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Estudo sobre a epidemiologia da doença de Chagas no Ceará. V. Quirópteros infectados com Tripanosomo tipo cruzi.

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ESTUDO SOBRE A E P ID E M IO L O G IA D A D O E N Ç A DE CHAGAS NO CEARA

V . Q U IRÓ PTERO S IN FE C TA D O S COM TR IPANO SO M O TIPO CRUZI

J.E . de A le n c a r*, N .N . B a rro s **, R.S. P ic c in in i*** V .A . M oreira P in to ** e G.S. T o m é * * *

N u m a s é rie d e p e s q u isa s s o b re a e p id e m io lo g ia d a D o e n ç a de Chagas n o Ceará, m u ita s espé cies d e m a m ífe r o s fo r a m e x a m in a d a s , d e n tre elas a lg u m a s espécies d e q u iró p te r o s . J á a n te s , n o B ra s il, 1 5 espé cies fo r a m e n c o n tr a d a s in fe c ta d a s c o m tr ip a n o s o m o t ip o cruzi, d e n tre as 3 0 e n c o n tr a d a s in fe c ta d a s n a A m é ric a , d e 1 9 3 1 a 1 96 4. Esses e s tu d o s se fiz e ra m a p ro v e ita n d o o m a te r ia l d o C enso R e la tiv o d e M o rc e g o s n a á re a da S e rra de M a ran g u a p e

(re a liz a d o p o r d o is a u to re s ), a b ra n g e n d o o s m u n ic í p io s d e M a ra n g u a p e e Caucaia. E m 141

e x e m p la re s ( 1 8 e spécies e 5 fa m ília s ) fo r a m f e ito s x e n o s c o m 5 n in fa s d e Rhodnius

prolixus. E x a m in a n d o o m a te r ia l 3 0 a 4 5 d ia s d e p o is , fo r a m e n c o n tr a d o s in fe c ta d o s 9

e x e m p la re s , to d o s da fa m í lia P h y llo s to m id a e : 7 Artibeus jamaicensis, 1 Glossophaga

soricina e 1 Trachops cirrhosus. O p r im e ir o j á h a v ia s id o e n c o n tra d o in fe c ta d o n a C o lo m b ia e n o P a n a m á ; o s e g u n d o o f o i n a C o lo m b ia e n o B ra s il (E s ta d o d o P a rá ); o

te rc e iro o é p e la p r im e ir a vez. A s d u a s p r im e ir a s e spécies são in s e tív o ra s e fr u g ív o ra s ; a te rc e ira é c a rn ív o r a , a lé m de fr u g ív o r a e in s e tív o ra . Os p a ra s ito s is o la d o s a p re s e n ta ra m

c a ra c te rís tic a s m o r fo ló g ic a s e d e c u lt u r a q u e p e r m ite m c o lo c á -lo s n o g ru p o d o s

tr ip a n o s o m o s t ip o cruzi.’ in fe c ta r a m tr ia to m ín e o s e p r o d u z ir a m p a ra s ite m ia (b a ix a ) e

lesõ es típ ic a s e m c a m u n d o n g o s b ra n c o s . A c e pa d e T. cirrhosus n ã o f o i is o la d a , m as as

fo rm a s m e ta c íc lic a s e m tr ia to m ín e o s e ra m s e m e lh a n te s .

IN T R O D U Ç Ã O

As pesquisas sobre a epidemiologia da Doen­ ça de Chagas foram retomadas em 1972 e diversos programas de trabalho foram iniciados, para esclarecimento de alguns pontos ainda não bem estudados ou ainda sem nenhuma informa­ ção. Com o bolsista N.N. Barros do CNPq e o material básico do trabalho que vem sendo executado pelo Dr. R.S. Piccinini sobre o Censo Relativo de Morcegos na área circundante à Serra de Maranguape, iniciou-se o estudo dos parasitos sanguíneos desses mamíferos, com vistas especialmente ao encontro de tripanoso­ mos.

