suplementaçao de créditos no próximo exercício financeiro."

Ainda com a mesma deliberaçao de impor o máximo de parcimônia nos ga~

tos, o Presidente baixou a Portaria nO 59, de 17 de dezembro de 1970, avocando a si, de acôrdo com dispositivos estatutários, a decis~o final sôbre a aquisi-çao de máquinas, equipamentos, bens em geral.

Eis o texto da portaria:

,

"O PRESIDENTE DA FUNDAÇAO GETULIO VARGAS, no uso de suas atribui-çoes estatutárias,

considerando que o Ato nO 92, de 19 de outubro de 1966, estabelece normas sôbre transferência de dotaçoes orçamentárias e abertura de cré ditos adicionais;

considerando que a Portaria nO lO-A, de 20 de março de 1968, veda a realizaçao de despesas sem a expressa autorizaçao da autoridade com petente e o respectivo empenho prévio;

considerando que sao limitados os recursos a serem utilizados na cobertura das despesas fixadas para o exercício de 1971; e, finalmen-te,

considerando a necessidade de, por êsse motivo, ser observada par-cimônia nos gastos, mantido rigoroso contrôle sôbre as dotaçoes orça-mentárias, especialmente quanto a INVESTIMENTOS,

RESOLVE

(22)

XXVII

relativos a despesas dessa natureza serem instruídos pelas Diretorias Administrativa e Financeira, com parecer conclusivo da Direçao Execu-tiva.

Outrossim, recomenda, nos demais casos, estrita observância dos ato e portaria acima citados."

5.

DIREÇAO EXECUTIVA

Cabem ao Diretor Executivo (Estatutos da FGV, Título lI, Capítulo V, artigos 22 e 23), as atribuiçoes seguintes:

submeter ao Presidente projetos dos regimentos internos da FGV;

propor os planos de trabalho e promover a execuçao dos que aprovados pelo Conselho Diretor;

forem

- praticar atos necessários

à

boa administraç~o da FGV, tais como or-ganizar-lhe os serviços, administrar o seu pessoal e os recursos fi nanceiros, e delegar podêres aos subordinados;

-apresentar mensalmente ao Presidente balanço das contas, acompanha-do de informaçoes supletivas e de súmulas acompanha-dos trabalhos realizaacompanha-dos ou em curso de realizaçao;

- enviar ao Presidente, até o dia 20 de fevereiro de cada ano, apres-taçao de contas e o relatório circunstanciado das atividades do exer

cício ant·erior;

- encaminhar ao Presidente, até

15

de novembro de cada ano, o plano das atividades do exercício seguinte e a respectiva proposta orça-mentária;

tomar parte nas reunioes da Assembléia Geral, do Conselho Curador e do Conselho Diretor, para prestar esclarecimentos.

No cumprimento de suas atribuiçoes, o Diretor Executivo assinou va-

.

rios acôrdos e convênios, dos

38

celebrados em 1970 (v. Anexo

4 ),

e

384

Atos:

- normativos . . . 13

relativos a

pessoal...

348

(23)

I

XXVIII

6.

1.21Q,

ANO ])E "VACAS MAU RAS"

Em

1968,

a FaV expandiu seus serviços em escala sem precedentes. Foi um per{odo marcadamente de expansão. Em

1969,

concentrou-se nos projetos em ~ damento, concluindo alguns, os qye se achavam em fase final, continuando os de-mais. Nesse esfôrço, conseguiu aperfeiçoar e refinar, até certo ponto, seus mé todos e recursos de pesquisa e ensino. Na história da FGV, o ano de

1969

pode ser rotulado de per{odo de aperfeiçoamento.

Como classificar o ano de

1970?

])0 ponto de vista do crescimento qual! ti tativo, formalizou-se a criação do Instituto Superior de Estudos Contábeis (ISEC), que já existia em embrião desde

1968.

