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Capacitor Cilíndrico Excêntrico

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Academic year: 2017

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Capaitor Cilndrio Ex^entrio

Eentriylindrialapaitor

Riardo Egydio de Carvalho e AnaPaula MorinelliAmaral da Silva

Departamento deEstatstia, MatematiaApliadaeComputa~ao,

Institutode Geoi^eniase Ci^eniasExatas,UniversidadeEstadual Paulista

C.P.178, 13500-230,RioClaro,SP,Brasil

E-maildosautores: regydior.unesp.br, apmasr.unesp.br

Reebidoem7demaio,2002. Aeitoem7dejunho,2002.

Consideramosoapaitorilndrioomaplaainternaforadeentroealulamosaapait^ania

orrespondenteusandoateniadatransforma~aoonforme. Observamosqueaapait^aniapode

serampliadaeaquantidadedematerialparaonstruiroapaitorpodeserreduzidaoma

geome-tria ex^entria.Esteresultadopodeserusadoomo tutorialdeumaaulaexperimentalparamedir

oefeitodaexentriidadenaapait^ania enaonstru~aodoapaitorilndrio.

Weonsidertheylindrialapaitorwiththeinnerplateoutofentreandwealulatethe

orres-pondingapaitaneusingtheonformaltransformationtehnique. Weobservethattheapaitane

maybeampliedandthequantityofmaterialtoonstruttheapaitormaybereduedwiththe

eentrigeometry.Thisresultanbeusedasatutorialforanexperimentalletureinorderto

me-asuretheeetoftheeentriityintheapaitaneandalsointheonstrutionoftheylindrial

apaitor.

I Capaitores

I.1 Autiliza~ao dos apaitores

Um apaitor e um dispositivo utilizado para

ar-mazenar energia, na forma de energia potenial,

on-tida em ampos eletrios. Os apaitores t^em varias

aplia~oes alem de servirem omo armazenadores de

energia. Eles onstituem elementos importantes nos

iruitos eletrios de transmissores e de reeptores de

radioetelevis~ao. Osapaitoresmirosopiosformam

osbanosdememoria dosomputadores.Taisampos

eletrioss~aosigniativostambempelainforma~ao

liga-desligaqueapresenaouaus^eniadelesproporiona.

I.2 Capait^ania

Os apaitores se apresentam numa grande

varie-dade de tamanhos eformas. Entretanto, os elementos

basios dequalquerapaitor s~ao doisondutores

iso-lados de formatos arbitrarios. Chamamostais

ondu-tores de plaas, quaisquerque sejam suas geometrias.

S~aobemonheidososapaitoresdeplaasparalelas,

osesferioseosilndrios.

Quando um apaitorearregado, suas plaas

ad-quiremargasiguais,masdesinaisopostos,+Qe Q.

Entretanto, referimo-nos a arga do apaitor omo

sendomeramente Q,ovalorabsolutodasargassobre

asplaas.

Uma vez que as plaas s~ao ondutoras, elas

ons-tituem superfies equipoteniais. Alem disso, existe

umadiferenadepotenialentreasduasplaas,

repre-sentadaporV

1 .

AargaQeadiferenadepotenialV

1

paraum

a-paitors~aoproporionaisentre siemediadasporuma

grandezaC,istoe,

Q=CV

1

(1)

onde a onstante de proporionalidade C e hamada

apait^ania do apaitor. Este par^ametro, tal omo

e onheido, deve depender apenas da geometria das

plaas. Noentanto,mostraremosumresultado

interes-santenestetrabalho.

Aunidadedaapait^anianoSistemaInternaional

deunidadeseooulombporvolt,oufarad (F).

I.3 OCapaitor Cilndrio

A Fig. 1 mostra a se~ao transversal de um

apa-itor ilndrio de omprimento L, formado por dois

ilndrios oaxiais de raios R

1 e R

2

. Supomos que

L >> R

1

, de modo que podemos desprezar a

\dis-tor~ao"doampoeletrioqueoorrenasextremidades

dosilindros. Cadaplaaontemumaargademodulo

Q. Opotenialeletrionaplaa externaeigual aV

1 ,

enquanto a plaa interna enontra-se aterrada, isto e,

(2)

Figura1. Se~aotransversaldeumapaitorilndrio om

raios R1 e R2. A plaa interna enontra-se aterrada

en-quanto a externa esta a um potenial V

1

. As plaas t^em

argaQdesinaisopostos.

Amdealularmosaapait^ania,primeiramente,

esrevemosaLei deGauss,

I

~

Ed ~

A= Q

int

"

0

(2)

onde ~

E e o ampo eletrio, "

0

e a permissividade

eletriadovauo,Q

int

eaargaontidadentrodeuma

superfiegaussianaeaintegralealuladasobreesta.