IN F O R M A Ç Õ E S A N TE R IO R E S

Já muitas pesquisas foram realizadas, no Brasil e em diversos países, para verificar hemoparasitos de quirópteros, levando ao co­ nhecimento de que tripanosomo tipo c r u z i foi

encontrado em 30 espécies de 20 gêneros de quirópteros, em 7 países (Tabela 1): 4 espécies na Argentina, 15 espécies no Brasil, 16 espécies na Colombia, 1 espécie em Cuba, 2 na Guiana Francesa, 1 no Panamá e 4 na Venezuela. Alguns dos trabalhos publicados a respeito estão relacionados, com seus resultados na Tabela 2.

* Departam ento de Patologia e Medicina Legal — Centro de Ciências da Saúde — U F . Ceará * * Faculdade de Medicina Veterinária do Ceará — Bolsista do CNPq

(2)

312 Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

Vol. X N ? 6

T A B E L A 1

Espécies da Ordem Chiroptera (Morcegos) que Foram Encontradas Naturalmente Infectadas com T ry p a n o s o m a c r u z i

(20 gêneros com 30 espécies)

Espécies

Argen- B r a s il

Colom- Guiana Pana­

Vene-tín a b<a C u b a F r a n ­

cesa má"

zueía

A r tib e u s ja m a ic e n s is ja m a ic e n s is X X

A r tib e u s lit u r a t u s f a i fa x X X

A r tib e u s í it u r a t u s p a im a r u m X

C a ro ilia p e r ç p ic illa ta p e r s p ic illa ta X X X X

C h o e ro n y c te ris m in o r X

D e sm o d u s r o tu n d u s r o tu n d u s X X

E u m o p s a b ra s iu s X

E u m o p s a u r ip e n d u lu s X

E u m o p s b o n a rie n s is b e c k e ri X

G /ossophaga s o ric in a s o ric in a X X

H is tio tu s la e p h o tis X

L o n c h o g lo s s a e c a u d a ta X

L o n c h o p h y lla m o r d a x X

M im o n b e n e tt i X

M ollo s s u s m a jo r m a jo r X X

M ollo s s u s m o llo s s u s X

M o /lo s su s a te r X

M ic r o n y c te r is m a g a fo tis X

M y o tis n ig ric a n s n ig ric a n s X X

M y o tis d in e lli X

N o c t ilio ia b ia lis la b ia /is X

N o c t if io Ia b ia lis a lb iv e n to r X

P t e r o p te r y x m a c r o tis m a c r o tis X X

P h y llo s to m u s h a s ta tu s h a s ta tu s X X X

P h y llo s to m u s d is c o lo r d is c o lo r X

P h y llo s to m u s h a s ta tu s p a n a m e n s is X

R h y n c h o n ic te r is naso X

S a c c o p te ry x b ifin e a ta X X

U ro d e rm a b iio b a tu m X

V a m p y ru m s p e c tr u m s p e c tr u m X

(3)

NO V -D E Z /7 6 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 313

As espécies encontradas infectadas no Brasil (Tabela 3 ), o foram nos seguintes Estados: Pará, Minas Gerais, Guanabara, São Paulo e Bahia. Iniciadas em Minas Gerais, por A. Carini,em 1931, foram seguidas posteriormente em diver­ sos outros Estados por Emmanuel Dias, Rodri­ gues e M ello11' 19 e, de 1961 a 1964, por L.M. Deane e seus colaboradores.8,9,1 °.

Vemos assim que é restrita a área pesquisada e poucos os trabalhos que foram publicados a respeito.

Foram 166 a 168 ou pouco mais os exempla­ res encontrados infectados, mas devemos ter em conta que da espécie P h y llo s to m u s h a s ta tu s em

2 4 3 exemplares 109 estavam infectados

(44,9% ), nos Estados do Pará e Minas Gerais, além do exemplar de Goiás, do Pará16 e da Bahia11. A segunda espécie, com elevada taxa de infecção, foi a C a ro llia p e r s p ic illa ta , pesqui­

sada no Estado do Pará por Dias e cols.1 e Deane8.

A maioria dos trabalhos publicados sobre o assunto não informa o método utilizado, mas é possível ou bem provável que tenha sido o exame de sangue a fresco entre lâmina e lamínula ou esfregaço corado. A maior taxa de infecção foi a encontrada por Deane8 em S. Miguel do Guamá, no Estado do Pará (83,3%) usando o xenodiagnóstico.