Reformularam-se, também: o Ins-tituto de Seleção e Orientação Profissional (ISOP), que passou de órgão de pre~ tação de serviços individuais a centro de pesquisas e ensino pós-graduado de Psicologia, e a Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP), que modifi-cou a divisão de trabalho e alterou a denominação de seus órgãos. Prãticamente não houve acréscimos estruturais em qualquer dependência da FaV.

A r{gida contenção de despesas, entretanto, imposta pela mencionada diminuição de rendas - diminuição relativa, em têrmos de poder aquisitivo, - re fletiu-se desde logo no funcionamento de quase todos os seus órgãos. Não há ne gar.

O que o Presidente da Fundação previu para

1971

e, de certo modo, um efei to reflexo do que, em e scala menor, já lhe fôra dado observar em

1970.

])is-se o Presidente em sua circular de advertência aos ])iretores e Chefes de Servi-ço da Fundação: "Assim, os planos de expansão mais ambiciosos, idealizados por alguns (de nossos colaboradores), encontram obstáculos quase intransponíveis, para atingir as (nossas) metas previstas".

O rótulo com que se deve identificar o ano de

1970,

pois, não pode en volver idéia alguma de expansão. Bem vistas as coisas, foi um ano tipicamente de "vacas magras": sem efetuar conquistas de monta, a Fundação apenas logrou manter os padrões de comportamento de seus órgãos e respectivos produtos: pes-quisas, ensino, publicações, debates etco

Registre-se, a propósito, que o Conselho ])iretor, louvando-se em pro-posta do Presidente da Fundação, resolveu suspender a publicação da versão in glêsa da Conjuntura Econômica, que era uma espécie de retrato mensal da econo-mia brasileira pintado em inglês para o resto do mundo.

(24)

XXIX

de spesas.

7.

ATIVIDADES ESPECÍFICAS PRINCIPAIS

~licação Preliminar

Como

se tem acentuado, o esquema dos relatórios anuais ou de quai~

quer doc·wnentos sôbre a Fundação, que se destinem a descrever suas atividades em qualquer per{odo de tempo, encontra-se jungido ao artigo 2Q dos Estatutos,

que lhe especifica e limita os objetivos. É, por assim dizer, um esquema fixo, pelo menos enquanto não forem modificadas, pela Assembléia Geral, as finalida-des estatutárias da Instituição.

Ligados ao campo das Ciências Sociais em geral, porém mais diretamen-te

à

Administração,

à

Economia e

à

Psicologia Aplicada, os objetivos da FGV são referidos pe los itens seguintes:

1 - estudos e pesqulsas; 2 - ensino;

3 -

documentação e informação;

4

assistência técnica;

5

debates de problemas administrativos (relações culturais).

Estas as grandes divisões em que enquadramos em 1969 as atividades da Fundação Getúlio Vargas e em que novamente as enquadraremos na Parte Geral do Relatório correspondente ao ano de 19700

7.1 - Ensino

A Fundação Getúlio Vargas criou, mantém e administra os estabelecimen tos de ensino seguinte s:

Escola Brasileira de Administração Pública (EBAP);

Escola de Administração de Emprêsas de são Paulo (EAESP); Escola de Pós-Graduação em Economia (EFGE);

Escola Interamericana de Administração Pública (EIAP); Colégio Nova Friburgo (CNF);

(25)

xxx

Todos funcionaram normalmente no ano letivo de

1970,

havendo. em

al-guns, mudanças de ênfase em determinados cursos, assim como pequenas oscilaçoes

de quantidade no corpo discente.

A matrícula total nos referidos estabelecimentos elevou-se a

6.037

alunos, contra

6.611

em

1969.

Verificou-se um decréscimo de matricula de

574

alunos, o que corresponde a

9,5%0

Note-se, entretanto, que o corpo discente dos seis referidos estabele

cimentos de ensino em

1970

foi maior do que o de muitas das universidades brasi

leiras. Se amalgamados, os seis estabelecimentos de ensino da Fundaçao Ge~ulio

Vargas dariam para formar, pelo menos quantitativamente, uma universidade de pOE

te médio. Quer isso dizer que a Fundaç~o Getúlio Vargas continua detentora da

categoria de centro de ensino de dimensões universitárias, no nível como na qua!!.

tidade do ensino.