Para o apaitor ilndrio, as superfies

equipo-teniais, na Fig. 1,s~aoilindros on^entrios,ondeas

linhasdeforas~aoretasradiais. Ent~ao,omosuperfie

gaussiana,esolhemosumilindrodeomprimentoLe

raior. Aequa~ao(2)nosda

Q="

0

EA="

0

E(2rL) (3)

e,resolvendopara E,obtemos:

E= Q

2"

0 rL

; (4)

queeovalorabsolutodoampoeletrioradial.

Massabemosque

~

E= ~

rV (5)

ondeV eopotenialeletrio. Destarela~aotemos,

V

1 =

Q

2"

0 L

ln R

1

R

2

(6)

Mas,omo desenvolvidoem[1℄,aexpress~aodo

po-tenial eletrioem qualquerse~aotransversal entre as

plaasedadopor:

V = V

1

ln R1

R ln

r

R

2

(7)

Substituindo arela~ao(6)em(1),obtemos

C=2"

0 L

ln R1

R2

(8)

Admitindoque asplaas s~ao homog^eneas aolongo do

omprimento do apaitor, projetamos oapaitor no

plano denindo um C 0

, denominado apait^ania por

unidadedeomprimento,dadopor:

C 0

= 2"

0

ln R

1

R2

(9)

A partirdessa equa~ao, vemos que a apait^ania

porunidadedeomprimentodeumapaitorilndrio

on^entrio depende somente de fatores geometrios,

R

1 eR

2 .

I.4Capait^aniaom umDieletrio

Quando o espao entre as plaas de um

apai-tor esta ompletamente preenhido om um material

dieletrio,aapait^aniaaaumentadapor umfator

k,hamadoonstantedieletria,queearaterstiado

material. Numa regi~aoompletamente preenhida por

umdieletrio,todasasequa~oeseletrostatiasontendo

"

0

devemsermodiadassubstituindo-se"

0 por k"

0 .

Os efeitos da adi~ao de um dieletrio ao apaitor

podem ser entendidos siamente em termos da a~ao

de um ampo eletrio sobre dipolos eletrios

perma-nentes ouinduzidosna l^amina dieletria. O resultado

eaforma~aodeargassuperiaisinduzidasuja

pre-senaresultanoenfraqueimentodoamponointerior

dodieletrio.

II Transforma~ao Conforme

O potenial eletrio no interior de um apaitor

ilndrioon^entrioedadopelaexpress~ao(7),porem

onosso interesseeenontrarumaexpress~aodo

poten-ialeletrioparaumapaitorilndrioparaqualquer

valor de exentriidade. Para isto, prouramos uma

transforma~aoonforme(TC)queleveageometrian~

ao-on^entria auma ondeosrulosest~aoon^entrios,

para ent~ao esrever uma rela~ao para o potenial

se-melhante a da equa~ao (7), porem om depend^enia

naexentriidade. Apartirda,questionamosqualeo

omportamentodaapait^aniaemfun~aoda

exentri-idade. Oestudante quen~aoestiverfamiliarizadoom

ateniada TCpode enontrarno livrodo Churhill

[2℄edoArfken[3℄uma boaleitura.

De aordo om [4 e 5℄, existe uma transforma~ao

onforme que leva a geometria de dois rulos n~ao

on^entrios (PLANO Z) a uma onde eles est~ao

on^entrios(PLANOW), dadapor:

W = aZ+b

bZ+a

(3)

W = a

Z+b

b

Z+a

(11)

ujainversae

Z=

aW b

bW+a

(12)

onde a e b s~ao par^ametros que dependem da

on-gura~ao dos rulos e as barras signiam omplexos

onjugados. Oleitorpodeveriar omoospontosdo

PlanoZ s~ao mapeadosno PlanoW, simplesmente

o-loando asoordenadas(x;y) em Z e obter as

orres-pondentesoordenadas(u;v)deW(vejaAp^endiepara

veriaromo (x;y) serelaionamom (u;v)). Na

-gura2ilustramosatransforma~ao.

A ondi~ao para que exista a TC e a sua inversa,

para todos pontos do plano, e que a 2

b 2

6= 0. Se

a 2

=b 2

, atranforma~ao (10)torna-seuma onstante.