Segundo Deane duas são as espécies tipo

c r u z i que se podem encontrar em quirópteros: o

T. c r u z i e o T. v e s p e rtillio n is que se caracteriza­

riam assim:

a) T. c r u z i: 20ju de comprimento, índice

nuclear variando de 1,4 a 1,6; evolui bem em tubo digestivo de triatomíneos e é inoculável em animais de laboratório, para os quais se mostra sempre virulento.

b) T. v e s p e rtillio n is : com 14 — 16/4 de

comprimento, com índice nuclear de 2,6 a 2,7; evolui maf ou não se desenvolve no tubo digestivo de triatomíneos e é dotado de baixa agressividade para os.animais de laboratório". Barretto1, apreciando a assertiva de Deane conclui que o papel dos quirópteros como reservatórios do T. c r u z i é ainda um campo

aberto a futuras investigações.

CAMPO E M ÉTO D O

Do material utilizado para o Censo Relativo de Morcegos realizado em localidades em torno da Serra de Maranguape, abrangendo os M unicí­ pios de Caucaia e Maranguape (Mapa 1), corres­ pondendo a 24 capturas, foram separados 141 exemplares de 18 espécies de morcegos perten­

centes a 5 famílias. Da fam ília Phyllostomidae foram vistas 14 espécies e 1 espécie de cada uma das demais examinadas: Molossidae (M o

l-lo s su s m o lu s s is ), Vespertilionidae ( M y o tis n

i-g ric a n s), Desmontidae (D e s m o d u s r o tu n d u s ) e

Natalidae (N a ta lu s s tr a m in e u s ) . Os dados são os

constantes da Tabela 4.

Cada captura foi feita com rede de nylon de 120 metros e cada uma distou um quilômetro cia seguinte.

Em cada exemplar de quiróptero selecionado para estudo foi procedido um xenodiagnóstico, utilizando-se 5 ninfas de R h o d n iu s p r o lix u s ,

deixando-as sugar por 20 minutos. Essas ninfas foram examinadas entre 30 e 45 dias após.

Os tripanosomos encontrados nas fezes dos triatomíneos foram inoculados em camundon-gos brancos.

R ESULTA D O S

R e s u lta d o s d o s x e n o s : Dos 141 exemplares

de quirópteros examinados, 9 apresentaram resultado positivo (Tabela 4 ), todos da fam ília Phyllostomidae. Esta é uma fam ília de quiróp­ teros que se caracteriza por ter 3 falanges completamente ossificadas no dedo médio da mão, um apêndice cutâneo em forma de folha

sobre o nariz (Fig. 1); orelhas muitas

vezes bem grandes e largas, com trago sempre bem desenvolvido e pouco variável na forma. As membranas antebraquial e interfemural são bem desenvolvidas, se bem que em alguns gêneros seja rudimentar. A cauda tem tamanho variável ou é ausente. A dentição varia de 28 a 34 dentes, com estrutura e disposição variável. São morcegos em geral grandes, podendo ser gigantescos, mas há espécies bem pequenas, como as do gênero M ic r o n y c te ris . São insetívo­

ros e frugívoros, habitando cavernas, ocos de árvores ou fendas de rochedos.

Dos 15 gêneros da fam ília, em 7 se encon­ tram espécies em que se diagnosticou a presença do tripanosomo tipo c r u z i: A r tib e u s , P h y llo s to ­

m u s , T ra c h o p s , M ic r o n y c te r is , G loss op ha ga ,

L o n c h o g lo s s a , L o n c h o p h y lla e C a ro llia (Tabe­

la 1).

As 9 amostras positivas foram (Mapa 1 e Tabela 5): 1 G lo ss o p h a g a s o ric in a , 1 T ra c h o p s c irr h o s u s e 7 A r t ib e u s ja m a ic e n s is .