Ademais dos estabelecimentos dE ensino pràpriamente ditos. outras uni

dades integrantes da Fundaçao ministraram

40

cursos em

1970,

nos quais se

matri-cularam

1.533

pessoas, contra

1.379

no ano de

19690

Neste caso, houve, em rel,ê:.

çao ao ano letivo de

1969,

um aumento de

154

matrículas, o que corresponde a 11%.

Os órg~os da Fundaç~o que ministraram cursos em

1970,

como atividades

subsidiárias ou em caráter supletivo, s~o os seguintes: Instituto de Seleçao e

Orientaç~o Profissional (ISOP) ; Instituto Superior de Estudos Contábeis (ISEC);

Centro Interamericano de Capacitaç~o em Comercializaç~o (CICOM); Instituto de

Documentaç~o (INDOC); Instituto de Direi to P1Íbl ico e Ciência PolÍtica (IDPCP);

Instituto Brasileiro de Economia (IBRE); Instituto Brasileiro de Administraçao

(IBRA). Cumpre acrescentar que, analisado em sua essência, o Centro Interameri

cano de Capacitaçao em Comercializaç~o (CICOM)

é

uma escola internacional

espe-cializada.

As matrículas e as conclusoes de curso verificadas, em

1970"

em todos

os orgaos da Fundaçao, elevaram-se a

7.570

e

3.551

respectivamente, contra

7,990

e

40754

em

1969

o Essa diminuiçao, embora pequena, pode ser um índice da

mud.an-ça de tônica em favor da qualidade o

Vale repetir a mesma observaçao registrada no relatório de 1969~ a

exemplo do que vinha ocorrendo nos últimos anos, as atividades de ensino da. FGV

continuam a diversificar-se, por diferentes níveis. e a variar

consideràvelmen-te - na duraçao, na metodologia, nas finalidades e nas clientelas o

Os cursos de formaçao~ regulares e padronizados, naturalmente predomi

(26)

re-XXXI

petitivos. Em terceiro lugar, cabe mencionar os cursos exploratórios, muitos dos quais sao planejados sob medida, a fim de se ajustarem

à

demanda de determi nados clientes ou organizaçoes. Refletindo o interêsse crescente pelos cursos de reciclagem e/ou de aperfeiçoamento, acentua-se a tendência para a prolifera-çao dos cursos nitidamente exploratórios, algo ou bastante pioneiros, que atraem pessoas de formaçao e experiência heterogêneas.

°

ANEXO 1 enumera e nomeia, em relaçao a cada órgao, todos os cursos e seminários realizados na FGV em

1970,

desde o curso pré-primário existente no Colégio Nova Friburgo e destinado a filhos de professôres e funcionários do es-tabelecimento, até os cursos de pós-graduaçio, perfazendo uma cadeia que abran-ge cursos e seminários.

Como se frizou em relatórios anteriores, a Fundaçao já nao consegue satisfazer a tôdas as solicitações recebidas para lançar, patrocinar ou co-pro-mover atividades de ensino. Os recursos disponíveis nem sequer lhe bastam para

~

lastrear as sugestoes e iniciativas de seus próprios orgaos. Essa circunstân-cia foi bem realçada no Relatório sôbre o ano de

1969.

..

~

Diz1amos, entao:

"Na condiçao de entidade cultural pioneira, a FGV sente, talvez mais agudamente do que qualquer outra congênere no País, o impacto das novas exigên-cias de formaçao, especializaçao, aperfeiçoamento de pessoal e reciclagem pro-fissional, que a presente fase do Brasil demanda, ou, antes, exige. Isso refle te, de um lado, os esforços da luta pelo desenvolvimento e, de outro, a informa çao copiosa, nao raro sensacional, do que vem ocorrendo, em matéria de Ciência e Tecnologia, nos chamados países vanguardeiros. Essa pressao constante e cre~

~ ~

cente de fôrças endógenas e exógenas explica a proliferaçao e diversificaçao de cursos tentativos ou exploratórios, com que as escolas e outras unidades da FGV

se vêem a braços nos últimos anos."