A esolhadeque oruloexternotenharaio unitario

determina que Z

Z = 1 (equa~ao do rulo entrado

na origem em variaveis omplexas) e isto implia que

W

W =1paraesterulo,logor

1 =R

1

=1. Antesda

TC,orulointernoedadopela equa~ao,

(Z+Æ)

Z+Æ

=r 2

2

(13)

edepoisdaTC,aequa~aoparaorulointernoe

W

W =r 02

(14)

Consequentenente, om essas ondi~oes eapos

ex-tensasmanipula~oesalgebrias,hegamosa:

r 02 = 1 2r 2 2 1 2Æ 2 +(Æ 2 r 2 2 ) 2 q

[( 1 2Æ 2

)+(Æ 2 r 2 2 ) 2 ℄ 2 4r 4 2 (15) a 2 = 1+ r 02 (Æ 2 r 2 2 )

(1+r 2

2 Æ

2

)( 1 r 02 ) (16) b 2 = (r 02 +Æ 2 r 2 2 )

(1+r 2

2 Æ

2

)( 1 r 02

)

(17)

d

Figura 2. Ilustra~ao esquematia de uma transforma~ao

onforme que leva dois rulos ex^entrios a dois

on^entrios. O raio interno r2 e transformado emr 0

en-quantooraioexternor1 etransformadoparaR1.

estabeleendouma depend^eniaexplitader 0

em

ter-mos dos par^ametros (r

2

;Æ). Note-se que a igualdade

Æ=0implia emr 0

=r

2

, a=1, b =0 eaTC se

tornaatransforma~aoidentidadeZ=W.

UmavezqueosprinipaispassosdaTCest~ao

apre-sentados, aapait^ania por unidade de omprimento

para o apaitor ilndrio ex^entrio pode ent~ao ser

alulada. Isto e, quando apliamos a T.C, o raio

interno passa assumir o valor r, e os ilndros am

on^entrios. Nestaongura~ao,aapait^aniaedada

pelaequa~ao(9)eereesritaomo:

C 0 = 2" 0 ln 1 0 (18)

mostrando que C 0

= f(r 0

(r

2

;Æ)) e que depende

por-tanto, impliitamente,daexentriidadeÆ.

Paraqueoleitorpossater umpouomais de

on-tato om a algebra omplexa da TC, apresentamos

um ap^endie na Se~ao IV, relaionando as variaveis

do plano omplexo W, que representa a geometria

on^entria,omasvariaveisdoplanoomplexoZ,que

representaageometrian~ao-on^entria.

III Resultados e Conlus~oes

Comrela~aoaequa~ao(18),nosobservamosque,para

todo r 0

< 1; se r 0

derese, a apait^ania derese.

O ontrario tambem se veria: se r 0

rese, a

apa-it^aniaaumenta. Paraolimite r 0

=1,querepresenta

o aso quando asplaas est~ao em ontato, aequa~ao

(18)n~aoestadenidapoisC 0

tendeaoinnito.

Embora seja onheido que a apait^ania sempre

reseomaaproxima~aodeondutoresdeargas

opos-tas, neste sistema a medida que o rulo interno se

aproxima doruloexterno pela esquerda, oma

va-ria~ao daexentriidade Æ, ele seafasta dorulo

ex-terno peladireita. Issotornainteressanteo estudo da

apait^aniadestesistema.

Umpontoimportanteeentenderarela~aoentrer 0

e os par^ametros ( r

2

;Æ) . A Fig. 3mostra um grao

der 0

(raiointernotransformado)ontra r

2

(raio

(4)

onde observamos que r 0

e sempre maior que r

2 . Nos

usamosvariosvaloresparaÆparahearesteresultado

eobservamospara qualquerÆ, r 0

>r

2 .

A exentriidade ontribui na equa~ao (18)

forne-endoumvalorder 0

maiordoquer

2

,edeaordoom

aanalise anterior aapait^aniapor unidade de

om-primentoseramaiorqueoasoon^entrio

orrespon-dente,oqualontribuiomr

2

naequa~ao(18). AFig.

4 mostra a apait^ania omo fun~ao do raio interno

paraumapaitoron^entrioeex^entrio.

Figura3. Graodaequa~ao(15),r 0

omofun~aoder2 omovalordeÆ=0:5xado. Observamosquer 0

esempremaior

quer2. Aretade45 o

eparafailitaravisualiza~ao.

Figura 4. A apait^ania por unidadede omprimento omo fun~aode r

2

para as duasongura~oes, a on^entria e a

ex^entria. Paraadavalorder2,oex^entrioontribuiomr 0

(5)

Consequentemente, e possvel melhorar a

perfor-mane do apaitor sem propriamente fazer uma

mudana geometria; as plaas ontinuam sendo

ilndrias, mas dispostas de maneira diferente. Este

resultado pode serheado experimentalmente e pode

serdeinteressepara odesenvolvimento de

omponen-tes eletr^onios. Os alulos aqui apresentados servem

de suporte teorio para guiar uma montagem

experi-mental amdemedir aapait^aniadeumapaitor

ilndrioex^entrio.