O A r t ib e u s ja m a ic e n s is (Fig. 1) já foi

encontrado infectado com trypanosomo tipo

c r u z i na Colômbia e no Panamá; a G lo ssop ha ga

s o ric in a foi encontrada infectada na Colômbia e

no Brasil, Estado do Pará16. O T ra c h o p s

(4)

T A B E L A 2

Estudo Sobre a Epidem iologia da Doença de Chagas Quirópteros Infectados N aturalm ente com T. cruzi.

Espécie Exam inada

Estados ou Localidades

Animais Examinados

Autores da Pesquisa Pais Ano

Total Positivos % de

Positivos

Clark, H. e Dunn, L. H. Panamá Diversas (e Artibeus jamaicensis jamaicensis)

1932 161 3 0 18,6

Renjifo, 194 8; Renjifo, S. et A l. 1952 Colom bia Peropteryx m. macrotis Oeste 1 9 4 8 ,1 9 5 2 3 3 6 6 1.8

Renjifo, S. 19 4 8; Renjifo, S. et Al. 19 5 2; Marinkelle, C J . 1 964

Colombia Phyllostomus hastatus Oeste e Central 1 9 4 8 ,1 9 5 2 ,1 9 6 4 22 2 9,1

M arinkelle, C.J. 1 966 Colom bia Phyllostomus discolor Oeste 1 966 27 7 2 5 ,9

Marinkelle, C.J. 1964 Colom bia Glossophaga soricina Oeste e Central 1 966 2 6 8 8 3 ,0

Renjifo, S. et A l. 1952; M arinkelle, C J . 1964, 1966

Colombia Carollia perspicillata perspicillata

Oeste e Central 1 9 5 2 ,1 9 6 4 ,1 9 6 6 2 6 4 4 1,5

M arinkelle, C J . 1 966 Colom bia Artibeus lituratus Oeste 1 966 152 2 1,3

M arinkelle, C J . 1 966 Colombia Desmodus r. rotundus Oeste e Central 1 966 3 8 2 2 0 ,5

Marinkelle, C J . 1966 Colombia Mollossus m. major Oeste e Central 1966 4 8 5 5 1,0

Pifano, F. e Dias, E. 1 942 Venezuela Phyllostomus hastatus Jaracuy 1942 108 37 3 4 ,2

Mazza, S., 1936 Argentina Histiotus laephotis lujuy 1936

Mazza, S., 1 9 4 0 Argentina Myotis dinelli Salta 1940

Mazza, a , 1 940 Argentjna Myotis n. nigricans Salta 1940

3

1

4

R

ev

.

S

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.

B

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M

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.

T

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V

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X

N?

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NO V -D E Z /7 6 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 315

T A B E L A 3

Estudos Sobre a Epidem iologia da Doença de Chagas Quirópteros infectados N aturalm ente com T. c r u z i

Brasil — 1931 / 1964

NO de N ú m ero de Exemplares Pesquisas Estad° Exam

i-nados P“ itivos 9

P h y llo s to m u s h a s ta tu s 2 Pará 119 77 6 4 ,9

P h y llo s to m u s h a s ta tu s 4 M . Gerais 3 2 0 124 2 5 ,8

P h y llo s to m u s h a s ta tu s 1 Goiás 1

P h y llo s to m u s e lo n g a tu m 1 Pará 1

M ic r o n ic t e r is m e g a lo tis 1 Pará 22 1 4,5

G lo s s o p h a g a s o r ic in a 1 Pará 23 2 8,7

L o n c h o p h y lla m o r d a x 1 Pará 1

C h o e r o n y c t e r is m in o r 1 Pará 1

L o n c h o g lo s s a e c a u d a ta 1 M. Gerais 1

C a r o llia p e r s p ic illa t a 2 Pará 2 2 0 23 10,5

C a r o llia p e r s p ic illa t a 1 Guanabara ?

M y o t i s n ig ric a n s 1 M . Gerais 1

M o llo s s u s m o llo s s u s 1 Pará 38 1 2,6

M o llo s s u s a t e r 1 Pará 12 1

E u m o p s a u r ip e n d u lu s 1 São Paulo 1

E u m o p s a u r ip e n d u lu s 1 Pará 8 3

N o c ti U o la b ia lis a l b iv e n t o r 1 Pará 117 4 3,4

N o c t i li o la b ia lis a l b iv e n t o r 1 Bahia 1

S a c c o p te r y x b i lin e a t u s 1 Pará 18 3

P t e r o p t e r y x m a c r o tis 1 Bahia ?