OS QUADROS 1, 2, 3, 4 e 5 resumem o movimento de ensino da Fundaçao Getúlio Vargas no período de

1968

a

1970,

indicando, órgio por órgao, o numero de cursos, de estudantes matriculados e estudantes concluintes. Êsses quadros narram, em linguagem estatística e comparativa, a história das atividades de en sino levadas a efeito pela Fundaçao no referido triênio

(1968-1970);

com seus números e outras indicações, êles desvendam para o observador o amplo cenáriodo ensino, tal como se apresenta na Fundação Getúlio Vargas.

"

Esse conjunto de quadros estatísticos, altamente merecedor de estudo e ponderaçao, representa o que de mais expressivo, concreto e real

tir em matéria de informações sôbre as nossas atividades didáticas.

pode

exis-.

(27)

XXXII

lise emerge, particularmente, a informação segura sôbre o movimento ascensional da Fundação rumo

à

esfera do ensino pós-graduado e dos altos estudos.

QUADRO 1

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

NÚMERO DE ESTUDANTES

ESCOLAS CURSOS Matriculados Concluintes

1968 1969 1970 1968 1969 1970 EAESP Pós-Gradu~ção em Ad:

ministraçao de Empr~

sas 461 515 615 133 104 82*

EBAP Mestrado em Adminis- I

tração P1Íblíca ')'7 39 27 16 36 **

- I

-EIUE Pó s-G raduação em Eco

-nomia 40 40 40 16 14 19

TOTAIS 528 594 682 165 154 101

• N~o inclui os resul tados da turma correspondente ao segundo semestre de 1970. composta de aproximadamente 100 alunos,

*.

Conc1usao pr&vista para março de 1971-0 esperando-se pelo menos 25 concluin--teso

ÓRGÃOS CURSOS

EBAP Graduação em Adminis-tração Pública

EAESP Graduação em Adminis-tração de Emprêsas Graduação em

Adminis-tração Pública

TOTAIS

QUADRO 2

CURSOS DE GRADUAÇÃO

NÚMERO Matriculados 1968 1969 1970

476 458 471

/42 843 1.085

-

98 185

1.218 1.399 1.741

DE ESTUDANTES

Concluintes 1968 1969 1970

61 62 87

62 21 22 *

,. *

-

-

,-123 83 109

,. N~o inclui os resultados da turma conc1uinte do segundo semestre, ainda em processamento.

(28)

XXXIII

QUADRO

3

CURSOS DE NÍVSL MÉDIO

NUMERO DE ESTUDANTES

ESCOLAS

C U R S O S

Matriculados

Concluintes

1968

1969

1970

1968

1969

1970

CUF

COlegial

119

119

135

21

18

22

Ginasial

153

209

245

24

20

51

ETC

Técnico de

Contabili-dade

203

211

195

34

44

32

Técnico de Secretaria

do

133

140

139

22

41

28

TOTAIS

608

679

714

101

123

133

QUADRO

4

CURSOS DE EXTENSAO, ESPECIALIZAÇAO,

RECICLAG@~

E OUTROS

,

NUM~RO

DE ESTUDANTES

,

NÚMERO DE CURSOS

ORGAOS

Matriculados

Concluintes

1968

1969

1970

1968

1969

19{0

1968

1969

19{0

CICOM

3

8

9

78

288

301

78

288

301

CNF

3

2

2

145

71

61

83

15

20

EAESP

4

22

25

236

848

794

183

691

694

EEAP

4

22

3

236

1.299

314

2l{

1.262

262

EIAP

6

4

6

169

116

210

169

116

209

EPGE

1

1

2

42

46

no

38

38

66

ETC

34

33

25

1.697

1.559

1.411

995

947

868

lERA

-

-

2

-

-

51

-

-

49

lERE

-

-

3

-

-

69

-

-

31

IDPCP

1

2

3

26

214

149

19

195

142

lume

2

3

7

54

215

323

53

211

240

ISEC

7

5

11

201

98

382

132

98

220

ISOP

17

11

5

552

537

258

340

512

106

SPe

4

1

-

105

27

-

105

21

(29)