Paraonluir,queremosenfatizarqueosnossos

re-sultados permitemeonomizar material naonstru~ao

deumapaitor ilndrio. Suponha-seque oobjetivo

seja obter um apaitor om uma determinada

apa-it^ania C, porexemplo. Isso pode seralanadopor

dois aminhos, um om a geometria on^entria para

um dado raio interno R

2

, e outro om a geometria

ex^entriaparaumraiointernor

2 <R

2

,oqual,quando

teoriamente transformado,produziraoR

2

desejadoe

amesmaapait^aniaC. Ouseja,aapait^aniapode

serampliada eaquantidadede material para

ons-truir asplaas do apaitor pode serreduzida om a

geometriaex^entria.

IV Ap^endie

Aseguir,fazemosumquadroindiandoasvariaveisnas

duasgeometrias: asoon^entrioeex^entrio.

PLANOW

(Con^entrio)

PLANOZ

(Ex^entrio)

W =u+iv Z=x+iy

u;v x;y

r; ;'

u=ros x=os'

v=rsin y=sin'

Tabela1. VariaveisreferentesaoPLANOWe

PLANOZ.

A partir desta tabela, fazemos onex~oes entre

as variaveis do plano on^entrio (PLANO W) e

ex^entrio(PLANOZ).

Esrevemos as variaveis polares do PLANO W

(Con^entrio) em fun~ao das variaveis polares do

PLANOZ.Paraisto,utilizamosarela~ao(10),

W = aZ+b

bZ+a

(19)

MasomoZ =x+iy e W =u+iv ent~aoobtemos,

W =(u+iv)=

a(x+iy)+b

b(x+iy)+a

(20)

oquenosda,

u = ab(x

2

+y 2

)+ab+(a 2 +b 2 )x b 2 (x 2 +y 2

)+2abx+a 2 (21) v = a 2 b 2 y b 2 (x 2 +y 2

)+2abx+a 2

(22)

Substituindo asrela~oes x =os'e y =sin' nas

rela~oes(20)e(21)aima,obtemos:

u = ab

2

+ab+(a 2

+b 2

)os'

b 2

2

+2abos'+a 2 (23) v = a 2 b 2 sin' b 2 2

+2abos'+a 2

(24)

Sabendoque r 2

=u 2

+v 2

e tan = v

u

, hegamos as

express~oesseguintes:

r 2 = a 2 2

+2abos'+b 2

b 2

2

+2abos'+a 2 (25) =tan 1 sin'(a 2 b 2 ) ab( 2

+1)+os'(a 2 +b 2 ) (26)

que determinam as rela~oes que transformam as

variaveispolaresdoPLANOZn~ao-on^entrioomas

doPLANOon^entrioW.

Poroutro lado, uma vez que existe a TC inversa,

podemos obter as variaveis do PLANO Z em termos

daquelas do PLANO W. As equa~oes s~ao analogas as

equa~oes(22),(23),(24)e(25).

Utilizamosagoraaequa~ao(12):

Z =

aW b

bW+a

(27)

ComW =u+iv eZ =x+iy a

equa~ao(12)a:

Z=(x+iy)=

a(u+iv) b

b(u+iv)+a

(28)

oquenosda:

x =

ab(u 2

+v 2

) ab+(a 2 +b 2 )u b 2 (u 2 +v 2

) 2abu+a 2 (29) y = (a 2 b 2 )v b 2 (u 2 +v 2

) 2abu+a 2

(30)

Substituindoasrela~oesu=rosev=rsinnas

rela~oes(27)e(28)aimaobtemos:

x = abr

2

ab+(a 2 +b 2 )ros b 2 r 2

2abros+a 2 (31) y = (a 2 b 2 )rsin b 2 r 2

2abros+a 2

(32)

(6)

Sabendo que 2

=x 2

+y 2

etan' = y

x

, hegamos

asseguintesrela~oesinversas:

2

= a

2

r 2

2abros+b 2

b 2

r 2

2abros+a 2

(34)

'=tan 1

rsin a 2

b 2

ros( a 2

+b 2

) ab(r 2

+1) !

(35)

que transformam as variaveis polares do PLANO Z

(N~ao-Con^entrio)eoPLANOW (Con^entrio).

Agradeimentos

AgradeemosaoapoionaneirodaFapespna

on-ess~aodaBolsadeIniia~aoCientaidentiadapelo

Proesso00/01304-3.

Refer^enias

[1℄ P.Lorrain,D.R.CorsonEletromagnetiFieldsand

Wa-ves2 a

ed.(1970),W.H.FreemanandCompanyNY.

[2℄ R.V.Churhill,VariaveisComplexasesuasAplia~oes,

(1975)MGraw-Hill,SP.

[3℄ G.B. Arfken, H.J. Weber, Mathematial Methods for

Physiists4 a

ed.(1995),AademiPress,NY.

[4℄ O.Bohigas,D.Boose,R.EgydiodeCarvalho,V.

Mar-vulle,Nul.PhysA560(1993)197.

[5℄ H. Kober Ditionary of Conformal Representations,

Referências

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