Nâo especificada 2 Pará 121 6 4,8

Não especificada 1 M . Gerais 2 5 5 2 0 ,0

Total = 15 10 6 1 .0 4 3 ' 261 '

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3 16 Rev. Soc. Bra». Med. Trop. V ol. X N ? 6

T A B E L A 4

Estudos Sobre a Epidemiologia da Doença de Chagas Xenos Realizados em Morcegos

Ceará - 1 7 /0 8 /7 2 a 3 1 /1 0 /7 3

Caucaia Maranguape Total

b s p c v i c b A a i i i i i i a u a

P N T P N T P N T

A r tib e u s ja m a ic e n s is 7 20 27

_

7 7 7 27 34

C a ro llia p e r s p ic illa ta11 114 415 15

V a m p iro p s lin e a tu s - 9 9 — — — — 9 9

A r tib e u s c in e re u s4 42 26 6

A r tib e u s lin e a tu s — — — — 1 11 1

V a m p iro p s h e lle r i — — — — 1 11 1

D e s m o d u s r o tu n d u s19 192 221 21

P h y llo s to m u s d is c o lo r15 154 419 19

P h y llo s to m u s h a s ta tu s4 4 — — — — 4 4

G lo sso p ha ga s o ric in a8 8 1 1 2 1 9 10

S t u m ir a l i li u m4 44 48 8

T ra c h o p s c irrh o s o s 1 4 52 2 1 6 7

T o n a tia b ra s ilie n s is1 1 — — — — 1 1

N o r ta lu s s tr a m in e u s — — — — 1 11 1

T o n a tia b rid e u s — — — — 1 11 1

L o n c h o p h y lla m o r d a x - 1 1 — - - — 1 1

M o llu s s u s m o llu s s u s1 1 — — — — 1 1

M y o tis n ig ric a n s1 1 — — — — 1 1

8 102 110 1 30 31 9 132 141

P — Positivos N — Negativos T - Total

T A B E L A 5

Espécies de Quirópteros com T. c r u z i no Estado do Ceará

Número da

Amostra Espécie de Quiróptero

Localidade

da Captura M unicípio Data

*2243/47 A r tib e u s ja m a ic e n s is Sítio Mucunã Caucaia 1 9/0 2 /1 9 7 3

231 8/1 0 A r tib e u s ja m a ic e n s is Sítio Mucunã Caucaia 1 2/0 3 /1 9 7 3

2326/18 A r tib e u s ja m a ic e n s is Sítio Mucunã Caucaia 1 2/0 3 /1 9 7 3

2 376/26 A r tib e u s ja m a ic e n s is S ítio Mucunã Caucaia 2 1 /0 3 /1 9 7 3

2377/27 A r tib e u s ja m a ic e n s is S ítio Mucunã Caucaia 2 1 /0 3 /1 9 7 3

*2 77 3/45 G lo sso p ha ga s o ric in a S ítio S. Antônio Maranguape 2 2 /0 5 /1 9 7 3

3 089/78 T ra c h o p s c irrh o s u s Sítio Graussanga Caucaia 1 4/0 7 /1 9 7 3

3 090/79 A r tib e u s ja m a ic e n s is S ítio Graussanga Caucaia 1 4/0 7 /1 9 7 3

3493/124 A r tib e u s ja m a ic e n s is S ítio Ipú Caucaia 2 9 /0 9 /1 9 7 3

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A primeira das 3 espécies parece ser a mais abundante na região pesquisada, pela freqüência com que são capturados os exemplares. São morcegos frugívoros e as frutas são mais abun­ dantes na região serrana. Tem como principal ecótopo a copa das árvores, nunca tendo sido vistos em furnas. As outras duas espécies podem ser encontradas coabitando com hematófagos nas furnas.