XXXIV

QUADRO

5

CURSOS, ESTUDANTES MATRICULADOS E CONCLUINTES NO

TRI~iTIO

1968-1970

NÚMERO DE ALUNOS

NúMERO DE CURSOS

, ~

ORGAOS

Matriculados

Concluin tes

I

1968

1969

1970

1968

1969

1970

1968

1969

1970

CICOM

3

8

9 *

78

288

301

78

288

301

CNF

5

4

4

417

399

441

128

53

93

EBAP

6

24

5

739

1. 796

812

294

1.360

349

EAESP

6

25

28

1.439

2.304 2.679

378

816

798

EIAP

6

4

6'*

169

116

210

169

116

209

EPGE

2

2

3

82

86

150

54

52

85

ErC

36

35

27

2.033

1.910 1.745

1.051

1.032

928

IBRA

-

-

2

-

-

51

-

-

49

IBRE

-

-

3

-

-

69

-

-

31

IDPCP

1

2

3

26

214

149

19

195

142

INDOC

2

3

7 * * *

54

215

323

53

211

240

ISEC

7

5

11

201

98

382

132

98

220

ISOP

17

11

5

552

537

258

340

512

106

SPe

4

1

-

105

27

-

105

21

-TOTAIS

75

124

113

5·895

7.990 7·570

2.801

4.754

3·551

~

Inclusive 6 cursos ministrados em Bogotá, Lima, México, Montevidéu,

Panamá

e Santiago de Chile, e 1 em Salvador, Bahia.

**

Inclusive 2 cursos ministrados em Assunçao e Caracas.

(30)

KXXV

Cumpre observar a existência de algumas discrepâncias entre as estatís ticas de ensino publicadas e comentadas no Relatório correspondente ao ano de

1969

e as constantes do presente Relatório (QUADROS

4

e

5).

Tais discrepâncias

decorrem da diversidade de critérios adotados na classificação e agrupamento das atividades didáticas - acentuadamente nos casos dos cursos de pequena duração. Avulsos, intensivos, às vêzes episódicos, ou exploratórios, os cursos de pequena duração ora são chamados cursos, ora seminários,ora simpósios etc., segundo as preferências ocasionais dos respectivos promotores.

Como se declara em outra passagem dêste documento, as solicitações de cursos, a que modernamente se está chamando de cursos de reciclagem, são supe-riores aos nossos contingentes de pessoal e base material. Nada obstante,temos promovido dezenas e Qezenas Qe cursos deste tipo nos últimos anos. Naturalmen-te, êles são registrados e classificados para efeito de agrupamento e análise. As denominações sob as quais sao dados, - muitas vêzes para atender aos pedidos originadores,

pancias.

infil tram-se nas sínteses estatí sticas, dando margem a di

scre-Havendo discrepância quanto ao número de cursos, conseqüentemente have rá diferença nos dados relativos às matrículas e respectivas conclusões.

Koa QUADROS 4 e 5 foram computados apenas os cursos propriamente di-tos. Se incluídos os seminários e as jornadas pedagógicas, os totais seriam maiores, principalmente em relação à Escola Brasileira de Administração PÚblica e ao Colégio Nova Friburgo.

7.2 Estudos e Pesquisas

Nenhum órgao da Fundação, os de administração geral incluídos,é alheio à atividade de pesquisa. Aliás, no processo administrativo, a pesquisa repre-senta uma etapa lndispensável para o esclarecimento e a fundamentação das deci-soes.

Como se sabe, os órgãos predominantemente de pesquisa da Fundação Getú lio Vargas sao o Instituto Brasileiro de Economia e o Centro de Estudos e Trei-namento em Recursos Humanos. Mas, em escala maior ou menor, o Instituto de Se-leção e Orientação Profissional, a Escola Brasileira de Administração PÚblica, a Escola de Administração de Emprêsas de são Paulo, a Escola Interamericana de Administração PÚblica, o Centro Interamericano de Capacitação em

(31)

XXXVI

Em 1970, o conjunto de unidades da FGV ocupou-se com 101 projetos dis-tintos de pesquisa. Todos êles, sem exceção, se vinculam ao propósito de am-pliar o fundo de conhecimentos sôbre os aspectos da realidade brasileira visua-lizados através do prisma das Ciências Sociais.

o

elevado número de projetos de estudos e pesquisas em curso na Funda-ção em 1970 testemunha, igualmente, sua grande variedade. Alguns, pelo vulto, como o de análise e reforma do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, a cargo da Escola Brasileira de Administração Pública, desdobram-se por sua vez em dezenas de projetos setoriais. Com efeito, o Projeto de Reorganização do DNER pode ser considerado como uma verdadeira galáxia de estudos administrativos.

Outros, pelo impacto sÔbre setores criticos, como o da pesquisa da prQ dução de livros no Brasil, a cargo do CETRHU, foram empreendidos como dispositi vos específicos de estudo e solução de problemas que estão afetando o progresso cultural do Pais.

o

rol dos projetos de estudos e pesquisas empreendidos ou confiados a Fundação Getúlio Vargas em 1970 é, por assim dizer, um corte transversal da prQ blemática econômica e social do Brasil.

As pesquisas e sondagens econômicas, a cargo do Instituto Brasileiro de Economia (lERE) - pelas informações que elaboram, àvidamente esperadas, so-bretudo pelas classes empresariais - são uma grande fonte de matéria noticiável.

De cada cem referências feitas pelos jornais ao nome da Fundação Getú-lio Vargas, pelo menos oitenta derivam das pesquisas econômicas, novas ou cícli caso E dentre estas, as que refletem as oscilações dos preços e o comportamento da inflação constituem as principais alimentadoras da freqüência com que a im-prensa escrita, falada e televisada cita a Fundação Getúlio Vargas.

o

produto informativo das pesquisas feitas pelos órgãos técnicos da ~ dação é incorporado ao patrimônio cultural do pais,através de trêscondutospri~

cipais~ o público em geral; os corpos docentes e discentes de nossos estabele-cimentos de ensino; os pesquisadores e profissionais interessados,que recorrem aos nossos acervos de documentos.

Os instrumentos de ligação entre os resultados de nossas pesqui sas e os respectivos usuários são, destacadamente, os periódicos, os livros, as monogra-fias e os folhetos publicados pela Fundação Getúlio Vargas. Significa isto que

o principal usuário do produto de nossas pesquisas

é

a própria Fundação.

(32)

No dia 31 de dezembro de 1970, a situação dos projetos de estudosepe~ quisas, do ponto de vista de implementação, era a seguinte:

Repetitivos Em andamento Concluidos

...

...

...

T O T A L

...

7.3 Documentação e Informação

6

52 43

101

Neste Setor, em 1970, o impacto da chamada explosão da informação foi amplamente constatado, provocando efeitos mensuráveis na quantidade,variedade e qualidade do volume de informações, tanto nas absorvidas quanto nas elaboradas pela Fundação Getúlio Vargas.

No que respeita

à

entrada (input) de informações contidas em obras de referência, ensaios, tratados, compêndios, monografias, periódicos,relatórios e outros documentos, o ano de 1970 caracterizou-se pelo ritmo acelerado de enri-quecimento de nossas coleções bibliográficas. Nada menos de 10.133 peças do-cumentais, adquiridas por compra, permuta ou doação, foram incorporadas ao aceK vo da Biblioteca Central.

7.3.1 Publicações

No que se refere

à

saida (output) de informações elaboradas na Funda-ção Getúlio Vargas, o ano de 1970 não foi menos promissor. A Casa editou 29 li vros, (8.377 páginas e 117.910 exemplares). Paralelamente, manteve perfeitameQ te regular a circulação de seus dez periódicos, dos quais imprimiu 61 números, ai incluidos dois indices remissivos (9.953 páginas e 432.000 exemplares).