A G lossop ha ga s o ric in a alimenta-se de néctar

e pólen, insetos e frutas. 0 T ra c h o p s c irrh o s u s é

carnívoro, mas alimenta-se também de frutas e insetos (Figs. 2 e 3).

In fe c ç ã o d e c a m u n d o n g o s : Somente as amos­

tras de A r tib e u s (2243/47) e de G lossop ha ga s

(2773/45) foram inoculados em camundongos, os quais apresentaram formas tripamostigotas no sangue circulante.

Cepa 2243/47: inóculo de 467 .00 0 tripano-somos por via peritoneal e mortalidade dos camundongos 33%. Curva parasitêmica muito baixa, em 85 dias, com as seguintes contagens (de 5 em 5 dias): 142 214 3 40 395 1.417 2.223 2.005 1.568 2.432 1.615 1.686 189 308 71 47 71 -47. O parasito apresentou miotropismo prepon­ derante. As medidas apresentadas pelas formas tripamostigotas foram as seguintes:

a) blefaroplasto... 1,23 micra b) extremidade posterior... 4,92 micra c) extremidade a n te rio r... 4,54 micra d) n ú cle o ... 1,94 micra e) fla g e lo ... 7,94 micra f) comprimento to ta l... 2 0,60 micra g) largura... 1,33 micra h) índice n u c le a r... 1,07

A cepa 2 7 7 3 /4 5 apresentou as seguintes medidas morfométicas:

a) blefaroplasto... 0 ,82 micra; b) extremidade p osterior... 5,48 micra; c) extremidade a n te rio r... 3,01 micra; d) n ú c le o ... 1,64 micra; e) fla g e lo ... 9,59 micra; f) comprimento to ta l... 20,54 micra; g) largura... 1,37 micra; h) índice n u cle a r... 1,65 Não foram contadas as parasitemias e o tropismo foi verificado ser muscular.

A cepa do T ro c h o p s c irr h o s u s não foi isolada

e apenas as formas tripomastigotas vistas nos triatomíneos usados nos xenos nos levaram a pensar ser a amostra tipo c ru z i.

DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

As características morfológicas, as variações parasitêmicas e o tropismo por células muscula­ res em camundongos brancos levaram-nos a concluir que, tal como na Colômbia e no Panamá, o A . ja m a ic e n s is é reservatório de T.

c r u z i no Estado do Ceará.

O G. s o ric in a foi encontrado na Colômbia e

no Pará com tripanosomos tipo c r u z i e neste

trabalho apresentamos um resultado positivo (M unicípio de Maranguape).

O T. c irrh o s u s apresentou um resultado

positivo em 7 xenodiagnósticos realizados. É espécie pela primeira vez referida; entretanto o material obtido não infectou camundongo bran­ co.

S U M M A R Y

S e ve ra l re g io n s in th e s ta te o f C ea rá a re b e in g is u rv e y e d f o r e p id e m io lo g ic a l s tu d ie s o n Chagas d isease; in th is p ro g r a m th e A A . h a v e m a d e x e n o d ia g n o s is in m a n y sp ec ies o f

m a m m a ls , i n d u d in g b ats.

I n th e p a p e r th e y r e fe r r e d t h a t in A m e r ic a , f r o m 1 93 1 to 1 9 6 4 , 3 0 sp ecies o f b a ts h a v e p re s e n te d in f e c t e d b y tr y p a n o s o m e cruzi-lik e , a n d f r o m th es e 1 5 a re f o u n d in B ra s il.

T h e A A . h av e e x a m in e d b y x e n o d ia g n o s is 141 b a ts ( f r o m 18 sp e cies o f 5

fa m ilie s ) , u s in g 5 V in s t a r o f Rhodnius prolixus. O f th es e 9 h a v e s h o w n try p a n o s o m e s

(9)

NO V -D E Z /7 6 Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 319

R EFER Ê N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

1. B A R R ETO , M.P. — Reservatórios e Veto­ res do T ry p a n o s o m a c r u z i no Brasil. A r q .

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2. B A T T A G L IA , M. — Alcune recerche sopra due Trypanosomi (T r y p . v e s p e rtillio n is ,

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