Ademais, a editôra da Fundação, além de ter no prelo mais 21 obras no

~

dia 31 de dezembro de 1970, adiantou substancialmente o trabalho de preparaçao de originais de 20 livros outros que, por escassez de recursos no Fundo de

Pu-blicações, nem sequer puderam ser enviados ao prelo em 1970.

7.3.2 Aumento de circulação

(33)

XXXVIII

tiragens aumentaram na proporção seguinte: a Conjuntura Econômica passou de 20.000 exemplares em janeiro para 25,,000 em dezembro, tendo chegado a 30.000 exemplares em setembro; a Revista de Administração de Emprêsas passou de 7.000 exemplares em janeiro para 13.000 em dezembro.

No caso da Conjuntura Econômica, os fatôres influentes no aumento de circulação foram:

a mudança de formato, que permitiu uma apresentação mais adequada da matéria que publica, notadamente dos índices;

- a regularidade da circulação, obtida

à

custa de grandes esforços a partIr do mês de abril;

- o programa promocional desenvolvido pelo Serviço de Publicações.

Pelas razões mencionadas em outra parte dêste Relatório, a Administra-ção Superi or da FundaAdministra-ção viu-se forçada a suspender, no último trimestre de 1970, a publicação da versão inglêsa da Con,Juntura Econômica, a qual, apesar do papel que desempenhava fora das fronteIras nacionais, como veiculo de informações sô-bre a vida econômica do Brasil, era fortemente deficitaria.

Os efeitos do desaparecimento da versão inglêsa, esperamos que sejam atenuados pela inclusão de

~ulos bi língües (português e inglês) nos cabeçalhos dos quadros estatísticos (índIces econômICOS) da versão portuguêsa.

O incremento de circulação dos periódicos da Fundação Getúlio Vargas ocorreu também no caso do 1e Courrier, o magnlfico mensário, que a UNESCO, sua editôra, considera "uma janela aberta para o mundo", e a Fundação distribui no Brasil.

,

De fato, ao passo que, em janeiro de 1970, o numero de assinantes de 1e Courrier (ou da versão espanhola, El Corre0), da UNESCO, era de apenas 231, em dezembro já havia subido para 719.

7.3.3 Formação de Técnicos de Informaçê:2,

No duplo intuito de preparar terreno no sistema educacional do Brasil para a formação do profl ssional de nova especie, que deverá ser para a Informáti ca o que o bibliotecário

é

para a Biblioteconomia e o médico para a Medicina, e de divulgar e aculturar na própria Fundaçao Getúlio Vargas as idéias, técnicas e concepções emergentes em materia de processamento de informações, o Instituto de Documentação realizou em 1970 vários cursos, cabendo salientar, dentre êles, os seguintes:

---

(34)

Introdução a Tecnologia dos Descritores; Fundamentos de Sistemas de Computador; Simpósio de Editoração.

XXXIX

Os temas tratados nas conferências constituintes do primeiro curso in-cutem, desde logo, seu aspecto de novidade:

Origem e Evolução dos Descritores; Aspectos Semânticos do Thesaurus; Thesauri - Sua Fundamentação; A Propósito de Têrmos Coordenados;

- Da Importância dos Descritores na Recuperação da Informação; Uso KWIC em Indexação Bibliográfica;

A ADL e Sua Utilização para a Análise de Documentos no Campo do De-senvolvimento Econômico e Social.

O Simpósio de Editoração, cujo método de exposiçao também foi a confe-rência seguida de debates, focalizou dezesseis aspectos especializados. Para documentar a indole pioneira do simpósio, basta a simples numeração de alguns dêles.

Senão, vejamos:

Técnicas de Tradução;

- Técnicas de Preparação de Originais; - Normalizaçao de Orlginais;

Comunicação Visual; Técnicas de Diagramação; Redução dos Custos Gráficos;

Utilização de Recursos Xerográficos na Produção Gráfica Moderna; Informação e Comunicação.

Referências

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